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Afecções Cutâneas II

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DESCRIÇÃO
Lesões elementares. Dermatites e dermatoeliose, tricoses e onicoses e suas características.
Principais neoplasias cutâneas.
PROPÓSITO
Conhecer as principais afecções cutâneas e sua aplicabilidade no campo da estética,
oferecendo subsídios para a construção de um plano terapêutico eficaz e seguro.
OBJETIVOS
MÓDULO 1
Reconhecer os conceitos das principais afecções dermatológicas no que se refere às alterações
no tecido cutâneo
MÓDULO 2
Reconhecer as dermatites e dermatoelioses, bem como as tricoses e as onicoses
MÓDULO 3
Reconhecer as principais características clínicas e classificação das neoplasias cutâneas
INTRODUÇÃO
Neste tema, vamos aprender a identificar as principais afecções da pele, o maior órgão do corpo
humano que tem como principais ações: proteção, termorregulação, imunológica, percepção e
secretória. É por isso que a pele apresenta respostas e alterações específicas, a depender de
cada estímulo recebido.
Veremos que esse é o órgão mais sujeito a afecções, pois está constantemente exposto ao meio
ambiente e, por conseguinte, às alterações patológicas relacionadas aos hábitos de vida e ao
envelhecimento. Logo, é imprescindível que os profissionais envolvidos no campo do
embelezamento e da saúde sejam habilitados a reconhecer alterações precoces com segurança.
É fundamental que o profissional da área estética conheça a fisiologia e a fisiopatologia do
sistema cutâneo para que possa desenvolver habilidades específicas e refletir quanto à
multiplicidade de fatores que incidem diretamente na resposta e alteração da pele. Desse modo,
esse profissional poderá traçar um plano terapêutico pautado no conhecimento científico e de
acordo com a especificidade de cada indivíduo e sua pele.
MÓDULO 1
 Reconhecer os conceitos das principais afecções dermatológicas no 
que se refere às alterações no tecido cutâneo
LESÕES ELEMENTARES CUTÂNEAS
As lesões elementares cutâneas, também conhecidas como afecções dermatológicas, são
alterações na superfície da pele causadas por estímulos físicos, químicos, psíquicos,
imunológicos, por vezes desconhecidos, que podem ter etiologia relacionada a fatores locais ou
sistêmicos, tais como: processos inflamatórios, metabólicos, genéticos, degenerativos e
neoplásicos.
As lesões elementares são classificadas de acordo com os seguintes grupos:
Alterações de cor
Formações sólidas
Elevações edematosas
Coleções líquidas
Alterações de espessura
Perdas e reparações
Vamos conhecer um pouco mais a respeito de cada grupo?
ALTERAÇÃO DE COR
As máculas ou manchas são alterações de coloração da pele sem modificação do relevo ou
consistência que podem ser de base vásculo-sanguínea (relacionada a alterações de vaso
sanguíneo) ou pigmentar (relacionada ao depósito de melanina no tecido cutâneo).
As máculas ou manchas de origem vásculo-sanguínea são alterações de coloração da pele
decorrentes de vasodilatação (aumento do vaso sanguíneo), vasoconstricção (diminuição do vaso
sanguíneo) ou extravasamento de hemácias do vaso sanguíneo para a superfície da pele.
Veja alguns tipos:
Eritema: Mancha de coloração vermelha, apresenta vasodilatação de capilares que desaparece
à digitopressão (técnica de palpação utilizada aplicando leve pressão sobre a superfície da lesão
com a polpa digital do dedo polegar ou indicador) e pode apresentar tonalidade e formato
variados.
Veja a imagem acima de eritema palmar.
Púrpura: Mancha de coloração vermelho-violácea que não desaparece à digitopressão, o que
representa extravasamento de hemácias na derme. É apresentada na epiderme através da
equimose (maior do que 1 cm) ou das petéquias (menor do que 1 cm).
Telangiectasia: Mancha vascular filamentar e tortuosa, apresenta-se como vasos sanguíneos de
pequeno calibre, conhecidos popularmente como “vasinhos”. Aparece com maior frequência no
nariz e lábios e pode ser de origem congênita (presente no indivíduo desde o nascimento) ou
adquirida (surge devido ao envelhecimento, à exposição solar, à gestação, entre outros fatores).
Mancha angiomatosa: Mancha de coloração vermelha e plana relacionada à neoformação
vascular (formação de novos vasos sanguíneos) na derme e regride à digitopressão.
Mancha anêmica: Mancha de coloração permanente relacionada à diminuição ou ausência de
rede vascular e é delimitada.
 VOCÊ SABIA
Em tempos de pandemia relacionada ao COVID-19, as publicações científicas do tipo relato de
caso têm descrito uma série de casos sugerindo o aparecimento de exantema, petéquias,
pápulas eritematosas e vesículas distribuídas principalmente no tronco como manifestações
cutâneas sugestivas de COVID 19. (MARZANO et al., 2020).
