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Luana Projeto de Ensino

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universidade norte do paraná
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
pedagogia licenciatura
LUANA SOUZA SILVA
PROJETO DE ENSINO
EM pedagogia
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Linhares
2021
LUANA SOUZA SILVA
PROJETO DE ENSINO
EM pedagogia
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia.
Docente supervisor: Prof.ª Lilian Amaral da Silva Souza
Linhares
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	7
4	OBJETIVOS	8
5	PROBLEMATIZAÇÃO	9
6	REFERENCIAL TEÓRICO	11
7	METODOLOGIA	17
8	CRONOGRAMA	19
9	RECURSOS	20
10	AVALIAÇÃO	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
INTRODUÇÃO
O presente projeto de ensino em educação tem como tema “A importância do Brincar na Educação Infantil”, que está inserido na linha de pesquisa docência na educação infantil. Trataremos das estratégias para inserir o lúdico no momento da aprendizagem.
Discutir esse tema é de suma importância para o futuro educador, pois brincando a criança aprende e se desenvolve socialmente. Nos aspectos cognitivos, afetivos, sociais. 
É comum ouvirmos queixas de pais, mães e educadores, falando que as crianças hoje em dia não sabem brincar. Dizem que na hora do recreio, principalmente, só correm e brigam. Pergunto: quem para e brinca hoje com as crianças? Quem as ensina a brincar? Quais os profissionais que atuam em creches e pré-escolas tem formação na área de educação infantil?
Os objetivos da realização desse projeto são: Estabelecer vínculos afetivos, ampliando as possibilidades de comunicação e socialização infantil.
Possibilitar que a criança aprenda ao brincar, o brincar como direito da criança. A importância do brincar no processo de ensino e aprendizagem.
Neste projeto de ensino a principal característica da avaliação educacional é o caráter formativo, que se dá mediante a observação e o registro do educador sobre os processos de aprendizagem e desenvolvimento das ações desenvolvidas com as crianças, bem como da qualidade das interações estabelecidas entre criança e criança e criança – adulto.
A pesquisa se embasou principalmente em estudos do teórico Vygotsky e outros.
TEMA 
O presente projeto de ensino aborda “A importância do brincar na educação infantil, o lúdico como estratégia de aprendizagem”. 
Tal reflexão se faz importante, pois brincadeira é muito mais que uma forma de passar o tempo é a principal forma de expressão da criança e o principal meio de ela observar e interagir com o mundo.
É na brincadeira que ela vai vivenciar muitas questões relacionadas ao bem-estar. Então, vai vivenciar liberdade, criatividade, desenvolvimento do corpo, a imaginação, a tolerar as diferenças.
Não tem limite à brincadeira, a criança precisa sempre com essa oportunidade de estar imaginando, de estar fantasiando, de estar inventando o mundo, de estar reinterpretando o mundo através da brincadeira. 
Não tem limite pra brincar, brincar é a atividade mais saudável que vai trabalhar desde a saúde mental dessa criança, seu bem-estar mental até seu bem-estar físico porque explora o corpo dela, ela pula, ela corre, ela rola.
Durante todo curso, vimos na teoria a importância de inserir o lúdico no processo de aprendizagem, por isso a escolha desse tema.
Nesse sentido, pode-se afirmar que a escolha do tema contribuiu de forma a enriquecer o conhecimento teórico, pois através dessas reflexões constatou-se a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança.
 A educação lúdica pode ter duas implicações, dependendo de ser bem ou mal utilizada: A educação lúdica pode ser ruim na mão do educador despreparado, podendo truncar, não só o verdadeiro sentido da proposta, mas servir de negação do próprio ato de educar; A educação lúdica pode ser para o professor competente um instrumento de unificação, de libertação e de transformação das reais condições em que se encontra o educando. É uma prática desafiadora, inovadora, possível de ser aplicada.
A linha de pesquisa escolhida foi a docência, tendo como fonte a pesquisa bibliográfica de artigos.
