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Os Alunos Com Necessidades Educativas Especiais (NEE) Intelectuais

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Mércio Emanuel Afonso
Nilsa Beth Simão Bento Nkunda
Símone Jovêncio José
Alunos Com Necessidades Educativas Especiais (NEE) Intelectuais
 ( Licenciatura em ensino de Biologia)
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
8
Mércio Emanuel Afonso
Nilsa Beth Simão Bento Nkunda
Símone Jovêncio José
Alunos Com Necessidades Educativas Especiais (NEE) Intelectuais
( Licenciatura em ensino de Biologia)
	Trabalho de pesquisa da cadeira de Necessidades Educativas Especiais (NEE), a ser apresentado ao departamento de Departamento de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, para fins avaliativo supervisionado pelo, dr: Edgar Manuel.
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Índice
1.Introdução	3
1.1. Objectivos do trabalho	3
1.1.1. Objectivo geral:	3
1.1.2. Objectivos específicos:	3
1.2. Metodologia	3
2. Os Alunos Com Necessidades Educativas Especiais (NEE) Intelectuais	4
2.1. Alunos com atraso no desenvolvimento mental	4
2.2. Sinais de alerta nos alunos com atraso no desenvolvimento mental	5
2.3. Causas do Atraso no Desenvolvimento mental	5
2.4. Classificação do Atraso No Desenvolvimento Mental	6
2.5. Particularidade de Atenção Aos Alunos Com Necessidades Educativas Especiais Intelectuais na Escola Especial e na Escola Inclusiva.	7
3.6. Alunos Superdotados e talentosos	7
2.3.1. Intelecto geral.	8
2.3.2. Capacidade académica específica.	8
2.4. Atenção Diferenciada Aos Alunos Com NEE Intelectuais Nos Diferentes Contextos	9
2.4.1. Escola	9
2.4.2. Família	9
2.4.3. Comunidade	9
3. Conclusão	11
4. Bibliografia	12
1.Introdução 
É do nosso conhecimento que existe certos alunos nas nossas escolas que enfrentam dificuldades de aprendizagem. Tais dificuldades projectam-se ao longo da vida adulta em múltiplas facetas do quotidiano. Aos alunos que apresentam essas dificuldades são designadas “alunos com necessidades educativas especiais”. O presente trabalho pretende abordar acerca dos alunos com necessidades educativas especiais intelectuais. Para uma abordagem exaustiva baseamo-nos em fazer menção dos assuntos que achamos pertinentes de mencionar. Sem tirar o valor daquilo que aqui não foi dito relacionado ao tema. Começamos em dar o conceito do termo necessidades educativas especiais e depois é que falamos dos alunos com atraso no desenvolvimento mental, especificamente dos sinais de alerta, causas, classificação e particulares de atenção a esse tipo de alunos, em seguida falamos dos alunos superdotados e talentosos, nos referenciando das características e particularidades de atenção a esses alunos. Por fim falamos de atenção diferenciada aos alunos com NEE intelectuais em diferentes contextos (escola, família e comunidade). Esperamos que o trabalho responda aquilo que é o plano temático da cadeira de Necessidades Educativas Especiais, em relação ao tema, de acordo com o currículo em vigor na Universidade Pedagógica de Moçambique. As críticas e o elogio são bem-vindas, para que possamos melhorar os aspectos que não conseguimos velar desta vez, uma outra ocasião que for necessária.
1.1. Objectivos do trabalho 
1.1.1. Objectivo geral: 
· Compreender aos alunos com Necessidades Educativas Especiais Intelectuais. 
1.1.2. Objectivos específicos: 
· Identificar os alunos com atraso no desenvolvimento mental; 
· Descrever as particularidades de atenção aos alunos com NEE intelectuais; 
· Identificar os alunos superdotados; 
· Mencionar a atenção diferenciada aos alunos com NEE nos diferentes contextos. 
1.2. Metodologia 
Para a realização do trabalho usou-se microsoft word, manuais físicos e electronicos em formato PDF para a colecta de informações e com auxílio da internet para culminação do mesmo.
2. Os Alunos Com Necessidades Educativas Especiais (NEE) Intelectuais 
Para começarmos a falar deste tema preferimos dar o foco a origem do conceito de “Necessidades Educativas Especiais ” Segundo BAUTISTA, R.(1997:p.9),“o termo educação especial tem sido tradicionalmente utilizado para designar um tipo de educação diferente da praticada no ensino regular e que se desenrolaria paralelamente a esta, sendo a criança a quem era diagnosticada uma deficiência, incapacidade ou diminuição, segregada para uma unidade ou centro específico ” É evidente que no passado a educação especial decorria num ritmo diferente ao da educação regular. Pois, a educação especial era dirigida para os alunos que possuíssem alguma deficiência física ou mental notória. Estes eram levados e submetidos a uma educação particular em relação aos alunos que se considerassem normais. Com o andar dos tempos, num passado recente, surgiram novas concepções no âmbito educativo que culminaram com a pressuposta integração escolar. A educação especial decorre agora pelas mesmas vias que a educação regular. Da discriminação passamos para a inclusão. Inclusão a pretender, portanto que todos os alunos tenham direito a uma educação igual e de qualidade. Destas verificações surge o conceito de Necessidades Educativas Especiais (NEE). Segundo MADRID (citado por BAUTISTA, 1997:pg.10)“dizer que um determinado aluno apresenta Necessidade Educativas Especiais é uma forma de dizer que, para conseguir atingir fins da educação, ele precisa de usufruir de determinados serviços ou ajudas pedagógicas”. Considera se, assim, que uma criança necessita de educação especial se tiver alguma dificuldade de aprendizagem que requeira uma medida educativa especial. São várias as dificuldades de aprendizagem, dentre elas encontramos: as necessidades educativas especiais na linguagem, os alunos com necessidades educativas especiais sensoriais, auditivas e visuais. Mas aqui, como diz o tema, falamos somente das necessidades educativas especiais intelectuais.
2.1. Alunos com atraso no desenvolvimento mental 
Falar do atraso no desenvolvimento mental é o mesmo que deficiência mental. Mas nem todos os autores concordam com o termo “ deficiência mental”, preferindo falar de “insuficiência mental” ou, mais eufemísticamente, de “crianças portadoras de deficiência” ou ainda crianças diferentes. Bollea (citado por OLIVEIRA, 2010: p.216) diz que “deficiência é um conjunto de uma vasta gama de condições, de grou, causas, patologias e aspectos sociais diversos, porem caracterizados por um estado ou por um desenvolvimento incompleto da psique, de modo que o individuo é incapaz de se adaptar ao ambiente social de forma razoável, eficiente e harmoniza tendo por isso necessidade de uma vigilância e controlo externo mais ao menos completo”. Deficiência mental ou atraso no desenvolvimento mental é um termo que se quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as de comunicação, o dado pessoal e de relacionamento social. Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento das pessoas. As crianças com atraso no desenvolvimento mental podem precisar de mais tempo para aprender a falar, a caminhar, e aprender as competências necessárias para se inserir na sociedade. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo.
 
