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ESTÉTICA
DO PROJETO
UNIP - Universidade Paulista
Prof. Ma. Fernanda Corrêa
Danilo Signorini Pavan
Karina Seixas Signorini
N2484D-0
N284CC-7
UNIP - Universidade Paulista
Prof. Ma. Fernanda Corrêa
AU8A28 - 2/2021
02/09|| Danilo Signorini PavanKarina Seixas Signorini N2484D-0N284CC-7|
SUMÁRIO
SUMÁRIO ............................................................................................................................................................................................... 02
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................... 03 
PROBLEMA ........................................................................................................................................................................................... 03
OBJETIVO ............................................................................................................................................................................................. 03
JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................................................................... 03
METODOLOGIA ................................................................................................................................................................................ 03
DESENVOLVIMENTO ...................................................................................................................................................................... 04
FAVELA DA ROCINHA, RIO DE JANEIRO - RJ ..................................................................................................................... 05
VILLAGE SÃO CONRADO - AV. AQUARELA DO BRASIL, 333, RJ ............................................................................. 06
COMPARAÇÕES ................................................................................................................................................................................. 07
CONCLUSÃO ...................................................................................................................................................................................... 08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................................................. 09
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Entre 1970 a 1980 ocorre as migrações do campo para a cidade, resultando em um crescimento rápido 
e desornado das cidades, fazendo com que a maior população do Brasil, agora, fosse urbanizada. A 
segregação dá início nesse momento, onde há o crescimento dos condomínios fechados e nas perife-
rias ficariam as pessoas de baixa renda. O aumento da distância física e econômica entre ricos e pobres 
vai ficando nítido a cada década, mas esquecidos por parte do poder público.
Até então, estas distâncias eram grandes, o rico em condomínio fechado e o pobre locado nas periferias 
das cidades. Porém, com o tempo o rico vai se distanciando cada vez mais das funções que seriam de 
dever público, como segurança, moradia de qualidade, saneamento.
A partir da década de 80 os condomínios fechados começam a se “bastar”, eles tem tudo isso dentro de 
um só lugar e com qualidade, por outro lado, eles precisam de serviços braçais para atingir suas necessi-
dades, como limpeza, jardinagem, serviço doméstico, mão-de-obra, dependendo da classe de renda 
baixa para manter seu local seguro e com serviço garantido.
Assim, essa população de renda baixa começa a vir morar próximo a esses condomínios, pelo motivo 
do trabalho, menor mobilidade entre os dois locais, facilidade de acesso e rapidez para ir ao serviço, 
surgindo assim o que conhecemos hoje e vemos com tão nitidez que é a segregação entre esses espa-
ços, a diferença gritante de duas rendas extremamente diferentes vivendo lado a lado.
Isso representa os dois extremos da desigualdade socio territorial existente no Brasil, tendo duas cidades 
dentro de um único município que seria a cidade da classe média alta, os condomínios fechados e da 
classe baixa, que são as favelas.
Juntamente com essa diferença territorial, surgem os problemas urbanos, em especial a violência 
urbana acarretando medo e insegurança para a cidade pelo motivo da marginalidade e pela segrega-
ção que é imposta pelos muros desses condomínios.
É de responsabilidade do poder público estabelecer uma política afim de minimizar esse impacto 
urbano causado pela segregação do espaço, tem que ser do conhecimento do mesmo espaço em que 
atua e quais são suas necessidades de mudança e adaptações.
OBJETIVOINTRODUÇÃO
Nas últimas décadas têm crescido o número de favelas e condomínios fechados nas cidades brasileiras, 
duas expressões de moradia completamente distintas em sua morfologia e composição social, refletindo 
então uma desigualdade sócio territorial. Com isso, o desafio das gestões públicas tem crescido na 
mesma intensidade que esses problemas, na mobilidade urbana, precariedade habitacional e segrega-
ções existentes.
PROBLEMA
O artigo em questão vai se desenvolver diante do cenário urbano que retrata as diferenças e semelhan-
ças entre dois extremos, o condomínio fechado e a favela, pontuando seus problemas e entendendo o 
porque dessa bruta fragmentação espacial dentro de uma cidade.