Máculas ou manchas de origem pigmentar:
Mancha leucodérmica: Mancha de coloração branca relacionada à ausência (acromia) ou
diminuição (hipocromia) da melanina na epiderme.
Mancha hipercrômica: Mancha relacionada ao acúmulo de pigmento (melanina ou outro
pigmento) na epiderme. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. Exemplo de
manchas hipercrômicas: melasma.
 VOCÊ SABIA
A Acantose nigricans é caracterizada por uma afecção aveludada, papilomatosa, com mancha
hipercrômica de coloração marrom escura e placas hiperqueratóticas em regiões como pescoço
(93-99%), área axilar (73%) e em menor frequência dos dedos (6–8%). A associação da
Acantose nigricans é comum em obesos e em casos de resistência à insulina. Estudos têm
sugerido que sua presença também pode indicar diabetes tipo 2, síndrome metabólica e
síndrome dos ovários policísticos, portanto, o seu reconhecimento precoce e atendimento
especializado são essenciais para a prevenção e o controle desses agravos (VIEIRA, 2013).
 Acantose nigricans
FORMAÇÕES SÓLIDAS
São afecções cutâneas relacionadas ao processo inflamatório ou neoplásico, caracterizam-se
por alteração sólida e palpável da pele e podem comprometer apenas uma das camadas da pele
ou em conjunto a epiderme, a derme e a hipoderme.
Veja os tipos:
Pápula: Lesão sólida, delimitada, elevada e menor do que 1 cm. Pode ser dolorosa e,
geralmente, precede o aparecimento de vesículas ou pústulas.
Placa: Lesão de superfície plana, maior do que 1 cm e pode apresentar-se descamativa,
crostosa ou queratinizada. Pode ser formada pela junção de várias pápulas, sendo assim
chamada de placa papulosa.
Nódulo: Lesão sólida, de consistência dura e delimitada, geralmente palpável, de 1 a 3 cm e
localizada na hipoderme.
Tumor ou nodosidade: Lesão sólida, de consistência dura e delimitada, geralmente palpável,
maior do que 3 cm e geralmente relacionada a processo neoplásico. A imagem é um exemplo de
carcinoma basocelular nodular.
Tubérculo: Lesão sólida do tipo pápula ou nódulo que evolui deixando cicatriz.
Vegetação: Lesão sólida, pápula elevada, de superfície dura, irregular, inelástica e de coloração
amarelada. Também chamada de verrucosidade ou lesão verrucosa.
Comedões: Lesão sólida, de coloração escura, visível, relacionada à obstrução do folículo piloso
devido ao acúmulo de queratina e sebo, conhecido como cravo. Pode ser aberto (ponto negro) ou
fechado (ponto branco).
Mílio (em latim, milium): Pequenos cistos subdermal de ceratina, em forma de grão,
apresentando consistência dura e coloração branca ou amarela. As áreas de maior
acometimento são em torno dos olhos e ouvidos.
ELEVAÇÕES EDEMATOSAS
São elevações bem delimitadas e circunscritas ocasionadas por edema na derme e epiderme,
podendo haver comprometimento até o subcutâneo. Podem se apresentar de forma local ou
sistêmica. A dor é variável e apresenta alteração de cor no local afetado.
Vamos conhecer os tipos:
Urticária: Elevação irregular na forma e tamanho, de coloração variável (branco-rosáceo ao
vermelho e pruriginosa). Essa afecção resulta do extravasamento de plasma e ocorre edema
circunscrito.
Edema angioneurótico: Edema circunscrito que acontece no subcutâneo e provoca uma
elevação na superfície da pele.
COLEÇÕES LÍQUIDA
São lesões caracterizadas pela presença de conteúdolíquido em seu interior de aspecto seroso,
purulento ou sanguinolento. Podem apresentar uma lesão única ou múltiplas lesões, geralmente
com presença de sinais flogísticos (dor, calor, rubor e edema).
Veja os exemplos:
Vesículas: Lesão de pequena extensão, elevada, delimitada, com conteúdo líquido claro em seu
interior e tamanho aproximado de 1 cm.
Bolha ou flictena: Lesão com elevação da pele, maior do que 1 cm, com conteúdo seroso e
claro, podendo evoluir para purulento ou hemorrágico.
Pústula: Lesão elevada, delimitada, de até 1 cm e com conteúdo purulento.
Abcesso: Lesão elevada, de tamanho variável, com conteúdo líquido purulento e geralmente
associado a sinais flogísticos (calor, rubor, dor e edema).
Veja a imagem acima, ao redor da lesão, há sinais clássicos de inflamação como citado.