2.2. Sinais de alerta nos alunos com atraso no desenvolvimento mental 
É comum que a criança com deficiência mental registe problemas no campo da memória a curto prazo. Devido a este défice, o processo de aquisição das competências é bastante moroso. (NIELSEN, 1999: p.50). 
· São incapazes de proceder as generalizações, a partir das suas experiencias de aprendizagem. Por isso, tem dificuldades em aplicar o que aprenderam a situações da vida prática. 
· Exibem comportamentos sociais característicos de crianças, ou seja, as suas emoções são expressas de forma infantil. 
· Têm, as vezes dificuldades de linguagem, a sua fala sendo diferente de outras crianças normais. 
· Dificuldade de concentração, falta de juízo e incapacidade de prever situações, são alguns dos sinais que estes alunos apresentam. 
2.3. Causas do Atraso no Desenvolvimento mental 
Em geral as causas da deficiência são muito variadas. 
OLIVEIRA (2010:p. 217) diz que “ao menos na deficiência mais profunda os factores principais são de ordem orgânica (genética – hereditárias, infecciosas, traumáticas), mas os factores psicossociais também exercem a sua influência”. 
De entre várias causas, nós deduzimos os seguintes:
Condições genéticas: por vezes o atraso mental é causado por genes anormais herdados dos pais, por erros ou acidentes produzidos na altura em que os genes se combinam com outros, ou ainda por outras razoes de natureza genética. 
Ex: sindroma de Dawn, fenilcetonúria, etc. 
Problemas durante a gravidez: o atraso mental pode resultar de um desenvolvimento inapropriado do embrião ou do feto durante a gravidez.
Ex: uma mulher alcoólica que contraia uma infecção durante a gravidez pode também ter uma criança com problemas de desenvolvimento mental. 
Problemas ao nascer: se o bebé não recebe oxigénio suficiente pode acontecer que ao crescer tenha problemas no desenvolvimento mental. 
Problemas de saúde: algumas doenças como o sarampo, ou a Meningite podiam estar na origem de uma deficiência mental, sobretudo se não forem tomados todos os cuidados de saúde necessários. A má nutrição estrema ou a exposição a veneno como o mercúrio ou chumbo podem também originar problemas graves para o desenvolvimento mental da criança. 
2.4. Classificação do Atraso No Desenvolvimento Mental 
Segundo NIELSEN (1999:p.48) “a deficiência mental pode ser classificada em ligeira, moderada, Severa ou profunda.” 
O maior número de deficientes mentais manifesta deficiência ligeira. Aqueles que revelam um pouco mais lento do que a média na aquisição de novas informações.
O aluno cuja deficiência mental é ligeira difere dos restantes basicamente em termos e ritmo e de grau de desenvolvimento mental. 
Os alunos cuja deficiência é severa ou profunda apresentam para além da limitação intelectual, outros problemas, tais como: paralisia cerebral, epilepsia ou uma desordem similar, ou ainda problemas visuais ou auditivos. Os alunos com deficiência moderada têm sérias limitações no seu relacionamento.
2.5. Particularidade de Atenção Aos Alunos Com Necessidades Educativas Especiais Intelectuais na Escola Especial e na Escola Inclusiva. 
Em muitas classes regulares existe a presença de alunos com deficiência mental ligeira ou moderada. O professor deve definir objectivos realistas para estes alunos, dado que é fundamental que eles se sintam bem sucedidos nos seus esforços académicos.
É difícil que um aluno com atraso no desenvolvimento mental realize uma tarefa sem quaisquer instruções necessárias diferentemente dos alunos normais. Com estes alunos, é necessário requerer a técnica de manipulação e objectos concretos. O professor deve também dividir o trabalho em pequenos passos ou segmentos, ensinando os procedimentos as seguir mais de uma vez para realizar cada uma dessas partes.
O professor devera solicitar um menor número de trabalhos escritos aos alunos com deficiência mental.
Os indivíduos com deficiência mental necessitam de aprender a realizar tarefas que ajudem a desenvolver competência de trabalho a que possam recorrer nas situações de quotidiano.
