Buscar

MOBILIDADE URBANA E INFRAESTRUTURA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PAGE 16
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – ULBRA CURSO DE DIREITO0
 ANDRIELI SAUGO RIBAS
 BEATRIZ DECOL
 EDSON DA SILVA RAMOS
 ELAINE SALLES MANICA
MOBILIDADE URBANA E INFRAESTRUTURA
Carazinho, RS
2021
Classificação da informação: Uso Interno
 ANDRIELI SAUGO RIBAS
 BEATRIZ DECOL
 EDSON DA SILVA RAMOS
 ELAINE SALLES MANICA
MOBILIDADE URBANA E INFRAESTRUTURA
Projeto de Trabalho apresentado à Universidade Luterana do Brasil, Campus Carazinho/RS, em cumprimento às exigências da disciplina de PEI - Cidadania Ativa e Desenvolvimento Regional.
Professor Orientador: Me. Jéssica Cindy Kempfer
 Carazinho, RS
2021
SUMÁRIO
1 COMUNIDADE	3
2 INSTRUMENTO DE PESQUISA	3
2.1 Método escolhido	3
2.2 Variáveis selecionadas	3
2.3 Dados da amostra	3
2.4 Coleta dos dados	3
3 ANÁLISE DOS DADOS DA REGIÃO	4
4 TRABALHO EM EQUIPE	4
5 REFERÊNCIAS	4
ANEXOS	4
Carazinho, RS
2021
1 COMUNIDADE
A região a ser estudada é o municipio de Carazinho, o qual está localizado no norte do estado do Rio Grande do Sul, tendo em vista uma população estimada de 62 mil pessoas. A faixa etária deste município é de uma população jovem, onde a idade predominante é de 25 a 29 anos e 52,3% são mulheres e 47,7% são homens, segundo informações o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).
	Objetivando o desenvolvimento da pesquisa de campo a fim de analisar as políticas sociais em relação a essa região como estratégia será utilizado a elaboração de uma pesquisa pontual, voltada a entender as características de determinada região, terá por base a análise das ruas da cidade de Carazinho. 
	Segundo o site do municipio da cidade de Carazinho, ela possui um território de 676 km², sendo que o perímetro urbano corresponde a pouco mais de 20% deste total (115 km²). A área urbanizada da cidade era dividida, no ano de 2019, em 57 Bairros, sendo 29 a oeste e 17 a leste, em relação a Avenida Flores da Cunha, onde o bairro Centro tem seu território distribuído tanto na Zona Leste, quanto na Oeste. Em uma análise do mapeamento da Cidade, é possível constatar uma expansão urbana significativa na última década. Em 2011, Carazinho possuía aproximadamente 530 ruas. Em 2019 este número saltou para aproximadamente 650. Um crescimento de mais de 20%. É como se Carazinho tivesse ganhado, durante este período, uma rua nova a cada 25 dias. Nesta análise de expansão, estão sendo consideradas apenas os critérios de urbanização horizontal, com a criação de novos loteamentos, por exemplo. Se forem levados em consideração, os dados sobre as edificações verticais, é provável que o aumento seja ainda mais expressivo. 
	Conforme visualizamos no mapa anexado abaixo edados do site da prefeitura, a expansão urbana do município de Carazinho, em um aspecto geral, tem sido elaborada seguindo as diretrizes estampadas no plano diretor do município. Tratando especificamente da questão da nomenclatura das novas ruas criadas nos loteamentos recentemente incorporados, ainda que com certa demora, aos poucos as placas vêm sendo instaladas, e os nomes dos logradouros dispostos no mapa do município. Ocorre que, esta atenção dada para os novos empreendimentos imobiliários, não ocorre em regiões da periferia. A expansão urbana nas regiões mais carentes da cidade, deu-se ao arrepio das diretrizes legais voltadas a criar a infraestrutura necessária para a correta ocupação do solo urbano, levando estas regiões a uma carência maior de algumas estruturas básicas, como o nome das ruas, pavimento, iluminação pública. Etc. 
