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Comunicação e MKT

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Marketing
Promoção de Vendas e Merchandising
Marketing Promocional: Mistura de promoção e qualquer outro meio de venda.
Trade Marketing: É uma atividade que tem por objetivo planejar os canais de venda para atender às demandas do shopper.
Key Accounts: Ponto de venda essencial para determinada marca. 
Marketing de Varejo X Marketing Tradicional: Este foca na construção de marcas, já aquele visa o ponto de venda.
Shopper: Quem compra e que decide o que, como e onde comprar.
Consumidor: Quem consome.
Influenciador: Influencia na decisão de compra.
Sell In: B2B, Coca Cola vende para o varejo.
Sell Out: B2C, Pão de Açúcar vende para o shopper.
PDV: Qualquer ponto de contato entre o produto ou serviço e o Shopper.
Omnichannel: Antiga tendência do varejo que se tornou uma obrigação, a loja deve ter uma plataforma virtual.
Merchandising: Conjunto de técnicas de apresentação destacada dos produtos no PDV.
Tipos de Compra: Divididas em Semi Planejadas (sabemos apenas a categoria do produto), Planejada (sabe-se a categoria e a marca) e Impulso (não existe qualquer planejamento).
Visual Merchandising: Técnica de trabalhar o ambiente do PDV usando arquitetura e design.
Potencial Mercadológico das Cores: As cores podem influenciar um cliente a fazer uma compra, o vermelho pode evocar sentimentos como paixão, medo e raiva, o azul induz a tranquilidade, o verde causa um efeito relaxante, o laranja estimula a criatividade, o preto simboliza elegância e o rosa transmite delicadeza.
Marketing Olfativo: Aparelhos que exalam aromas e, cada um deles, desperta uma sensação.
Marketing Auditivo: A escolha da música pode ajudar a estimular o consumo de acordo com o público que está comprando. Um som alto e com música eletrônica gera um clima otimista e relaciona automaticamente a loja a este público.
Materiais Promocionais: O visual merchandising é uma prática essencial para destacar o produto no PDV. Existem diversas opções, dentre elas temos o stopper, faixas de gôndola, mobile, wobbler, totem, display, banner, cubos e splash.
Tipos de Exposição: Ponto Natural (área em que se encontram produtos da mesma categoria), Ponto Extra (área adicional à natural, como uma pilha ou display e o PDV Pode exigir pagamento para sua implantação).
Cross Merchandising: Produtos de categorias diferentes, mas que podem ser usados em conjunto, como queijo ralado e macarrão ou tanga e protetor solar, são colocados próximos para estimular a venda de ambos.
Arrumação da Gôndola: Devem seguir os padrões de leitura dos consumidores. Eles costumam ler da esquerda pra direita e de cima pra baixo. Além disso, deve-se priorizar a arrumação vertical por ela oferecer um impacto visual maior, formando um verdadeiro paredão.
Pilha: Técnica de exposição que consiste em colocar produto em cima do outro.
Ilha: Técnica de exposição em que é possível circular o ponto de exposição de modo que não afete a observação.
Pórtico: Reproduz um portal e oferece uma experiência diferenciada no PDV, ele é extenso e envolve várias marcas diferentes.
Corner: Miniloja do produto dentro do Ponto de Venda.
Store in Store: Realmente é uma loja dentro da loja principal, geralmente seus produtos possuem sinergia com os produtos da loja, é como uma marca de frigideira criar um recipiente dentro de um mercado.
Atmosfera de Compra: Envolve pequenas atitudes que tornam a experiência de compra positiva. Como a criação de um estacionamento, ar condicionado e um atendimento cordial.
Profissionais no PDV: Repositor (funcionário do estabelecimento que repõe o produto com o estoque sem uma postura estratégica de vendas), Promotor (funcionário da marca e arruma o produto de forma estratégica), Degustador (carrega o material promocional, no caso, a bandeja de degustação) e Locutor de PDV (discursa a respeito dos produtos comercializados).
Exibitécnica: Técnica de exibição do produto com o objetivo de transformar a compra em uma grande experiência.
Técnicas de Apresentação: Facing (garantir que a melhor face do produto esteja virada para o shopper. É tão eficaz que certos estabelecimentos costumam cobrar pelo número de frentes), Peps (o primeiro produto que chegar ao estabelecimento deve ser o primeiro produto que tem que sair. Tal estratégia é baseada no prazo de validade) e Impulsores de Venda (inserir certos produtos próximos a campeões de venda, visto que eles puxam a venda daqueles menos procurados).
Zonas Quentes: Chamadas de áreas positivas de loja, são as áreas que chamam mais a atenção do shopper. Dentre elas, temos as prateleiras na altura dos olhos.
Zonas Frias: Chamadas de áreas negativas de loja, são as áreas que não despertam o interesse com facilidade, como prateleiras próximas ao chão ou acima do campo de visão do shopper.
Área Nobre: Área à altura dos olhos do Shopper (cerca de 1,60 a 1,65), ela é sempre ocupada pelas ofertas mais negociadas.
Marca Líder: Marca de maior participação de mercado, ela ocupa sempre a área nobre.
Marca Própria: Marca produzida pelo PDV para concorrer com outras empresas. Ela sempre fica abaixo da marca líder para se aproveitar da participação de mercado.
Marca Super Premium: Marca mais cara da uma linha de produtos, ela está sempre próxima da marca líder e, consequentemente, da área nobre. Essa aproximação visa aproveitar de popularidade da líder de mercado e vender um volume maior e mais caro.
Marca de Combate: Marca mais barata da linha de mercado. Pelo menor potencial de venda, ela está sempre localizada na área mais baixa da gôndola.
 Segundo Preço: Segunda marca mais barata da linha de mercado, ela está localizada acima da marca de combate.
Terceiro Preço: Terceira Marca mais barata da linha de mercado, ela está localizada acima da marca de segundo preço.
Fundo Falso: Usado quando há baixo volume do produto no PDV, basicamente ela consiste em puxar as frentes do produto na gôndola. Em alguns casos é aceitável ter menor volume, visto que certas mercadorias podem ter pouco potencial de giro. Para isso, é importante entender o conceito de “Oferta Must to Have”, como a Coca Cola, e “Oferta Nice to Have”, como a Dolly.
Agrupamento: Junção de produtos da mesma categoria ou complementares. Essa união visa estimular a compra por impulso.
Categorias de Produtos: Destino (produto que te leva ao lugar. Uma farmácia tem como oferta destino o remédio), conveniência (o consumidor não está acostumado a adquirir a mercadoria naquele ambiente, mas atendem desejos pontuais ou emergenciais), rotina (itens comprados com frequência) e sazonais (compras restritas a certas épocas do ano).
Estratégias de Precificação: Os preços devem ser visíveis, sempre na gôndola e nunca na embalagem. O uso de tecnologias é sempre bem-vindo.
Planograma: Desenho gráfico que orienta o posicionamento de um produto na gôndola. Ele promove a otimização do espaço na gôndola e melhora a visibilidade do produto.
Promoção: Conjunto de métodos e recursos que visam a aumentar o volume de vendas de algo durante um período de tempo determinado, no máximo três meses.
Programas de Incentivo: Premiações a funcionários ou intermediários pelo atingimento dos objetivos.
Push: Promoções destinados aos canais de distribuição.
Pull: promoções orientadas ao consumidor p/ ele adquirir, a curto prazo, uma marca.
Objetivos da Promoção: Apresentar novos usos do produto, incentivar clientes antigos que continuem a consumir, construir um relacionamento com os consumidores, conquistar novos clientes, gerar compras múltiplas e recompensar consumidores fiéis.
Concursos: Modalidade da promoção corporativa que exige a aprovação governamental para sua aplicação e se trata de uma competição. Exige do participante uma resposta a um envolvimento mental, seja criando um slogan, um sabor, enviando uma foto, entre outras propostas. Se necessário, precisa de Comissão Julgadora formada por experts. Concursos culturais, artísticos e esportistas não demandam de aprovação governamental. 
Sorteio: Seu regulamento é mais simples, visto que não envolve comissão julgadora. Além disso, por ser difícil de vencer, seus prêmiossão mais valiosos e não têm limite de valor. 
Vale Brinde: O consumidor encontra o comprovante em alguma parte do produto e troca pelo prêmio. O valor máximo é R$500. 
Descontos: Consistem em redução de preços. Dividido em Direto (liquidação) e indireto (cupom e leve três, pague dois).
Degustação: Ela envolve provar o produto através do degustador.
Sampling: Entrega de amostra grátis. Usada para lançamentos e conquista de novos consumidores. Envolve alto custo, por isso, devemos saber para quem entregaremos. A degustação é feita no exato momento, o sampling permite que o futuro cliente leve e consuma em casa. Costuma ser realizada em PDV, casas noturnas, faculdades.
Junte e Troque: Juntar um conjunto de elementos e trocar.
Gift Pack: Não envolve sorte, visto que o brinde sempre vem. Ele, de preferência, tem que ter uma ligação com o produto.
Selfliquidated: Juntar um certo número de comprovantes e pagar mais alguma coisa para ganhar certo produto. Um dos maiores casos de sucesso no Brasil é a Parmalat. 
Member Get Member: Clientes ativos indicam novos clientes e ganham benefícios.
Programa de Fidelidade: Visa criar um relacionamento com o cliente, tem início, mas não tem fim. Dentre eles, podemos citar o programa de milhas de companhias aéreas.
Compre e Ganhe: Compre algo e ganhe outra coisa.
Promoção Institucional: Valoriza a imagem da empresa e do produto.
Planejamento Promoção: Determinar o público alvo da promoção; Analisar qual é o tipo de promoção mais adequada para o público; Escolher o que o cliente precisa fazer; Verificar se a técnica agride alguma legislação; Planejar os recursos para a sua realização.