Aos alunos com estas características devem ser distribuídos documentos escritos que explicitem os trabalhos académicos a realizar em casa ou aqueles que foram já solicitados e entregues. Há um grande número de tarefas que podem ser realizadas por estes alunos.
3.6. Alunos Superdotados e talentosos 
Quanto a designação, as vezes confunde-se uma criança “precoce” com um superdotado ou com um génio. Mas na verdade o precoce pode não ser génio e por sua vez também o génio não ser superdotado. Em todo caso, os termos usados para indicar os sujeitos com inteligência superior não é uniforme e pode considerar-se o superdotado de algum modo como pessoa genial.
Frequentemente fala-se também de talento, prodígio, etc. Como quer que lhes chamemos, há crianças que se distinguem por uma grande superioridade intelectual e ou artística, social ou de liderança, distanciando se dos normais, por excesso, de mesmo modo que os deficientes mais ou menos graves se distanciam por defeito. (http:www.google.com/sobredotado)
Portanto, alunos sobredotados são aqueles que demonstram uma aptidão acima da média em várias áreas: capacidade intelectual, criatividade, liderança e talentos especiais nas artes visuais ou performativas.
Aos alunos sobredotados e talentosos podem apresentar uma grande variedade de características, como:
· Funcionamento cognitivo excepcional; 
· Capacidade para reter grandes quantidades de informação; 
· Processos de pensamento flexíveis; 
· Criatividade na resolução de problemas; 
· Vocabulário muito abrangente; 
· Elevados conhecimentos sobre determinados assuntos; 
· Talentos artísticos ou físicos avançados; 
· Excelentes capacidades metacognitivas e elevados níveis de desempenho. 
Segundo ARENDS (2008:p.58) “Tunnbull e os seus colegas organizaram estas características em cinco (5) categorias que dão aos professores algumas pistas sobre o que procurar quando identificam alunos sobredotados nas salas de aulas”:
2.3.1. Intelecto geral: os alunos com intelecto geral acima da média podem perceber conceitos complexos e abstractos de forma imediata. Costuma ter um vocabulário avançado, fazem perguntas e abordam problemas de forma criativa.
2.3.2. Capacidade académica específica: os alunos sobredotados tem muitas vezes informação e capacidades mais avançadas do que os seus colegas em determinadas disciplinas. Esta compreensão avançada é normalmente direccionada par o raciocínio matemático, pensamento cientifico ou para a escrita, uma vez que são leitores ácidos que lêem literaturas para adultos desde tenra idade.
As competências emocional e social de indivíduos sobredotados e talentosos variam bastante à mediada que crescem. Alguns são muito populares, emocionalmente equilibrados e lideres dentro do ambiente escolar. Outros têm competências sociais pouco desenvolvidas e podem ter problemas emocionais sérios. Estas crianças podem ver se a si próprios como diferentes e podem ter relutância em juntar se aos outros em eventos sociais ou aulas em grupos.
2.4. Atenção Diferenciada Aos Alunos Com NEE Intelectuais Nos Diferentes Contextos 
2.4.1. Escola 
A escola deve:
· Proporcionar oportunidades de sucessos, fornecendo ao aluno materiais e experiencias práticas; 
· Desenvolver no aluno competências de vida diária, competências especiais e de exploração e consciência do mundo envolvente; 
· Incentivar o aluno a participar em actividades de grupos nas organizações da escola; 
· Trabalhar com os pais para elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno.
2.4.2. Família 
A família deve: 
· Incentivar a criança a ser independente, por exemplo: ajudar lhe a aprender competências de vida diária, como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, etc; 
· Atribuir-lhe tarefas próprias e de responsabilidade; 
· Elogiar o seu filho sempre que consegue resolver um problema; 
· Procurar saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola e encontre fórmulas de aplicar essas competências em casa. 
 
