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1 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP TÍTULO: Calibração de Vidrarias Volumétricas SUMÁRIO I - INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 3 1. Objetivos ................................................................................................................................................. 3 1.1. Objetivo geral ..................................................................................................................................... 3 1.2. Objetivo específico ............................................................................................................................. 3 2. Referência normativas a calibração. .................................................................................................... 3 3. Porquê calibrar uma vidraria? ............................................................................................................. 5 4. Calibração ............................................................................................................................................... 6 5. Erros gerais que devem ser evitados..................................................................................................... 6 6. Glossário.................................................................................................................................................. 6 7. Campo de aplicação/Alcance. ................................................................................................................ 6 8. Lista de figuras ....................................................................................................................................... 7 9. Lista de tabelas ....................................................................................................................................... 7 II – CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO ................................................................................. 8 10. Balão Volumétrico – Aspectos Gerais .................................................................................................. 8 11. Definição.................................................................................................................................................. 8 12. Método de Calibração – Balão volumétrico ......................................................................................... 9 13.1. Procedimentos iniciais. ....................................................................................................................... 10 13.2. Procedimento prático – calibragem do Balão Volumétrico. ....................................................... 11 III – CALIBRAÇÃO DE PIPETA VOLUMETRICA .............................................................................. 17 14. Pipeta Volumétrica – Aspectos Gerais ............................................................................................... 17 15. Definição................................................................................................................................................ 17 2 16. Método de Calibração – Pipeta volumétrica ...................................................................................... 18 16.1. Procedimentos iniciais. ................................................................................................................... 19 16.2. Procedimento prático – Calibragem da Pipeta Volumétrica. ..................................................... 20 17. Bureta – Aspectos Gerais ..................................................................................................................... 26 18. Definição................................................................................................................................................ 26 19. Método de Calibração – Bureta volumétrica ..................................................................................... 27 19.1. Procedimentos iniciais. ....................................................................................................................... 28 19.2. Procedimento prático – Calibragem da Bureta volumétrica de 10 ml. .......................................... 30 20. Referências ............................................................................................................................................ 36 21. Anexos ................................................................................................................................................... 