19
JUSTIFICATIVA
O momento da brincadeira é de grande importância no período da infância, pois, ela contribui de forma significativa para o desenvolvimento integral da criança. Segundo Piaget (1976), o brincar é a expressão corporal e do desenvolvimento na fase infantil, onde se promove a interação, a socialização e a troca de experiência.
Que adulto não recorda dos velhos tempos de criança, quando as brincadeiras eram aprendidas entre os amigos, vizinhos e promoviam, além de divertimento, a manutenção da saúde e do desenvolvimento psicomotor?
  Sabemos que o computador, vídeo game, televisão estão tomando conta de nossas crianças e assim as brincadeiras e os brinquedos antigos estão sendo esquecidos.
   Estudos feitos na Inglaterra por cientistas esportivos mostram que as crianças de agora são mais fracas do que as crianças de dez anos atrás. Para ele crianças passam pouco tempo ao ar livre sem fazer exercícios e muito tempo no computador navegando na internet e estão perdendo a força muscular.
Ao pensarmos na importância do brincar para o desenvolvimento global, encontramos na literatura que o jogo, seja de que tipo for, é o meio natural da criança se auto expressar, já que permite libertar os sentimentos e descontentamentos, por meio da utilização do brinquedo.
  As brincadeiras servem como instrumento de estruturação do individuo. Elas não trabalham apenas uma capacidade, mas várias, como percepção motora, equilíbrio e orientação espacial.
  Dessa forma, segundo Kishimoto (1993) “se desejamos formar seres criativos, críticos e aptos para tomar decisões, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras”, e é por este motivo que desenvolvemos este projeto, com intuito de resgatar as brincadeiras antigas e com as mesmas desenvolver um ensino-aprendizagem que desperte o prazer em aprender, fazendo da sala de aula em espaço cultural, de trocas de conhecimento e de oportunidades a todos.
            O projeto visa desenvolver com os alunos brinquedos e brincadeiras, cantigas e jogos antigos, a fim de conservar a memória e o prazer proporcionado por brincadeiras, possibilitando ás crianças conhecimento de que brincar não é apenas manusear objetos e jogos eletrônicos, e sim participar da construção do brinquedo, interagindo com os colegas nas brincadeiras e desenvolvendo valores importantes na formação do ser humano.
As brincadeiras antigas funcionam como pontes para o passado, pois quando as crianças brincam, elas se defrontam o tempo todo com vestígios que as gerações mais velhas deixaram. Por isso, resgatar a história de jogos tradicionais infantis como a expressão da história e da cultura, pode nos mostrar estilos de vida, maneiras de pensar, sentir e falar e, sobretudo, maneiras de brincar e interagir. Configurando-se em presença viva de um passado no presente (FANTIN, 2000, p. 22).
Por estes motivos e por observar que muitas vezes as brincadeiras não têm estado presente ou não lhe é dada a devida importância nas atividades escolares para o desenvolvimento integral e cultural da criança, é que propomos buscar o resgate das brincadeiras/jogos tradicionais no interior das escolas.
PARTICIPANTES
Neste projeto de ensino tem como objetivo a intencionalidade das ações que serão desenvolvidas na instituição com as crianças.
As propostas desse projeto e de levar as crianças pequenas a brincar com brinquedos, brincadeiras livres, dirigidas, jogos com orientação e auxilio das educadoras. Crianças com três anos de idade devem ser capaz de explorar o ambiente, relacionar com outras pessoas, manifestar curiosidade e interesse.
Cabe ao professor planejar atividades de ensino de modo que os mesmos sejam desenvolvidos, e que estejam inseridas e integradas na realidade da criança.
As atividades serão desenvolvidas de acordo com faixa- etária 3 a4 anos deverão privilegiar a observação e exploração do meio em que essas crianças inseridas.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
• Proporcionar as crianças a oportunidades de ampliar seus conhecimentos através de atividades lúdicas interativas e de vivência.
Objetivos Específicos:
· Estabelecer vínculos afetivos, ampliando as possibilidades de comunicação e socialização infantil.
