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Avaliação Final (Discursiva) - Afetividade e Sexualidade na Educação Inclusiva

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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual
(Cod.:688533)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 40839783
Qtd. de Questões 2
Nota 10,00
"Originalmente, a confissão era uma prática utilizada na religião, se estendendo, posteriormente,
à medicina, à educação, às relações de família, às variedades de aconselhamento, aos relacionamentos
amorosos, e assim por diante. Ela ganhou status científico no século XIX, combinando-se ao exame
para uso em interrogatório, no questionário exato e na hipnose" (SOUZA; CZERESNIA, 2007, p.
543). Articule a noção de confissão às questões sexuais e ao sistema capitalista. FONTE: SOUZA,
Vânia de; CZERESNIA, Dina. Considerações sobre os discursos do aconselhamento nos centros de
testagem anti-HIV. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 11, n. 23, 2007.
Resposta esperada
Ao difundir a confissão acerca de experiências sexuais às diferentes relações sociais (familiares,
educacionais, profissionais da saúde), o sexo não foi encoberto, e sim, exposto. Ao se tornar
manifesto, ele permite que seja vigiado, fiscalizado, bem como, orientado, regulado por meio das
estratégias de controle do corpo, controle do indivíduo, controle da população. O controle é uma
marca da sociedade capitalista.
Minha resposta
A confissão permanece nos dias atuais, mediante as experiências sexuais às diferentes relações
sociais (familiares, educacionais, profissionais da saúde), o sexo não foi encoberto, e sim,
exposto. Ao se tornar manifesto, ele permite que ser observado, fiscalizado, bem como,
orientado, regulado por meio das estratégias de controle do corpo, controle do indivíduo, controle
da população.
Conforme Miranda e Brazorotto (2018, p. 583), "[...] o principal facilitador para o uso do
Sistema de FM foi o conhecimento do professor sobre o mesmo. Considerando-se a importância do
uso deste recurso para a inclusão da criança com deficiência auditiva, pesquisas multicêntricas são
desejáveis para a determinação de protocolos de acompanhamento da adaptação e treinamento da
comunidade escolar". De modo geral, disserte sobre as diferenças na forma de comunicação entre
pessoas que nasceram surdas e aquelas que ouviam até apresentarem alterações na audição. FONTE:
MIRANDA, Emanuella Silva; BRAZOROTTO, Joseli Soares. Facilitadores e barreiras para o uso do
Sistema de FM em escolares com deficiência auditiva. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 20, n. 5, p.
583-594, out. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
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Avaliação Final (Discursiva) - Individual https://ava2.uniasselvi.com.br/subject/grades-and-tests/answer-book/ey...
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pid=S1516-18462018000500583&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 15 maio 2019.
Resposta esperada
*Na maioria dos casos, as pessoas com deficiência auditiva que antes ouviram, que já haviam
desenvolvido a comunicação oral e deixaram de ouvir, geralmente continuam utilizando a fala.
*Se já haviam sido alfabetizadas, frequentemente usam a língua portuguesa para escrever e para
ler as legendas para interagir. *Quanto às pessoas que nasceram surdas ou perderam a audição
antes de aprender a falar, costumam usar a língua de sinais como forma de comunicação; podem
falar ou não. Nota-se alteração na forma de falar; e muitas vezes apresentam diferenciadas
maneiras de ler e escrever. *De forma complementar, a comunicação escrita na tela do aparelho
celular, tablet ou computador pode facilitar a comunicação. *A leitura labial exige visão direta e
fala pausada, entretanto a comunicação é parcial e pode gerar falso entendimento.
Minha resposta
Alguns nasceram surdos por causas genéticas, outros por problemas que as mães tiveram na
gestação. Há os que usam Libras. Os que, além dela, falam. Todos enfrentam desafios que a
maioria dos ouvintes que não têm contato com surdos nem imaginam. A partir das leituras sobre
o assunto pode se dizer que há milhões de surdos no Brasil, e isso é muita gente para colocar em
uma caixa, como se fossem iguais. Há também quem perdeu a audição a o longo da vida ou em
um episódio isolado. Há os implantados, que voltam a ouvir por meio de um dispositivo, e os que
não cogitam ou nem têm recomendação médica para tal. Para os não reabilitados, coisas simples,
como ir ao médico, à delegacia ou ao banco, são difíceis.
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