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PRÁTICA SIMULADA - RECURSOS

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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ 
	Rubrica do Professor(a): 
	
	Prova: AV1 
Data: 18/04/2022 
	
	Curso: DIREITO 
	Turma: 
CCJ0035 – 
3001 - A 
	Valor da Prova: 
8,0 pontos 
	Disciplina: PRÁTICA SIMULADA CÍVEL - RECURSOS 
	
	
	Professor: HIGOR BARBOSA 
	Grau Obtido:- 
	Aluno (a): Tayanne Pena Amoras
	
Orientações: 
· Desligue seu aparelho celular ou qualquer outro aparelho eletrônico e mantenha-os desligados. 
· Considerando a narrativa abaixo descrita, elabore a peça processual judicial objetiva adequada. 
· Mantenha sobre a mesa apenas a prova, lápis, caneta e borracha.  O examinando deve fundamentar suas respostas. A mera citação do dispositivo legal não confere pontuação. 
 
 
ENUNCIADO - PEÇA PRÁTICA PROFISSIONAL 
 
Gustavo ajuizou, em face de seu vizinho Leonardo, ação com pedido de indenização por dano material suportado em razão de ter sido atacado pelo cão pastor alemão de propriedade do vizinho. Segundo relato do autor, o animal, que estava desamarrado dentro do quintal de Leonardo, o atacara, provocando-lhe corte profundo na face. Em consequência do ocorrido, Gustavo alegou ter gasto R$ 3 mil em atendimento hospitalar e R$ 2 mil em medicamentos. Os gastos hospitalares foram comprovados por meio de notas fiscais emitidas pelo hospital em que Gustavo fora atendido, entretanto este não apresentou os comprovantes fiscais relativos aos gastos com medicamentos, alegando ter-se esquecido de pegá-los na farmácia. Leonardo, devidamente citado, apresentou contestação, alegando que o ataque ocorrera por provocação de Gustavo, que jogava pedras no cachorro. Alegou, ainda, que, ante a falta de comprovantes, não poderia ser computado na indenização o valor gasto com medicamentos. Houve audiência de instrução e julgamento, na qual as testemunhas ouvidas declararam que a mureta da casa de Leonardo media cerca de um metro e vinte centímetros e que, de fato, Gustavo atirava pedras no animal antes do evento lesivo. O juiz da 2.ª Vara Cível de Macapá proferiu sentença condenando Leonardo a indenizar Gustavo pelos danos materiais, no valor de R$ 5 mil, sob o argumento de que o proprietário do animal falhara em seu dever de guarda e por considerar razoável a quantia que o autor alegara ter gasto com medicamentos. Pelos danos morais decorrentes dos incômodos evidentes em razão do fato, Leonardo foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 6 mil. A sentença foi publicada e, após uma semana, Leonardo, não se conformando com a sentença, procurou você, na condição de advogado para ingressar com a peça processual. 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ 
DA 2.ª VARA CÍVEL DE MACAPÁ 
Processo nº XXX.XXX.XXX.XXX-X
Apelante: Leonardo
Apelado: Gustavo
Apelante
Nome Leonardo Estado Civil xxx, Nacionalidade XXX, CPF XXX, Profissão XXX, Endereço XXX, CEP XXX, Filiação XXX,
Apelado
Nome Gustavo, Estado Civil XXX, Nacionalidade XXX, CPF XXX, Profissão XXX, Endereço XXX, CEP XXX, Filiação XXX
 RECURSO DE APELAÇÃO
Requer a intimação do Apelado acima qualificado com a finalidade que dequerendo, responda ao presente recurso.
Termos em que,
pede deferimento.
 27 de janeiro de 2009.
 Advogado
 OAB/AP xxx.xxx
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ 
 Processo nº XXX.XXX.XXX.XXX-X
l - DOS FATOS
 
Com pedido de indenização por dano material suportado em razão de ter sido atacado pelo cão pastor alemão de propriedade do vizinho. Segundo relato do autor, o animal que estava desamarrado dentro do quintal de Leonardo, o atacara, provocando-lhe corte profundo na face.
ll- DOS DIREITOS
Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior.
O apelado em inicial pede ressarcimento da importância de R$2000,00 (Dois mil reais) por questão dos gastos com remédios, não comprovados no curso do processo. Dano material não se presume, se incumbe quem alegou prová-lo conforme artigo 373 Código de Processo Civil.
 Ill-DOS PEDIDOS
a) Requer deferimento da nulidade da sentença extra petita, prolatada pelo juízo ad quo;
b) Se, da não declaração da nulidade, que seja devolvida ao MM Juízo para correção do erro na sentença a fim de que seja proferida outra;
c) Reforma do nexo de causalidade reconhecendo a culpa da do autor, ora apelado;
d) Não reconhecimento do valor de R$2.000,00(Dois mil reais) referentes, segundo o autor, a gastos com medicamentos, não comprovados no curso do processo.
 
Nestes termos ;
Pede deferimento,
 
 Macapá/AP 27 de janeiro de 2009
 ADVOGADO….
 OAB/AP

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