	Segundo nossas pesquisas em cima do mapa oficial da cidade de Carazinho e pesquisa de campo, onde o aluno Edson buscou acompanhar, a situação da nomenclatura das ruas carazinhenses, passa ao menos por três problemas. O primeiro, e aparentemente o mais grave, é a falta de nomes para algumas ruas e vielas existentes em alguns bairros. O segundo é a desorganização na distribuição dos números, que mais das vezes se torna um obstáculo grande quando determinada residência é procurada. A terceira situação refere-se a falta de manutenção na infraestrutura das placas já instaladas nas ruas. Em momento oportuno, a maioria das ruas da cidade ganharam placas com seus respectivos nomes. Ocorre que, a ação das intempéries: sol, chuva, humidade, etc. fizeram com que os nomes fossem apagados quase que em sua totalidade. Na prática, a grande maioria das ruas, têm nomes, mas não possuem identificação legível. 
	Conforme nossas pesquisas, onde encontramos placas com os nomes das ruas, estas estão, em sua maioria, instaladas nos postes de iluminação pública, e contém a logomarca da empresa autorizada a prestar o serviço de energia elétrica para Carazinho. Ao que tudo indica, e isso será esclarecido adiante, estas placas foram custeadas pela empresa concessionária, o que faz sentido, se considerarmos o fato de que as faturas da tarifa de energia elétrica são entregues pessoalmente pelos empregados públicos da empresa fornecedora, neste caso a boa identificação das ruas facilita o trabalho destes agentes. E conforme pudemos observar em nossa pesquisa de campo, nos casos dos novos loteamentos, a identificação é feita de forma diversa. São instaladas nas esquinas das novas ruas, suas respectivas placas identificadoras, aqui com mastros próprios, e não nos postes de energia. Este novo modo de identificação também vem sendo utilizado em alguns pontos dos bairros periféricos, onde os antigos “becos” vêm ganhando suas identificações. Mesmo assim, ainda existem muitas situações sem solução. Ruas que não contém sua identificação, nem no próprio logradouro, tampouco no mapa oficial do município, que apesar de atualizado, carece ainda, do conteúdo de algumas ruas de Carazinho, conforme mostraremos nas imagens abaixo.
	Falta dos governantes municipais
	Carência de algumas estruturas básicas, como o nome das ruas, pavimento, iluminação pública. Etc.
	Hipótese inicial 2
	Desorganização na distribuição dos números, que maioria das vezes se torna um obstáculo grande quando determinada residência é procurada.
	Hipótese inicial 3
	Falta de manutenção na infraestrutura das placas já instaladas nas ruas.
2 INSTRUMENTO DE PESQUISA
2.1 Método escolhido
Para coleta de dados será analisado os problemas relacionados com a identificação das ruas do perímetro urbano de Carazinho, na qual têm dimensões que merecem uma distribuição por regiões, para que melhor sejam visualizadas as irregularidades. A coleta foi realizada em forma de uma visita pessoal aos bairros da cidade de Carazinho, onde um componente do grupo, buscou obseravar se exisia identificação ou não em cada rua dos bairros.
2.2 Variáveis selecionadas
	 Conforme nossas pesquisas sobre a carencia de algumas estruturas basicas, buscamos compreender o porque de algumas ruas ainda não estrem identificadas e quais são elas e em quais bairros elas estão localizadas.
2.3 Dados da amostra
	Nos dados pesquisados, foi possivel identificar quais as ruas da cidade de Carazinho encontram sem nome, sendo assim, com uma visita pessoal a cada bairro, foi possível identificar situações peculiares em cada um deles. Abaixo serão descritas algumas considerações que merecem maior atenção, bairro por bairro. 
Bairro Alegre: O mapa oficial do município não estabelece uma fronteira clara entre os bairros Planalto e Alegre. Antes de adentrar propriamente no bloco de ruas pertencentes ao Alegre, uma rua, sem identificação não aparece no mapa. Trata-se de um logradouro paralelo à BR 285, junto ao Trevo Dyógenes Martins Pinto, inicia seu trajeto na Avenida Flores da Cunha, ao lado da empresa de pneus Vipal, e termina na própria BR 285, em frente a mecânica Power. Sem nomenclatura e sem existir no mapa, muito provavelmente, nesta rua ocorra o mesmo fenômeno comum à outras: tomar por emprestado onome de alguma rua próxima. Neste caso a Avenida Tancredo Neves (BR 285, perímetro urbano). O bairro alegre, salvo a situação acima mencionada, conta com seis ruas. Sendo que cinco delas possuem identificação legível por placas. A rua mais afastada da Av. Flores da Cunha, porém, não possui nome, e não aparece no mapa oficial. Inicia seu percurso na Rua Rene Goelner e termina na Nicodemo Moehlecke. 
