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03/03/2015 1 Teoria dos Orbitais Moleculares Princípios e aplicações • Na TLV, a combinação de dois orbitais atômicos produzia apenas um novo orbital molecular e localizado entre os átomos. • Na TOM a combinação de 2 orbitais atômicos geram 2 orbitais moleculares (OML e OMAL) espalhados por toda a molécula. OML= Orbital Molecular Ligante OMAL = Orbital Molecular Anti-Ligante Diferença entre TLV e TOM Foi introduzida por Robert Mulliken em 1935; Explica a ligação dos átomos em compostos deficientes em elétrons (NO, ClO2, NO2 e outros); Da uma explicação alternativa à da ressonância para as características observadas em espécies como NO3 - e CO3 2-; Explica o paramagnetismo apresentado pela molécula de O2; Explica porque algumas moléculas são coloridas (espectros eletrônicos); Explica a variação do comprimento e energia de ligação de uma espécie a medida que ela perde ou ganha elétrons; Permite a comparação das energias de ionização de moléculas e íons com as de seus átomos; Pode ser estendida para metais e semicondutores (Teoria de Bandas) Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM) 03/03/2015 2 Orbitais atômicos de átomos diferentes se superpõem para formar orbitais moleculares que são descritos por função de onda (); Princípio básico da TOM + + + Orbitais atômicos Orbital molecular 1s(A) 1s(B) ligação deslocalizada policêntrico = 1s(A) + 1s(B) s s 1s(A) É um orbital 1s centrado em um átomo É a combinação linear de orbitais atômicos Combinação Linear de Orbitais Atômicos (CLOA). Como obter as funções de onda () que descrevem os Orbitais Moleculares? átomo A átomo B (A) (B) + + Orbitais atômicos s s Diagramas de x r para o orbital s A r Diagramas de x r para os orbitais 1s de dois átomos separados pela distancia rO ro A B (representa a probabilidades de encontrar o elétron no orbital) Nodo (AB) = N (c1(A) + c2(B)) (AB) = N (c1(A) - c2(B)) átomo A átomo B (A) (B) + + Orbitais atômicos s s átomo A átomo B (A) (B) + - Orbitais atômicos s s 2(AB) = (c1 22(A) + 2c1c2 (A)(B) + c2 22(B)) A probabilidade de encontrar um elétron num volume dv é 2 dv logo, a densidade eletrônica, em termos de probabilidade para a combinação dos dois átomos será: átomo A átomo B (A) (B) + + Orbitais atômicos s s átomo A átomo B (A) (B) + - Orbitais atômicos s s Duas possibilidades de Combinação Linear de Orbitais Atômicos Interferência construtiva Interferência destrutiva 03/03/2015 3 2(AB) = (c1 22(A) + 2c1c2 (A)(B) + c2 22(B)) Probabilidade de encontrar o elétron nos átomos A e B se eles estiverem isolados Integral de sobreposição (muito importante a medida que ocorre a sobreposição) É a principal diferença entre a nuvem eletrônica dos átomos isolados e a molécula. Quanto maior for a contribuição desse termo mais forte será a ligação Combinação de orbitais s e s Orbitais atômicos (A) (B) Orbital Molecular Ligante (OML) s s (g) + + ++ + + + - Nodo Orbital Molecular Antiligante (OMAL) (u) * - (A) (B) s s Nodo g= gerade = par; u=ungerade= ímpar OA’s OM’s Combinação de orbitais s e p + - + - + + - + ++ - OML Nodo OMAL * px s px s Lóbulos orientados ao longo do eixo que une os dois núcleos. 03/03/2015 4 OA’s OM’s Combinação de orbitais p e p + - - + + - OML Nodo OMAL * px px Lóbulos orientados ao longo do eixo que une os dois núcleos. + -+ - +- px px + - - OA’s OM’s Combinação de orbitais p e p + OML Plano nodal OMAL * Lóbulos orientados perpendicularmente ao longo do eixo que une os dois núcleos. + - + - py py + - + - + - - - - - - + + Plano nodal - OA’s OM’s Combinação de orbitais p e d + OML OMAL * Lóbulos orientados perpendicularmente ao longo do eixo que une os dois núcleos. - + - + - py py + - + - + - - - - - + +- - + + - py dxy + - + -+ - + - + -+ - Plano nodal Plano nodal 03/03/2015 5 Combinação não linear de orbitais - - + + px dyz +- +- py py +- +-+ - -- -- + - + - py py + - + - + - - - - py + s + - - + + dyz s Igual extensão de superposição positiva e