Objetivos Promoção: Aumentar o faturamento da empresa; Ampliar as bases de dados sobre os consumidores; Demonstrar como usar certos produtos ou testar lançamentos.
Promoções Exclusivas: Ofereça descontos para uma fatia de clientes. Pode ser para àqueles que seguem sua loja nas redes sociais, aniversariantes do dia ou os clientes mais assíduos e fiéis.
Liquidação: Para aumentar o número de vendas e atrair novos compradores, o desconto é um ótimo chamariz, mas é preciso planejamento, pois se você vende tudo por um preço baixo, deixará as finanças no vermelho. 
Promoção de Vendas Institucional: Loja-conceito (proporcionam ambiente de aproximação entre marca e cliente, através da modernização dos espaços), pop up store (tendência de abrir espaços de vendas de curto prazo, que duram dias antes do fechamento para pegar um modismo ou um evento oportuno), eventos e naming rights (direito sobre a propriedade de nomes).
Live Marketing: Definido como marketing “ao vivo”, que interage com o público, proporciona diálogo entre marcas e pessoas, e promove engajamento. É a compreensão completa e diferenciada de serviços, produtos, e branding em uma mesma experiência.
Cases de Sucesso
Havaianas: A empresa criou suas famosas sandálias de borracha e baseou todo o marketing na praticidade, custo-benefício e resistência dos calçados. No entanto, com as mudanças no mercado, mergulhou em uma crise profunda em 1990, já que o mundo mudou e as Havaianas continuavam as mesmas. Então, a solução foi criar mais de 40 opções de cores e triplicar o preço, além de investir em publicidade com celebridades ostentando suas Havaianas. Com isso, ela passou uma mensagem clara, todo mundo usa, todo mundo quer. De fato, o posicionamento da marca permanece forte até hoje, como um produto de sucesso internacional e desejado por todos, inclusive pelas elites.
Colcci: No início, era apenas uma rede de lojas com roupas básicas para o público jovem, mas esse modelo se esgotou em meados dos anos 1990. Para voltar com tudo ao mercado, a Colcci resolveu surfar na onda fashion e investir na imagem de grife badalada. Para isso, escolheu a Gisele Bündchen. As roupas da marca tiveram que mudar do guarda-roupa adolescente para as últimas tendências da passarela.
Melissa: A Melissa decidiu se aventurar no mundo fashion para reposicionar sua marca. Na verdade, poucas marcas são tão dinâmicas em seu posicionamento, capazes de se adaptar às tendências rapidamente. O segredo está na criatividade e conceito artístico da empresa, que usa o design e a cultura pop para criar as sandálias plásticas.
Puma: Em 1993, a empresa estava à beira da falência, ameaçada pelo domínio da Nike. Foi, então, que se definiu o novo posicionamento a partir de três elementos, esporte, estilo de vida e moda. A partir daquele momento, o diferencial da Puma passou a ser construído com campanhas de impacto, celebridades e apelo ao lifestyle. A identidade da Puma era muito mais descolada e adaptável ao público-alvo, apostando na segmentação para espalhar sua mensagem. Assim, a marca voltou ao imaginário do consumidor em grande estilo.
Coca-Cola: Buscou transformar um refrigerante em sinônimo de felicidade universal e, para isso, manteve consistente desde seu surgimento, em 1886, evocando a simplicidade e os bons momentos da vida. O lugar que ela ocupa é muito mais próximo do que o de outras marcas, pois faz parte do nosso dia a dia.
Apple: A proposta de valor da marca é desafiar o status quo, ou seja, pensar diferente em tudo que faz e inovar em primeiro lugar. Essa declaração vem antes de qualquer produto, e foi responsável por construir o império da marca no mundo todo. As pessoas não compram o que você faz, elas compram o porquê você faz. A Apple entendeu muito bem esse conceito e aprendeu a vender propósitos, sonhos e aspirações.
Dove: A marca foi pioneira em trazer a tendência do empoderamento feminino para o mercado da beleza. Pela primeira vez, uma marca de cosméticos conseguiu se posicionar em meio à onda feminista, quando nenhuma outra teria se arriscado dessa forma. A lição da Dove é que o foco no cliente é uma receita mágica, que sempre vale a pena para as marcas.
McDonald’s: A marca se consolidou como sinônimo do estilo de vida americano, baseada em preço e comodidade. A fórmula funcionou por meio século, mas as novas tendências do mercado de alimentação exigem uma mudança radical na marca. Para concorrer nesse cenário, a empresa investe pesado no reposicionamento da marca. Como nova estratégia, o McDonald’s aposta na diferenciação de seus produtos, na inclusão de opções mais saudáveis e na oferta de sanduíches com carne artesanal. Do foco no produto e estilo de vida, a empresa está migrando para o foco na experiência, valorizando momentos e sabores diferenciados.
Starbucks: Schultz passou a fazer parte da empresa em 1982, quando havia uma única sede em Seattle. Um ano depois, em visita à Itália, apaixonou-se pelo modo como o café era vendido como uma experiência e não apenas um produto. Com o sucesso conquistado e certo de que isso se deve à maneira como a marca se relaciona com os consumidores. As lojas do empreendimento oferecem um ambiente agradável para estimular que os clientes se sintam confortáveis por lá, além de ficarem por mais tempo e, consequentemente, consumirem mais. Além disso, ao lado do local de retirada, tem-se uma superfície onde os consumidores podem esperar próximos, evitando cansaços ao se deslocar. Quem compra é chamado pelo nome e isso aproxima, instintivamente, da empresa. Um exemplo de marca com foco na experiência do cliente.
Red Bull: A marca vende um estilo de vida que une energia ao esporte, e nunca precisou falar de energéticos. É um exemplo bem-sucedido de posicionamento 100% baseado em valores, com apelo ao inconsciente e engajamento contínuo. Hoje, a marca se dedica, principalmente, ao marketing de influenciadores e marketing de conteúdo. Além disso, investe no entretenimento e patrocínio esportivo para fixar o ideal da vida ativa e energia ilimitada na mente dos consumidores.
Natura: A Natura tem um posicionamento de marca alicerçado em pilares como forte humanização e valorização da riqueza natural brasileira. 
Nike: A Nike foi uma das primeiras empresas a promover o culto à marca com sucesso, criando uma atmosfera mística ao redor de seus produtos. Além disso, a marca é especialista em segmentação, capaz de adaptar suas campanhasa cada perfil de consumidor que busca um estilo de vida atlético. Ao contrário dos concorrentes, a empresa se legitimou com base no esporte, sem flertar com o mundo fashion.
Dolly: A inspiração para os comerciais veio dos Teletubbies, o que explica o apelo infantil e despretensioso da marca. Não era bem a intenção, mas o resultado “tosco” dos comerciais de TV rendeu à Dolly o status de fenômeno viral. Ao se dar conta disso, a marca explorou o posicionamento cômico e garantiu sua fatia do mercado de refrigerantes.
Nubank: Ele funciona como qualquer outro cartão de crédito, mas não cobra anuidade e o lucro é obtido em cima de taxas que incidem sobre pagamentos feitos em atrasos. Além de ter sua movimentação alocada no ambiente digital, promovendo e estimulando os jovens. A Nubank faz parte de um rol de empresas que romperam os modelos tradicionais por colocar as reais necessidades do cliente no cerne de sua atuação.
Johnny Walker: É uma empresa que não proporciona um produto massivo. Por isso, suas campanhas não são veiculadas em meios tradicionais. Como o produto não é para todos, a veiculação acaba, também, não sendo. 
Dona Benta: É um empreendimento antigo, cujo público visado é aquele que já ultrapassou certa idade e que continua a adquirir o produto pelas experiências passadas. Por isso, suas propagandas em televisão são nulas e a página digital da empresa visa agregar valor oferecendo novos usos através de novas receitas e possibilidades de combinação.
Madero: Em um mundo rodeado por hambúrgueres industrializados, a empresa oferece lanches caseiros e mostra isso em propagandas, muitas delas em cinemas pelo crescimento do número de lojas em shoppings.
Amazon: Sua missão é ser a loja mais centrada no cliente do mundo. Em qualquer lugar, as pessoas sabem que ela vende muito, vende barato e entrega muito rápido. 
Amazon domina o mercado online e lidera com folga. Por isso, soa estranho a empresa recentemente criar um varejo físico, aumentando o custo, dificultando gerenciamento de estoque e apertando sua margem. Isso acontece porque a base da Amazon é o cliente e o que vai para a batizada "Amazon 4-star" são apenas produtos classificados com +4 estrelas ou os mais vendidos. Assim, eles dão visibilidade ao que as pessoas querem e privilegiam os melhores lojistas, trabalhando muito branding. Oferecendo mais um case de sucesso no que diz respeito ao omnichannel.
Netflix: As maiores empresas do mundo estão diariamente procurando a solução que vai matar sua competitividade no mercado. Tanto a Netflix quanto a Amazon são dois exemplos de que não adianta morrer abraçado com a sua ideia inicial mesmo que sua nova solução não faça tanto sucesso quanto a anterior. Esses dois exemplos são distintos pois, no caso da Amazon, o Kindle não extinguiu a venda de livros físicos, mas não deixa de gerar lucro para a empresa. No caso da Netflix, podemos dizer que o streaming de fato atingiu quase todo o mercado do produto anterior. Não é fácil encontrar essa ideia e tão pouco chegar a um fit com o mercado, mas você só consegue validar isso fazendo testes sem medo de errar. O próprio Google já lançou produtos que não tiveram uma aceitação tão boa no mercado e isso não prejudicou a reputação da empresa. Tente se manter informado sobre o seu ramo de atuação e, assim, buscar uma solução melhor que a atual.
Planejamento de Marketing e Comunicação
Marketing: Arte de criar e entregar valor.
