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Guerreiros invisiveis o mito do conquistador branco

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RESTALL, Matthew. Guerreiros invisíveis: o mito do conquistador branco. In: Sete Mitos da conquista espanhola. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006, pp. 86-124.
 Eugênia de Jesus Sá [footnoteRef:1] [1: Graduanda do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Piauí no Campus Senador Helvídio Nunes de Barros – CSHNB – 4º período. A presente resenha acadêmica tem por finalidade a complementação da nota referente à Unidade II, na disciplina de História das Américas I.] 
 Hemily Cecília de Sousa Santos[footnoteRef:2] [2: Graduanda do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Piauí no Campus Senador Helvídio Nunes de Barros – CSHNB – 4º período. A presente resenha acadêmica tem por finalidade a complementação da nota referente à Unidade II, na disciplina de História das Américas I.] 
 Maria Mickaelli da Silva Fontes[footnoteRef:3] [3: Graduanda do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Piauí no Campus Senador Helvídio Nunes de Barros – CSHNB – 4º período. A presente resenha acadêmica tem por finalidade a complementação da nota referente à Unidade II, na disciplina de História das Américas I.] 
Quando fala-se no tema: A conquista espanhola surge na mente das pessoas vários questionamentos. Dentre eles, se os nativos, conhecidos como “índios” ou os cativos, conhecidos como “negros” foram essenciais para a formação dessa nação. No decorrer do tempo, vários autores tentaram resolver esses questionamentos. Com essas palavras, trouxe para dialogar um conjunto de ideias de alguns deles, como é o caso de Matthew Restall, que com suas pesquisas colaborou para o entendimento das pessoas que interessam - se sobre essa temática. É considerável reconhecer que abordar esse tema é um assunto muito importante para as aulas de História, já que é de grande contribuição para que o discente entenda e aprenda a observar a anterioridade ou posterioridade das ações dos nativos e cativos, e os impactos ocasionados por a convivência deles e dos espanhóis. Desde já, posso salientar que isso só acontece quando o docente lhe propõe a leitura e interpretação, levando em consideração os interesses e objetivos sobre o conteúdo abordado.
O que com frequência é ignorado ou esquecido, contudo, é o fato de que os conquistadores tendiam a ser superados em número também por seus próprios aliados nativos. E os “guerreiros invisíveis” desse mito assumiam ainda outra forma: a dos africanos – escravos e livres – que acompanhavam os invasores espanhóis e, em campanhas posteriores, chegavam a igualá-los ou excedê-los em quantidade[footnoteRef:4]. [4: RESTALL, Matthew. Guerreiros invisíveis: o mito do conquistador branco. In: Sete Mitos da conquista espanhola. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006, pp. 97.] 
Com essa frase, começamos o texto ao qual será feito uma resenha com o objetivo de sintetizar as ideias do Matthew Restall. O mesmo nasceu em um subúrbio de Londres, Inglaterra, em 1964. Ele cresceu na Espanha, Venezuela, e na Ásia Oriental, mas foi educado na Inglaterra, principalmente no Wellington College, antes de passar a receber um grau BA em História Moderna Universidade de Oxford em 1986. É um historiador da América Latina colonial. Ele é um etnohistoriador e estudioso da conquista, colonização e da diáspora africana nas Américas. Restall tem áreas de especialização em Yucatan e México, Guatemala e Belize. 