· Estimular para que a criança utilize as linguagens, seja corporal, musical, plástica, oral e escrita ajustadas ás diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendida, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avanços no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez sua capacidade expressiva.
· Possibilitar que a criança aprenda ao brincar, o brincar como direito da criança.
· A importância do brincar no processo de ensino e aprendizagem.
PROBLEMATIZAÇÃO
	
É comum ouvirmos queixas de pais, mães e educadores, falando que as crianças hoje em dia não sabem brincar. Dizem que na hora do recreio, principalmente, só correm e brigam. Pergunto: quem que para e brinca hoje com as crianças? Quem as ensina a brincar? Quais os profissionais que atuam em creches e pré-escolas tem formação na área de educação infantil?
Antigamente tínhamos a rua, os irmãos mais velhos, os primos, os tios, os avós que nos ensinavam as brincadeiras do seu tempo de criança. 
Hoje, na correria do cotidiano, quem para e brinca com as crianças? Isso não é nostalgia de um tempo feliz que vivi, mas constatação que faço na convivência com crianças e educadores. Talvez a escola seja o único lugar que a criança brinca.
Muitas vezes, sem nos darmos conta disso, deixamos as crianças o dia inteiro em frente à TV ou vídeo, entramos nas escolas de educação infantil (creches e pré-escolas) e no deparamos com as crianças, assistindo a TV na hora do recreio muitas vezes a brincadeira é substituída pelo vídeo e a TV, porque o dia está frio ou nublado? Não seria legal convidarmos as crianças para entrarem num mundo “mágico”, sentar com elas num canto da sala e ouvir história e lendas, canções e poemas, ou quem sabe, sentar num canto da sala e confeccionarmos dobraduras de barcos, contar história com fantoches.
Muitas vezes, porém, deixamos por conta das apresentadoras de TV o ensinamento de canções, danças, confecção de brinquedos.
Por outro lado quantas crianças deste país tem nas ruas de seu bairro um espaço rico de atividades, brincadeira e jogos que não podem ser usado na sala de aula? Quantas parlendas, atividades, danças e canções as crianças aprendem na rua e não podem realizá-las no espaço escolar?
Por isso os educadores que atuam com crianças das creches e Pré-escola têm que ser um profissional com uma formação especifica na área um pedagogo ou um professor compromissado, pesquisador e reflexivo para que ele possa criar uma dinâmica de planejamento para que suas aulas sejam prazerosas, que essas crianças aprendam socialização e interajam umas com as outras.
O professor deverá abrir a sala de aula, para as brincadeiras do folclore rico que temos em cada uma das diferentes regiões de nosso país.
É um passo importante para o entendermos as diferentes concepções de sujeito/criança que estão presentes no cotidiano de cada um desses lugares. Entender essas concepções é possibilitar que vivam intensamente o seu modo de ser criança.
É compreender sua cultura, seus valores, desejos e, principalmente, as necessidades que tem de compreender a realidade que as cerca através do brinquedo.
Entender suas brincadeiras é possibilitar que representem os papéis que escolheram para brincar.
Recriando seu mundo e o mundo que veem representados pela TV, pela história de vida, passeios, estão constituindo como sujeitos criança, por isso, educadores de crianças pequenas, precisam reaprender a brincar com as crianças que conosco convivem.
Quando propomos uma brincadeira, elas dificilmente se negam a brincar ou – “não gosto de brincar”.
Podemos convidar as crianças para brincarem de pique esconde; brincar comas mãos; trem maluco; pular corda. Redescobrir parlendas.
Seria interessante recriar espaços para jogos espontâneos como: canto de boneca, biblioteca, teatro, blocos de madeira, blocos de encaixe.
Levar as crianças pequenas a curtir jogos e brincadeiras de pátio como; boliche, corrida de saco, corrida com colher, com limite de espaço e tempo, cantigas de rodas etc., ou seja, milhares de outras brincadeiras que fazíamos quando éramos pequenas e que as crianças recriam com a cara de seu tempo.
Assim os educadores levarão as crianças ao mundo das brincadeiras, garanto que todos brincam se você brinca com elas.