Mercado: Consiste de todos os consumidores potenciais que compartilham de uma necessidade ou desejo específicos, dispostos e habilitados à compra.
Oferta: Uma oferta representa uma combinação de produtos, serviços, informações e experiências que tornarão tangível a proposta de valor que uma organização está apresentando.
Valor: O valor é a diferença entre o valor pago e os benefícios adquiridos.
Canais de Comunicação: Designa o meio usado para transportar uma mensagem. Dentre eles, podemos citar revistas, jornais, televisão, ligações, e-mail e aplicativos de mensagens.
Canais de Marketing: Caminhos pelos quais você leva o seu produto até seu cliente final. Pode acontecer através de Varejistas ou Atacadistas.
Ambiente de Marketing: Todos os fatores externos (de mercado) ou internos (da empresa) que influenciam nos negócios.
Ciclo do Planejamento: Diagnóstico atual, objetivos, plano de ação e monitoramento.
Branding: Gestão de símbolos da marca.
Posicionamento: Envolve a coordenação de recursos com o objetivo de maximizar a clareza da imagem da marca.
Marketing Holístico: Define que todas as partes envolvidas com a organização se relacionam. Portanto, todos devem reconhecer a importância de manter harmonia entre os envolvidos.
Propaganda Institucional: Empresas se utilizam para elevar sua imagem, porém, ela não se limita a serviços privados, visto que divulgações de serviços públicos, como campanhas de vacinação, estão crescendo.
Fases da Criação de Valor: O desenvolvimento de valor envolve três fases, a primeira diz respeito à segmentação de mercado, seleção de público alvo e criação de um posicionamento da oferta; a segunda trata de determinar as características do produto, como seu preço e estrutura; já a terceira envolve definir as estratégias de comunicação para promover o produto.
Cadeia de Valor: Ferramenta para gerenciar processos e revela todas as atividades que a organização faz para gerar valor aos clientes e indica os elos entre elas. Dentre elas, temos o processo de compreensão do mercado, desenvolvimento de novas ofertas, processo de conquista de clientes, gestão de relacionamento e processo de gestão completa dos pedidos.
Desenvolvimento de Produto
Bens e Serviços: O primeiro é tangível, já o segundo é intangível ambos satisfazem uma necessidade mediante preço.
Pirâmide de Maslow: Fisiológicas (necessidades primárias), Segurança, Sociais, Estima e Realização.
Níveis de Produto: Benefício central (o que o cliente está comprando), Produto Básico (benefício central transformado em produto), Produto Esperado (já se espera), Produto Ampliado (diferencial), Produto Potencial (o produto possui e nenhum concorrente tem).
Classificação dos Produtos de Consumo: Produto de Consumo (o consumidor adquire para uso próprio); Produto de Conveniência (sua distribuição é intensiva, compra-se sempre, mas sem envolvimento); Produto de Compra Comparada (comprado com pouca frequência e a distribuição acontece apenas em pontos de maior possibilidade de aderência); Produto de Especialidade (produtos específicos não encontrados em qualquer praça); Produtos Não Procurados (as pessoas desconhecem ou não querem); Produtos Organizacionais (utilizados como insumos ou em serviços).
Classificação dos Produtos Organizacionais: Materiais (matérias-primas), Bens de Capital (envolvidos na produção de outros, como máquinas) e Suprimentos (elementos que auxiliam no processo produtivo, como óleos para as máquinas).
Hierarquia dos Produtos: Família de Necessidade (necessidades possíveis), Família de Produtos (produtos que satisfazem uma necessidade), Classe de Produtos (produtos dentro das famílias com a mesma função), Linha de Produtos (produtos similares que possuem a mesma praça, públicos e preço), Tipo de Produtos (itens dentro de uma linha que possuem diferentes formas/tamanhos possíveis) e Item (nível mais extremo de diferenciação).
Curva ABC: Ordenamento para se saber quais itens mais contribuem para o orçamento, facilitando o controle e gestão de estoque. A curva é dividida em 3 regiões (A, B e C), sendo A aquele de maior representação nos lucros e que devem ser privilegiados.
Diagnóstico Organizacional
Estrutura Organizacional: Forma como uma instituição se organiza.
Departamentalização: A empresa é dividida em setores/departamentos
Estrutura Organizacional Linear: O poder de decisão está concentrado no diretor.
Estrutura Organizacional Funcional: Cada setor contribui com seu conhecimento.
Estrutura Organizacional Linha-staff: A função de comando é restrita aos chefes de departamento.
Estrutura Organizacional Matricial: Cria-se uma forma de hierarquia porárea.
Estrutura Organizacional Territorial: Empresas geograficamente fragmentadas.
Estrutura Organizacional por Processo: O foco está nos processos de trabalho.
Direção por Valores: Direção baseado no diálogo sobre os valores da empresa. 
Maximização dos Resultados da Organização: Deve passar pelas seguintes etapas, a Definição da missão/visão/valores; Diagnóstico (interno e externo); Definição dos objetivos; Planos de ação e Acompanhamento do desempenho.
Missão: É a razão pela qual a empresa existe.
Visão: É a imagem do futuro que se deseja alcançar.
Valores: Conjunto de regras para os funcionários cumprirem.
Macroprocesso: Conjuntos de atividades relacionadas para agregar valor.
Fluxo de Processos: Estrutura de como as atividades devem ocorrer.
Diagramas: Desenho representando os passos necessários para chegar a algo.
Indicadores de Desempenho de Processos: Forma matemática de medir o desempenho de uma empresa, área, processo ou serviço.
Requisitos de Adequação dos Indicadores: Deve permitir uma representação global da entidade, devem ser claros e enxutos, referenciar o mesmo período de tempo, referenciar a mesma área analisada.
Tipos de Indicadores: Eficácia, Eficiência, Capacidade, Produtividade, Qualidade, Lucratividade, Rentabilidade, Competitividade, Efetividade e Valor.
5W2H: Ferramenta para elaboração de planos de ação que é apreciada e difundida por sua simplicidade. 5W (Where, When, Why, What e Who) e 2H (How e How Much).
Documentação de Processos: Os resultados precisam ser guardados.
Reengenharia de Processos: Busca de uma forma de realizar um processo a partir de uma inovadora realidade tecnológica.
Mix da Comunicação nas Organizações: Marketing (publicidade, promoção de vendas, feiras/exposições, marketing direto, merchandising e venda pessoal); Relações Públicas (marketing social, marketing cultural, jornalismo empresarial, assessoria de imprensa, identidade corporativa, editoração multimídia e publicidade institucional); Comunicação Interna (processo comunicativo, fluxos informativos, redes formais e informais, barreiras e mídias internas).
Stakeholders: Grupos que tenham interesse pela organização, impactam ou são impactados por ela, de forma consciente ou não. A comunicação deve ter os stakeholders em mente ao se planejar. Dentre eles, podemos citar comunidade, funcionários, fornecedores, órgãos reguladores, imprensa, concorrentes, entidades de classe, organização do setor, público influenciador, governos, sindicatos, clientes e acionistas.
Canais de Distribuição
Função dos Canais: Meio de distribuição física criados para organizar o mix de produtos da empresa, de modo que haja velocidade de atendimento.
Varejista: Voltado ao público em geral. Sua base de preço é tida pela média geral oferecida por outros comerciantes do mesmo ramo. Além disso, costuma comercializar seus produtos por unidade.
Atacadista: Tem por objetivo alcançar as pessoas jurídicas. Ele oferece produtos a preços bem menores que o varejo e a grandes quantidades por comprarem diretamente do fabricante.
Nível dos Canais: Direto (o fornecimento é feito do fabricante direto ao consumidor) e indireto (atua com atacadistas e varejistas).
Classificação Quantitativa de Canais: Sistemas Multicanais estabelecem dois ou mais canais distintos para venda (como maquiagem, distribuída em mercados e lojas especializadas) e Sistemas de Canais Reversos consistem no fabricante receber novamente os produtos pelo prazo de validade vencido, problemas de qualidade ou reaproveitamento de embalagens.
Sistemas de Distribuição: A empresa pode atuar em vários segmentos e cada linha de produto terá seu desenho de canal estabelecido previamente.
Seleção de Canal: Para fazer a gestão de um canal, é necessário passar pela Segmentação do Mercado (como o cliente adquire o produto, sua frequência de compra e local de compra), Posicionamento de Mercado (organização das atividades até a chegada ao consumidor final) e Análise das Lacunas (estudar as limitações dos canais).
Intensidade de Distribuição: Extensiva (distribuição feita apenas na região demarcada pelo produtor, mas o potencial de vendas limitado), seletiva (distribuição controlada) e intensa (maior número possível de distribuidores).
Tabela Canvas: Criada para contribuir com o planejamento estratégico de uma empresa e composta por Segmento de Clientes (público alvo), Oferta Valiosa (qual necessidade deles é satisfeita pelo produto), Canais (forma como sua empresa se promove, seja através de propaganda, televisão, entre outros), Relação com clientes (meios onde acontece a relação com os clientes, telefone, chatbots, online ou offline), Receita (representa o capital gerado de meios diferentes, como venda de produtos físicos, taxas de uso, entre outros), Recursos (meios que a empresa necessita para criar, podendo ser recursos físicos ou humanos), Atividades (atividades que não podem deixar de acontecer para sua empresa funcionar bem), Parcerias (rede de fornecedores necessários ao funcionamento do negócio) e Custos (fixos, variáveis e recursos mais caros). Através dela é possível estabelecer as principais forças e fraquezas das empresas. Além disso, existe uma ferramenta online que colabora com o desenvolvimento do canvas. O link é https://canvanizer.com/choose/business-model-canvases.
ECR: Denominada como Resposta eficiente ao consumidor e consiste na aliança de varejistas e fabricantes na constante busca por redução de custos excedentes na cadeia de abastecimento, gerando melhor aproveitamento das gôndolas, redução de estoque e um melhor relacionamento com fornecedores ou fabricantes.