A ideia abordada será extraída da obra: Sete mitos da conquista espanhola, referente ao capítulo III, Guerreiros invisíveis: o mito do conquistador branco. Possui como objetivo desenvolver uma observação sobre os nativos e cativos na historiografia da conquista espanhola, revelando várias análises das trajetórias desses diferentes grupos, que foram genericamente denominados como “índios” e “negros africanos” pelos espanhóis, com recorte de tempo com referência aos primeiros anos da colonização hispânica nas Américas, estruturada principalmente no decorrer do século XVI. Além da obra já mencionada anteriormente, a qual reúne diversas atitudes motivadas por conquistadores como, Colombo, Cortés e Pizarro, que invadiram o cenário da conquista. É interessante também citar outras obras onde pode - se fazer um diálogo de opiniões com embasamentos de obras confiáveis e impressas de diversos autores, é o que demonstra as pesquisas de: Elsa Malvido[footnoteRef:5] e Héctor Bruit[footnoteRef:6], que serão citados posteriormente. [5: Foi uma das mais conceituadas investigadoras da Direção de Estudos Históricos (DEH) do INAH, onde coordenou a Oficina de Estudos da Morte desde 1987, o projeto Saúde-Doença da Pré-história ao Século XXI a partir de 1986 e o Seminário da Demografia Histórica na qual começou a trabalhar desde 1970.] [6: Possui graduação em Licenciatura em História e Geografia pela Universidade do Chile (1962) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1972). Livre Docente pela Universidade Estadual de Campinas (1993); Docente da Universidade Estadual de Campinas, foi também professor da Unesp (Marília) e da PUC-SP. Tem experiência na área de História, com ênfase em História da América, atuando principalmente nos seguintes temas: América latina, América, capitalismo, politica e revolução.] 
Configura-se uma obra vinculada à história social e cultural, isso é percebível ao notar o interesse de estudar os sujeitos que englobam toda a formação da sociedade que constituía a região naquela época e minimizar também para os detalhes de suas culturas e tradições em experiências humanas, de maneira que é perceptível às representações de suas respectivas regiões. De natureza teórica e empírica, pois durante a leitura o autor apresenta discussão do tema e usa fontes escritas por espanhóis que participaram do processo de conquista referentes a outros autores, como por exemplo, crônicas, cartas de religiosos, biografias, dentre outros. A organização desse livro encontra-se dividida em capítulos, os quais fazem com que o leitor não fique confuso, onde é questionado o principal fundamento para as informações da “Conquista espanhola”, apresentando em algumas argumentações a relação em situações de guerras e de mudanças de lugares protagonizadas pelo os mesmos, as quais serão mencionadas posteriormente. Desmitificando teses que constituíram o processo de descoberta e conquista da América e povos nativos.
No processo de colonização, Restall nos deixa evidente que Cortés chegou a América, em um contexto de rivalidades​ entre os povos indígenas, no qual espanhóis auxiliaram os nativos a destruir a cidade asteca. Dessa maneira, nessa parte o autor desmistifica a ideia de que foram os indígenas que auxiliaram os espanhóis a concretizar os seus objetivos. Mas sim que as populações autóctones souberem aproveitar a presença dos hispânicos para vingar as rivalidades que existiam entre os próprios grupos. Visto que ficou conhecido, ainda que o autor argumente que alguns nativos são vistos como passivos quando em uma situação alguns deles poderiam ter grande vantagem, porém, não foram nada passivos tampouco ingênuos e submissos ao processo de “colonização” após a chegada dos espanhóis às Américas, muito pelo contrário, utilizando-se de elementos como documentos, por exemplo, Restall demonstra que esses povos adquiriram alianças com os espanhóis, lembrando que geralmente os que resistiam ao processo de colonização eram escravizados. 
É de conhecimento que ao longo dos séculos os povos nativos e cativos não foram abordados pelo viés do protagonismo que eles exerceram durante o processo de “colonização”, como demonstra o seguinte trecho[footnoteRef:7] “é notável a inexistência ainda na época de Ilarione ou na de Díaz, de referências a nativos ou africanos lutando lado a lado com os hispânicos[footnoteRef:8]”. Pelo fato da história contada pelos europeus ter sido quase sempre a que prevaleceuaté meados da segunda metade do século passado os nativos ainda eram tratados de maneira genérica, reducionista, equivocada e até mesmo anedótica·. Sabendo desses elementos o autor rompe com aquela perspectiva tradicional e desconstrói algumas visões simplistas e equivocadas que foram atribuídas não só aos nativos, mas também aos cativos. Ao longo do texto o autor apresenta características as quais nos comprovam que os nativos souberam aproveitar a presença hispânica para combater os seus próprios adversários. Pois, como são muito bem ressaltadas atualmente por alguns historiadores[footnoteRef:9], as populações autóctones não eram homogêneas, elas possuíam diferentes culturas, línguas, religiões, dentre outros elementos. Dessa maneira, esses grupos heterogêneos agiam motivados conforme suas próprias ambições, como demonstra um exemplo no seguinte texto: [7: Em suma, o Ilarione mencionado na citação foi um frade italiano (capuchinho) que por volta do século XVIII escreveu relatos sobre uma viagem que ele fez para o México.] [8: RESTALL, Matthew. Guerreiros invisíveis: o mito do conquistador branco. In: Sete Mitos da conquista espanhola. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006, pp. 97.] [9: Como, por exemplo, a Maria Regina Celestino de Almeida. Dentre outras características, essa historiadora ajuda a desconstruir aquele estereótipo difundido ao longo dos séculos de que os indígenas são todos iguais.] 