Além de possibilitar ao educador a elaboração de uma proposta didática eficaz natural e prazerosa. O brincar é importante, não porque é coisa de criança, mas porque é a melhor forma de aproximar o mundo da fantasia do mundo real, que mesmo com toda sua complexidade, se torna simples pelo olhar de uma criança.
Brincando a criança aprende regras, sentimentos como frustrações de perda e alegrias da vitória assim descobre como lidar com os sentimentos sejam eles bons ou ruins.
REFERENCIAL TEÓRICO
A concepção de infância foi se constituindo e se transformando ao longo da história da humanidade, conforme a evolução dos aspectos sociais, culturais, políticos e educacionais em que cada tempo histórico é vivenciado. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), existem diversas maneiras de se considerá-las. Dependendo da condição social, muitas vezes a criança não tem infância, é considerada como um adulto em miniatura, sendo, desde cedo, submetida a precárias condições de vida e ao abuso e exploração do trabalho infantil pelos adultos, enquanto outras crianças vivem o período da infância protegidas pela família e pela sociedade de qualquer forma de exploração, recebendo todos os cuidados indispensáveis para seu desenvolvimento. 
Sendo considerada a primeira fase da vida, a infância é uma etapa importante para o desenvolvimento da criança que é um sujeito de direitos garantidos nas leis que regem o país tais como; a Constituição Federal (1988), o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a LDB (Lei- 9394/96), entre outras.
Hoje, ela participa do seu próprio processo de formação e desenvolvimento cognitivo, afetivo, intelectual, social, cultural, motor, linguístico, através das interações sociais com adultos e com outras crianças, nas relações com a família e a sociedade. 
As crianças necessitam receber uma educação de qualidade que favoreça a sua formação cidadã como está definido no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998). Desde o nascimento a criança é 8 marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas é na família que ela deve se fundamentar como evidencia o RCNEI (1998, p. 21): 
 A interação social em diferentes situações de aprendizagem é um excelente recurso didático utilizado pelo professor para favorecer o desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Por isso, é importante que o docente proporcione situações educativas, que favoreça a interação social entre as crianças, oportunizando o diálogo e a troca de saberes entre elas, tornando a sala de aula um ambiente acolhedor que propicia a confiança e autoestima das crianças. Conforme Vygotsky (1984, p. 27), “é na interação com as atividades que envolvem simbologia e brinquedos que o educando aprende a agir numa esfera cognitiva”. 
Nesse sentido, é importante destacar que é nas interações sociais e nas brincadeiras que as crianças desenvolvem seus potenciais, habilidades e competências cognitivas.
A interação social em diferentes situações de aprendizagem é um excelente recurso didático utilizado pelo professor para favorecer o desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Por isso, é importante que o docente proporcione situações educativas, que favoreça a interação social entre as crianças, oportunizando o diálogo e a troca de saberes entre elas, tornando a sala de aula um ambiente acolhedor quepropicia a confiança e autoestima das crianças. Conforme Vygotsky (1984, p. 27), “é na interação com as atividades que envolvem simbologia e brinquedos que o educando aprende a agir numa esfera cognitiva”. 
Por isso, é importante destacar que é nas interações sociais e nas brincadeiras que as crianças desenvolvem seus potenciais, habilidades e competências cognitivas.
De acordo com os conceitos de ludicidade e aprendizado nos anos iniciais pode se produzir uma prática pedagógica bem sucedida.
Além de possibilitar ao educador a elaboração de uma proposta didática eficaz natural e prazerosa. O brincar é importante, não porque é coisa de criança, mas porque é a melhor forma de aproximar o mundo da fantasia do mundo real, que mesmo com toda sua complexidade, se torna simples pelo olhar de uma criança.
Brincando a criança aprende regras, sentimentos como frustrações de perda e alegrias da vitória assim descobre como lidar com os sentimentos sejam eles bons ou ruins.
Existem diversas razões importantes para destacar o brincar, desde o prazer até a importância do desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social da criança.