Análise Pestel: Analisa o macroambiente da empresa, como política, economia, sociedade, tecnologia, meio ambiente e legislação. Enxergando oportunidades e ameaças.
Política Empresariais: Cobertura (define os pontos de venda da área geográfica), Cobertura do Cliente (define como será o atendimento ao cliente), Linha do Produto (define quais linhas serão fornecidas ao canal) e Seleção/Rescisão (define o processo de seleção ou cancelamento de contratos com certos canais).
Gestão de Estoque: O custo de armazenagem é dado pelo valor do material em relação ao espaço físico do armazém.
Rede Logística: O transporte ferroviário carrega grandes cargas e pode ser usado para longas distâncias e possui baixa incidência de acidentes, o hidroviário carrega grandes cargas por longas distâncias a um baixo custo, mas o tempo de entrega é longo, o rodoviário tem rapidez de entrega e pode transportar qualquer produto, mas lida muito com os furtos, o aéreo possui maior custo, embora seja o mais rápido e é indicado para o transporte de cargas leves.
5 Forças de Porter: De acordo com ela, a concorrência deve ser analisada a partir de quatro variáveis, a “Entrada de Novos Concorrentes” exige a aplicação de barreiras ao surgimento de novos fabricantes ou distribuidores melhorando seu abastecimento nos canais de distribuição, a “Negociação dos Fornecedores” pede que a empresa analise como está seu relacionamento, na busca por melhores custos, contratos de fornecimento e condições de compras, “Produtos Substitutos” cabe uma análise de comparação com itens equivalentes, o “Poder de negociação dos clientes” trata-se da capacidade dos clientes para colocar o negócio sob pressão e negociar condições e pagamentos, e a “Rivalidade entre os Concorrentes” diz respeito ao nível de competição existente entre os players do mercado, uma disputa alta pode gerar margens de lucro apertadas, buscando novos clientes através da diminuição de preços, e necessidade de corte de gastos na busca por obter uma vantagem competitiva no valor do produto, basicamente torna o mercado insustentável a longo prazo.
Vitrinismo: Arte de montar uma vitrine é uma obra artística realizada pelo design de interiores, fazendo uso de painéis, grafites, luminotécnica, texturas, cores, vídeos e manequins.
Procedimento de Ambientação: Dentre eles, destacamos o cuidado com a exposição das promoções em entradas e saídas da loja, a atenção com produtos de grande rotatividade,os quais devem estar localizados no fundo, fazendo o consumidor passar por vários produtos, aproximar itens com correlação entre si, informar de forma eficaz anúncios. Além disso, alguns supermercados utilizam aplicativos de celular, identificando os produtos mais comprados e aceitabilidade de promoções.
Layout, Ambientação e Exposição: A ambientação é um a meio utilizado para atrair o cliente, ela pode ser externa (seu objetivo é fazer os consumidores entrarem na loja), interna (seu objetivo é informação e condução do consumidor para a compra), promocional (seu objetivo é o aumento do giro de produtos) e institucional (seu objetivo criar no cliente a simpatia pela loja).
Funções Varejo: Fornecer variedade de marcas, dividir lotes em vendas fracionadas, manter prateleiras abastecidas e estabelecer diferenciação da concorrência.
Atividades de Varejo: Independentes (uma loja pequena com administração familiar), Redes (várias lojas sob a mesma direção), Franquias (o franqueador licencia a marca), Departamentos Alugados (são operados por outra empresa devido ao grau de especialização que é exigido, por exemplo, supermercados que alugam espaço para cabeleireiros) e Varejo de Serviço (sua atividade principal é a prestação de um serviço).
Varejo com Loja: Lojas Especializadas (especializadas em determinado tipo de produto), Lojas de Departamento (oferecem produtos em vários segmentos), Lojas de Desconto (oferecem produtos variados a um baixo custo), Lojas de Fábrica (denominados outlets, funcionam como uma vitrine de produtos produzidos pelo fabricante), Lojas de Conveniência (varejistas que trabalham fora do período normal do comércio), Supermercados (utilizam o autosserviço, onde o consumidor pode pegar os produtos) e Clubes de Compra (atacados que fornecem também ao consumidor final).
Varejo sem Loja: Catálogo (impresso ou eletrônico), Telemarketing, Venda direta (o vendedor entra em contato direto) e Máquinas Automáticas de Venda.
Matriz BCG: Define quais produto manter, quais não e quais devem receber mais investimentos. Composta por Estrelas (produtos que detêm uma grande participação de um mercado que está crescendo), Pontos de interrogação (produtos que se encontram em um mercado que apresenta oportunidades de crescimento rápido), Vacas leiteiras (produtos com grande participação em um mercado que maduro) e Abacaxis (produto que já não tem grande participação em um mercado em declínio).
E-commerce: Descreve uma variedade de transações eletrônicas. O atendimento virtual é uma ferramenta utilizada pelas empresas para se aproximar do cliente. Dentre os benefícios, temos a conveniência (os pedidos podem ser feitos 24 horas e não há necessidade de deslocamento até a loja) e informação (consumidores comparam preços). Para que o lojista e-commerce obtenha sucesso, a página do site precisa ter bom conteúdo, bom design e adequado para diferentes plataformas.
Comunicação Integrada
Marca: Conjunto de signos que identifica uma empresa e a diferencia da concorrência. 
Marketing Experiencial: Conjunto de ações da marca ancoradas na emoção e na experiência com a utilização do sensorial.
Estímulos Internos: Recursos frutos de experiência empregados pelo indivíduo internamente para decisão por um produto, serviço ou marca.
Estímulos Externos: Recursos que chegam ao indivíduo provocados pelo ambiente, como anúncios, promoções, propagandas
Papel da Publicidade: Gerar a consciência, promover informação e estimular a experimentação.
CIM: Integração entre os pontos de contato do cliente com a marca.
Propaganda: Penetra-se com facilidade na vida das pessoas e aumenta a expressividade da marca ou produto (gera comentários sobre o que foi visto).
Promoção de Vendas: Trabalha encima do excedente, deve-se estipular regras, duração, escolher um meio de distribuição e o momento de lançamento.
Eventos: É institucional ou comercial e cria interações com a marca. Verifica-se se o público e os valores são os mesmos da empresa e avalia-se o custo.
Patrocínio: Economiza tempo e dinheiro. A empresa realizadora pode desenvolver um documento que apresenta o projeto e os benefícios de patrocinar.
Relações Públicas: Conjunto de informações coordenadas relacionadas entre algo e seu público, como relações com a imprensa, anunciantes e a própria corporação.
Venda Pessoal: Apresentação de um produto a um cliente por um representante ou por telefone.
Marketing de Relacionamento: Corresponde ao trabalho de mercadologia voltado para o relacionamento com clientes e fornecedores.
Marketing Experiências: Consiste em criar um vínculo para que a solução construída seja mais valorizada pelo coração do que pela mente. Cheiros, texturas, sabores e cores podem ser combinados e evocarem lembranças provenientes de experiências anteriores, tornando o consumo muito mais prazeroso. 
Marketing Direto: Estratégias com o objetivo de entrar em contato com um público já interessado.
Merchandising: Apresentação destacada dos produtos no ponto de venda
Marketing Interativo: Utilizada para identificar indivíduos, interagir, registrar como foi a interação.
Marketing Boca Boca: Ação que motiva pessoas a falarem sobre produtos com amigos.
Marketing Indireto ou Product Placement: Mensagens publicitárias no conteúdo da televisão, filmes, games, revistas.
Marketing de Influência: Abordagem que consiste em praticar ações focadas em indivíduos que exerçam influência ou liderança sobre potenciais clientes de uma marca.
Marketing Turístico: Processo administrativo pelo qual as empresas de turismo identificam seus turistas, reais e potenciais, para então formular e adaptar seus produtos. Com isso, o marketing dos destinos turísticos busca influenciar as motivações deste público para assim alcançarem a demanda ótima do local em questão.
Televisão: Une o visual, som e movimento, tornando a experiência mais real, tem grande audiência, diferentes formatos e venceu o analfabetismo. Entretanto, é uma mídia dispersiva.
TV por Assinatura: Exige renda e grau de instrução para ser consumida, pois alguns filmes são legendados, é um meio que confere status social por ser pago e a maioria dos programas ser internacional e oferece liberdade de escolha, pois a sua programação é segmentada, e tem um baixo custo de veiculação.
Rádio: Veículo de ação local que estimula a imaginação pela falta de referência visual. Além disso, as diferentes programações facilitam a segmentação da audiência. Entretanto, pelo grande número de emissoras existe maior da dispersão de audiência conforme o conteúdo.
Revistas: Variedade de conteúdo, atinge pessoas com capital (preço alto) e grau de instrução e podem ser lidas em diferentes momentos.
Outdoor e mídias exteriores: Por definição, representa as mensagens que atingem o consumidor fora de suas casas. Vários outros tipos de peças podem ser trabalhados, como outdoor, cartazes, busdoors, pilares informativos, além de embalagens de produtos, como caixas de pizza, bolsas e copos personalizados. 
Marketing Digital: Toda ferramenta digital usada para marketing. Ela permite interatividade, segmentação, baixos custos, e mensuração precisa.
Cinema: As proporções da tela e som facilitam o entendimento e o público A/B é o predominante e permite alta segmentação. Possui diferentes formatos de promoção, como personalização da sala, capa de poltrona, verso do Ingresso, saco da pipoca e experimentação.
Ações Cooperadas: Várias empresas se unem com o intuito de estimular o uso/consumo do bem que elas.
Folhetos e Catálogos: Material de apoio à venda.
Marketing de Guerrilha: Criatividade usada para usar espaços que não são usados para publicidade para fazer, justamente, publicidade.