JUSTIFICATIVA
A análise realizada faz com que ocorra um maior entendimento primeiramente do que é a definição de 
cada tema estudado, comparando estes mesmo e buscando entender no passado o porquê da existên-
cia de tamanha segregação e o porque de um aumento tão intensivo nas últimas décadas, e também 
analisar as possibilidades para a resolução destes problemas e que poderiam ser acolhidos pela gestão 
pública.
METODOLOGIA
A análise foi realizada por meio de estudos bibliográficos como artigos, teses, leis, normas e livros sobre 
favelas, moradias de baixa rendas, condomínios horizontais fechados e de alto padrão em geral, suas 
importâncias, necessidades e características. Além disso será comparada e pontuado diferenças e seme-
lhanças entre esses dois, analisando desde o seu surgimento, crescimento até os dias atuais.
Há disponível uma diversidade de bibliografia para o estudo e debate do tema, muitos autores se dedi-
cam aos estudos de favelas e condomínios e suas diversidades, as diferenças são muitas, mas fica o ques-
tionamento se há alguma semelhança entre as mesmas.
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Nas últimas décadas é notável o crescimento relevante de condomínios e favelas em 
todas as cidades brasileiras, o que implica em uma série de problemas urbanos que tem 
sido um desafio urbano para a gestão pública, especialmente quando se trata de segu-
rança, mobilidade e segregação socio territorial.
O local de estudo selecionado foi a cidade do Rio de Janeiro, onde dá para notar sem 
esforços e com grande nitidez as diferenças territoriais citadas acima. Do centro da 
cidade até as áreas suburbanas, essas ilhas muradas cheias de riqueza e segurança vão 
se desenvolvendo com o incentivo de mobiliarias enquanto as autoridades públicas 
incentivam o mesmo.
A classe média alta está trancada em sua própria forma de privatização e raramente 
precisam sair da mesma já que encontram tudo dentro dela com grande facilidade e 
sem riscos a sua segurança.
O período de grande crescimento desses condomínios fechados foi na década de 70 a 
80, diante da vinda de uma grande parte da população do campo para a cidade. O 
aumento da mobilidade graças ao automóvel e também o aumento da violência 
urbana fez com que houvesse um maior sucesso para o surgimento desse novo 
modelo de residência, coincidindo com o surgimento
dos primeiros shoppings.
Toda favela do Rio tem suas origens conforme as oportunidades de empregos a sua 
volta, os condomínios representam um importante mercado de trabalho para os mora-
dores de favelas próximas, porém muitas dessas favelas sofrem com o problema dos 
desenvolvimentos dos condomínios na sua proximidade invadindo seus espaços, o 
interesse econômico diante dessas áreas e grande e muito valioso.
DESENVOLVIMENTO
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Imagem 01: Desigualdade entre Favela e Condomínio Fechado
Fonte: The Guardian, 2021
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FAVELA DA ROCINHA, RIO DE JANEIRO - RJ
O estado do Rio de Janeiro, se concentra 22% da população em favelas, que ao todo chegam em cerca 
de 1.018 favelas, segundo dados de 2016 do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP). A 
favela escolhida, Rocinha, localizada na zona sul da cidade do Rio de Janeiro é a maior favela do Brasil, 
para onde grande parte de seus habitantes emigrou do Nordeste em busca de oportunidades. Segun-
do o IBGE 2019 é estimado 25,7 mil domicílios, não se sabe ao certo qual a quantidade de moradores 
que realmente residem no local, mas segundo a fonte tem-se entre 70 mil a 200 mil habitantes. Essa 
dificuldade em saber ao certo a quantidade habitante é devido a urbanização totalmente descontrolada 
e fora dos padrões.
Na favela da Rocinha a espera de que surja alguma oportunidade de trabalho que permita aumentar a 
renda familiar é algo que se tornou parte do cotidiano. Devido a falta de escolas, as crianças e os meno-
res de idade são encontrados pelas ruas a qualquer hora do dia, e por muitas das vezes são eles que são 
colocados para trabalharem nos pequenos comércios.