Na medida em que a criança entra em contato com os brinquedos e com outras pessoas, ela cria relações e conhecimento sobre o mundo em que está inserida, possibilitando-a de desenvolver melhor os aspectos físicos, culturais e sociais.
Por meio das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, põe em prática a liderança e desenvolvem a personalidade e o controle da mesma. Também contribui com a competividade, pois a vitória para elas é motivo de prazer e orgulho, bem como age diretamente na cooperação do grupo e da participação coletiva.
A LUDICIDADE E O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9.394/96) em seu art. 29 define que:
 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem
como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5
(cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e
 social, complementando a ação da família e da comunidade.
 (Redação dada pela Lei nº12.796, de 2013).
 Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010, pp.7-17), consta que:
O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado com a Educação. Ainda de acordo com a abordagem das DCNEI (2010), a criança é considerada como Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e praticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
Sendo assim, as propostas pedagógicas das instituições infantis, precisam incluir a ludicidade em suas práticas educativas com intervenções metodológicas, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais, estabelecendo novas formas de sociabilidade e aprendizagem, comprometidas com a qualidade da educação. 
A educação infantil tem como finalidade favorecer o processo evolutivo da criança pautada no binômio cuidar e educar, nessa perspectiva, cuidar do bem-estar das crianças é fundamental, por isso, o educador deve manter uma relação com seus alunos permeada de carinho e afeto, para que elas se cresçam física e emocionalmente de maneira segura e saudável. 
Esse cuidado e carinho aliado a práticas educativas voltadas para a formação e construção dos conhecimentos das crianças, só tem a beneficiá-las, favorecendo a interação social e aprendizagem, estimulando-as a aprender utilizando recursos pedagógicos e lúdicos, adequados e compatíveis ao seu nível de desenvolvimento e às suas necessidades, por meio dos quais, aprimoram seus saberes de forma interativa e participativa, sendo fundamental para o seu progresso cognitivo e intelectual e para a constituição de sua autonomia, exercício de cidadania e formação da identidade. 
Compreendendo que a educação infantil constitui-se como um ambiente propício de aprendizagem que tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento integral das crianças, e que a ludicidade pode tornar-se uma ferramenta essencial no processo ensino aprendizagem, uma vez que favorece o desenvolvimento cognitivo, social, físico, afetivo e motor do indivíduo, tornando o processo ensino aprendizagem mais atrativo e eficaz nessa etapa da educação básica. 
Torna-se interessante que o docente integre em sua proposta pedagógica, atividades envolvendo brincadeiras, movimentos, jogos, 10 faz de conta, literatura infantil, danças, músicas, etc. que proporcionem as crianças diversas maneiras de desenvolver seu cognitivo, a capacidade de pensar, criar e formular ideias, conceitos, interagir com o outro, aprendendo diferentes linguagens, descobrindo e compartilhando saberes através da socialização. 
Assim, o educador deve desenvolver sua prática pedagógica mediadora de aprendizagem, de forma consciente quanto aos direitos das crianças a uma educação de qualidade, que favoreça o seu desenvolvimento global. 
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) recomendam que a proposta pedagógica ou Projeto Político Pedagógico que orienta as ações da instituição, cumpra plenamente sua função sociopolítica e pedagógica, oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais, como também, assuma a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidados das crianças com a família, construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta. 
E tenham como eixos norteadores as interações e brincadeiras, compreendendo a importância da utilização do lúdico nas práticas curriculares da educação infantil, como forma de estimular a criança a aprender de maneira atrativa e prazerosa, promovendo a interação e ajudando-as a desenvolverem suas habilidades motoras, cognitivas, afetivas, linguísticas, éticas, morais e socioculturais, propiciando, ainda, o processo de socialização e desenvolvimento da criança, favorecendo a construção de sua identidade e autonomia. 
De acordo com o dicionário informal, a ludicidade é conceituada como uma forma de desenvolver a criatividade e os conhecimentos através de jogos, música e dança, com o intuito de educar e ensinar de forma divertida e interativa. Também podemos considerá-la uma importante estratégia que o docente utiliza em sala de aula, para favorecer a interação, socialização aprendizagem e desenvolvimento das crianças. 
