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1 
 
 
Identificação 
 
 
> Identificação hemolítica 
Verificar a capacidade da bactéria em fazer lise das 
hemácias. Acontece pela ação de enzimas de 
hemolisina 
Semear em ágar sangue de carneiro. Coloca na estufa 
36 graus 24hs. 
Hemólise Beta = Bactéria produz hemolisina(s). 
Hemólise total = halo branco em torno da colônia 
 
 
 
Hemólise Alfa = Bactéria produz algum tipo de 
hemolisina. 
Hemólise parcial = halo esverdeado em torno da 
colônia 
 
Hemólise Gama = Bactéria NÃO hemolítica = não se 
forma nenhum tipo de halo no ágar sangue 
 
> Classificação de Lancefield: 
A classificação dos estreptococos em grupos 
sorológicos baseia-se nas características antigênicas. 
> Estreptococos de importância médica: 
• Estreptococos beta-hemolíticos (ou estreptococos 
pyogenes – grupo A), 
• Estreptococos do grupo B (S. agalactiae), 
• Classificação sorológica de Lancefield = baseia-se na 
presença de determinados antígenos na superfícies 
das bactérias, peptídeo C. 
• Agrupadas em grupos A,B,C,D, E, F, etc. 
> Streptococcus pyogenes: 
• Infecção por esta bactéria é a principal causa de 
faringite bacteriana em crianças. 
• Beta Hemolitico Grupo A. 
Streptococcus/Enterococcus 
Letícia Maia @letbiomed 
2 
 
• Complicações: febre reumática, lesões cardíacas e 
renais. 
• Esta faringite é caracterizada por febre, eritema e 
edema da faringe, exsudação tonsilar elinfadenopatia 
cervical anterior. 
• Reservatório: pele e mucosas de humanos. 
• Transmissão direta via respiratória 
• Doenças não supurativas (de natureza não 
infecciosa) 
• Febre reumática: caracteriza-se por lesões 
inflamatórias não supurativas, envolvendo coração, 
tecido celular subcutâneo e o sistema nervoso central, 
devido a uma reação antigênica cruzada. 
• Glomerulonefrite: trata-se, também, de uma doença 
de natureza imunológica. O dano renal é causado pelo 
deposito de complexos imunes antígeno-anticorpo 
nos glomérulos e pela subsequente ativação do 
complemento. 
 
> Hemólise em profundidade pelo S. pyogenes: 
 
 
Ágar sangue (carneiro) = meio cultura rico, não 
seletivo (cresce Gram + e -). Usado para descobrir o 
tipo de hemólise. 
• Hemolisinas: O = lábil ao O2. Hemólise nas 
semeaduras em profundidade. Inibe fagocitose. 
Formação poros nas células. 
• S = estável O2. Hemólise na superfície. Dano memb 
células ex PMN 
Outras patologias além da faringite: Impetigo e 
Erisipela. 
> Streptococcus agalactiae: 
• Beta hemolítico Grupo B. 
• Presença do polissacarídeo do grupo B de 
Lancefield. 
• Possuem cápsula = encapsulados = fator virulência. 
• Beta-hemolítico. 
• Produz o fator CAMP: (Christie, Atkins e Munch-
Petersen). 
• Importância Clínica: Importante fonte de doenças no 
período neonatal e perinatal. 
• Colonizam: Vagina, reto e TGI. 
• Ausência de AC maternos contra Ag específicos 
constitui fator de risco para desenvolvimento de 
doenças no recém nascido. 
• Presença do polissacarídeo do grupo B de 
Lancefield. 
• Coletar usando swab na vagina e ânus. 
1- Meio de Amies ou Stuart = transporte 
2- Semear em caldo Todd-Hewitt aprox. cresce 18h 
360C 
3- Prova CAMP (identificação bioquímica) positiva em 
ágar sangue. aprox. cresce 18h 360C 
• Coleta deve ser entre 35a e 37a semanas de 
gestac o. 
• No caso de resultado positivo, o tratamento com 
antibiótico é feito algumas horas antes e durante o 
parto. 
3 
 
 
> CAMP Teste: 
• O CAMP test é realizado no exame de pesquisa para 
Streptococcus Beta-hemolítico, o teste visa a 
identificação de Cepas de S. Agalactiae. 
• Usa S. aureus sabidamente beta hemolítica. Semeada 
com Swab no centro da placa. 
 
• A presença da seta ocorre devido a presença de 
hemólise sinérgica entre as hemolisinas do S. aureus e 
hemolisinas do S. agalactiae. 
> Streptococcus pneumoniae: 
• Alfa-hemolitico. 
• Cápsula polissacarídica = virulência 
• Agrupados aos pares. Lanceolados. 
• Formato de chama de vela. 
• Também chamado de pneumococo. 
 
 
Colônias mucoides = presença de cápsula. 
 
Colônias umbilicadas pneumococo. 
• Doenças relacionadas: pneumonias, meningites, 
septicemias, otite média, infecções oculares, sinusites 
e bacteremias. 
> Enterococcus spp.: 
• Estreptococcus do grupo D. Enterococcus faecalis / 
faecium. 
• Presença de polissacarídeo do grupo D de 
Lancefield. 
• Residentes do TGI, vagina, uretra masculina. 
• Alfa, beta ou gama-hemolítico. 
• Características fisiológicas distintas dos 
streptococcus. 
• Multirresistência intrínseca. 
• Conseguem crescer em NaCl 6,5% e hidrolisam a 
esculina em presença de bile. 
• Chegam a ter MIC cerca de 10 a 100X maior que 
outros estreptococos. 
4 
 
 
 
> E. faecalis e E. faecium: 
• 2ª maior causa de ITU hospitalar e de feridas, 
úlceras de decúbito, queimaduras 
• Endocardite 
• Cistite 
• Pielonefrite 
• Prostatite 
• Diversas condições favorecem a patogenicidade dos 
enterococcos, contribuindo para sua atuação como 
patógenos oportunistas: manipulação cirúrgicas ou 
instrumentais, imunossupressão, preexistência de 
determinadas doenças. 
• Os Microrganismos tem acesso à corrente sanguínea 
através do trato urinário, abcessos, feridas, úlceras de 
decúbito, dispositivos intravenosos. 
> Identificação bioquímica: 
Identificação de estreptococos beta-hemolíticos 
 
Identificação de estreptococos alfa-hemoliticos 
 
> Identificação imunológica: 
 
 
 
 
Conteúdo: UNA-BH 
UC: Análises de Microrganismos e Vigilância 
Sanitária.

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