De acordo com o censo de 2012, na Rocinha cerca de 70 mil pessoas são atendidas por dois centros de 
saúde de atenção básica e dois centros com algumas especialidades. Isso quer dizer que a população 
precisa ir atrás de atendimento fora da favela em casos de doenças graves.
A falta das escolas, como dito anteriormente e também o valor alto de alugueis em outros bairros da 
cidade dificultam a formação dos jovens e possibilidade de que saiam da favela. A cidade do Rio de 
Janeiro é uma das regiões com maior número de desempregados, e os mais afetados estão os jovens 
de 14 a 26 anos.
Ao longo dos anos algumas 
favelas buscam como alternativa 
de desenvolvimento o turismo, a 
Rocinha é uma delas, por mais 
que possui um caos no seu inte-
rior devido as ruas estreitas, é 
oferecido visitas guiadas a turis-
tas. Com isso nos últimos anos a 
paisagem urbana da favela vem 
sendo modificada, devido a che-
gada de comércios, restauran-
tes, e espaços de artes locais e 
outros estabelecimentos.
Dentro da favela possui 16 creches, sete centros de educação pré-escolar 
e três escolas primárias. Já para quem precisa do ensino médio, é necessá-
rio sair da favela, onde também se encontra o acesso a cursos superiores.
Imagem 02: Escola na Favela da Rocinha
Fonte: Get Your Guide, 2021
Fonte: Instituto Rio Metrópole
No meio de todo o labirin-
to de ruas estreias e 
prédios, os habitantes da 
Favela da Rocinha possui 
apenas duas praças ou 
áreas verdes para o lazer 
da população. A infraestru-
tura dentro da favela é 
bastante precária, e a 
maior parte da população 
tem acesso à eletricidade 
sem pagar.Imagem 03: Vielas da Rocinha
Fonte: Get Your Guide, 2021
Em questão de segurança, são os diferente grupos e traficantes de drogas que dividem o controle dos 
bairros. A polícia da cidade só aparece na entrada e na saída da favela, a não ser que ocorra alguma 
operação especial.
Imagem 04:
Favela da Rocinha
Fonte: Get Your Guide, 2021
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VILLAGE SÃO CONRADO - AV. AQUARELA DO BRASIL, 333, RJ
Fonte: Instituto Rio Metrópole
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O Village São Conrado é um condomínio com acabamento em alto padrão localizado na Av. Aquarela do Brasil, 
333 – em São Conrado, área nobre da zona sul do Rio de Janeiro. Com vista privilegiada da Pedra da Gávea, do 
mar da Praia de São Conrado e 9 edifícios de luxo, o residencial se destaca por conta de seu requinte, infraestrutura 
e segurança, oferecendo muita qualidade de vida para seus moradores. Essa é uma das regiões mais privilegiadas 
da Cidade Maravilhosa, muito perto do Shopping Fashion Mall. O bairro é pequeno, aconchegante e charmoso, 
um reduto da elite carioca. Conta também com uma natureza abundante em seu entorno.
Trata-se de um condomínio sofisticado, que oferece um conceito de moradia baseado no conforto e na moderni-
dade, com um projeto arquitetônico contemporâneo e espetacular.
Os apartamentos possuem até 5 dormitórios, salas aconchegantes e varandas amplas. Possuem área de lazer 
infantil e adulto, muitas comodidades e infraestrutura completa para os moradores. O empreendimento está locali-
zado em uma região com diversos serviços essenciais para viver bem e com muito conforto. Os apartamentos 
podem ser de vários tamanhos, em versões de 166 m² com 4 dormitórios e suíte, e cobertura com mais de 400 m², 
com 4 dormitórios e duas suítes. As plantas são muito qualificadas e bem distribuídas.
-O projeto de segurança é uma das principais qualidades. O condomínio tem segurança perimetral, ronda 24 
horas, sistema de monitoramento por câmeras, uso de sensores e outras tecnologias para controlar o acesso.
-O Fashion Mall é o shopping mais “requintado” da zona sul carioca e está localizado bem próximo ao condomí-
nio.