38 3 I - INTRODUÇÃO 1. Objetivos 1.1. Objetivo geral Estabelecer neste POP, as orientações necessárias para a calibração de vidraria volumétrica e garantir que os parâmetros de calibração sejam obtidos através de equipamentos e materiais de qualidade; que a vidraria após calibrada possa ser alvo de comparação em termos de exatidão e precisão volumétrica e as diretrizes gerais contidas nesse POP possuam inteligibilidade e executabilidade. 1.2. Objetivo específico Realizar a calibração de um Balão Volumétrico, Pipeta Volumétrica e Bureta volumétrica, a saber: Em temperatura de trabalho, determinar o volume real da vidraria. Determinar o erro de medição. Verificar inconformidades em relação ao certificado de calibração. Verificar se a vidraria mantém o critério de aceitação. 2. Referência normativas a calibração. RDC 301/2019 – Dispõe sobre as Diretrizes Gerais de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Das definições: Art. 3° - VII - calibração: conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação calibração entre os valores indicados por um instrumento ou sistema de medição, ou valores representados por uma medida materializada, e os valores correspondentes conhecidos de um padrão de referência. As instruções de processo devem incluir: Art.134 - II - os métodos, ou referência aos métodos, a serem utilizados para preparar os equipamentos críticos (por exemplo, limpeza, montagem, calibração, esterilização). 4 RDC 67/2007 – Anexo 1. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. 5. Materiais, equipamentos e utensílios. (...) c) vidraria verificada contra um padrão calibrado ou adquirida de fornecedores credenciados pelos Laboratórios da Rede Brasileira de Calibração, quando for o caso. (...) 5.2.1. As calibrações dos equipamentos e instrumentos de medição devem ser executadas por empresa certificada, utilizando padrões rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração, no mínimo uma vez ao ano ou, em função da frequência de uso do equipamento. Deve ser mantido registro das calibrações realizadas dos equipamentos, instrumentos e padrões. ABNT NBR ISO 9001/2015 – Dispõe sobre Boas Práticas em Sistemas de Gestão da Qualidade. No item: 7.1.5. (Recursos de monitoramento e medição), estabelece, o seguinte: A organização deve determinar e prover os recursos necessários para assegurar resultados válidos e confiáveis quando monitoramento ou medição for usado para verificar a conformidade de produtos e serviços com requisitos. Já no item 7.1.5.2. (Rastreabilidade de medição), diz que: a. Verificados ou calibrados, ou ambos, a intervalos especificados, ou antes do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando tais padrões não existirem, a base usada para calibração ou verificação deve ser retida como informação documentada; ABNT NBR ISO 45001/2018 – Dispõe sobre avaliação e desempenho. Cita no item: 9.1.1. (Em generalidades) e) quando os resultados de monitoramento e medição devemser analisados e comunicados, diz: 5 A organização deve assegurar que os equipamentos de monitoramento e medição estejam calibrados ou verificados conforme aplicável e que sejam usados e mantidos como apropriados. ABNT NBR ISO/IEC 17025/2017. Dispõe sobre requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Observação: esta norma expões os requisitos relacionados a calibração em vários aspectos: Cita no item: 3.3. (Em termos e definições). Laboratório = organização que realiza uma ou mais das seguintes atividades: ensaio, calibração, amostragem. Também no item: 6.4.6. (Em equipamentos). Os equipamentos de medição devem ser calibrados quando: a exatidão de medição ou a incerteza de medição afetar a validade dos resultados relatados. ABNT NBR 11588/1989. Dispõe sobre Vidraria volumétrica de laboratório – Métodos de aferição da capacidade e utilização. Cita no item: 3.3 (Em aferição). Verificação da capacidade real da vidraria volumétrica em relação à nominal. 3. Porquê calibrar uma vidraria? A calibração de uma vidraria, é ação principal do processo de gestão de vidrarias, e isso, integra- se a um conjunto de requisitos de gestão da qualidade, onde: monitoramento, medição ou aferição e rastreabilidade são palavras chaves contidas no escopo da ABNT NBR ISO 9001. Contudo, ao calibrar uma vidraria, o alvo que se deseja atingir além de cumprir as normas ou obter a precisão e exatidão volumétrica e, que a vidraria esteja disponível e tenha aceitação para cumprir o seu papel – o de medir volumes. 