De acordo com Piaget (1971), o desenvolvimento se dá por meio do lúdico onde a criança explora o mundo ao seu redor e é de suma importância propiciar a criança atividades que estimulem seu desenvolvimento global, considerando os aspectos da linguagem, do cognitivo, afetivo, social e motor.
Para estimular a construção de conhecimentos e habilidades adequados à faixa etária, as crianças precisam vivenciar cotidianamente situações lúdicas de brincadeiras e interações com pessoas e com o meio através de atividades significativas que favoreçam um bom desempenho nos âmbitos e eixos de Formação Pessoal (construção do sujeito - Identidade e Autonomia) e Social e Conhecimento de Mundo (construção das diferentes linguagens e) relações com os objetos de conhecimento – Movimento, Artes visuais, Música, Linguagem oral e escrita, Natureza e sociedade, Matemática; são valores e conhecimentos adquiridos e importantes na infância, práticas estas contempladas nos atuais documentos que regem a educação infantil (LDB Lei 9394/96), RCNEI (1998), DCNEI (2010), entre outros.
De acordo com Vygotsky (1991), a brincadeira é entendida como atividade social da criança, cuja naturezae origem específicas são elementos essenciais para a construção de sua personalidade e compreensão da realidade na qual se insere. Segundo ele a brincadeira apresenta três características: a imitação, a regra e a imaginação, presentes em todos os tipos de brincadeiras, podendo ser de faz-de-conta, tradicional ou outra atividade lúdica.
O educador pode trabalhar os jogos, as brincadeiras, os brinquedos e, para isso acontecer, é necessária a vivência, o sentido, a percepção. O professor precisa saber selecionar as situações importantes dentro da sala de aula, percebendo e sentindo e de que forma irá auxiliar no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança.
O lúdico, ou seja, as brincadeiras, jogos e brinquedos na Educação Infantil são essenciais para o desenvolvimento das crianças, pois são atividades primárias, as quais trazem benefícios nos aspectos físico, intelectual e social. Brincando, a criança desenvolve a identidade e a autonomia, assim como a capacidade de socialização, através da interação e experiências de regras perante a sociedade.
Nesse sentindo, valorizar o lúdico durante os processos de ensino significa considerá-lo na perspectiva das crianças, sendo vivido na sala de aula como algo espontâneo, permitindo-lhes sonhar, fantasiar, realizar desejos e viver como crianças de verdade.
A autora Ivanise Meyer salienta a necessidade de trabalhar com projetos envolvendo o brincar na Educação Infantil, servindo de referência para os profissionais da educação, reconhecer a criança como cidadã de pouca idade, a qual tem uma história que precisa ser ouvida e uma experiência a ser olhada no aqui e agora. O brincar faz parte da vida da criança, do seu dia-a-dia, considerando que durante o brincar ela aprende e gasta energia, brincando por puro prazer, para ocupar o tempo, e o ambiente escolar deve ser transformado num espaço cheio de prazer, utilizando atividades direcionadas ao brincar.
Quando a criança brinca, ela é espontânea, livre e na Educação Infantil encontramos um papel social que é “valorizar os conhecimentos que as crianças possuem e garantir a aquisição de novos conhecimentos” (MEYER, 2008, p. 44), ou seja, através das brincadeiras as crianças estarão assimilando novas ideias e novos conceitos. A criança não é um adulto em miniatura, ela possui características próprias que merecem ser respeitadas. O educador precisa estar sempre se atualizando para poder desenvolver um trabalho que contemple as diversas necessidades das crianças que, na verdade, são cidadãos com pouca idade, mas produtoras de história e cultura.
Na Educação Infantil, o lúdico é importante para o crescimento das crianças, inclusive intelectualmente, pois as brincadeiras trazem consigo “um brincar compromissado com a qualidade de vida da criança” (MEYER, 2008, p. 22), sendo que os educadores serão responsáveis por elas naquele determinado ambiente e estarão empenhados na valorização do ser humano.