Bairro São Sebastião: Situado as margens da ERS 142, no extremo sul do perímetro urbano de Carazinho, o bairro conhecido popularmente por “Bastico”, tem apenas seis ruas, contando com identificação em todas elas. Seja com placas instaladas nos postes ou nas esquinas. 
Bairro Planalto.: O Bairro Planalto foi criado para atender a demandas por moradias. As casas ali situadas foram construídas, em sua maioria, de forma padronizada, com certo planejamento. O Planalto apresenta uma particularidade: o número das casas é disposto em absoluta ordem em seus números. Sendo assim, uma vez que a rua seja encontrada, dificilmente não será encontrada a residência que se procura. De regra, as ruas apresentam placas com identificação legível, salvo a Rua Valdemiro Marques Lemos. Sendo esta uma das poucas ruas em que os números não são ordenados, e está localizada na face mais periférica do bairro. 
Bairro Cantares: Com ruas ordenadas, em situação semelhante ao Planalto, o Bairro Cantares não apresenta nenhum logradouro não mapeado. Todas as ruas apresentam uma peculiaridade: nomes de flores. A grande maioria das ruas possui identificação. Mas neste bairro, três logradouros não conseguem ser identificados em razão da deterioração das placas: Dos Girassóis; Dos Jasmins e dos Pinheiros. 
Bairro Fey: Também situado na região sul da cidade de Carazinho, o Bairro Fey possui ruas com nome de cidades, e apresenta apenas uma que que não pode ser identificada devido a deterioração das placas: a Rua Soledade. O bairro, todavia, apresenta três ruas que não constam no mapa oficial, tampouco possuem identificação. A primeira Trata-se do logradouro que liga as ruas Lajeado e Soledade ao final de ambas, no extremo oeste. A rua não identificada possui algumas residências. A segunda é paralela a Rua Uruguaiana, que corre por sua vez as margens da BR 285. Na prática é conhecida também como Uruguaiana, porém, a rua não aparece no mapa oficial, e também não possui identificação com placas, diferente do que ocorre com a “verdadeira” Rua Uruguaiana. Uma situação um pouco mais preocupante sobre o tema, visto que a “falsa Uruguaiana” possui diversas casas e situa-se em lugar consideravelmente afastado, de acesso um tanto quanto difícil, principalmente em dias de chuva, visto não possuir pavimentação. Uma melhoria que não parece estar no planejamento do Município, pois sequer a rua existe no mapa oficial da cidade. O terceiro caso se refere ao logradouro que liga a Rua Passo Fundo a Irineu dos Santos Mateus. No mapa oficial, a rua aparece como “rua sem denominação”. 