6 4. Calibração Conjunto de operações padronizadas, que executadas sob condições controladas destinam-se a determinar um valor ou faixa de valores que um determinado instrumento pode alcançar. Essa calibração é obtida por comparação, assim o resultado do instrumento em análise é confrontado com um valor de referência estabelecido como padrão. 5. Erros gerais que devem ser evitados Cuidados com a limpeza. Manuseio incorreto – uso de luvas ou pinças. Erro de pesagem – balança em desnível, Formação de bolhas na vidraria. Erros de operação – falta de padronização Influência da temperatura. Falhas durante o procedimento – exemplo: não secar o gargalo do balão volumétrico. Tempo de escoamento dos líquidos. Erros no ajuste do menisco. Corrente de ar no local – janelas abertas. 6. Glossário ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ASTM – Sociedade Americana para Testes e Materiais POP – Procedimento Operacional Padrão RDC – Resolução da Diretoria Colegiada 7. Campo de aplicação/Alcance. Este POP aplica-se aos laboratórios multidisciplinares de ensino; as farmácia manipulação alopática, homeopática e cosmética, de análises clínicas, dentre outros, principalmente os que fazem amplo uso de vidrarias volumétricas em suas atividades operacionais. 7 8. Lista de figuras FIGURA 01 – Balão volumétrico FIGRUA 02 – Fluxo processos iniciais do Balão Volumétrico FIGURA 03 – Fluxo procedimento prático do Balão Volumétrico FIGRUA 04 – Posição de menisco FIGURA 05 – Pipeta volumétrica FIGURA 06 – Pipetadores FIGURA 07 – Fluxo procedimentos inicias da Pipeta Volumétrica FIGURA 08 – Fluxo procedimento prático da Pipeta Volumétrica FIGURA 09 – Bureta FIGURA 10 – Fluxo procedimentos inicias da Bureta Volumétrica FIGURA 11 – Fluxo procedimentos práticos da Bureta Volumétrica 9. Lista de tabelas TABELA 01 – Cálculo da massa da água TABELA 02 – Cálculo do volume real da vidraria TABELA 03 – Cálculo média erro de medição TABELA 04 – Densidade da água em diferentes temperaturas 8 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Código PGV-POP-001 Data Emissão 05/05/2021 Data de Vigência 05/05/2021 Próxima Revisão Maio/2022 Versão 1.0 RESPONSÁVEL: Alexandre da Ascenção Machado de Paula TÍTULO: Calibração de Balão Volumétrico de 100 ml II – CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO 10. Balão Volumétrico – Aspectos Gerais 11. Definição. Os Balões Volumétricos são recipientes com formato semelhante a uma pêra, possuem fundo plano, pescoço cilíndrico e longo, conforme figura 01, podem ser produzidos em vidro ou polipropileno. No laboratório, essas vidrarias são empregadas no preparo de soluções com elevado volume, onde a precisão e exatidão são indispensáveis. A medição do volume em um balão volumétrico limita-se ao traço de aferição, localizado na região intermediária do pescoço da vidraria, também é possível visualizar no corpo do balão a sua capacidade, geralmente de: 50, 100, 250, 500, 1000 (ml), são os mais comuns em laboratório. Figura 01 – Balão Volumétrico 9 12. Método de Calibração – Balão volumétrico Equipamentos, vidrarias e materiais. Balão volumétrico de 100 ml. Béquer de 100 ml Pipetas Pasteur de 5 ml Termômetro Água destilada Balança analítica Bastão de vidro Lupa de mão 75 mm Papel absorvente Luvas descartáveis Caneta Folha de papel tipo A4. Fita adesiva Calculadora Álcool 70% 10 12.1. Procedimentos iniciais. Fluxograma Figura 02 – Fluxograma processos iniciais (Balão volumétrico) 1. Higienize a bancada de trabalho e, verifique a estabilidade. 2. Disponha os materiais sobre a bancada e, confira, faça o checklist. 3. Durante a conferência dos materiais, realize uma breve inspeção visual, a fim de encontrar avariais, resíduos ou qualquer elemento que prejudica a operação. 4. Certifique de que os equipamentos e vidrarias estejam devidamente limpos e secos. ATENÇÃO: execute o teste de fluidez da água na vidraria. 5. Caso a vidraria esteja suja, realize a limpeza conforme orientação contidas neste manual. 6. Ligue, ajuste e nivele a balança. ATENÇÃO: Para o perfeito nivelamento da balança, a bolha de ar deverá estar no centro do círculo no corpo do nível. 11 7. Meça a temperatura do ambiente do laboratório. Para isso, coloque um béquer com água destilada sobre a bancada e mergulhe um termômetro no líquido. Ante de iniciar a calibração verifique a temperatura real do ambiente e registre. 12.2. Procedimento prático – Calibragem do Balão Volumétrico. Fluxograma Figura 03 – Fluxograma procedimento prático (Balão volumétrico) Após todos os procedimentos iniciais, execute a seguinte sequência: 1. Calce uma luva descartável. 2. Imprima as tabelas: (01 - Cálculo de massa da água); (02 - Cálculo do volume real); (03 - Média do erro de medição) e; 12 (04 - Densidade da água em diferentes temperaturas). 