A brincadeira é importante para o desenvolvimento social e psicológico, é através dela que a criança pode expressar os seus sentimentos em relação ao mundo social. A criança consegue viver e reconhecer a realidade através das diferentes brincadeiras existentes, e quanto mais ela brinca, maior será o desenvolvimento sob os diferentes aspectos, até mesmo corporal.
METODOLOGIA
O projeto acontecerá mediante o desenvolvimento de encontros semanais, durante um mês com uma turma de 13 crianças em uma escola pública. Os encontros terão duração de 60 minutos, onde serão desenvolvidas atividades de roda de conversa, leituras, pesquisa, construção de cartazes, oficinas de confecção de brinquedos, desenho, produções escritas, vivência das brincadeiras pesquisadas e construção coletiva de um livro sobre as brincadeiras.
Será proposta a construção de um livro com os materiais que serão produzidos ao longo do projeto (fotos, desenhos, listas de brincadeiras, regras, entre outros).
Para isso, será realizada pesquisa junto aos familiares das crianças, buscando fazer um levantamento das brincadeiras que eles mais brincavam na infância, seguida de pesquisa das regras dessas brincadeiras. 
Faremos, também, uma oficina de brinquedos de materiais recicláveis, apresentação de vídeo sobre “Território do Brincar” e lista de todas as brincadeiras que eles gostariam de incluir no livro.
Para a conclusão do projeto, os alunos serão convidados a participar da confecção do livro e do convite da tarde de autógrafos onde serão expostos os trabalhos realizados pelas crianças.
Os instrumentos para registro dos dados serão um caderno de campo onde serão anotadas todas as atividades realizadas, bem como o registro em fotos e vídeos.
Para a culminância do projeto, será realizada na escola uma exposição das fotos dos encontros durante o projeto, dos brinquedos construídos pelas crianças, juntamente com uma exposição do livro criado pela turma, como uma “tarde de autógrafo”, buscando socializar todo o trabalho desenvolvido.
· Pesquisa ou questionário com os pais ou familiares a respeito das brincadeiras que eles costumavam praticar na infância;
· Produção de cartazes e varais (barbante e pregadores de roupa) com imagens de crianças praticando algumas dessas brincadeiras;
· Conversa dirigida sobre o que são as brincadeiras antigas, quais são as mais conhecidas, se elas estão inclusas nos hábitos das crianças;
· Listagem das brincadeiras mais e menos conhecidas pela turma para guiar o processo de exploração;
· Atividades com cantigas de roda;
· Escolha de um tema, pesquisa para ser feita em casa e apresentação para o restante da classe sobre alguma das brincadeiras;
· Dinâmicas envolvendo pais e familiares;
· Produção de uma ficha sobre uma das brincadeiras (título, quem ensinou, número de participantes, material necessário e um desenho que represente);
· Apresentação de brincadeiras aprendidas para outras turmas ou para os familiares;
· Leitura de textos;
· Ilustrações com lápis de cor, giz de cera, tinta e outros;
· Oficinas para confecção dos próprios brinquedos usando materiais recicláveis.
CRONOGRAMA
		Etapas do Projeto 
	 Período
	1. Planejamento
Serão feitos encontros semanais de 60 minutos com turmas de 13 alunos.
Nesses encontros buscaremos o resgate dessas brincadeiras. Pretende-se envolver os pais nessas dinâmicas.
Os mesmos serão convidados para interagir de forma que respondam um questionário expondo as brincadeiras que mais gostavam na infância
Serão produzidos brinquedos com matérias recicláveis trabalhando a criatividade dos alunos. A culminância do projeto se dará em um tarde de autógrafos com os livros confeccionados pelos alunos.
	
 
 4 encontros de 4 horas
	2. Execução
Para a execução precisaremos que família e escolha trabalhem em conjunto para levar essa criança a brincar.
Tudo será feito de forma que a criança aprenda brincando de forma prazerosa.
Serão utilizados, cartazes, lápis de cor, vídeo, material impresso. 