Bairro Santa Terezinha: Conhecido por estar situado no caminho que leva ao Aeroporto de Carazinho, o Bairro Santa Terezinha provavelmente seja, dos mencionados até agora, o que apresenta o maior número de problemas relacionados a identificação de ruas. A urbanização da região se deu de forma gradual e foi dando origem a ruas que não foram nomeadas em momento oportuno. Sendo isso feito apenas no ano de 2021, e de forma parcial. O bairro passa por uma particularidade, adota o nome das ruas situadas no Bairro Conceição, que fica do outro lado da BR 285. Isso acontece com quatro ruas: Bororós, Fernando Ferrari, Minuanos e Senador Salgado Filho. Ocorre que, no ano de 2021, o mapa oficial foi atualizado, e algumas ruas que usavam nomes “emprestados”, ganharam sua própria identificação, uma destas foi a Senador Salgado Filho, que de tanto ceder seu nome emprestado, teve uma placa oficial posta para identificar a “falsa Senador”, após a atualização a rua ganhou um nome oficial: Gramado. E agora, tecnicamente a rua possui dois nomes. Quanto as ruas que não existem oficialmente no mapa, o bairro, devido última atualização, possui apenas um logradouro nesta situação. Trata-se de uma sinuosa rua, com muitas residências, que inicia seu trajeto ao final da Gramado (ou falsa Senador) e termina na Rua do Aeroporto. Quanto as ruas que apesar de possuírem nome, não tem placas, diversos são os casos. Logo na entrada no bairro, a Rua Frederico Bebba não possui placa de identificação, sendo que um morador, por conta própria, instalou na entrada de sua residência uma placa com o nome da rua e o número da casa. O caso não apresenta grande relevância pelo fato de possuir nome oficial há anos, e apenas não ter placa. Diferentemente do que ocorre com as ruas há pouco nomeadas, e que também não ganharam placas. Neste sentido, o caso mais chamativo foi o das novas ruas outrora identificadas como Pedro João da Silva. Eram – pasmem – seis ruas Pedro João da Silva! Com a atualização surgiram as ruas: Erva-doce; Camomila; Pinhal; Pitangueira e Limoeiro. Em tese, o problema estaria resolvido, uma vez que todas constam no mapa, e todas têm, agora, nomes próprios. Acontece que apesar disso, nenhuma das novas ruas ganhou placa de identificação até o dia 06/09/2021. Por isso é de se imaginar que provavelmente nem mesmo os moradores da região saibam da informação sobre a mudança, ou a criação de nomes das ruas onde residem. A falta de identificação com placas ocorre também na Rua do Aeroporto e na Rua Bororós, que empresta seu nome para duas ruas no Bairro, sendo que em nenhuma delas existe placa. 
Bairro Passo D’Areia: Também planejado para casas populares, o Bairro São Jorge tem sete ruas, não possui nenhuma sem nome, ou que não exista no mapa oficial. Todavia, três ruas não possuem placas de identificação, o que representa quase metade das existentes no bairro: Braulino do Nascimento; José Morigi e Marcos Leiria. 
Bairro Alvorada: Separada do Bairro Conceição, pela Rua Salgado Filho, o Bairro alvorada tem, em sua maioria, ruas identificadas por placas. As exceções ficam por conta de duas ruas identificada no mapa oficial da cidade. A primeira apenas pelas iniciais “N.A.B”, a outra trata-se de um caso que gera certa confusão. A Rua Valdemiro Pinto de Oliveira tem uma bifurcação, e ali ocorre uma nova nomenclatura, uma das partes segue com o nome Valdemiro e a outra foi nomeada Travessa Alvorada. Acontece que a administração pública jamais instalou a placa com a devida identificação. E sendo assim, a travessa já batizada permanece utilizando o nome emprestado. Algumas placas novas foram instaladas no Bairro, sendo que uma delas contém um erro. A Rua Santa Catarina de Laboré teve em sua nova placa, a supressão da palavra “Laboré”, passando a ter a mesma identificação da Rua Santa Catarina, situada no Bairro Santo Antônio, há quilômetros dali. 
Bairro São Jorge: Com uma fronteira não muito bem estabelecida com o Bairro Conceição, o Bairro São Jorge apresenta uma rua não catalogada no mapa oficial, e tampouco identificada por placas. Trata-se do logradouro existente em paralelo a Rua Giacomo Reale e a BR 285. Rua que contorna o espaço de alguns quarteirões do bairro. A demais, o São Jorge apresenta duas ruas que não possuem identificação por placas, devido a deterioração das mesmas: Santa Cruz e Montenegro. O restante das ruas, ainda que com certas irregularidades em seus contornos, possuem placas de identificação legível. 
Bairro Conceição: Conhecida por adotar nomes de alguns ex-presidentes do Brasil e, também, de tribos indígenas brasileiras, o Bairro conceição possui identificação em praticamente todas as suas ruas, com placas legíveis, e espalhadas em número satisfatório, quase sempre mais de uma placa por rua. A exceção fica por conta da Rua Flávio Cornélio. Uma pequena travessa situada no trecho que liga as ruas: Guaranis e Tupinambás. Mesmo pequena, a Flávio Cornélio possui muitas residências, que acabam adotando o nome de umas de suas ruas “vizinhas” para serem identificadas. 