3. Pese a massa de um Balão Volumétrico de 100 ml em uma balança analítica, da seguinte maneira: ATENÇÃO: essa medição será em triplicata. a. Zere a balança, não havendo mensagem de erro, a balança pode receber a vidraria. b. Abra a porta lateral da capela, coloque cuidadosamente o balão volumétrico sobre o prato da balança, feche a porta lateral da capela. ATENÇÃO: coloque o balão volumétrico sempre no centro do prato da balança. LEMBRE-SE: colocar o balão volumétrico com a tampa. c. Aguarde a estabilidade do equipamento, faça a leitura e anote a massa do balão volumétrico. Repita esta etapa por mais (02) vezes. ATENÇÃO: a cada nova pesagem a balança deverá ser zerada. 4. Encha o balão volumétrico com água destilada e pese na balança analítica. Proceda da seguinte maneira: a. Encha um béquer de 100 ml com água destilada. b. Meça a temperatura da água do béquer - coloque o termômetro e aguarde alguns instantes, em seguida faça a leitura da temperatura com atenção e anote. c. Transfira o volume do béquer para o balão volumétrico.d. Seque o gargalo do balão volumétrico, evitando que gotículas de água interfiram na pesagem, faça da seguinte forma: Enrole um pedaço de papel absorvente na extremidade de um bastão de vidro e prenda com uma fita adesiva, ao final deverá aparentar um cotonete. Introduza o bastão de vidro no gargalo do balão volumétrico e realize a operação de secagem. 13 e. Estabilize o balão volumétrico e, com auxílio de uma pipeta Pasteur, ajuste cuidadosamente o volume da solução, o menisco, até a marca de aferição, conforme figura 04. ATENÇÃO: use uma lupa para melhor visualização e ajuste do menisco. Figura 04 – Posição do menisco f. Certifique-se que não há bolhas de ar no interior da vidraria. Tampe firmemente o balão volumétrico, inverta a posição do balão e com leve movimento rotativo, agite e misture o conteúdo. ATENÇÃO: Repita essa operação algumas vezes eliminando as bolhas. g. Certifique-se que não há gotas de água aderente na parede externa do balão volumétrico. Caso existam, seque externamente o balão volumétrico. h. Pese o balão volumétrico: abra a porta lateral da capela, certificando-se que a balança foi zerada. Coloque o balão cuidadosamente sobre o prato da balança, feche a porta lateral da capela. ATENÇÃO: coloque o balão volumétrico sempre no centro do prato da balança. i. Aguarde a estabilidade do equipamento, faça a leitura e anote a massa, a saber: (balão volumétrico + água), na tabela 01. Repita esta etapa por mais (02) vezes. ATENÇÃO: nos dois (02) próximos ensaios, caso deseje, apenas retire pequena quantidade de água do balão volumétrico, deixando o menisco abaixo da marca de aferição. Meça a temperatura da água no próprio balão volumétrico e anote. 14 ATENÇÃO: a cada nova pesagem a balança deverá ser zerada. 5. Calcule a massa de água das pesagens. Siga as etapas: a. Com atenção insira os dados na tabela 01 e, realize os cálculos com auxílio de uma calculadora. b. Para obter os valores de cada massa de água, subtraia a massa do balão volumétrico com a água pela massa do balão volumétrico vazio. Conforme o exemplo de cálculo da tabela 01. Tabela 01 – Cálculo da massa da água. 1ª. Pesagem 2ª. Pesagem 3ª. Pesagem Média Temperatura da água °C Massa do balão vol. Massa do balão vol. + água Massa da água 6. Calcule os volumes das três pesagens. O procedimento será idêntico ao anterior, siga as etapas: a. Com atenção insira os dados na tabela 02 e, realize os cálculo com auxílio de uma calculadora. b. Para obter o volume real de cada amostra, faça o seguinte: Divida o valor da massa da água, pelo valor da densidade absoluta em função da temperatura. O valor da densidade absoluta deverá ser consultado na Tabela 04, (anexo) ATENÇÃO: o cálculo da média do volume real, será obtido pela soma dos três (03) ´valores do volume real, divido por três (03). 15 Tabela 02 – Cálculo do volume real da vidraria Medidas 1 2 3 Média Massa da água Temperatura Densidade absoluta °C Volume real 7. Calcule o Erro de medição da três pesagens, obtido através da fórmula: Erro absoluto EM = VM – VR, onde: EM= erro de medição VM= valor medido VR= valor de referência Para a realização do cálculo, siga as seguintes etapas: a. Com atenção insira os dados na tabela 03 e, realize os cálculo com auxílio de uma calculadora. ATENÇÃO: o cálculo da média do Erro de medição, será obtido pela soma dos três (03) valores do Erro, divido por três (03). Conforme exemplo de cálculo da Tabela 03. Tabela 03 - Cálculo média erro de medição. Medidas/Operações 1 2 3 Média Tipo de operação SUBTRAÇÃO Volume medido Volume tabelado Erro de medição 16 8. Verifique a aceitabilidade da vidraria. a. Compare a média do Erro de medição com o limite tolerância para balões volumétricos no certificado de calibração ou especificação do fabricante. Observação: esse POP, terá como limite de tolerância para Balões volumétricos de 100 ml o valor de (0,08 ml), sendo o erro máximo aceitável. b. Estando o Erro de medição dentro do limite, pode-se considerar a vidraria com qualidade aceitável. 