	
Encontros uma vez por semana
Com duração de 60 minutos 
Durante 1 mês
	3. Avaliação
Por tanto o conhecimento das crianças será avaliado diariamente através de sua efetiva participação e envolvimento com o tema.
	
RECURSOS
 
· Papéis (sulfite, cartolina, color set, jornal, bobina, crepom, laminado);
· Sucatas (garrafa pet de diferentes cores)
· Tesoura com ponta arredondada; 
· Giz de lousa;
· Tampinhas de plásticos
· Cola branca e colorida;
· Barbantes;
· Lápis de cor;
· Giz de cera;
· Régua;
· Computador;
· Material de sucata: papéis, plásticos e metais.
AVALIAÇÃO
Neste projeto de ensino a principal característica da avaliação educacional é o caráter formativo, que se dá mediante a observação e o registro do educador sobre os processos de aprendizagem e desenvolvimento das ações desenvolvidas com as crianças, bem como da qualidade das interações estabelecidas entre criança e criança e criança – adulto.
A avaliação ocorrerá em todo o processo de desenvolvimento do projeto que deverá abranger todas as atividades propostas, com trabalhos manuais. 
Por tantoo conhecimento das crianças será avaliado diariamente através de sua efetiva participação e envolvimento com o tema, demonstrando gosto, cuidado e respeito pelo processo de produção e criação.
O brincar é de suma importância no desenvolvimento infantil por este motivo é importante desenvolver um projeto focado em jogos e brincadeiras.
Em todas as aulas as crianças devem ser convidadas a sentarem-se na roda de conversa, onde se discute sobre os mais variados assuntos (final de semana, meu brinquedo favorito, minha família, os combinados, a chamada entre outros); em sequência apresenta-se à proposta, falando sobre o projeto e a atividade a ser trabalhada no dia vigente.
Todos devem saber o tema do projeto e o que este significa, todos devem ter acesso aos diversos tipos de jogos e brincadeiras, tanto livres como de regras simples, promovendo assim o desenvolvimento do raciocínio lógico de todo o grupo, respeitando a etapa desenvolvimento individual de cada criança.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao término do projeto chega-se a conclusão de que, hoje em dia o valor do brincar se perdeu. São pais que não tem tempo para seus filhos e acabam deixando que seus filhos sejam entretidos por um celular.
O que vemos também são professores que não recebem uma formação adequada sobre a importância do brincar, ou até mesmo que tem essa formação, mas não colocam em prática. O meu intuito em discorre esse tema foi, voltar o olhar desses profissionais para os benefícios do lúdico no processo de aprendizagem da criança.
A proposta desse trabalho foi apresentar atividades usando os jogos e brincadeiras como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças, onde a mesma foi feita através de pesquisas e estudos de autores e estudiosos que abordam o assunto.
Portanto essa pesquisa veio a me enriquecer grandemente em relação ao assunto, e todo conteúdo abordado propiciou a construção de conhecimentos que auxiliaram a compreender melhor o aluno como uma pessoa completa, a analisar criticamente as concepções e práticas de ensino e aprendizagem, e organizar alternativas metodológicas para conduzir com qualidade o ensino infantil. 
Diante de todo esse projeto foi discutido a importância das brincadeiras e jogos como uma forma lúdica de ensino e como esse método contribui eficazmente para a aprendizagem infantil, e assim diante de todo esse processo percorrido desse trabalho pude, expor argumentos e abrir caminhos para se discutir esses métodos de ensino e entender como é emergente pensar em alternativas metodológicas para a realização de práticas pedagógicas colaborativas inovadoras, assim como não ter medo de enfrentar novos desafios dentro de sala de aula e é nessa perspectiva, que é evidente a necessidade urgente que se dinamizem os novos espaços e técnicas de aprendizagem e de produção de conhecimento no contexto escolar.
Enfim, não só contribuiu como me fez ter um novo pensamento crítico construtivo e inovador dentro da educação infantil, e assim abrir uma reflexão para novos pensamentos e estudos do tema abordado e assim cada vez mais buscar avançar em busca de novos rumos e conhecimentos.
 
REFERÊNCIAS
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