Advertainment: Termo usado para refletir as relações entrelaçadas entre publicidade e entretenimento. Como o vídeo de uma blogueira sendo invadido por uma propaganda da Uber.
Buzz Marketing: Fazer com que as pessoas falem sobre a marca. Como a Boticário que abraça causas e estimula a conversação.
Marketing Viral: O conteúdo da empresa não tem coordenação, ou seja, está sujeita a interpretações enão se conhece o resultado.
Marketing Verde: Promoção da marca ou produto a partir de conexões com a sustentabilidade.
Marketing Institucional: Consiste na utilização de diversos tipos de marketing com o intuito de fortalecer a imagem da marca, não do produto, na mente dos consumidores.
Marketing Social: Suas ações focam em um problema existente na sociedade e posicionam a marca como um agente para a sua solução. 
Marketing de Afiliados: Os afiliados são aqueles que possuem um link exclusivo para venda de algum produto. A partir daí, criam suas próprias formas de divulgação para gerar receitas com as comissões. Porque o alcance da sua oferta vai muito além daquele que seria obtido apenas com esforço próprio.
Mobile Marketing: Considerando que os brasileiros têm o hábito de acessar a internet pelo celular e que muitas delas só usam seu smartphone para navegar. O mobile marketing exige das marcas sites que se adaptam a todos os tipos de telas, campanhas de anúncios no Google e em redes sociais para exibição exclusiva em celulares.
Características CIM: mensagens provenientes de diferentes canais, devem falar uma única mensagem, coerente com o posicionamento, que priorize relacionamentos e impactem o cliente.
Brand Equity: Refere-se ao valor agregado a um produto ou serviço graças à força que a marca conquistou no mercado valorizando da empresa como um todo.
Planejamento de Branding: Envolve a criação de novos elementos para a marca, jamais esquecendo daqueles pré-existentes.
Estratégias de marca: Marcas do Fabricante (marcas que fabricam o produto. No caso da Bonafont é a Danone), Marcas Próprias (utilizam o nome do distribuidor, desconsiderando o fabricante. Considerando que, em certos casos, o nome do canal é, popularmente, mais forte que seu produtor), Marca Genérica (produtos cuja marca é desprezada, como lixa de unha) e Sinônimo de categoria (muitas categorias de produtos se tornam sinônimos de categoria, pelo potencial de lembrança, como Gillette).
Benefícios e Atributos: Alguns produtos de mesma categoria de marcas diferentes possuem semelhanças quando tratamos de benefícios e atributos. Entretanto, algumas esbanjam singularidades, como a Água Crystal, cuja garrafa libera menos resíduos durante a decomposição, aproximando o empreendimento do estilo de vida de certos indivíduos que buscam um planeta mais saudável e prospero.
Marketing Sensorial: Método de exploração dos sentidos como estratégia de diferenciação e intensificação da experiência de compra.
Posicionamento: Define como a empresa busca ser vista pelo consumidor.
Fases de Posicionamento: Definir o público alvo, identificar o que é importante para eles, estabelecer quem são os principais concorrentes, identificar quais dessas condições já são utilizadas pelos adversários e utilizar aquela que ainda é inexplorada.
Pontos de Diferença: Características que os consumidores não encontram com a mesma intensidade nos concorrentes, podem ser benefícios de desempenho ou associações de imagem.
Método de Encadeamento: Análise feita por entrevistas para descobrir a hierarquia de produtos, valores e benefícios levados em conta pelo consumidor.
Reposicionamento de Marca: Pode-se dizer que é quando mudamos a imagem que queremos passar para os nossos consumidores. Divididos em Reativo (usado por mudanças ambientais, visto que, com o tempo, certos grupos começam a se preocupar com certas causas sociais, como a luta LGBT), Propositivo (percebendo uma nova oportunidade de negócios e um melhor desempenho corporativo, o Ifood que, inicialmente, entregava apenas refeições prontas, passou a oferecer fazer pelo cliente as compras nos mercados e enviar para a residência), Corretivo (usado pela ineficácia do posicionamento anterior) e Adaptativo (altera elementos na comunicação dos atributos da companhia. Como é o caso da Starbucks, que percebeu o poder de lembrança de seu copo e da sua arquitetura ambiental e passou a utilizar com mais frequência). Ele é motivado pela entrada em novos mercados, alteração no comportamento do consumidor, crises ou identificação de oportunidades.
Fases de Reposicionamento: Mensurar a performance da marca, análise do cenário do segmento, avaliar a identidade da marca (slogan, símbolo, entre outros) e realizar alterações.
Prisma da Identidade da Marca de Kapferer: O prisma da identidade da marca de Kapferer é um sistema, desenvolvido pelo próprio autor, que considera os sinais emitidos pela marca, em direção aos seus públicos, e a interpretação desses sinais pelos receptores.
Facetas do prisma de Kapferer: física (características tangíveis da marca), personalidade (define qual será a personalidade da marca e atribui características humanas, como caráter e atitude), relacionamento (descreve qual será e como será a relação com os stakeholders), mentalização (o que a marca quer que a pessoa sinta quando usa), reflexo (como a pessoa que usa a marca quer ser vista) e cultura (conjunto de valores e princípios que regem o comportamento da marca).
Diferenciação: Uma marca deve transmitir os pontos fortes de uma organização frente aos concorrentes. Ela pode ser baseada no produto (a Volvo, por exemplo, diferencia-se por meio da segurança de seus automóveis), baseado nos funcionários (como os parque da Disney, cujo ponto de diferença é a atenção em deixar os clientes encantados), baseadas na imagem da marca (os produtos da Apple são semelhantes à concorrência, porém a imagem da marca e o status que ela concede ao usuário a permite ser diferenciada, inclusive praticando preços maiores) e baseada no canal (trata de obter vantagem por meio dos canais de distribuição, ou seja, no alcance e na capacidade de facilidade de compra de um bem).
Retenção: Ter a preferência de um cliente é ser melhor que as outras opções em, pelo menos, um quesito importante. Em outras palavras, deve-se entender o que o consumidor julga ser importante no mercado, e intensificar esse fator. Voltemos à FedEx, velocidade é um quesito extremamente relevante para uma empresa de entrega, porém, outros também são, mas em menor escala, visto que não adianta a entrega ser rápida e chegar defeituosa.
Imagem da marca: É como a marca é formada na mente do consumidor. Ela é diferente de posicionamento, visto que esta representa o que a empresa quer transmitir, enquanto aquela consiste na interpretação do cliente.
Marcas por Produção ou Comercialização: Tipo de marca dividido em comercial (bens que são produzidos para o consumidor final ou que servirão como matéria prima), varejo (contratada para vender os produtos das marcas comerciais) ou licenciada (lucram com a venda de seus direitos de imagem).
Marcas por abrangência: Tipo de marca dividido em produto (o primeiro tipo é a marca de produto, que identifica apenas um item, como o Nescafé) ou corporativa (representa uma organização inteira como a Nestlé).
Marcas por Finalidade: Tipo de marca dividido em marcas genéricas (marcas tão populares que se tornaram o nome do produto, como Gillette) e Marcas registradas (são protegidas juridicamente para evitar uso de terceiros).
Consciência de marca: Não se trata apenas do quão conhecida é a marca, mas qual a força dela na mente do consumidor. É possível mensurar a consciência de marca através do reconhecimento, em que o consumidor é questionado se já foi exposto à determinada marca. Existem diversas formas de aumentar seus níveis, como estimular atividades em canais de comunicação e manter um relacionamento ativo com os clientes ativos. 
Lealdade: Uma marca que não tem clientes fiéis está vulnerável. Classifica-se os consumidores com base no seu grau de lealdade em não consumidores (compram da concorrência), alternadores de preço (sensíveis ao preço), leais passivos (compram por hábito, não por uma razão), em cima do muro (indiferentes com relação à marca) e comprometidos (realmente leais à marca).
Associação à marca: Ao ligar qualquer atributo a uma marca, estamos fazendo uma associação e desencadeando uma reação na mente do consumidor que levará à lembrança da marca. 
Valor: O valor sedará pela diferença entre os benefícios e os custos, sendo que o cliente escolherá a opção que lhe prover mais valor.
Valor Objetivo: Envolve aspectos tangíveis e contábeis da marca.
Valor Subjetivo: Está relacionado a questões psicológicas.
Pontos de diferença: Qualidades ou benefícios que os consumidores associam fortemente a uma marca e têm o entendimento de que tais aspectos não podem ser encontrados em nenhuma outra.
Pontos de Paridade: Diferentemente dos pontos de diferença, eles não determinam com o que uma marca se destaca, mas, sim, se ela atinge os requisitos mínimos do setor.
Branding: Significa dotar produtos e serviços com o poder de uma marca. O processo de branding deve transmitir ao mercado três questões, o que é o produto da marca, como esse produto é necessário e porque os consumidores devem se interessar por ele, e não pelo do concorrente.
Branding para Pequenas e Médias Empresas: Uma saída que propicia um processo de branding de sucesso com custo menor para as organizações menores é o estudo de cases de sucesso de grandes marcas do mercado, chamado benchmarking.
Segmentação de Mercado: Através dela, gestores podem focar seus esforços nos indivíduos que mais lhe interessam. Por isso o gestor deve questionar se o segmento é mensurável, substancial, acessível, diferenciável e acionável.
Concentração em um único segmento: A marca cria um produto para um segmento de mercado e trabalha apenas com ele. 
Especialização seletiva: A empresa cria um produto para cada segmento desenhado. É o caso de montadoras de veículos que criam um modelo para cada faixa de renda.
Especialização por produto: Na especialização por produto, por sua vez, a empresa produz apenas um produto, porém buscando atingir vários segmentos ao mesmo tempo e se utiliza de propagandas diferentes para isso.