9. Histórico de revisões. Data Versão Descrição Gestor Autor/Responsável por alterações 17 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Código PGV-POP-002 Data Emissão 05/05/2021 Data de Vigência 05/05/2021 Próxima Revisão Maio/2022 Versão 1.0 TÍTULO: Calibração de Pipeta Volumétrico de 10 ml III – CALIBRAÇÃO DE PIPETA VOLUMETRICA 13. Pipeta Volumétrica – Aspectos Gerais 14. Definição Consiste em um tubo de vidro longo e estreito com zona central de maior espessura, possui abertura em ambas as extremidades, conforme figura 05. No corpo do instrumento pode ser visualizado as seguintes marcações: marca de aferição, na extremidade superior; volume nominal e erro, localizado na zona central. Construída geralmente em vidro a sua capacidade pode varia de 0,5 a 200 ml, é comumente usada para medição e transferência de volumes de forma precisa e, classificada conforme o seu grau de precisão em classe A ou B. Figura 05 – Pipeta volumétrica. O seu uso é bastante simples, com auxílio de um pipetador manual ou tipo pera, conforme figura 06, aspira-se o líquido para o interior da vidraria ultrapassando o traço de aferição, em seguida descarta-se parte do volume até atingir o volume real, posterior a isso, o volume pode ser transferido a vidraria desejada. 18 Figura 06 - Pipetadores 15. Método de Calibração – Pipeta volumétrica Equipamentos, vidrarias e materiais. Béquer de 100 ml Béquer de 50 ml Pipetas volumétrica de 10 ml Pera de sucção ou pipetador. Termômetro Água destilada Balança analítica Lupa de mão 75 mm Papel absorvente Luvas descartáveis Caneta Calculadora Álcool 70% 19 15.1. Procedimentos iniciais. Fluxograma Figura 07 – Fluxograma processos iniciais – (Pipeta volumétrica) 1. Higienize a bancada de trabalho e, verifique a estabilidade. 2. Disponha os materiais sobre a bancada e, confira, faça o checklist. 3. Durante a conferência dos materiais, realize uma breve inspeção visual, a fim de encontrar avariais, resíduos ou qualquer elemento que prejudica a operação. 4. Certifique de que os equipamentos e vidrarias estejam devidamente limpos e secos. ATENÇÃO: encha um béquer de 50 ml com água destilada, aspire a água para o interior da pipeta volumétrica por várias vezes, eliminando assim qualquer resíduo indesejado, em seguida descarte essa água. 5. Caso a vidraria esteja suja, realize a limpeza conforme orientação contidas neste manual. 6. Ligue, ajuste e nivele a balança. 20 ATENÇÃO: Para o perfeito nivelamento da balança, a bolha de ar deverá estar no centro do círculo no corpo do nível. 7. Meça a temperatura do ambiente do laboratório. Para isso, coloque um béquer de 100 ml com água destilada sobre a bancada e mergulhe um termômetro no líquido. Ante de iniciar a calibração verifique a temperatura real do ambiente e registre. 15.2. Procedimento prático – Calibragem da Pipeta Volumétrica. Fluxograma Figura 08 – Fluxograma procedimento prático (Pipeta volumétrica) Após todos os procedimentos iniciais, execute a seguinte sequência: 1. Calce uma luva descartável. 21 2. Imprima as tabelas: 01, 02, 03 e 04 (anexo). (01 - Cálculo de massa da água); (02 - Cálculo do volume real); (03 - Médiado erro de medição) e; (04 - Densidade da água em diferentes temperaturas). 3. Pese a massa de um béquer de 50 ml em uma balança analítica, da seguinte maneira: ATENÇÃO: essa medição ser em triplicata. a. Zere a balança, não havendo mensagem de erro, a balança pode receber a vidraria. b. Abra a porta lateral da capela, coloque cuidadosamente o béquer de 50 ml sobre o prato da balança, feche a porta lateral da capela. ATENÇÃO: coloque o béquer sempre no centro do prato da balança. c. Aguarde a estabilidade do equipamento, faça a leitura e anote a massa do béquer de 50 ml. Repita esta etapa por mais (02) vezes. ATENÇÃO: a cada nova pesagem a balança deverá ser zerada. 4. Encha o béquer de 50 ml com o volume de 10 ml de água destilada oriunda da pipeta volumétrica e, pese na balança analítica. Proceda da seguinte maneira: a. Pegue um pipetador manual e acople em uma pipeta volumétrica de 10 ml, aspire a água destilada acima da marca de aferição e, faça o ajuste do menisco, conforme figura 04. ATENÇÃO: use uma lupa para melhor visualização e ajuste do menisco. 