Cisto: Lesão fechada, delimitada, com conteúdo líquido a pastoso; geralmente, são tumores
benignos.
Hematoma: Lesão de formato irregular, sua coloração se modifica conforme a evolução,
apresentando melhora ou piora geralmente localizada, tem conteúdo sanguíneo e é relacionado a
traumas, distúrbios hematológicos e outros.
ALTERAÇÕES DE ESPESSURA
Lesões que se caracterizam pela alteração da consistência/espessura da pele, estando
relacionadas com a modificação da textura desta (fina, lisa, grossa etc.).
Vamos conhecê-las um pouco mais?
Queratose: Lesão por espessamento circunscrito ou difuso da pele, tem aspecto endurecido,
inelástico, coloração esbranquiçada à amarelada e ocorre devido ao aumento da camada
córnea. Existe também a ceratose solar, ocasionada pela exposição contínua à luz solar, sendo
resultado de efeito cumulativo da radiação UV do sol. Essas lesões são avermelhadas e
descamativas, discretamente elevadas, pré-cancerosas e devem ser acompanhadas por serviço
médico especializado.
Edema: Lesão pelo aumento da espessura da pele, depressível. Apresenta cor própria da pele
ou róseo-avermelhada.
Liquenificação: Lesão caracterizada pelo espessamento da pele com acentuação de fissuras e
coloração que comumente torna-se castanho-escuro na área de coçadura.
Esclerose: Lesão por alteração da espessura e consistência da pele, pode apresentar
hipercromia ou hipocromia com coloração branca e brilhante, torna-se mais palpável do que
visível.
Atrofia: Lesão relacionada à diminuição dos elementos cutâneos normais, oferecendo à pele
aspecto enrugado, elevado ou diminuído em relação aos planos circunjacentes. Pode ser
relacionada a processos inflamatórios, infecciosos e idiopáticos.
PERDAS E REPARAÇÕES TECIDUAIS
Lesões relacionadas à eliminação exagerada ou destruição de tecido cutâneo.
Veja a seguir os seus tipos:
Escama: Lesão resultante do acúmulo de queratinócitos, geralmente acompanhada de eritema.
Pode ser de aspecto seco ou gorduroso.
Erosão ou exulceração: Lesão relacionada à perda da epiderme, com presença de exsudato,
geralmente é secundária à ruptura da bolha.
Ulceração: Lesão relacionada à perda da epiderme e derme, podendo comprometer hipoderme
e tecidos subjacentes.
Fissura: Lesão com aspecto de fenda linear, estreita e profunda; a pele torna-se inelástica,
quebradiça ou macerada. Geralmente, está presente em situações como intertrigo (irritação e
ruptura da pele, maceração) e eczema crônico.
Crosta: Lesão formada pelo exsudato liberado na área de perda tecidual, resultado da
eliminação de exsudato seroso, purulento ou sanguinolento.
Cicatriz: Lesão de espessura relacionada à reparação de tecidos destruídos, pode ser plana,
retraída ou elevada, apresenta aspecto brilhante.
 ATENÇÃO
As lesões elementares podem surgir isoladamente, mas, em alguns casos, estão associadas ou
combinadas. Há, assim, uma variedade de expressões descritivas como eritematopapulosa,
papulonodular, vesicobolhosa, atrófico escamosa e inúmeras outras. (RIVITTI, 2014)
Há ainda outras expressões descritas em relação às lesões elementares, porém, neste módulo,
procuramos pontuar as mais encontradas em práticas clínicas hospitalares e que poderão estar
presentes em clínicas e centros de estética.
Profissionais de estética, a partir de uma avaliação detalhada (anamnese, inspeção e palpação),
poderão realizar um diagnóstico diferencial, já que há afecções cutâneas que são exclusivamente
de atuação médica. Cabe ao esteticista avaliar e orientar o paciente a procurar atendimento
específico e, se for o caso, retornar para iniciar um tratamento estético após alta médica.
A APLICABILIDADE NA ESTÉTICA
VERIFICANDO O APRENDIZADO
MÓDULO 2
 Reconhecer as dermatites e dermatoelioses, bem como as tricoses e as onicoses
O QUE É DERMATITE?
Dermatite é um termo utilizado para definir a lesão inflamatória das camadas superficiais da pele,
que geralmente se apresentam com os seguintes sinais e sintomas: bolhas, prurido, edema,
eritema, crosta, escamação, às vezes, exsudação, entre outros. Seu aparecimento pode ser de
origem sistêmica (por todo corpo) ou de fatores locais irritativos através do contato.
Neste módulo, vamos aprender a reconhecer as principais alterações inflamatórias da pele, com
vistas à prática clínica no campo da estética.