Especialização por mercado: Busca focar em um segmento específico e criar produtos apenas para ele. Um exemplo é o de marcas de produtos para dentaduras, que focam em um segmento demográfico específico, os idosos. Assim, criam produtos e campanhas apenas para tal segmento.
Cobertura total de mercado: Envolve uma generalização, ou seja, há diversos produtos para todos os segmentos do mercado. A marca Havaianas pratica esse tipo de seleção de mercado-alvo ao ofertar centenas de produtos diferentes para todo e qualquer cliente, sem distinções.
Posicionamento de Marca: Especialistas defendem que o processo de gestão de marcas envolve três tópicos, segmentação, mercado alvo e posicionamento.
Mídia
Índice de Audiência: Número indicativo da audiência de certa emissora numa faixa horária ou para um programa expresso em porcentagem do mercado pesquisado.
Penetração: É a quantidade de pessoas ou lares que são atingidos por qualquer veículo.
Alcance: Número de diferentes pessoas ou domicílios expostos pelo menos uma vez a um veículo ou a uma combinação de veículos. 
Frequência: Número de vezes em que uma pessoa é exposta à mídia dentro de determinado período de tempo.
Cobertura: A cobertura é utilizada para determinar as áreas geográficas em que uma campanha deve ser veiculada.
GRP: Abreviatura de Gross Rating Points, ou pontos de audiência bruta. Foi desenvolvido para medir a intensidade com que um anunciante se comunica com seu público através de anúncios na TV. Por exemplo, um comercial é veiculado três vezes em uma novela com 40 pontos de audiência, três inserções na novela que tem 40 pontos de audiência representam 120 GRP. A escolha do veículo depende exclusivamente do objetivo da campanha, visto que duas veiculações diferentes podem gerar o mesmo número de pontos, isto é, um filme tem uma audiência que pode ser mais impactada do que uma programação variada, visto que o público tem que continuar assistindo para não perder nenhum detalhe da narrativa. 
Continuidade: Pode ser definida como a emissão ininterrupta de uma campanha por um longo período de tempo. Trata-se de uma estratégia oposta e com impactos diferentes daquela que envolve a propagação em intervalos regulares. Ela atenderia a propósitos de vendas de produtos de “compra por impulso” ou aqueles que têm uma preocupação permanente de formação de imagem. É, portanto, uma decisão estratégica de planejamento de mídia.
Amostra: Subconjunto ou parte representativa de uma população ou universo, com as mesmas características dessa população da qual foi retirada.
Planejamento de Mídia: Ciclo envolvendo o “Objetivo de Mídia” (criado a partir de indicadores de marketing o quê, quem, onde e quando), “Estratégia” (defesa dos meios de comunicação) e Tática (justificativa dos veículos, a qual acontece por meio da análise dados provenientes de mídia kit e dados exploratórios).
Planejamento de Mídia: Trabalho estratégico que tem como finalidade definir quais canais serão usados para promoção.
- Informação Básica: Envolve redigir a situação do mercado, a descrição do produto, análise da concorrência, apresentação do público alvo, praça de veiculação, período de veiculação e verba disponível; 
- Investimento Publicitário da Concorrência: Dados de investimentos em mídia fornecidos por institutos de pesquisa, sejam eles por meio, praça e mês;
- Objetivo: Linha de ação utilizada para obter resultados, pode ser relacionada ao alcance (quantidade de pessoas que a mensagem deve atingir), frequência (quantas vezes o conteúdo publicitário será veiculado na mídia) ou continuidade (refere-se à distribuição do tempo em que o conteúdo publicitário ficará no ar), sendo que este último pode ser dividido em linear (similar durante o ano todo), onda (quando a mensagem é veiculada em dois períodos do ano) ou concentrada (quando o produto apresentado é sazonal, concentra-se a veiculação da mensagem em um período específico do ano);
- Estratégia de Mídia: Fase de seleção dos meios. Podendo ser básicos (meio único), complementar (complementa o meio básico na variável alcance, ou seja, quantidade de pessoas expostas, permitindo detalhar melhor as características e vantagens do produto) e apoio (apoia o meio básico na variável frequência, serve para reforçar a presença da marca na mente do target);
-Tática de Veiculação: Apresentação detalhada de como a veiculação será executada, e se compõe do mapa de programação por meio, análise de rentabilidade dos veículos e resumo de verba;
- Cronograma de Veiculação: Distribuição dos meios no período de veiculação de acordo com a função que cada um desempenhará.
Estratégias de Marketing
4 P: Produto, Preço, Praça e Promoção
7 P estendidos: Pessoas, Processos e Physical Evidence (o consumidor está pagando é intangível, atentar-se a esses detalhes é de extrema importância).
Níveis de Hierarquia de Valor: Benefício Central, Produto Básico, Produto Esperado, Produto Ampliado (não espera, mas valoriza) e Produto Potencial (algo totalmente inesperado).
Estratégias de Produto: Ampliação Down-market (espécie de tentativa de popularização de um produto através de marcas novas que eventualmente concorram com as tradicionais), Ampliação Up-market (lançamento de uma linha de produtos com faixa de preço superior ao mercado para atingir um grupo minoritário, mas com alto potencial financeiro), Ampliação Dupla (a empresa opta por lançar uma linha mais barata e outra mais cara. Trata-se de uma estratégia que exige muito investimento) e Por Complementação (satisfaz a falta de um produto específico no mix da empresa. Como exemplo, temos uma loja de roupa que insere uma linha plus size).
Estratégias de Preço: Desnatação (lançamento de um produto inovador por um preço elevado, conforme as vendas diminuírem, as empresas abaixam o preço afim para permitir a aquisição do produto a um maior número de compradores potenciais), Penetração (lançamento de um produto cujo preço é menor ao do líder com o intuito de aumentar a participação no mercado. A partir do momento em que ele começa a se popularizar, o valor aumenta) e Seguidor de mercado (lançamento de um produto cujo preço acompanha sempre o valor do líder, talvez até um pouco abaixo do mercado).
Estratégias de Praça: Distribuição Intensiva,Exclusiva e Seletiva.
Estratégias de Promoção: Propaganda, Promoção, Relações Públicas, Venda Direta e Marketing Direta e outros.
Ciclo de Vida do Produto: Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio.
Obsolescência Mecânica: Os produtos já nascem com data prevista para quebrarem.
Obsolescência Psicológica: O produto se torna ultrapassado na mente do consumidor.
Críticas ao ciclo de vida: Nem sempre todos os produtos reagem da mesma forma.
Plano de vendas: Diagnóstico (análise histórica do seu desempenho em vendas e índices mais recentes); Defina seus objetivos (divididos em Macro, dizem respeito ao resultado final em vendas que a empresa espera, e Micro, pequenas etapas para concluir o objetivo final almejado); Monte o plano de ação (preencha de estratégias reconhecidamente eficazes como inbound, criação de conteúdos em redes sociais e artigos em blogs especializados, outbound, cujo objetivo é tornar a marca mais conhecida a partir da publicidade, referral/parceiros, conhecido como marketing de indicação, é quando você oferece uma experiência tão boa que o cliente fala bem da sua empresa para seus amigos, trata-se de uma forma de incentivar o marketing boca a boca); Defina o Plano de Ação de Vendas (plano de ação de vendas precisa estar acessível para toda a equipe, de maneira que os vendedores visualizem as tarefas propostas, as responsabilidades de cada um e o cronograma previsto); Monitoramento (definição dos indicadores de performance, KPIs, que são essenciais para observar o desempenho da empresa e podem ser o ticket médio ou o volume de vendas). 
7 P’s do Marketing
Produto: Todos os produtos oferecidos pela empresa devem ser listados, sendo importante a descrição de detalhes táticos referentes ao produto. 
* Histórico do produto (no caso de um produto já existente, deve-se fazer um breve histórico dele. Quando se tratar de um produto novo, devem-se explicar as razões de sua criação e de seu desenvolvimento); 
* Ciclo de vida e estratégia de marketing (em que fase do ciclo de vida está o, e quais são as estratégias de marketing aplicadas considerando o estado atual); 
* Benefícios (produto básico; produto real; produto ampliado; entre outros); Marca (atributos de marca como consciência de marca, grau de lealdade e possíveis associações, utilizadas para a construção do posicionamento e branding); 
* Fatores de qualidade (características do produto, emoções provocadas nos clientes, personalidade, seja para reconhecer seus erros ou fracassos, percepção de justiça, seja em relação ao preço pago ou tratamento envolvendo outros clientes, e valorização do cliente, seja no aprimoramento constante dos serviços, como as ações pós venda);
* Serviços associados ao produto (todos aqueles que visam complementar um produto, podendo variar significativamente a percepção de valor. Dentre eles, temos as garantias, treinamento dos vendedores, formas de pagamento e tratamento pós venda).
Preço: Este elemento do mix de marketing inclui muitas variáveis, custos de produção, despesas, lucro que se espera alcançar, valores da concorrência e preço para o consumidor. É importante ainda fazer análise das condições de pagamento aplicadas, mais uma vez utilizando a concorrência para comparação e análise de viabilidade.
* Método de Custeio Variável: Método que apropria como custos de fabricação apenas os custos variáveis (aqueles que variam proporcionalmente de acordo com a produção ou atividade. Seus valores dependem diretamente do volume produzido, como matérias-primas, comissões de Vendas e insumos produtivos).
* Método de Custeio por Absorção: Tem como premissa debitar ao custo dos produtos vendidos todos os custos da área de fabricação, sejam esses fixos (não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção, limpeza e conservação, aluguéis de equipamentos e instalações, salários da administração, segurança e vigilância) ou variáveis.
* Margem de Contribuição: Essa estratégia ajuda a determinar o valor que a empresa pretende ganhar por mercadoria vendida.