-O Condomínio Village São Conrado tem acesso fácil para todos os pontos da cidade, localizado próximo de 
outros bairros de alto padrão como Leblon, Barra da Tijuca, Gávea, Jardim Botânico, Ipanema, Lagoa e Copacaba-
na.
O condomínio também fica próximo ao metrô (Linha 4), que por sinal é muito utilizada para a locomoção com 
mais facilidade para outras regiões. Além disso, no bairro de São Conrado também circulam vários ônibus, muito 
utilizadas pelos funcionários dos condomínios e de comércios e serviços essenciais da região.
-O projeto de decoração inclui um lindo jardim, academia, churrasqueira, espaço para correr e fazer atividade física 
ao ar livre, bicicletário, entre outras comodidades.
O condomínio conta 
com uma excelente 
infraestrutura, com 
piscina para adultos e 
crianças, brinquedote-
ca, sauna, quadra de 
tênis, playground, sala 
de massagem, salão 
gourmet e quadra 
poliesportiva.Imagem 05: Área de Lazer Cond. Village São Conrado
Fonte: Zap Imóveis, 2021 Imagem 06: Vista Aérea Cond. Village São Conrado
Fonte: Quinto Andar, 2021
Imagem 07:
Cond. Village São Conrado
Fonte: Emporis, 2021
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COMPARAÇÕES
Diante do que o artigo se desenvolve, o cenário urbano apresentado retrata as diferen-
ças e semelhanças de dois extremos, um condomínio horizontal fechado, com toda segu-
rança, serviços a dispor de todos os moradores, fácil acesso ao local, do outro lado a 
favela, sem saneamentos, segurança e nem moradias adequadas, sendo esta a única 
opção de moradia para a população de baixa renda.
Os condomínios são a materialização de um sonho de espaço ideal para todos, já a favela 
é um resultado da necessidade diária e essa oposição faz surgir a fragmentação espacial 
visível na cidade do Rio de Janeiro, notável além da parte urbana, mas também na área 
social e econômica do município.
O individualismo tomou conta da população que deseja viver isolada em meio a tantos 
caos urbanos, diante disso, os muros tem se tornado os refúgios disso tudo, se tornando 
a solução para os problemas da população e se tornando um problema para a gestão 
pública. Essa tipologia distancia cada vez mais a população separando em ricos e pobres 
fazendo com que os problemas urbanos se tornam invisíveis e deixados
de lado.
Quando comparado desenho urbano da Favela da Rocinha e do Condomínio Village 
São Conrado percebe-se que ambos apresentam acesso controlado, de um lado o con-
domínio fechado por meio de barreira física, a portaria, controlando acesso de pessoas 
que não seja moradores do local, e por outro lado a favela com suas barreiras invisíveis e 
naturais, com acesso por meio de becos, ruas estreitas e mal iluminadas e controle de 
entrada pelos próprios moradores que são traficantes.
O principal fator do surgimento dos condomínios de fato é a segurança, porém com a 
segregação que tanto foi citada no artigo a população moradora dessas favelas no entor-
no desses condomínios fechados precisam circular em volta do mesmo para acesso 
muitas da vezes para sua moradia depois do trabalho, isso faz com que essas pessoas 
estejam sempre sendo tratadas como suspeita, o que chega-se a conclusão que mesmo 
com a morfologia imposta no local a insegurança ainda está presente.
Nas favelas esses becos e vielas se tornam labirintos que não permitem fácil acesso, já nos 
condomínios, não existe acesso se não for com a entrada do próprio morador. No con-
domínios as áreas são grandes, largas, ventiladas e bem iluminadas, acesso a uma área 
de lazer para a família e as crianças brincarem com toda segurança fornecida pelo local, 
diferentemente da Favela da Rocinha onde as crianças estão inteiramente rodeadas de 
tráficos, armas e inseguranças, onde as mesmas tem que se dispor ao trabalho desde 
cedo para se sustentar.
