prova As convulsões podem ter como causas epilepsia

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As convulsões podem ter como causas epilepsia, febre alta, intoxicações ou lesões cerebrais. A vítima cai 
inconsciente, seu corpo fica tenso e ela se debate violentamente com espasmos musculares durante dois a 
quatro minutos. Ao presenciar um caso de convulsão, deve-se: 
• Tentar abrir a boca da vítima para que ela respire e não morda a língua. 
✓ Segurar a vítima para que ela não se machuque enquanto se debate. 
• Afrouxar as roupas da vítima e deixar que ela se debata até os movimentos pararem. 
• Monitorar os sinais vitais, pois a vítima poderá entrar em choque e ter uma parada respiratória. 
A Epilepsia é o transtorno cerebral mais frequente na população geral. Sobre a Epilepsia, analise as afirmativas 
abaixo e marque a incorreta. 
• Esta condição tem consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais e prejudica 
diretamente a qualidade de vida do indivíduo afetado. 
• Metade dos pacientes epilépticos, na população geral, apresenta anormalidades estruturais 
detectadas por exame de imagem. 
• Os exames de imagem, de preferência RM do encéfalo, desempenham papel fundamental na 
avaliação de refratariedade, sendo obrigatória em pacientes com epilepsia focal refratária. 
✓ Não é possível manter a consciência durante uma crise de epilepsia. 
É um tipo de ataque que ocorre por um distúrbio no cérebro (como se fosse um curto circuito). A vítima tem 
movimentos involuntários e desordenados e em geral, perda da consciência. Esta é a definição de: 
✓ Convulsão. 
• Desmaio. 
• Epistaxe. 
• Parada Cardiorrespiratória. 
Os seguintes itens foram identificados como critérios de saúde mental: Exceto. 
✓ Atitudes negativa em relação a si próprio. 
• Crescimento, desenvolvimento e auto realização. 
• Integração e resposta emocional. 
• Autonomia e autodeterminação. 
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), até 10% da população mundial tem, ao menos, uma 
convulsão durante toda sua vida. Considerando-se esse dado estatístico, em primeiros socorros é importante 
saber o que fazer e o que não fazer com a vítima em crise convulsiva. 
I. O que fazer: manter a vítima com a cabeça lateralizada, para evitar engasgos. 
II. O que não fazer: forçar a abertura da boca da vítima, mantendo-a aberta, para facilitar a respiração. 
III. O que fazer: manter a vítima deitada de bruços (de barriga para baixo). 
IV. O que não fazer: jogar água no rosto da vítima. 
Estão corretos os descritos em: 
• II, III e IV, apenas. 
✓ I, II e IV, apenas. 
• III e IV, apenas. 
• I, II, III e IV. 
 
 
 
 
 
Marque a alternativa incorreta: 
• Em caso de vítima com convulsão, o socorrista deve protegê-la de traumas, impedindo que se 
machuque, mas não deve tentar contê-la durante a crise convulsiva. 
• Mudanças de comportamento ou de humor, dificuldade de raciocínio ou concentração, 
problemas para conviver com outras pessoas ou expressar ideias com coerência, todos esses 
podem ser sinais de um transtorno mental. 
✓ Toda convulsão é epilepsia. 
• É possível manter a consciência durante uma crise de epilepsia. 
De acordo com o estudo do material didático marque a opção que indica os dois grandes eixos da epilepsia. 
✓ Eixo Topográfico e etiológico. 
• Eixo Estrutura e etiológico. 
• Eixo Informação e Topográfico. 
• Eixo etiológico e occipital. 
Sabemos que as epilepsias podem ser classificadas segundo dois grandes eixos: Em geral, são geneticamente 
determinadas e acompanhadas de alteração da consciência; abaixo apresentamos algumas destas 
manifestações exceto: 
• Crises de ausência. 
• Crises mioclônicas. 
• Crises tônico-clônicas generalizadas (TCG). 
✓ Crise emocional. 
Marque a alternativa incorreta: 
• O estresse é um dos fatores que pode deflagrar uma crise epiléptica. 
• Existem medicamentos capazes de controlar totalmente a incidência das crises. 
• A epilepsia pode acometer todas as idades. 
✓ A epilepsia é uma doença contagiosa. 
Em casos de pacientes refratários a tratamentos medicamentosos, os seguintes procedimentos são auxiliares 
na investigação e condução dos casos. Exceto. 
✓ Protocolo de tratamento pacientes com diagnóstico duvidoso de epilepsia ou suspeita de crises 
não epilépticas: pacientes com eventos paroxísticos não epilépticos. 
• Diário de registro de crises, medida importante para a determinação de refratariedade. 
• Relatório médico, com descrição dos medicamentos e doses máximas previamente empregadas 
no tratamento. 
• Teste psicométrico para casos de efeitos cognitivos negativos provocados pelo uso de 
medicamentos convencionais.