* Markup: É uma maneira de precificação que leva em consideração o custo do item incluindo impostos e taxas, despesas administrativas e a porcentagem de lucro que se deseja. Desse modo, se torna viável assegurar que o valor estipulado de um item vai cobrir os gastos efetuados e, ainda assim, trazer lucro. Ele é exposto através da seguinte fórmula “Markup = custos + despesas + impostos + lucro = preço de venda”.
* Pesquisa de Preço: Levantamento dos preços que são determinados pela concorrência.
* Pontos de Atenção: Inflação, concorrência e novas necessidades do empreendimento.
Praça: É um conjunto de elementos que visa tornar o produto disponível para o consumidor onde e quando ele o desejar. Isso inclui elementos como canais de distribuição (intermediários e pontos para comercialização dos produtos); relacionamento com os canais; logística de mercado (coordenação das atividades de fornecedores, compradores, fabricantes, estoques, transporte e armazenagem).
Promoção: A atitude de comunicar pode ser entendida como um conjunto de esforços para vender. Além disso, é através da comunicação que a empresa é capaz de transmitir o posicionamento desejado.
Como serviços normalmente são produzidos e consumidos simultaneamente, muitas vezes os clientes estão presentes na unidade de produção da empresa, interagindo diretamente com o pessoal da empresa. Esses fatos levaram os profissionais a concluir que eles podem usar variáveis adicionais para comunicar-se com seus clientes e para satisfazê-los. 
Pessoas: São os funcionários que interagem com o cliente. Estes podem ser denominados como pessoal de contato ou provedores de serviços. Funcionários carrancudos ou infelizes podem afetar clientes. Por outro lado, um funcionário brilhante e altamente motivado pode criar uma experiência de serviço mais agradável para todos que entram em contato com ele.
Psicologia: Por causa da intangibilidade dos serviços, é difícil para os clientes avaliarem objetivamente a sua qualidade. Por isso, muitas vezes eles dependem da evidência tangível que cerca o serviço para ajudá-los a fazer avaliações.
A evidência física de uma empresa inclui design exterior, sinalização, paisagismo e ambiente circundante; interior do estabelecimento, equipamentos usados para servir o cliente diretamente, cartões de visita e aparência dos funcionários.
Processos: É importante que o cliente se sinta próximo da empresa. Para isso, deve-se realizar o acompanhamento com o cliente em seus primeiros contatos com a empresa, detalhando todos os procedimentos necessários, o envolvimento dele durante todo o processo de elaboração do serviço e finalizar relatando como é feito o relacionamento de pós-venda.
Marketing Digital
Inbound Marketing: Conjunto de estratégias de marketing que se baseia na criação e compartilhamento de conteúdo voltado para um público-alvo específico, criando um relacionamento que pode ser duradouro.
Outbound Marketing: Não deixe de investir em ações de marketing offline, como parcerias para divulgação, participação em eventos, materiais impressos de qualidade e utilização de rádio e TV locais. 
• Facebook
Audience Insights: Esta ferramenta é do Facebook, também gratuita, voltada para anunciantes da rede social. Por meio dela é possível acessar muitas informações relevantes da sua audiência e suas intenções de compra online, incluindo dados geográficos, demográficos, de comportamento e muito mais.
Gerenciador de Negócios: Onde você realiza a administração da sua Página do Facebook. Por meio dele é possível realizar as suas publicações, agendá-las, criar rascunhos, responder comentários, mensagens e avaliações do seu público.
Gerenciador de Anúncios: Ponto de partida para veiculação, é uma ferramenta completa para criar, administrar quando e onde os anúncios serão veiculados e rastrear o desempenho deles. 
Grupos de Páginas: Qualquer Página pode criar e participar de grupos. Criar um grupo usando sua Página permite se conectar com clientes e apoiadores por meio de um fórum mais privado,participando de conversas autênticas sobre interesses comuns relacionados ao seu negócio. Ao oferecer esse tipo de espaço, sua comunidade pode se sentir mais conectada com a sua empresa. Você ainda pode obter informações valiosas sobre o que os clientes querem.
Ferramenta de Loja: Essencial para aqueles empreendimentos que querem já demonstrar seus produtos. Por meio de um catálogo que pode ser cadastrado no gerenciador de Negócios, a Página exibe seus produtos na Loja direcionando o público para a compra direta.
Facebook Live: Por meio de um Smartphone, você pode realizar uma transmissão apresentando detalhes e novidades ao público. Se for o caso, implante um calendário para as Lives, crie um Evento e convide as pessoas para participarem. 
Customização das Páginas: Existem muitas opções de customização disponíveis para as páginas do Facebook. Afinal, são tantos tipos de negócios cadastrados, e o site precisa atender a necessidades específicas de todos eles.
Chat em Tempo Real: O chat também está disponível para as empresas. Com isso, é possível usar o Facebook como canal de atendimento ao cliente e se comunicar com seus seguidores e clientes de forma direta.
• WhatsApp
WhatSite: Você pode levar o seu cliente direto do seu site ou das suas redes sociais para o seu WhatsApp. Basta ter o link do WhatSite que, ao clicar nele, o cliente é levado diretamente ao seu Zap pessoal ou da sua empresa. 
WhatsBot: O primeiro robô desenvolvido especificamente para WhatsApp que vai te ajudar a fazer aqueles primeiros contatos com o cliente. Você evita ter que responder às mesmas perguntas repetitivas, e ganha tempo falando com o cliente mais ao fim do processo da venda.
WhatsFast: Com ele, você consegue enviar de mil a 3 mil mensagens por dia. Ele pode ser usado para extrair contatos da internet e para fazer contatos com sua base de clientes.
Canva: Lugar para você criar o design que vai ter a cara do seu negócio. Enviar informações via post aumentam a taxa de abertura das mensagens e são mais divertidas de ler. Por isso este tipo de mídia é sempre recomendada para você se relacionar com o cliente. Não importa o tamanho do seu negócio. Se você busca facilitar o seu.
• YouTube
Youtube Studio: Com ela o produtor de conteúdo é capaz de fazer a gestão geral de seu canal, acompanhando o número de inscritos, relatórios de visualização, principais vídeos e mais. 
Ubersuggest: Ferramenta de análise de palavras-chave que permite que o produtor de conteúdo identifique o que está sendo pesquisado dentro de seu nicho e quais conteúdos poderiam ter mais engajamento no momento. 
Camtasia: Depois de descobrir o tema do vídeo e gravá-lo é hora da edição. Existem outras ferramentas para Youtube que são bastante úteis para essa função, o Camtasia é um deles. 
Canva: Um vídeo para Youtube geralmente pede por mais recursos do que apenas a edição. O Canva é uma ferramenta para Youtube que vai te ajudar a criar elementos visuais de apoio ao conteúdo do seu vídeo. Você poderá criar imagens, gráficos, e as famosas thumbnails. 
Thumbnails: São as caixas de visualização com uma prévia dos vídeos. Basicamente, elas têm a função de chamar a atenção do usuário e fazê-lo clicar no vídeo. É como se fosse a capa do livro e mesmo que a gente saiba que não deve julgar um livro pela capa, fazemos isso todos os dias.
Google Adsense: Por meio do Google Adsense os produtores de conteúdo podem atrair anúncios. Com a ferramenta para Youtube o anúncio é gerado automaticamente. O Google conecta anúncios que tenham sinergia com o tema do seu canal e usa a sua plataforma para vinculá-los. Em troca, você ganha dinheiro por emprestar seu espaço.
Woobox: Auxilia no compartilhamento do seu vídeo em outras redes sociais. Como gerador de conteúdo você poderá usar a ferramenta para adaptar conteúdos para serem publicados em outros canais como o Facebook e Instagram. 
TubeBuddy: A principal função da ferramenta é testar tudo antes de usar: títulos, descrições, tags para YouTube, miniaturas de prévia de vídeo e outros detalhes. Assim, é possível saber antecipadamente qual terá o melhor desempenho diante do usuário.
Técnicas de Conteúdo: Entenda o seu público (entenda quem é o seu público e o que ele gostaria de ver no seu canal); defina objetivos (antes de começar a produzir vídeos, é importante pensar o motivo disso); crie um roteiro (desenvolva um pequeno resumo do vídeo, previsão de duração e a sequência de falas e elementos que vão construir essa história, como gráficos, imagens, sons e músicas); defina a locação para a filmagem; planeje os recursos para a gravação; Reserve tempo para a edição e defina uma frequência de publicação.
• Instagram 
Crie uma conta comercial: O recurso permite ao usuário analisar os resultados de cada postagem, como, quantidade de alcance do post, tipo de público que curtiu, quantidade de interação, entre outras métricas importantes que vão te ajudar a conhecer mais o seu público e criar conteúdos cada vez mais interessantes para ele.	
Desenvolva um Relacionamento: A entrega de conteúdo de valor fará com que você seja visto como autoridade no assunto, aumentando, assim, a confiança dos seus seguidores em você e na sua marca. Outra forma de gerar essa fidelização, é humanizar o perfil, fazendo stories. Essa ferramenta é excelente para aproximar a marca dos seguidores, intensificando o relacionamento entre eles.
Siga Perfis Referências na Área: Seguir os perfis corretos te ajuda a definir melhor o tipo de conteúdo que será publicado, portanto, fique próximo dos seus concorrentes, veja o que eles estão fazendo nas mídias. Mas claro, seja criativo e reinvente.
 Use Hashtags: As hashtags atraem novos visitantes para o seu perfil que podem se tornar seguidores e potenciais clientes. 
Faça sorteios: Uma boa estratégia de divulgação de um perfil em que para participar o provedor coloca uma série de regras, como seguir o perfil da marca, comentar a foto (para gerar engajamento ao post) e postar alguma imagem com uma hashtag relacionada àquela marca ou produto.