CLASSIFICAÇÃO DAS DERMATITES
As dermatites são classificadas de acordo com critérios clínicos, as mais comuns são
apresentadas abaixo:
Dermatite seborreica
Dermatite de contato
Dermatite atópica
Dermatite numular
Dermatite estase
Dermatite seborreica 
Trata-se de uma afecção inflamatória crônica não contagiosa, que causa principalmente
descamação e vermelhidão no local afetado e acomete regiões ricas em glândulas sebáceas,
como: couro cabeludo, áreas da face, nariz e orelhas.
Dermatite de contato ou eczema de contato 
Afecção inflamatória da pele ocasionada pelo contato com alérgenos específico (por ex.
medicamento, cosmético ou alimentos) ou em contato com metal, sendo caracterizada pelo
aparecimento de prurido, edema, eritema e vesícula. 
 
Caso de dermatite de contato, ocasionada devido ao uso da fivela de metal.
Dermatite atópica 
É uma afecção inflamatória crônica alérgica da pele, relacionada à predisposição genética.
Geralmente, aparece na infância, sendo caracterizada por eczema atópico, ressecamento
cutâneo, erupção com crostas e prurido. 
 
As principais regiões de aparecimento são nos braços e atrás dos joelhos. Alguns fatores podem
desencadear esse tipo de dermatite, como: mofo, ácaros, irritantes ambientais, fragrâncias,
produtos de limpeza, infecções e estresse emocional entre outros.
Dermatite numular ou eczema discoide 
Tipo de afecção inflamatória da pele caracterizada pelo aparecimento de erupções arredondadas
ou ovais em formato de moeda, podendo ser local ou sistêmico. As lesões apresentam eritema
bem definido, prurido, crostas e podem liberar exsudato. Essa dermatite pode ser desencadeada
por substâncias irritantes e tem forte componente genético.
Dermatite estase 
Refere-se a uma afecção inflamatória da pele também conhecida como dermatite ocre. Acomete
as extremidades distais dos membros inferiores e está diretamente relacionada à insuficiência
venosa crônica. Apresenta-se com prurido, descamação e hiperpigmentação de coloração
marrom-avermelhada e, por vezes, se não tratada em seu estado inicial, evolui para ulceração.
DERMATOELIOSES OU FOTODERMATOSES
São afecções da pele desencadeadas por exposição à luz solar devido à sensibilidade
aumentada ou exposição à luz artificial. Provocam lesões degenerativas que se caracterizam por
inelasticidade, atrofia, descamação, manchas hipercrômicas, hipocrômicas e ressecamento
cutâneo.
As fotodermatoses mais comuns são:
Erupção polimorfa à luz
Fitofotodermatite (erupção alérgica)
Dermatite actínia (solar) crônica
Urticária solar
Efélide ou lentigo
Elastose solar
Leucodermia gutata
ERUPÇÃO POLIMORFA À LUZ (EPL)
Este tipo de afecção cutânea aparece em períodos específicos, ou seja, é sazonal. Ocorre
predominantemente na primavera e no início do verão, após as exposições de maior intensidade.
A maior incidência é em jovense mulheres de fototipo baixo. A apresentação clínica se dá
através de lesões variadas, incluindo pápulas, pápulo-vesiculares bolhosas, edematosas ou
lesões do tipo prurido (coceira) ou eritema exsudativo (com secreção). Além disso, há
distribuição assimétrica da lesão nas áreas de exposição solar.
FITOFOTODERMATITE
Surge após contato com uma planta sensível ao sol (fotossensibilizante) e à radiação deste. É
comum, por exemplo, quando há o contato do limão com a luz solar. As manifestações clínicas
ocorrem entre 24 a 48 horas após a exposição. Apresenta lesões avermelhadas, geralmente nas
regiões expostas ao sol, em alguns casos, formam-se bolhas.
DERMATITE ACTÍNICA (SOLAR) CRÔNICA (DAC)
Trata-se de uma fotodermatose adquirida, rara, com incidência predominante em indivíduos do
sexo masculino e acima de 50 anos. Apresenta um caráter persistente com agravamento no
verão (PAEK; LIM, 2014). Apresenta lesões, placas extensas, além de aumentar a espessura da
pele, que também a torna rígida.
URTICÁRIA SOLAR (US)
É uma doença crônica que apresenta recidiva, ou seja, retorna embora tenha parecido curada em
alguns períodos.
EFÉLIDE OU LENTIGO
Mácula pigmentada ou conjunto de máculas que formam placas de coloração que vão do
castanho ao preto, localizadas na face, nos ombros, no colo e lábios. Apresenta origem
hereditária ou em função da exposição solar.
ELASTOSE SOLAR
Caracteriza-se por lesão nas fibras elásticas na derme, acarretando flacidez e quebra dos
tecidos.