Fonte: ArcGIS
Mapa editado pelos autores, 2021
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LOCALIZAÇÃO DA FAVELA DA ROCINHA E DO COND. VILLAGE SÃO CONRADO
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ROCINHA
COND
SÃO CONRADO
ESTAÇÃO DE METRÔ 
SÃO CONRADO
PRAIA DE SÃO 
CONRADO
FASHION MALL
As diferenças morfológicas dos condomínios quando comparados as favelas são gritantes, mesmo com a proximidade entre os dois, como foi notado entre os dois estudos de caso 
selecionados. Diante de toda a analise chega-se a conclusão de que tanto do Condomínio Village São Conrado quanto a Favela da Rocinha, apesar de suas grandes disparadas dife-
renças de estruturação eles se assemelham diante de um fato, os dois locais contribuem para a consolidação de duas cidades dentro de um mesmo munícipio, a segregação territo-
rial, impedindo a integração entre os mesmos, causando os diversos problemas falados no artigo.
Já as diferenças tratadas nos aspectos analisados entre eles qualidade de vida, segurança, saneamento, faz com que haja outra semelhança entre esses dois comparativos, que no 
caso é a divisão da condição de cada local, o rico com rico e o pobre com pobre, sem exceções. O condomínio nasce de forma planejada e ordenada, já as favelas vão surgindo de 
forma espontânea com traçado irregular e em local sem segurança.
Por fim, o crescimento dessa segregação territorial só tende a aumentar, como vem acontecendo, junto a ela, a insegurança, a falta de mobilidade, e qualidade de vida diminuem 
no mesmo contexto, ficando a disposição da gestão pública que não dá e não pretende até o momento dar a devida atenção ao problema escancarado para todos.
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CONCLUSÃO
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Imagem 09:
Favela da Rocinha
Fonte: Get Your Guide, 2021
Imagem 08:
Cond. Village São Conrado
Fonte: Zap Imóveis, 2021
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BALTRUSIS, N.; LOFFREDO D’OTTAVIANO, M. C. Ricos e pobres, cada qual em seu lugar: a desigualdade socioespacial na metrópole 
paulistana. Caderno CRH, Salvador, v. 22, n. 55, p. 135-149, jan./abr. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/-
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BARROS, A. Quase dois terços das favelas estão a menos de dois quilômetros de hospitais. Agência IBGE Notícias, mai. 2020. Disponí-
vel em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-a-
gencia-de-noticias/noticias/27728-quase-dois-tercos-das-favelas-estao-a-menos-de-dois-quilometros-de-hospitais. Acesso em: 1 out. 
2021.
DIXON, C. Condomínios Fechados e Comunidades Cercadas: o futuro do desenvolvimento urbano no Rio?. Rio On Watch, Rio de Ja-
neiro, out. 2014. Disponível em: https://rioonwatch.org.br/?p=12690. Acesso em: 1 out. 2021.
FAVELA da Rocinha surgiu em 1927 onde era uma roça, confira a história. Agenda Bafafá, Rio de Janeiro, jun. 2020. Disponível em: ht-
tps://bafafa.com.br/turismo/bairros/favela-da-rocinha-surgiu-em-1927-onde-era-uma-roca-confira-a-historia. Acesso em: 1 out. 2021.
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CIONAL SOBRE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS – URBFAVELAS, 3., 2018, Salvador. Anais [...]. Salvador: UCSAL, 2018, p. 1-20. Disponível 
em: http://www.sisgeenco.com.br/sistema/urbfavelas/anais2018a/ARQUIVOS/GT5-363-156-20180820202712.pdf. Acesso em: 1 out. 
2021.
RIO DE JANEIRO MAPAS. Map of Rio de Janeiro, c2021. Apresenta acervo de mapas da cidade do Rio de Janeiro. Disponível em: ht-
tps://pt.map-of-rio-de-janeiro.com/. Acesso em: 1 out. 2021.
ROD, J. L. Favela da Rocinha: além do tráfico. El País, Rio de Janeiro, fev. 2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com/bra-
sil/2019/02/05/album/1549387456_663322.html#foto_gal_1. Acesso em: 1 out. 2021.
VILLAGE São Conrado. Invexo, c2021. Apresenta imóveis de luxo. Disponível em: https://invexo.com.br/condominio/village-sao-con-
rado/. Acesso em: 1 out. 2021

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