Faça Parcerias: Existem diversas áreas que possuem pessoas com alto número de seguidores capazes de influenciar os usuários daquele nicho. Você pode entregar seu produto gratuitamente para esses profissionais fazerem a divulgação da sua marca no perfil deles, dando, assim, mais visibilidade para o seu negócio e atraindo novos seguidores.
 Trabalhe nos stories: Uma forma de explorar essa ferramenta são vídeos que gerem a humanização do seu negócio, isto é, vídeos que mostrem “os bastidores” da sua empresa. Esses conteúdos trazem transparência e aproximam os seguidores da marca. Outro ponto importantíssimo são as ferramentas de interação como caixas de diálogo, enquetes, quis, entre outros. Faça perguntas através deles para os seguidores, tire dúvidas, descubra o que eles gostam e que tipo de conteúdo querem ver no seu perfil.
Calendário de Postagem: Ter um calendário de postagem ajuda a ter um controle maior sobre o que será postado e contribui para que haja um fluxo contínuo de publicações. Mas não tenha medo de ser flexível com ele. Fique por dentro dos assuntos do momento para aproveitar as oportunidades de produção de conteúdo e utilizando uma linguagem espontânea.
Anúncios no Instagram: A rede apresenta a opção de realizar anúncios pagos. Estes anúncios são postagens que aparecem para usuários que não são seguidores do perfil, para aumentar o alcance das estratégias. Também é possível adicionar hyperlinks nos anúncios para que as pessoas possam acessar diretamente o site de compra.
• Google
Google AdWords: Ferramenta que ajuda a encontrar e selecionar as melhores palavras-chave para o seu negócio, ela é grátis e extremamente simples de usar. 
Google Analytics: Pode usar essa ferramenta para obter um relatório do seu desempenho durante um período específico com o intuito de esclarecer se você está no rumo certo. Quanto mais você clica e passa de uma seção a outra, mais você se aprofunda na ferramenta dizer e conforme você usar mais fácil será se concentrar nos dados que têm maisimpacto no seu site.
Google Search Console: Além de analisar a saúde geral do site, há muitas outras coisas que você pode fazer com essa ferramenta do Google, ela permite, por exemplo, analisar o desempenho das suas palavras chave.
Google Trends: Com essa ferramenta você pode explorar qualquer tópico que desejar e ver o que é tendência. Você também pode conferir as “histórias atualmente populares” e verificar se há algo compatível com seu mercado e abordagem. Apenas digite um assunto e analise o que o Google te devolve, deixando a criatividade fluir.
Google Meu Negócio: Com ela, você pode ter seu negócio listado no Google de forma fácil e gratuita, divulgando informações como telefone, endereço e comentários de clientes.
Fatores de Posicionamento
Público-alvo (o perfil de pessoas para quem você pretende vender seus produtos é determinante para nortear todas as suas escolhas posteriores, como nas estratégias de comunicação, formas de pagamento e apresentação da oferta);
Localização (se a sua loja está localizada em regiões mais nobres ou periféricas da cidade, em regiões de praia ou no interior, isso certamente terá impacto no seu posicionamento, visto que moradores de cada região possuem anseios distintos e um comportamento e expectativas particulares durante a compra de um produto);
Concorrentes (as ações de seus concorrentes podem modificar rapidamente a percepção que os clientes têm sobre você, caso busque liderança em preços, deve estar atendo às variações das outras empresas do setor).
Desenvolvimento de Negócios
Uma das principais desculpas de quem tem uma ideia de negócio é a falta de dinheiro. A história é sempre a mesma, "Tenho uma ideia revolucionária, mas ninguém investe nela". O ponto aqui é que absolutamente ninguém coloca dinheiro em ideias. 
Para compreender o racional, você, primeiro, precisa conhecer as fases de um negócio. Normalmente, dividimos em Pré-MVP, MVP, PMF, Channel/Product Fit e Maturidade.
O Pré-MVP é a fase em que você tem um problema e está buscando a melhor maneira de resolvê-lo.
No MVP, você já tem uma hipótese de uma solução e a ideia aqui é construir um produto minimamente viável que entregue a proposta da sua solução.
O MVP é validado quando atinge o que chamamos de Product Market Fit (Fit do mercado com o produto). Normalmente, essa métrica é avaliada através Curva de Retenção.
Com o produto validado no mercado, o próximo passo é buscar canais eficazes a fim de entender quais deles convertem mais.
Cumprindo esses estágios, você já tem um produto com fit comprovado, os canais e, por consequência, clientes pagantes.
Com isso em mãos, você estará extremamente atrativo para os investidores. É aqui que entra a avaliação se o seu business realmente precisa de uma injeção de caixa ou consegue andar sozinho.
Bullseye Framework
Bullseye, é uma expressão similar ao nosso “acertar na mosca”. Ou seja, uma metodologia para você acertar em cheio qual o canal. Por isso, ele analisa 19 canais utilizados para a aquisição de clientes para chegar aos três mais promissores para uma empresa.
1) Acordos e negociações – Fechar parcerias com outras empresas e compartilhar públicos.
2) Assessoria de imprensa – Investir em TV, rádio, revistas, jornais, etc.
3) Blogs – Criar uma plataforma para divulgação de conteúdo próprio.
4) Comunidades – Identificar fóruns que se relacionam com sua empresa.
5) Email marketing – Construir uma lista de assinantes e enviar conteúdo periodicamente.
6) Engenharia – Focar na experiência e investir em softwares para agregar valor.
7) Eventos – Promover aulas, conferências, encontros, etc.
8) Jogadas publicitárias – Planejar ações com a intenção de aparecer na mídia.
9) Marketing de conteúdo – Produzir e distribuir conteúdo valioso para atrair.
10) Marketing viral – Criar mensagens que os clientes queiram espalhar, para que eles se tornem anunciantes.
11) Apresentações – Procurar e aceitar oportunidades para falar em público sobre seu negócio.
12) Plataformas existentes – Investir em plataformas de sucesso, como o Facebook ou o YouTube.
13) Programas de afiliados – Participar de uma associação na qual um membro indica o trabalho do outro e recebe comissão por isso.
14) Publicidade convencional – Comprar outdoors, comerciais, banners, etc.
15) Publicidade online – Comprar anúncios na internet.
16) SEM – Comprar anúncios para aparecer nos mecanismos de busca da internet. 
17) SEO – Otimizar seu site para aparecer nos mecanismos de busca da internet.
18) Trade shows – Participar de eventos focados no networking, como feiras de negócios.
19) Vendas – Gerar leads e fazer prospecção ativa de clientes.
1ª Etapa (Brainstorm): Reúna sua equipe e discutam as possibilidades de cada canal, os pontos fracos e fortes.
2ª Etapa (Rank): Após investigar todos os canais a fundo, elaborem um ranking do melhor para o pior. É essa lista que vai guiar suas escolhas. E, se ficar na dúvida entre um canal e outro, opte pelo com melhor custo benefício.
3ª Etapa (Testes): Ao definir um canal, coloque um investimento pequeno e faça um período de observação. Se o resultado for bom, aumente o investimento. Se não, troque-o.
4ª Etapa: Minere sua base de clientes e compare sua retenção em diferentes períodos nos seus canais. Descubra o seu top performer canal/período e entenda o que fez aquilo dar certo e aplique no seu pior performer canal/período. Este processo precisa ser repetido continuamente durante toda a vida do seu business.
Lean Startup
A palavra lean pode ser traduzida como “enxuta”. Esse conceito envolve um trabalho de identificação e eliminação de desperdícios nos processos de começar um negócio. 
O método Lean está apoiado em três pilares, em primeiro lugar, o empreendedor deve estar ciente de que antes de lançar seu produto, ele não tem nada além de hipóteses. Então, em vez de consolidar o Plano de Negócios, a metodologia propõe que o empreendedor use uma ferramenta chamada Canvas. Em segundo lugar, o empreendedor deve testar as suas hipóteses com a abordagem chamada customer development. Isso significa que a empresa conversará com potenciais usuários, para pegar sua opinião sobre todo e qualquer elemento do modelo de negócios. Para fazer isso, o empreendedor deve montar um MVP. Por fim, a startup enxuta adota o chamado “desenvolvimento ágil”, no qual não há perda de tempo ou de recursos, pois o produto é desenvolvido de forma interativa e incremental.
North Star Metric (NSM)
Trata-se de uma única métrica que melhor captura o principal valor que seu produto entrega aos clientes. Otimizar sua energia para aumentar essa métrica é essencial para impulsionar o crescimento sustentável em toda base de clientes. 
A North Star Metric do Airbnb é o número de reservas, visto que aguça a entrada de possíveis anfitriões em busca de lucro e essas novas ofertas estimulam novos consumidores a utilizarem a plataforma. 
Já o Uber foca em corridas, pois um alto número delas anima motoristas a utilizarem a plataforma, ampliando ainda mais a quantidade de passageiros.
Por fim temos a Amazon, cuja métrica é o número de pedidos, pois mais clientes aumentam o volume de vendas e atraem mais vendedores terceirizados que pagam comissões para o site. Além de entregar valor ao cliente que busca ofertas abundantes e diferenciadas.
Como Evitar a Guerra de Preços
Existem 30 maneiras de aumentar o valor percebido pelo seu cliente, que podem ser divididas em uma pirâmide com 4 níveis.
O nível mais básico é o funcional, que traz um benefício direto e fácil de ser percebido, como economia de tempo (shampoo com condicionador), diminuição de riscos (capacete), qualidade do produto, simplificação (isqueiro), organização (pasta), informar (jornal), reduzir aborrecimentos (GPS), reduzir esforços (máquina de fazer a barba), integrar (quebra cabeça) e fazer dinheiro (caixa eletrônico).
O segundo nível é o emocional. Aqui você precisa criar uma relação com a sua audiência, indo desde os próprios valores da sua marca, passando pela forma como você faz o seu cliente se sentir quando ele utiliza o seu produto, como

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