LEUCODERMIA GUTATA
Causada em áreas de exposição solar. A pele apresenta uma deficiência de pigmentação
cutânea em decorrência da diminuição ou do desaparecimento da melanina, ocasionando áreas
no corpo com manhas brancas.
 VOCÊ SABIA
A recomendação para uso de filtros solares é diária para prevenção de manchas cutâneas,
manchas de envelhecimento e câncer de pele. A exposição aos raios ultravioleta é a causa de
cerca de 90% dos tumores de pele. Para uma melhor proteção da pele, é recomendado o uso de
filtro químico e filtro físico, protegendo-a assim com duas barreiras.
O QUE SÃO AS DERMATOELIOSES OU
FOTODERMATOSES E COMO PREVENIR
TRICOSES CAPILARES
São afecções que comprometem o couro cabeludo e a fibra capilar. Podem ser de origem
congênita, adquirida ou por outros problemas e se caracterizam por alteração qualitativa
(como está o fio do cabelo) e/ou quantitativa (número de fios) da haste capilar. Essas alterações
podem ser divididas em: displasias pilosas congênitas, adquiridas e as alopecias.
Veja, nos quadros a seguir, as características das principais displasias.
Quadro1 - Displasias pilosas congênitas
Afecção Perfil dos pelos
Moniletrix
Afecção na espessura, rara, hereditária, surge na infância, os pelos
são caracterizados por apresentarem dilatação e estreitamentos
alternados ao longo da haste capilar, e estes são curtos devido as
fraturas que ocorrem.
Tricorrexis
invaginata
Afecção caracterizada pela diminuição ou escassez dos pelos.
Aspecto de cabelos “ralos” e frágeis. Pelos em bambu.
Tricopoliodistrofia Afecção cujos pelos apresentam-se espiralados, ou seja, torcidos
em torno do próprio eixo, sem brilho e quebradiços; está
relacionada à deficiência de cobre. Pelos em textura de palha de
aço.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
 VOCÊ SABIA
Quem nunca amanheceu e teve dificuldade em pentear os cabelos? 
 
Nos Estados Unidos, Taylor McGowan é portadora de uma displasia pilosa congênita rara
conhecida por Síndrome do Cabelo Impenteável. Ela e sua família contam um pouco dessa
história como um diário no Facebook. Essa afecção é resultado de uma mutação genética onde
os cabelos crescem lentamente, finos e desordenados. O fato é que há apenas 100 casos de
Síndrome descritas no mundo.
Quadro 2 – Displasias pilosas adquiridas
Afecção Perfil dos pelos
Tricorrexe
nodosa
Afecção da haste do cabelo caracterizada por nódulos ao longo dos
fios, principalmente nas pontas; está relacionada à alteração
longitudinal e à transversal. É uma resposta dos fios ao trauma físico ou
químico.
Tricoptilose
Afecção caracterizada por cabelos frágeis e bifurcados, popularmente
conhecida como “pontas duplas”. Sua causa principal está relacionada
ao uso indevido de produtos químicos.
Tricotilomania
Afecção comportamental no campo dos transtornos psiquiátricos,
caracterizado por regiões de alopecia relacionadas à tração
intencional, ou seja, ao impulso recorrente de arrancar os próprios
cabelos.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Quadro 3 – Alopecias
Afecção Perfil
Alopecia
androgenética
Afecção caracterizada pela queda de cabelos, popularmente
conhecida como calvície. É comum na população e, geralmente, torna-
se aparente entre 40-50 anos de idade. Em geral, as mulheres são
acometidas mais na área central do couro cabeludo, e os homens na
área central e frontal (entradas).
Alopecia
areata
Caracterizada por áreas de alopecia arredondadas ou ovais, locais,
generalizadas ou até universal, com perda total de pelos e sem sinais
inflamatórios. Etiologia desconhecida. Pode estar associada a fatores
emocionais, metabólicos e imunológicos. Em geral, sua evolução é
favorável e a repilação (nascimento de pelos) ocorre entre 2 e 6
meses.
Alopecia
cicatricial
Afecção caracterizada pela ausência ou diminuição dos pelos devido
à destruição dos folículos pilosos causada por processo inflamatório,
traumatismo, queimaduras ou agentes químicos. Apresenta atrofia
cicatricial. Neste caso, não haverá mais crescimento dos cabelos.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
 Alopecia aerata.
ONICOSES OU ONICOMICOSES
São infecções fúngicas que acometem a lâmina ungueal (unha), provocando espessamento,
endurecimento, descoloração e desintegração da unha. Pode ser causada por várias espécies
de fungos.
Geralmente, os pés são mais afetados, por enfrentarem ambiente úmido e quente com maior
frequência do que as mãos. Esse ambiente é considerado ideal para o crescimento dos fungos.