Bairro São Miguel:Situado as margens da linha férrea, e fazendo divisa com o Bairro Hípica, o São Miguel possui poucas ruas, porém, apresenta alguns problemas de identificação. O primeiro se refere a Avenida Marechal Castelo Branco. A avenida iniciava seu trajeto praticamente no portão de entrada do Ginásio da SERCESA, e finalizava na Avenida São Bento, fazendo, em certa altura de seu trajeto, uma curva tão acentuada quanto uma esquina convencional, podendo ser considerada término de rua. Por esta razão, para o trajeto que vai da entrada do Ginásio até a “esquina” (muro do Cemitério da Glória), um novo nome foi dado: Rua Osmar Luiz Schipper. Ocorre que o nome foi dado, o mapa oficial foi modificado, mas a nova rua não ganhou nenhuma identificação. E nesta situação, temos mais uma rua com “dois nomes”. Outras quatro ruas, catalogadas no mapa oficial, não possuem identificação por placas: Plátamo, Antônio Nunes, Travessa B.C e Travessa L. Junges. Sendo que, estas duas últimas apesar de aparecerem no mapa do município, não constam na lista de ruas disposta para consulta no próprio mapa, ou seja, existem oficialmente, mas não foram catalogadas na listagem de ruas. A situação destas duas travessas se apresenta mais preocupante, visto que não se tem notícia de que em algum momento elas chegaram a ter placas, diferentemente do caso das duas primeiras – Plátamo e Antônio Nunes – que apenas perderam suas identificações pelo decorrer do tempo. 
Bairro Hípica: Costumeiramente confundido com o Bairro São Miguel, devido a sua proximidade, o Hípica apresenta regular identificação de suas ruas por placas, a exceção fica por conta da Rua Alceu Wamosy, que teve a leitura da placa impossibilitada pela ação do tempo. 
Bairro Nossa Senhora Aparecida: Em sua maioria, as ruas deste bairro foram planejadas para abrigar casas populares, e por esta razão, normalmente a numeração das residências segue uma ordem mais rigorosa. Quanto a falta de identificação pelo fato de não possuírem placas, duas ruas contêm este problema: Airton Lima Rodrigues e Moises Facini. Sendo que sobre a primeira, não se tem notícia de que esta possuiu placa em algum momento. No que se refere a falta de nome e a consequente inexistência no mapa oficial, duas situações merecem atenção. A primeira adota a Rua Carlos Lang como nome. Em verdade é um logradouro paralelo a Rua Santa Bárbara, com diversas residências, para o mapa oficial esta rua sequer existe, muito menos ganha nome. A segunda, também inexistente no mapa, inicia seu percurso na Rua Artur Pedro Diel e finaliza na Rua Santa Bárbara, formando uma letra “T” com a primeira, anteriormente mencionada. 
2.4 Coleta dos dados
	Os dados foram coletados no mes de setembro, em uma pesquisa de campo, no qual buscou informações de quais ruas não estavam identidadas, sendo que um componente do grupo, foi em todos os bairros, para averiguar se existia mesmo o problema.
3 ANÁLISE DOS DADOS DA REGIÃO
Analisar os dados coletados é um importante processo que você deve ter em mente para transformar o resultado de seus estudos em informações úteis. A primeira coisa a se fazer é analisar os dados coletados de forma global. Resgate os objetivos iniciais e as hipóteses que você levantou lá no início do seu estudo. Use regras para filtrar, comparar e mostrar os resultados, para que você possa identificar tendências e padrões em seus dados. Utilize-se de gráficos também. Eles são recursos visuais muito facilitadores para que você consiga identificar mais facilmente alguma inconsistência.
4 TRABALHO EM EQUIPE
Descrevam de forma clara como foi a participação de cada indivíduo no trabalho em equipe até o momento. Podem ser listadas as reuniões virtuais, atividades individuais realizadas por cada membro, divisão do trabalho e negociações realizadas.
5 REFERÊNCIAS
Devem estar de acordo com a NBR 6023.
ANEXOS 
- Termo de consentimento
- Fotos (se houver)

Continue navegando