22 Figura 04 – Posição do menisco b. Transfira o volume da pipeta de 10 ml, para o béquer de 50 ml, da seguinte maneira: retire o pipetador da pipeta, encoste a ponta da pipeta na parede lateral do béquer e deixe escoar toda água por gravidade. ATENÇÃO: após o término do escoamento, aguarde cerca de 20 segundos, objetivando retirar todo volume. c. Verifique novamente a temperatura do ambiente, e registe. d. Pese o béquer: abra a porta lateral da capela, certificando-se que a balança foi zerada. Coloque o béquer cuidadosamente sobre o prato da balança, feche a porta lateral da capela. ATENÇÃO: coloque o béquer sempre no centro do prato da balança. e. Aguarde a estabilidade da balança, faça a leitura e anote a massa, a saber: (béquer + água), na tabela 01. Repita esta etapa por mais (02) vezes. ATENÇÃO: nos dois (02) próximos ensaios, com auxílio de papel absorvente, deverá secar totalmente o béquer. ATENÇÃO: a cada nova pesagem a balança deverá ser zerada. 5. Calcule a massa de água das pesagens. Siga as etapas: a. Com atenção, a partir dos dados contidos na tabela 01 e, realize os cálculos com auxílio de uma calculadora. 23 b. Para obter os valores de cada massa de água, subtraia a massa do béquer com a água pela massa do béquer vazio. Conforme o exemplo de cálculo da tabela 01. Tabela 01 – Cálculo da massa da água. 1ª. Pesagem 2ª. Pesagem 3ª. Pesagem Média Temperatura da água °C Massa do balão vol. Massa do balão vol. + água Massa da água 6. Calcule os volumes das três pesagens. O procedimento será idêntico ao anterior, siga as etapas: a. Com atenção insira os dados na tabela 02 e, realize os cálculo com auxílio de uma calculadora. b. Para obter o volume real de cada amostra, faça o seguinte: Divida o valor da massa da água, pelo valor da densidade absoluta em função da temperatura. O valor da densidade absoluta deverá ser consultado na Tabela 04. ATENÇÃO: o cálculo da média do volume real, será obtido pela soma dos três (03) ´valores do volume real, divido por três (03). Tabela 02 – Cálculo do volume real da vidraria Medidas 1 2 3 Média Massa da água Temperatura Densidade absoluta °C Volume real 24 7. Calcule o Erro de medição da três pesagens, obtido através da fórmula: Erro absoluto EM = VM – VR, onde: EM= erro de medição VM= valor medido VR= valor de referência Para a realização do cálculo, siga as seguintes etapas: Com atenção insira os dados na tabela 03 e, realize os cálculo com auxílio de uma calculadora. ATENÇÃO: o cálculo da média do Erro de medição, será obtido pela soma dos três (03) valores do Erro de medição, divido por três (03). Conforme exemplo de cálculo da Tabela 03. Tabela 03 – Média do erro de medição Medidas/Operações 1 2 3 Média Tipo de operação SUBTRAÇÃO Volume medido Volume tabelado Erro de medição 8. Verifique a aceitabilidade da vidraria. a. Compare a média do Erro de medição com o limite tolerância para pipetas volumétricas no certificado de calibração ou especificação do fabricante. Observação: esse POP, terá como limite de tolerância para pipetas volumétrica de 10 ml o valor de (0,02), sendo o erro máximo aceitável. 25 b. Estando o Erro de medição dentro do limite, pode-se considerar a vidraria com qualidade aceitável. 9. Histórico de revisões. Data Versão Descrição Gestor Autor/Responsável por alterações 26 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Código PGV-POP-002 Data Emissão 05/05/2021 Data de Vigência 05/05/2021 Próxima Revisão Maio/2022 Versão 1.0 RESPONSÁVEL: Alexandre da Ascenção Machado de Paula TÍTULO: Calibração de Bureta Volumétrico de 20 ml 16. Bureta – Aspectos Gerais 17. Definição A bureta, figura 07, consiste em um instrumento geralmente confeccionado em vidro temperado, seu formato é cilíndrico e estreito com um torneira na extremidade inferior que serve para controlar a vazão de uma solução de forma bastante exata. Figura 09 – Bureta A bureta possui uma escala graduada que possibilita medições em frações da sua capacidade total, realiza-se a leitura pelo ajuste do menisco, conforme figura 04. 27 Figura 04 – Posição do menisco Após fixada no suporte universal, com o auxílio de um funil a solução é colocada no interior da bureta até a sua totalidade ou outra escala desejada, posterior poderá ser liberada pela torneira. 18. Método de Calibração – Bureta volumétrica Equipamentos, vidrarias e materiais. Suporte universal Bureta de 20 ml Béquer de 100 ml Béquer de 50 ml Termômetro Água destilada Balança analítica Lupa de mão 75 mm Papel absorvente Luvas descartáveis Caneta Calculadora Álcool 70% 28 18.1. Procedimentos iniciais. Fluxograma Figura 10 – Fluxo processos iniciais (Bureta Volumétrica) 1. Higienize a bancada de trabalho e, verifique a estabilidade. 