Sua ocorrência está relacionada a fatores, como: higiene pessoal, idade, sexo, comorbidades
(por ex. diabetes), atividade social entre outros. (MARTINS et al., 2007).
Essa afecção pode ser classificada de acordo com suas características clínicas, que são
determinadas pelo modo como o fungo invade a unidade ungueal.
Tipos Definição
Onicomicose
subungueal
Neste caso, o fungo acomete primeiro a camada endurecida da
epiderme sob a borda livre da unha e progride de maneira lenta e
distal progressiva para o lado debaixo da lâmina ungueal lateral e proximal.
Onicomicose
subungueal
superficial
Acomete a superfície da lâmina ungueal e produz “ilhas” brancas de
infecção. É comumente encontrada nas unhas dos pés.
Onicomicose
subungueal
proximal
O fungo acomete a unidade ungueal via dobra ungueal proximal através
da cutícula e progride distalmente.
Onicodistrofia
total
Acomete toda a lâmina ungueal, permanecendo apenas restos de
queratina aderidos ao leito ungueal.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Apresentação das onicomicoses:
 VOCÊ SABIA
O uso da terapia fotodinâmica tem apresentado resultados seguros e promissores no
tratamento de onicomicose através da interação da luz vermelha, ou LED, emitida pelo
equipamento de laser com o uso de um fotossensibilizador aplicado no leito ungueal, observando-
se resultado rápido e eficaz.
 Terapia fotodinâmica.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
MÓDULO 3
 Reconhecer as principais características clínicas e classificação das neoplasias cutâneas
VAMOS ENTENDER O CONCEITO DE
NEOPLASIA?
Neoplasia é o crescimento celular atípico na pele devido a um processo patológico de
multiplicação celular anormal que pode resultar no desenvolvimento de um tumor. O termo tumor
refere-se a um aumento do volume de uma parte do organismo, entretanto, é comumente usado
como sinônimo de neoplasia.As neoplasias podem ser classificadas como benignas ou
malignas.
Dentre as principais causas para ocorrência dessa alteração são o fumo, álcool, hábitos
alimentares e a exposição prolongada e repetida à radiação ultravioleta. As neoplasias podem
atingir diferentes órgãos e tecidos do nosso corpo, neste módulo, entenderemos aquelas que
acometem o tecido cutâneo.
NEOPLASIAS CUTÂNEAS BENIGNAS:
São tumores benignos da pele que têm por característica ser bem delimitados, ter crescimento
lento, não invadir tecidos adjacentes e não provocar metástases. Os tipos mais comuns
observados são:
DERMATOSE PAPULAR NIGRA
É uma afecção benigna, caracterizada pelo aparecimento de pequenas pápulas de 2 a 4 mm.
Têm coloração escura, são assintomáticas, discretamente elevadas, mais comuns em indivíduos
com fototipo alto e em mulheres. Atingem principalmente a face, o pescoço e o colo.
HIPERPLASIA SEBÁCEA OU HIPERPLASIA SENIL
Trata-se de uma afecção benigna caracterizada pelo aparecimento de pápulas de tamanho entre
2 e 5 mm, de coloração amarelada, arredondadas e, por vezes, com centro afundado. Está
relacionada ao aumento das glândulas sebáceas e as regiões mais afetadas são a frontal da
face, o arco zigomático e o nariz. 
 
Estudos apontam que sua causa está relacionada à diminuição da circulação de hormônios
androgênicos (hormônios sexuais femininos, por exemplo a testosterona). A taxa de
amadurecimento dos sebócitos (células epiteliais que formam as glândulas sebáceas) é
diminuída, causando um aumento da concentração de sebócitos primitivos (ou imaturos) dentro
das glândulas sebáceas, resultando em seu aumento de volume. (TAGLIOLATTO; ALCHORNE;
ENOKIHARA, 2011).
NEVO MELANOCÍTICO OU MELANOGÊNICO
Afecção benigna caracterizada por pequenas manchas de coloração marrom, formadas pelo
acúmulo de melanócitos (células que produzem o pigmento da pele), sendo regulares e podendo
ficar ou não elevadas. É popularmente conhecido por pintas e sinais. Seu aparecimento tem forte
componente genético e exposição solar.
SIRINGOMA
É uma afecção benigna ocasionada pelo crescimento das células das glândulas sudoríparas,
caracterizada por pápulas da cor da pele, de 1 a 5 mm, em geral, múltiplas e, às vezes, isoladas,
assintomáticas e de ocorrência mais frequente em mulheres adultas, sendo predominantes em
indivíduos brancos. A área mais acometida é a face, em particular, as pálpebras e as regiões
periorbitárias.
VERRUGA SEBORREICA
É uma afecção benigna caracterizada por nódulos consistentes arredondados ou ovalados, juntos
ou isolados, de coloração castanha, marrom ou negra, revestidos por escamas espessas que se
assemelham a uma grande verruga. Seu tamanho em média é de 1 a 2 cm e, por vezes, maior.