negativa Orbitais com energias muito diferentes Distância entre átomos 0 H + H H2 ++ ++ Energia de orbitais moleculares ligante () e antiligante (*) na molécula de H2 Orbital Molecular Ligante Orbital Molecular Antiligante 1s * 1s Diagrama de níveis de energia + + + Orbital Atômico Orbital Atômico Orbital Molecular (ligante) * (antiligante) 1s1s 03/03/2015 6 Regras para a construção de diagramas de energia através da combinação de orbitais № de OA’s = № de OM № de OML = № de OMAL 1) Identificar os OA’s da camada de valência de cada átomo que pode formar OM de mesma simetria; 2) Decidir sobre a formação de OM não ligante através de considerações sobre simetria e sobre a energia dos OA’s; 3) Combinar os OA’s restantes, de modo a obter um número máximo de OML’s e os respectivos OMAL’s; 4) Distribuir os elétrons nos OM’s em ordem crescente de energia, respeitando o princípio de Pauli e a regra de Hund. Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear H2 E n e rg ia 1s1 1s1 1 *2 H átomo H átomo H2 molécula H 1s1 H2 (1) 2 Orbital atômico Orbital atômico Orbitais moleculares Ordem de Ligação (OL) № elétrons em OML’s OL -= № elétrons em OMAL’s 1 2 OL = 0 significa ligação inexistente ; OL = 1 representa uma ligação simples; OL = 2 representa uma ligação dupla; OL = 3 representa uma ligação tripla; Quanto maior a ordem de ligação, mais curta e mais forte (mais energética) é a ligação química 03/03/2015 7 Faça o Diagrama de Energia do íon molecular H2 + He 1s2 He2 (1) 2 , (*2) 2 OL = ½ (2-2) =0 He2 não existe Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear He2 E n e rg ia 1s2 1s2 1 *2 He átomo He átomo He2 molécula Orbital atômico Orbital atômico Orbitais moleculares Faça o Diagrama de Energia do íon molecular He2 + 03/03/2015 8 E n e rg ia 1s2 1s2 1 2* Li átomo Li2 molécula 2s1 2s 1 3 4* Li átomo Li 1s2, 2s1 Li2 (1) 2 , (2*) 2, (3) 2 ou KK, (3) 2 OL = ½ (2-0) =1 Li2 existe no estado de vapor Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear Li2 E n e rg ia d o o rb it a l a tô m ic o /k J m o l-1 Número atômico 3 Li 4 Be 5 B 6 C 7 N 8 O 9 F -1000 -2000 -3000 -4000 Ao longo do período que vai do Li até o F, as energias dos orbitais 2s e 2p diminuem devido ao aumento da carga nuclear efetiva O que acontece quando a diferença de energia entre os orbitais s-p é pequena? E n e rg ia átomo molécula 2s1 2s 1 1 2* átomo Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear Li2 2p 2p 3 4* 3* 4* 1 2 A diferença de energia entre os orbitais 2s e 2p é pequena, logo ocorre interação significativa (superposição) entre os orbitais s-p. estas interações fazem com que1 e 2 tenham energia menor do que 3. 03/03/2015 9 E n e rg ia átomo molécula 2s2 2s 2 1 2* átomo Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear Be2 2p 2p 3 4* 3* 4* 1 2 Be 1s2, 2s2 , 2p0 OL = ½ (2-2) =0 Be2 não existe Be2 (1) 2 , (2*) 2 Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear B2 E n e rg ia 2s 2s 1 2* B átomo B átomo B2 molécula 2p 2p 3 4* 1 2 *4 *5 B= 1s2, 2s2 , 2p1 OL = ½ (4-2) =1 B2= KK, (1) 2, (2*) 2 , (1) 1, (2) 1 Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares Diagrama típico para B2, C2 e N2 E n e rg ia 2s 2s 1 2* átomo átomomolécula 2p 2p 3 4* 1 2 *4 *5 Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares 03/03/2015 10 F= 1s2, 2s2 , 2p5 OL = ½ (8-6) =1 Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Homonuclear F2 E n e rg ia 2s 2s 1 *2 F átomo F átomo F2 molécula 2p 2p 3 4* 1 2 *3 *4 F2= KK, (1) 2, (2*) 2,(3) 2 , (1) 2, (2) 2, (*3) 2, (*4) 2 Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares A diferença de energia entre os orbitais 2s e 2p não é pequena, logo não ocorre interação significativa entre os orbitais s-p. A ausência destas interações fazem com que 1 e 2 tenham energia maior do que 3. Diagrama típico para O2 e F2 Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares E n e rg ia 2s 2s 2s *2s átomo átomomolécula 2p 2p 2p 2p* 2p 2p *2p *2p 1 3 4* 2 * 1 2 3 * 4 * 1 2* 3 4* 3*,4* 1*,2* Diagrama comparativo dos níveis de energia dos OM´s de moléculas diatômicas homonucleares Li2 Be2 B2 C2 N2 O2 F2 Qual é a evidência experimental para esse cruzamento - ? 