2. Disponha os materiais sobre a bancada e, confira, faça o checklist. 3. Durante a conferência dos materiais, realize uma breve inspeção visual, a fim de encontrar avariais, resíduos ou qualquer elemento que prejudica a operação. 4. Certifique de que os equipamentos e vidrarias estejam devidamente limpos e secos. 5. Acople a bureta no suporte universal. 29 ATENÇÃO: encha a bureta e esvazie todo o volume em um béquer de 50 ml, ao fazer observe o escoamento da solução que deve ser total. Repita esse processo por várias vezes, isso também ajudará a eliminar qualquer resíduo indesejado. 6. Caso a vidraria esteja suja, substitua por outra limpa ou realize a limpeza conforme orientação contidas neste manual. 7. Ligue, ajuste e nivele a balança. ATENÇÃO: Para o perfeito nivelamento da balança, a bolha de ar deverá estar no centro do círculo no corpo do nível. 8. Meça a temperatura do ambiente do laboratório. Para isso, coloque um béquer de 100 ml com água destilada sobre a bancada e mergulhe um termômetro no líquido. Antes de iniciar cada etapa da calibração verifique a temperatura real do ambiente. 30 18.2. Procedimento prático – Calibragem da Bureta volumétrica de 20 ml. Fluxograma Figura 10 – Fluxo procedimentos prático (Bureta Volumétrica) Após todos os procedimentos iniciais, execute a seguinte sequência: 1. Calce uma luva descartável.2. Imprima as tabelas: (01 - Cálculo de massa da água); (02 - Cálculo do volume real); (03 – Cálculo média do erro de medição) e; 31 (04 - Densidade da água em diferentes temperaturas). 3. Medir a massa do béquer de 50 ml em uma balança analítica, da seguinte maneira: a. Zere a balança, não havendo mensagem de erro, a balança pode receber a vidraria. b. Abra a porta lateral da capela, coloque cuidadosamente o béquer de 50 ml sobre o prato da balança, feche a porta lateral da capela. ATENÇÃO: coloque o béquer sempre no centro do prato da balança. c. Aguarde a estabilidade do equipamento, faça a leitura e anote a massa do béquer de 50 ml na tabela 01. 4. Com a bureta volumétrica de 20 ml fixa no suporte universal, com o auxílio de um funil, encha a bureta acima da marca de aferição e, faça o ajuste do menisco, conforme figura 04. ATENÇÃO: verifique a presença de bolhas em toda a extensão da bureta, caso existam devem ser eliminadas. ATENÇÃO: use uma lupa para melhor visualização e ajuste do menisco. Figura 04 – Posição do menisco 5. Transfira o volume de 10 ml da bureta para o béquer de 50 ml, 32 6. Pese o béquer: abra a porta lateral da capela, certificando-se que a balança foi zerada. Coloque o béquer cuidadosamente sobre o prato da balança, feche a porta lateral da capela. ATENÇÃO: coloque o béquer sempre no centro do prato da balança. 7. Aguarde a estabilidade da balança, faça a leitura e anote a massa, a saber: (béquer + água), na tabela 01. 8. Verifique novamente a temperatura do ambiente, e compare com a medição anterior. ATENÇÃO: Complete novamente a bureta, faça os ajustes e, repita esta etapa por mais (02) vezes. ATENÇÃO: nos dois ensaios, com auxílio de papel absorvente, deverá secar totalmente o béquer. ATENÇÃO: a cada nova pesagem a balança deverá ser zerada. 9. Calcule a massa de água das pesagens. Siga as etapas: a. Com atenção, a partir dos dados contidos na tabela 01, realize os cálculos com auxílio de uma calculadora. b. Para obter os valores de cada massa de água, subtraia a massa do béquer com a água pela massa do béquer vazio. 33 Tabela 01 – Cálculo da massa (água). 1ª. Pesagem 2ª. Pesagem 3ª. Pesagem Média Temperatura da água °C Massa do balão vol. Massa do balão vol. + água Massa da água 10. Calcule os volumes das três pesagens. O procedimento será idêntico ao anterior, siga as etapas: a. Com atenção insira os dados na tabela 02 e, realize os cálculo com auxílio de uma calculadora. b. Para obter o volume real de cada amostra, faça o seguinte: Divida o valor da massa da água, pelo valor da densidade absoluta em função da temperatura. O valor da densidade absoluta deverá ser consultado na tabela 04. ATENÇÃO: o cálculo da média do volume real, será obtido pela soma dos três (03) ´valores do volume, divido por três (03). Tabela 02 – Cálculo do volume real. Medidas 1 2 3 Média Massa da água Temperatura Densidade absoluta °C Volume real 11. Calcule o Erro de medição da três pesagens, obtido através da fórmula: Erro absoluto ou EM = VM – VR, onde: EM= erro de medição 34 VM= valor medido