2.4.3. Comunidade 
A comunidade deve:
 
· Aceitar a criança a participar em actividades sociais, por exemplo aos clubes de desporto, unidades religiosas, etc. 
· Assumir as como membros integrais da sociedade; 
· Não as descriminar, por situação em que elas se encontram. 
Particularidades do aluno com NEE Intelectuais
3. Conclusão 
A edução de alunos com NEE representa um esforço de todos os envolvidos na área de educação e deve ser marcado pela partilha e pela colaboração. Tendo em conta o plano educativo individualizado e as necessidades pessoas do aluno, a equipa pode ser constituída por um professor de educação especial, o psicólogo da escola, um assistente, social, um patologista da fala, um terapeuta físico, um terapeuta ocupacional, outros profissionais e consultores, o director da escola e os pais. Um aluno que registe uma determinada problemática pode ser colocadonuma classe regular, a tempo inteiro ou parcial, com apoio de professores de educação especial. Os alunos que apresentam deficiência mental desenvolverão de forma diferente as suas competências académicas, sociais e vocacionais, dependendo o grau dessa diferença do facto de a deficiência ser ligeira, moderada, severa ou profunda. O facto de a capacidade intelectual e as competências sociais destes indivíduos serem menos desenvolvidas pode ditar a sua rejeição por parte dos companheiros e, muitos indivíduos com deficiência mental podem viver segundo padrões de vida normal.
4. Bibliografia 
ARENDS, R. Educação Especial, 3ª edição, Porto Alegre, 2008, Pg 58.
 BAUTISTA, R. et all. Necessidades Educativas Especiais, 2ª edição, Colecção saber Mais, 1999, pp. 9-10. 
NIELSEN, Lee brattland. Necessidades Educativas na sala de aulas. Um guia para professores. Vol.3, Colecção Educação Especial, Porto, Porto Editora, 1999, pp. 48-50 
OLIVEIRA, J.H.B de. Psicologia da Educação – Aprendizagem – aluno .Livpsic, Leg Editora, 3ª edição actualizada, vol.1,2010,pp.215-217. 
http//: www.google.com/deficiencia_intelectual.
 
 
Mércio Emanuel Afonso
 
Nilsa Beth Simão Bento Nkunda
 
Símone
 
Jovêncio José
 
 
 
 
 
 
 
Alunos Com Necessidades Educativas Especiais (NEE) Intelectuais
 
 
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