03/03/2015 11 Exercícios: 1- Represente o diagrama de orbital molecular e a ordem de ligação para o íon O2 2- presente no peróxido de sódio (Na2O2). 2- Represente o diagrama de orbital molecular e a ordem de ligação para o íon superóxido O2 - presente no superóxido de potássio (KO2). Paramagnetismo e Diamagnetismo segundo a TOM Amostra com caráter paramagnético Amostra com caráter diamagnético Presença de elétrons emparelhados Presença de elétrons desemparelhados N2 líquido O2 líquido N S N S Paramagnetismo e Diamagnetismo segundo a TOM Amostra com caráter paramagnético Amostra com caráter diamagnético 03/03/2015 12 O paramagnetismo do O2 O2: molécula paramagnética Segundo a TOM O2 é paramagnético Experimentalmente, o O2 é paramagnético Os elétrons desemparelhados são fortemente atraídos por um campo magnético A estrutura de Lewis para o O2 não mostra elétrons desemparelhados E n e rg ia 2s 2s 2s *2s O átomo O átomo O2 molécula 2p 2p 2p 2p* 2p 2p *2p *2p Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares N2: molécula diamagnética E n e rg ia 2s 2s 1 2* N átomo N átomo N2 molécula 2p 2p 3 4* 1 2 *3 *4 Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares 03/03/2015 13 Molécula diatômica Distância de ligação/pm Ent121alpia de dissociação de ligação/kJ mol-1 Ordem de ligação Propriedades magnéticas Li2 267 110 1 Diamagnético Be2 + - - 0 - B2 159 297 1 Paramagnético C2 124 607 2 Diamagnético N2 110 945 3 Diamagnético O2 121 498 2 Paramagnético F2 141 159 1 Diamagnético Dados experimentais e ordens de ligação para moléculas diatômicas homonucleares X2, onde X é um átomo no período que vai do Li até o F Exercícios: 3- Usando o diagrama comparativo dos níveis de energia, explique o fato do [N2] + ser paramagnético . 4- Usando a teoria do OM, explique por que a distância de ligação N-N no [N2] + (112 pm) é maior do que no N2 (109 pm) Teoria dos orbitais de fronteira: HOMO e LUMO HOMO: orbital molecular ocupado mais alto LUMO: orbital molecular desocupado mais baixo E n e r g ia 2s 2s 2s 2s* N átomo N átomo N2 molécula 2p 2p 2p 2p* 2p 2p *2p *2p HOMO LUMO HOMO→ Highest occupied molecular orbital LUMO→ lowest unoccupied molecular orbital 03/03/2015 14 A AB B Moléculas diatômicas heteronucleares B > eletronegatividade do que A O elemento mais eletronegativo apresenta uma maior contribuição para os OML e o elemento menos eletronegativo apresenta uma maior contribuição para os OMAL Diferentes tipos de diagrama de energia A AA A AB A B AB Energias iguais Energias diferentes Energias muito diferentes A B Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Heteronuclear NO N= 1s2, 2s2 , 2p3 O= 1s2, 2s2 , 2p4 11elétrons a serem acomodados nos OM’s do NO OL = ½ (8-3) =2,5 E n e rg ia 2s 2s 2s *2s N átomo O átomo NO molécula 2p 2p 2p 2p* 2p 2p *2p *2p Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares 03/03/2015 15 Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Heteronuclear CO C= 1s2, 2s2, 2p2 O= 1s2, 2s2, 2p4 10 elétrons a serem acomodados nos OM’s do CO OL = ½ (8-2) =3 E n e rg ia 3s2 H átomo 1s1 3p Cl átomo 1(nl) HCl molécula 2 *3 1(nl)2(nl) Cl= 1s2, 2s2 , 2p6 , 3s2 , 3p5 Diagrama de Energia da Molécula Diatômica Heteronuclear HCl H= 1s1 OL = ½ (2-0) =1 8 elétrons a serem acomodados nos OM’s do HCl Faça o diagrama de Energia da Molécula Diatômica Heteronuclear HF 03/03/2015 16 Faça o diagrama de Energia da Molécula Diatômica Heteronuclear OH- E n e rg ia 2s2 1 2H átomo BeH2 molécula 2p 4* 3* Be átomo 1(nl) 1(nl) 2 1s1 Be= 1s2, 2s2, 2p0 OL = ½ (4-2) =2 BeH2= (1) 2,(2) 2 H = 1s1 Diagrama de Energia da Molécula Triatômica Heteronuclear BeH2 2 11s 2s 1spz 1s + + H Be H 1s 2s + + E n e rg ia 2s 3 4 C átomo O átomo CO2 molécula 2p 5* *5 *6 1(nl) 2(nl) 1 2 3(nl) 4(nl) 6* 2s 2p OL = ½ (8-0) = 4 Diagrama de Energia da Molécula Triatômica Heteronuclear CO2 C= 1s2, 2s2, 2p2 O= 1s2, 2s2, 2p4 03/03/2015 17 Exercícios: 5- Faça o diagrama de energia da molécula triatômica heteronuclear H2O . 