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A epilepsia é uma doença cerebral, caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro que são recorrentes e geram crises epilépticas. As crises podem se manifestar com alterações de consciência, ou eventos motores, sensitivos/sensoriais, autonômicos (por exemplo: suor excessivo, queda de pressão) ou psíquicos involuntários percebidos pelo paciente ou por outras pessoas Causas Exemplo: Genes que codificam canais iônicos EpilepsiaEpilepsia Classificação das crises Exemplos: Lesões AVC Exemplos: Vírus Bactérias Exemplo: Fármacos Exemplo: Anticorpos neuronais Ainda desconhecido Toda convulsão é uma crise epiléptica, mas nem toda crise epilética causa convulsão. Exemplo de crise epiléptica que não causa convulsão é a crise de ausência o paciente se desliga do mundo exterior por alguns segundos. As epilepsias focais atinge apenas um único hemisfério do cérebro podendo causar ou não perca de memoria. A crise generalizada atinge vários hemisférios do cérebro. Existe algumas causas desconhecidas Quando as convulsões terminarem, colocar o paciente na «posição lateral estável» Discentes: Willma G. A. Silva Verônica K. Silva Dayseane Santos Orientadores: Pablo R. Silva Valeska S. Lucena Afastar o paciente de uma área de perigo. Ex. Escada, chamas O QUE FAZER Tentar evitar um ataque que já tenha começado, durante um ataque, sentar o paciente, puxar o paciente pelos braços Durante as convulsões não colocar o paciente em posição lateral estável Colocar mão na boca do paciente, ou tentar medicá-lo. Deitar paciente preferencialmente no chão Tentar retirar objetos perigosos de perto. Ex. Cadeiras, mesas, objetos cortantes O tratamento das crises é eficaz, melhorando substancialmente a qualidade de vida do indivíduo. Primeiros socorros no caso dePrimeiros socorros no caso de ataques epiléticosataques epiléticos O QUE NÃO FAZER Entrar em pânico, mostrar inquietação e agitação Acompanhe a pessoa até ela acordar, Ligue para o SAMU (192), principalmente se a crise durar mais de 6 minutos ou se tiver varias crises seguidas. Os medicamentos antiepiléticos são utilizados para controlar as crises com o mínimo de efeitos secundários, o que acontece em 70 a 80% dos casos. Existe também cirurgia para epilepsia, utilizada nos tipos de epilepsia que não respondem ao tratamento com medicamentos. Com o devido acompanhamento médico, os doentes com epilepsia podem ter uma vida normal. O tratamento adequado permite reduzir e até mesmo evitar as crises.
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