Os huejotzincanos não foram instrumentos​ passivos​ na estratégia de Cortés; pelo contrário, procuraram aproveitar a presença hispânica para promover seus próprios interesses e combater adversários, primeiro contra os astecas e, posteriormente, contra os tlaxcaltecas[footnoteRef:10]. [10: RESTALL, Matthew. Guerreiros invisíveis: o mito do conquistador branco. In: Sete Mitos da conquista espanhola. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006, pp. 101.] 
Por conseguinte, desconstruindo a ideia de que os cativos foram indivíduos secundários durante o presente recorte temporal do texto, o autor evidencia muito bem a forte presença desses sujeitos e o quanto eles foram ativos nesse processo. Restall aborda e enfatiza na sua obra a trajetória de Juan Garrido e Juan Valiente[footnoteRef:11] para exemplificar os conquistadores negros, fica perceptível (dentre outros aspectos) a forte atuação militar desses povos, embora os espanhóis custassem muito para assumir e reconhecer a importância exercida pelos africanos nesse processo. Nesse cenário, é importante dialogar com o texto: O visível e o invisível na conquista hispânica das Américas[footnoteRef:12], de Héctor Bruit. O visível refere-se ao que as pessoas já conhecem: a dominação. E o invisível, é marcado pelo desconhecido: o genocídio, onde povos como maias, astecas e incas, foram dizimados. Importante ressaltar que esse processo genocida não pode ser racionalizado foi inconsciente, porque os europeus não sabiam que iriam ser os principais causadores das doenças principais protagonistas dessa destruição, como é mencionado no texto de Elsa Malvido: La epidemiología, una propuesta para explicar la despoblación americana[footnoteRef:13]. [11: Em suma, ambos eram africanos que conseguiram reconhecimento pelos serviços prestados. Dessa maneira, ascenderam socialmente para um patamar que geralmente era negado aos negros naquela sociedade. De acordo com o autor, Valiente, por exemplo, além de conseguir ser sócio oficial da tropa de Juan de Valdivia, também foi cavaleiro e capitão.] [12: BRUIT, Héctor. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: América em tempo de conquista. VAINFAS, Ronaldo (org.). Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1992, pp. 77-100.] [13: MALVIDO, Elsa. La Epidemiología, una propuesta para explicar la despoblación americana. Revista de Indias, 2003, vol. LXIII, n.277, p. 68. Disponível em: < http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/552/619>] 
Em suas formas de resistência: “(...) o silêncio foi à primeira rama usada para resistir[footnoteRef:14]”, um meio de confundir os conquistares e mostrar resistência para os novos meios de convivência, rompendo toda a comunicação, a principio um trauma a conquista. Além do silêncio, é curioso mencionar, como explicado em sala de aula, o quanto a embriaguez ocasionou diversos devaneios, uma maneira de anestesiar uma desilusão, e minimizar alguma dor, aflição. Entretanto, para os nativos era uma oportunidade de se distrair diante de uma nova sociedade de exploração. Vale mencionar a bebida pulque no México e a coca no território incaico, onde o uso para a camada popular era composta de limitações como, por exemplo: cerimônias de casamentos, nascimentos, colheita, plantio, dentre outros, enquanto para classes governantes, usufruíam sem limitações: “Em relação ao pulque somente os anciãos, os casados, e os nobres podiam consumir a bebida, logo após as cerimonias religiosas.[footnoteRef:15]”. Interessante mencionar também que a mentira foi um ato de defesa para com o conquistador, por meio dela os índios mostravam obediência, ingenuidade e passividade, deixando os espanhóis confundidos. [14: BRUIT, Héctor. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: América em tempo de conquista. VAINFAS, Ronaldo (org.). Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1992, pp. 81.] [15: BRUIT, Héctor. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: América em tempo de conquista. VAINFAS, Ronaldo (org.). Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1992, pp. 85.] 