As áreas mais afetadas são a face, o dorso e as mãos.
ACROCÓRDONS
É uma afecção benigna caracterizada por pápulas pendiculares, arredondadas, de consistência
mole, elástica, de pequenas dimensões, em média de 2 a 10 mm, podendo ser únicas ou
múltiplas, com tendência a crescimento progressivo e sem involução espontânea. Sua origem é
desconhecida, provavelmente, está relacionada com fatores hormonais. As áreas mais afetadas
são a região cervical, axilar, inguinal, perineal, inframamária e as pálpebras.
 VOCÊ SABIA
Segundo estudos, os acrocórdons são marcadores de resistência insulínica e de potencial
síndrome metabólica, ou seja, sinalizam para um estado de pré-diabetes. Sua ocorrência vai
muito além de uma questão estética. Oriente seu cliente! Fique atento!
NEOPLASIA CUTÂNEA MALIGNA
No Brasil, a estimativa para cada ano do biênio 2018-2019 é que ocorram 6.260 casos novos de
melanoma (2.920 em homens e 3.340 em mulheres), e 165.580 casos novos de câncer de pele
não melanoma (85.170 em homens e 80.410 em mulheres). As maiores taxas do Brasil são
encontradas na região sul (INCA, 2017).
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), câncer é o nome dado a um conjunto de mais de
cem doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos
e órgãos, podendo metastizar-se, ou seja, atingir outros órgãos e tecidos. (BRASIL, 2006).
Segundo Apalla et al., cerca de 60–65% das neoplasias primárias de pele surgem de lesões pré-
neoplásicas previamente diagnosticadas como, por exemplo, a ceratose actínica. Os fatores
extrínsecos são radiação ultravioleta, radiação ionizante, carcinógenos químicos, papiloma vírus
humano (HPV 16 e 18); e os fatores intrínsecos são genética, lesões precursoras e fatores
imunológicos.
O principal fator de risco para o câncer de pele é a exposição à radiação ultravioleta (UV), que
agridem diretamente a estrutura do DNA, provocando alterações estruturais e oxidação (KABIR et
al., 2015).
Didaticamente, são divididas em neoplasias não melanomas, representadas basicamente pelo
carcinoma basocelular e pelo carcinoma espinocelular, e melanomas, representadas pelas
diversas apresentações do melanoma maligno cutâneo.
CARCINOMA BASOCELULAR
É uma lesão elevada, arredondada, cor de pele ou rosada brilhante, indolor e de crescimento
lento, que invade o tecido, mas raramente produz metástases. Representa 70% dos cânceres
não-melanomas. De acordo com Apalla et al. (2017), surge em áreas fotoexpostas, como nariz,
orelhas, face, pescoço e dorso das mãos, mas pode surgir em qualquer área do corpo. É
frequente em indivíduos de pele clara.
CARCINOMA ESPINOCELULAR
Lesão que se origina na camada mais superficial da epiderme, afetando as células escamosas
que constituem a maior parte das camadas superiores da pele, cerca de 20% dos cânceres de
pele são carcinomas espinocelulares. Geralmente, afeta áreas do corpo expostas ao sol: rosto,
orelhas, lábios, pescoço e dorso da mão. Pode também surgir em cicatrizes ou feridas crônicas
em qualquer parte do corpo e com menor frequência. Pode também se formar na pele dos
genitais.
MELANOMA
O melanoma maligno é, entre as neoplasias de pele, a de pior desfecho e sobrevida. Seu
desenvolvimento é resultante de múltiplas e progressivas alterações no DNA celular, que podem
estar associados aos seguintes fatores: lesões pigmentadas (como efélides), exposição solar,
queimaduras solares (especialmente durante a infância), uso de câmaras de bronzeamento,
melanoma cutâneo prévio e histórico familiar. O melanoma representa 4% do total dos cânceres
cutâneos, sendo menos frequente que os carcinomas basocelular e espinocelular. Entretanto,
apesar de ter uma incidência relativamente baixa, assume grande importância devido ao seu
elevado potencial de gerar metástases e letalidade. É frequente em pessoas de pele clara,
afetando, principalmente, a faixa etária dos 30 aos 60.
 Melanoma em um corpo masculino, um câncer que se desenvolve a partir de células
melanócitos contendo pigmentos.
COMO IDENTIFICAR AS LESÕES
CANCERIANAS?
Segundo Gomes (2017), podemos utilizar o teste do ABCD, porém, não compete ao esteticista
realizar o diagnóstico de câncer, mas é responsabilidade do profissional da área da saúde não
médico avaliar a lesão e orientar o paciente a procurar um serviço especializado.