6- Faça o diagrama de energia da molécula triatômica heteronuclear CH4 Espécies planas do tipo AB3 com ligação deslocalizadas (CO3 2-, NO3 - etc...) C= 1s2, 2s2, 2p2 O= 1s2, 2s2, 2p4 Exemplo: Espécie CO3 2- 3 pares ligantes = 3 ligações (6 elétrons) 6 pares não ligantes = 12 elétrons CO3 2- (24 elétrons de valência) Ligação Ligação O OO C pxpy px pypx py px py s ss s pz pz pz pz Espécies planas do tipo AB3 com ligação deslocalizadas (CO3 2-, NO3 - etc...) + + + + - - - - CO O O pz pz pz OML () + + - + - - + - CO O O pz pz pz OMAL ( *) Formação das ligações : C (1 orbital atômico 2pz); O ( 3 orbitais atômicos 2pz) Só há possibilidade de formar 1OML Só há possibilidade de formar 1OMAL 4OAs 1OML,1OMAL e 2OMNLs px px px px px px 03/03/2015 18 Espécies planas do tipo AB3 com ligação deslocalizadas (CO3 2-, NO3 - etc...) O par de elétron no OML 1 corresponde nas estruturas de Lewis, à ligação dupla que aparece em cada uma das formas de ressonância C= 1s2, 2s2, 2p2 O= 1s2, 2s2, 2p4 OL = ½ (2-0)/3 = 1/3 OL = ½ (6-0) /3 = 1 OLT = 1 + 1/3 E n e rg ia C Átomo O átomo CO3 2- espécie 1 4* 2(nl) 3(nl) Orbitais atômicos Orbitais atômicos Orbitais moleculares 2px 2px 2px 2px Teoria dos elétrons livres Ligação Metálica Elétrons deslocalizados + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + = Ocorre quando cada átomo perde um ou mais elétrons para um ambiente comum. A força da ligação resulta das atrações combinadas entre estes elétrons movendo-se livremente e os cátions resultantes Alta condutividade elétrica e térmica Ponto de Fusão (variável e irregular) Habilidade em deformar Alta reflectividade e brilho metálico Cs = 28 oC, Ba = 750 oC W= 3380 oC, Pt = 1773 oC Po 254 oC Dureza (de macios a muito duros) Propriedades dos metais Problemas com a Teoria dos elétrons livres: À medida que o número de elétrons aumenta, a força da ligação deveria aumentar e consequentemente o ponto de fusão deveria aumentar também. 03/03/2015 19 Alta reflectividade e brilho metálico Os elétrons, deslocalizados numa superfície metálica, absorvem e reirradiam a luz que incide na superfície dando ao metal seu brilho peculiar. Alta condutividade elétrica e térmica É possível devido a capacidade de elétrons livres de transmitir energia rapidamente de uma extremidade do metal a outra. Habilidade em deformar Esta habilidade é devida a deslocalização dos elétrons. Dureza (de macios a muito duros) Ponto de Fusão (variável e irregular) macios duros Esta habilidade é devida a deslocalização dos elétrons. São duros porque a ligação covalente tende a manter os íons presos no lugar, evitando assim deformações. Esta variação ocorre devido as diferenças no grau da ligação covalente. Teoria dos orbitais moleculares ou das bandas 2s1 2p1s2 Li (Z = 3): orbitais atômicos vazios Li LiLi2 1s 1s 2s 2s 1s σ 2s σ 2s σ* 1s σ* Ligação Metálica Orbital molecular Orbital atômico Orbital atômico Energia O sólido é tratado como uma molécula gigante, aplicando a teoria dos orbitais moleculares Muitos OMs formando uma banda. (banda semipreenchida) Os elétrons de valência ocupam os OMs ligantes. Há combinação de três OAs 2s para formar três OMs σ. A diferença entre os níveis energéticos dos vários orbitais diminui á medida que aumenta o número de elétrons. Li2 Li3 antiligante antiligante ligante ligante não ligante Átomo 1 Átomo 2 Átomo 1 Átomo 2 Átomo 3 2s 2s 2s 2s 2s Li4 Lin (metal) muitos átomos Átomo 1 Átomo 2 Átomo 3 Átomo 4 Átomo 1 Átomo n 2s 2s 2s 2s 2s 2s 03/03/2015 20 Propriedades gerais dos metais o São excelentes condutores de calor e eletricidade: movimento dos elétrons. o Apresentam brilho metálico característico: elétrons “livres”. o São maleáveis e macios: movimento dos elétrons o Possuem alto ponto de fusão e ebulição.
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