Outro fato colaborador já mencionado na resenha são as doenças que ajudaram a dizimar os povos, atacando todas as faixas etárias. Exemplo disso foi o que aconteceu com a conquista castelhana, envolvendo a população da Nova Espanha, causando um despovoamento americano momento marcado por: pandemias, epidemias e endemias[footnoteRef:16]. Período caracterizado por sofrimento, mortes e uma esperança vazia sobre o futuro, com as chamadas Gerações Ocas[footnoteRef:17]: [16: MALVIDO, Elsa. La Epidemiología, una propuesta para explicar la despoblación americana. Revista de Indias, 2003, vol. LXIII, n.277, p. 66. Disponível em: < http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/552/619>] [17: MALVIDO, Elsa. La Epidemiología, una propuesta para explicar la despoblación americana. Revista de Indias, 2003, vol. LXIII, n.277, p. 68. Disponível em: < http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/552/619>] 
El resultado demográfico fue lo que se denominan «Generaciones Huecas», que son los grupos de edad que al morir prematuramente en cualquier evento, su ausencia se reflejará a corto y a mediano plazo, es decir los niños de 0 a 1 año al desaparecer; cuando estos niños llegaran a la edad de casarse, entre 15 y 20 años más tarde, su ausencia se va a mostrar al reducirse el número de matrimonios que debían de haberse realizado, y más tarde bajará la cantidad de difuntos porque ellos ya se habían acumulado anteriormente. Este proceso se da en todos y cada uno de los grupos de edades que afectó un padecer, aunque los efectos sean distintos[footnoteRef:18]. [18: MALVIDO, Elsa. La Epidemiología, una propuesta para explicar la despoblación americana. Revista de Indias, 2003, vol. LXIII, n.277, p. 68. Disponível em: < http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/552/619>] 
Portanto, apesar de não ser um texto muito extenso, o presente capítulo de​ livro resenhado traz várias discussões a respeito da presença hispânica na América ainda nas primeiras décadas da “colonização”. Particularmente, um dos pontos mais interessantes do trabalho é o fato do Matthew Restall abordar sobre o tema de uma maneira diferenciada das que geralmente foram apresentadas pela historiografia tradicional até as últimas décadas do século XX. É relevante destacar que no início do texto o autor nos apresenta algumas ideias que são frequentemente disseminadas pelo senso comum. Posteriormente, ele desconstrói, desmistificae inverte algumas visões equivocadas que são apresentadas sobre esse momento da história. E a principal delas, como aponta o próprio título da obra, é destacar a forte atuação dos “guerreiros invisíveis” (indígenas e africanos) nesse processo de “colonização”. 
Desse modo, ele desconstrói o “mito do conquistador branco”, deixando​ evidente que os espanhóis não foram de modo algum os colonizadores, e que os dois povos mencionados anteriormente foram imprescindíveis durante a atuação hispânica no continente que hoje nós concebemos como americano. Por fim, vale ressaltar que pelo fato de ser um texto com uma linguagem acessível para os mais variados públicos e por utilizar metodologias didáticas como, por exemplo, o uso de gráficos e canções do século XVI, o trabalho pode ser de suma importância para quem busca compreender e desconstruir ideias precipitadas a respeito da presença hispânica na América. Desse modo, é um trabalho que pode contribuir para os debates historiográficos contemporâneos sobre a “América espanhola”, seja individualmente ou fazendo um paralelo com outras obras a respeito da mesma temática e do período em questão.
Referências Bibliográficas: 
RESTALL, Matthew. Guerreiros invisíveis: o mito do conquistador branco. In: Sete Mitos da conquista espanhola. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006, pp. 86-124.
BRUIT, Héctor. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: América em tempo de conquista. VAINFAS, Ronaldo (org.). Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1992, pp. 77-100.
MALVIDO, Elsa. La Epidemiología, una propuesta para explicar la despoblación americana. Revista de Indias, 2003, vol. LXIII, n.277, p. 65-78. Disponível em: < http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/552/619>
http://lattes.cnpq.br/

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