Muitas pessoas procuram centros ou clínicas de estética queixando-se de alguma lesão ou
mancha no corpo. Quando o profissional tem um pouco mais de experiência, consegue suspeitar
de que pode ser algo mais grave, mas nem todos conseguem fazer essa análise e acabam
mexendo ou indicando cosméticos de uso Home Care.
Por isso, sempre se faz necessária uma avaliação inicial detalhada, uma vez que a lesão
cancerígena apresenta modificação ao longo do tempo.
Vejamos o A, B, C, D que pode ser aplicado no momento da avaliação física de uma lesão:
A: Assimetria: deverá indicar duas partes iguais se for traçada uma linha imaginária sobre a
lesão.
B: Borda: deverá ser regular.
C: Cor: deverá ter cor única.
D: Diâmetro: não deve ultrapassar 6 mm ou 0,6 cm.
NEOPLASIAS E SAÚDE, BELEZA E BEM-
ESTAR
VERIFICANDO O APRENDIZADO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista o conteúdo teórico conceitual apresentado,percebe-se que as afecções cutâneas
são prevalentes no Brasil e, consequentemente, na prática assistencial dos profissionais da
estética. Nesse sentido, foram apresentadas as alterações cutâneas e suas principais
características, com o intuito de construir uma discussão apropriada acerca da aplicabilidade
teórico-prática frente às principais lesões elementares, dermatites, onicomicoses, tricoses e
neoplasias.
Dessa maneira, a temática aqui abordada apresentou os principais subsídios científicos para a
execução de uma assistência segura e eficaz no campo da estética. Nosso objetivo é que você
se torne um profissional com a habilidade de orientação, execução e, quando necessário,
encaminhamento para atendimento especializado, visando a qualidade e a segurança do
atendimento prestado na área estética.
 PODCAST
AVALIAÇÃO DO TEMA:
REFERÊNCIAS
APALLA, Z.; LALLAS, A.; SOTIRIOU, E.; LAZARIDOU, E.; IOANNIDES, D. Epidemiological
trends in skin In: BOISSY, R.E.; NORDLUND J.J. Vitiligo: current medical and scientific
understanding. G Ital Dermatol Venereol, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2006: Incidência de
Câncer no Brasil. 2006.
INCA. Estimativa 2018-Incidência de câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer; José
Alencar Gomes da Silva. 2017.
GOMES, R. K. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São Paulo: RED
publicações, 2017.
KABIR, Y.; SEIDEL R.; MCKNIGHT, B.; MOY, R. DNA Repair Enzymes: An Important Role in Skin
Cancer Prevention and Reversal of Photodamage-A Review of the Literature. In: Journal of drugs
in dermatology, v. 14 JDD. 2015.
MARTINS, E. A. et al. Onicomicose: estudo clínico, epidemiológico e micológico no município de
São José do Rio Preto Onychomycosis: clinical, epidemiological and mycological study in the
municipality of São José do Rio Preto. In: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,
v. 40, n. 5, p. 596–598, 2007.
MARZANO, A. V.; GENOVESE, G.; FABBROCINI, G. et al. Varicella-like exanthem as a
specific COVID-19-associated skin manifestation: multicenter case series of 22 patients In: J
Am Acad Dermatol, 2020.
RIVITTI E. A. Dermatologia de Sampaio e Rivitti. 4 ed. São Paulo: Artes médicas; 2018.
SILVA, A. P. Novas estratégias para o diagnóstico de onicomicose e tratamento por
terapia fotodinâmica. 2017. Tese (Doutorado em Física Aplicada) – Instituto de Física de São
Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2017.
TAGLIOLATTO, S.; ALCHORNE, M. M. A.; ENOKIHARA, M. Hiperplasia sebácea cutânea:
estudo piloto para a correlação da doença com hormônios androgênios. In: An. Bras. Dermatol.
Rio de Janeiro, v. 86, n. 5, p. 917-923, 2011.
PAEK, S. Y.; LIM, H. W. Chronic actinic dermatitis. In: Dermatol Clin, 2014.
Vieira, C. E. N. K. et al. Assistência de enfermagem na puericultura: Acantose nigricans como
marcador de risco metabólico. In: Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 21, n. 6, p.
1220-1227, 2013.
EXPLORE+
Para explorar os seus conhecimentos a respeito do assunto estudado, indicamos a leitura dos
seguintes artigos:
PIRES, C. A. A. et al. Câncer de pele: caracterização do perfil e avaliação da proteção
solar dos pacientes atendidos em serviço universitário.
STRUTZ, A. P.; SOUZA, A. W. A atuação do tecnólogo em estética na aplicação do
ácido glicólico em melasma.
CONTEUDISTA
Natalia da Palma Sobrinho
 CURRÍCULO LATTES
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