VR= valor de referência Para a realização do cálculo, siga as seguintes etapas: Com atenção insira os dados na tabela 03 e, realize os cálculo com auxílio de uma calculadora. ATENÇÃO: o cálculo da média do Erro de medição, será obtido pela soma dos três (03) valores do Erro de medição, divido por três (03). Conforme exemplo de cálculo da Tabela 03. Tabela 03 - Cálculo média erro de medição Medidas/Operações 1 2 3 Média Tipo de operação SUBTRAÇÃO Volume medido Volume tabelado Erro de medição 12. Verifique a aceitabilidade da vidraria. c. Compare a média do Erro de medição com o limite tolerância para bureta volumétrica no certificado de calibração ou especificação do fabricante. Observação: esse POP, terá como limite de tolerância para bureta volumétrica de 20 ml o valor de (0,02), sendo o erro máximo aceitável, conforme norma ASTM E288. d. Estando o Erro de medição dentro do limite, pode-se considerar a vidraria com qualidade aceitável. 35 13. Histórico e revisões. Data Versão Descrição Gestor Autor/Responsável por alterações 36 19. Referências EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Manual de Padronização de POPs. 1ª. Edição – 2014. Disponível em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/ 147715/0/ manual padronizacaopops/356c2f1c-27d8-419d-9ddb-49b42607eb8b> Acesso em: 01 mar. 2021. ASSOCIAÇÃO DE LABORATÓRIOS ACREDITADOS DE PORTIGAL – RELACRE. Calibração de Material Volumétrico. Guia Relacre 1, ed. 3 de nov. de 2009. Disponível em: <https://www.relacre.pt/assets/relacreassets/files/commissionsandpublications/GuiaRELACR E1_Ed_3.pdf>. Acesso em: 15 de março de 2021. RIBAS, Rejane Heyse. Gestão de Equipamentos e Instrumentos de Medição. Revista do Técnico Farmacêutico. São Paulo, Ano 4 - n° 18, p. 6 a 13, outubro/novembro/dezembro, 2012. Disponível em: <https://www.webdeskanfarmag.com.br/revanf/nl/RevistaT%C3%A9cnica%20 Farmac%C3%AAutico_ED18.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2021. Brasil. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA (IINMETRO) – DOQ-CGCRE-027, Orientação Para a Acreditação de Laboratórios na Área de Volume, 2010. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/Sidoq/Arquivos/ Cgcre/DOQ/DOQ-Cgcre-27_01.pdf>. Acesso em: 10 de março de 2021. Brasil. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. RDC N° 301 de 2019. Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-301-de-21-de-agosto-de-2019- 211914064. Acesso em: 11 março de 2021. Brasil. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. RDC N° 67 de 2007. Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html>. 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NBR ISSO 9001 de 2015. Dispõe sobre Boas Práticas em Sistemas de Gestão da Qualidade. Disponível em: http://www.abnt.org.br/publicacoes 2/category/145-abnt-nbr-iso-9001. Acesso em: 12 março de 2021. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 45001 de 2018. Dispõe sobre avaliação e desempenho. Disponível em: <https://www.consultoriaiso.com.br/blog/ download-norma-iso-45001-2018-pdf-gratuito>. Acesso em: 13 de março de 2021. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMASTÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17025 de 2017. Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. Disponível em:<https://www.exactusmetrologia.com.br/sites/default/files/3-nbr_iso_iec_17025- 2017_versao _ exclusiva_treinamento.pdf>. Acesso em: 13 de março de 2021. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11588 de 1989. Vidraria Volumétrica de Laboratório – Métodos de Aferição da Capacidade e Utilização. Disponível em: <https://fdocumentos.tips/document/nbr-11588-1989.html>. Acesso em: 14 de maço de 2021. http://www.abnt.org.br/publicacoes%202/category/145-abnt-nbr-iso-9001 https://www/ https://www.exactusmetrologia.com.br/sites/default/files/3-nbr_iso_iec_17025-2017_versao%20_%20exclusiva_treinamento.pdf https://www.exactusmetrologia.com.br/sites/default/files/3-nbr_iso_iec_17025-2017_versao%20_%20exclusiva_treinamento.pdf https://fdocumentos.tips/document/nbr-11588-1989.html 38 20. Anexos Tabela 01 – Cálculo da massa (água). 1ª. Pesagem 2ª. Pesagem 3ª. Pesagem Média Temperatura da água °C Massa do béquer vazio Massa do béquer + água Massa da água Tabela 02 – Cálculo do volume real. Medidas 1 2 3 Média Massa da água Temperatura Densidade absoluta °C Volume real Tabela 03 - Cálculo média erro de medição Medidas/Operações 1 2 3 Média Tipo de operação SUBTRAÇÃO Volume medido Volume tabelado Erro de medição 39 Tabela 04 – Densidade da água em diferentes temperaturas
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