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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA CURSO DE ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS – ATIVIDADE BLOCOS ECONÔMICOS – BENILTON SOARES São Luís - MA 2022 Mercado Comum do Sul Mercado Comum do Sul é uma organização intergovernamental regional fundada a partir do Tratado de Assunção em 26 de março de 1991. Estabelece uma integração regional, inicialmente econômica, configurada atualmente em uma união aduaneira, na qual há livre-comércio intrazona e política comercial comum entre os países-membros. Situados todos na América do Sul, sendo atualmente quatro membros plenos. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; mais tarde, a ele aderiu a Venezuela, que no momento se encontra suspensa. O bloco se encontra em fase de expansão, uma vez que a Bolívia aguarda a ratificação parlamentar de seu protocolo de adesão como membro pleno, documento que necessita ainda para sua vigência das aprovações legislativas no Brasil, os demais parlamentos já o aprovaram. As origens do Mercosul estão ligadas às discussões para a constituição de um mercado econômico regional para a América Latina, que remontam ao tratado que estabeleceu a Associação Latino-Americana de Livre-Comércio (ALALC) desde a década de 1960. Esse organismo foi sucedido pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) na década de 1980. À época, a Argentina e o Brasil fizeram progressos na matéria, assinando a Declaração do Iguaçu (1985), que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, ao qual outros países latino-americanos poderiam se unir. Aderiram o Paraguai e o Uruguai ao processo e os quatro países se tornaram signatários do Tratado de Assunção (1991), que estabeleceu o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial visando a dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre-comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1° de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chile adquiriram o estatuto de associados. Outras nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo. Em 2004, entrou em vigor o Protocolo de Olivos (2002), que criou o Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do Mercosul, com sede na cidade de Assunção (Paraguai), por conta da insegurança jurídica no bloco sem a existência de um tribunal permanente. Dentre acordos econômicos firmados entre o Mercosul e outros entes, estão os tratados de livre-comércio (TLC) com Israel assinado no dia 17 de dezembro de 2007 e com o Egito assinado em 2 de agosto de 2010. Em 23 de maio de 2008 foi assinado o Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), composta pelos doze Estados da América do Sul e fundada dentro dos ideais de integração sul-americana multissetorial. A organização conjuga as duas uniões aduaneiras regionais: o Mercosul e a Comunidade Andina (CAN). O cargo de secretário-geral da Unasul fornece à entidade uma liderança política definida no cenário internacional, sendo um primeiro passo para a criação de um órgão burocrático permanente para uma união supranacional, que eventualmente substituirá os órgãos políticos do Mercosul e da CAN. Vantagens Para o Brasil A união de diferentes mercados permite que cada área se especialize no que faz melhor, gerando ganhos de produtividade para todos. Por exemplo, o Brasil pode exportar livremente eletrodomésticos para a Argentina e importar vinhos do Chile, um país associado. O comércio aumenta a variedade para os consumidores e torna as empresas mais produtivas, impactando positivamente nos empregos e nos salários. Em conjunto, os países do Mercosul representam um peso importante do mercado internacional, aumentando seu poder de barganha. Assim, podem negociar acordos mais favoráveis com outros blocos ou potências. Além disso, a livre circulação de pessoas também beneficia o setor de turismo em todos os países que compõem o Mercosul. O bloco é o que mais proporciona resultados econômicos e sociais para o Brasil. Para se ter uma ideia, entre 2011 e 2020, o saldo comercial do país com o Mercosul foi de US$ 54,9 bilhões, com a pauta mais diversificada entre todos os grandes destinos de exportações. O saldo fica atrás apenas da China (US$ 158,3 bilhões), mas a pauta exportadora com o país asiático é concentrada em poucos produtos. Além disso, o comércio do bloco resulta na maior massa salarial por R$ bilhão exportado – R$ 670 milhões ante R$ 450 milhões no caso da China – e produz o maior impacto em cadeia no Brasil por R$ bilhão exportado: R$ 4,12 bilhões. Em relação a empregos, é o segundo destino em que as exportações brasileiras geram mais empregos, perdendo apenas para os Estados Unidos. O Mercosul, Bolívia e Chile estabeleceram que todo esse território constitui uma Área de Livre Residência com direito ao trabalho para todos seus cidadãos, sem exigência de outro requisito além da própria nacionalidade. A Área de Livre Residência foi estabelecida na reunião de cúpula de Presidentes em Brasília, mediante o "Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul, Bolívia e Chile" assinado em 6 de dezembro de 2002. Cidadãos de quaisquer países do Mercosul, natos ou naturalizados há pelo menos cinco anos, terão um processo simplificado na obtenção de residência temporária por até dois anos em outro país do bloco, tendo como exigências o passaporte válido, certidão de nascimento, certidão negativa de antecedentes penais e, dependendo do país, certificado médico de autoridade migratória. De forma igualmente simples, sem necessidade de vistos ou emaranhadas burocracias, a residência temporária, no decurso do prazo, pode se transformar em residência permanente com a mera comprovação de meios de vida lícitos para o sustento próprio e familiar. A simplicidade visa salientar um intercâmbio entre os países, para uma real formação comunitária, tendo assim expresso, além da facilidade de entrada, a garantia de direitos fundamentais de todos os que migrarem de um país a outro. Além das liberdades civis - direito de ir e vir, ao trabalho, à associação, ao culto e outros, do direito de reunião familiar de transferência de recursos, o Acordo faz avanços em duas áreas importantes: a trabalhista e a educacional. Desvantagem para o Brasil A principal desvantagem do Mercosul é a perda de certa autonomia comercial. Como o bloco aplica uma tarifa externa comum, qualquer rodada de abertura passa pela negociação entre todos os membros, o que pode dificultar o processo, seja pela burocracia ou por pressão de grupos de interesse em outros países. NAFTA Tratado Norte-Americano de Livre Comércio é um tratado envolvendo Canadá, México e Estados Unidos, numa atmosfera de livre comércio, com custo reduzido para troca de mercadorias entre os três países. O NAFTA entrou em vigor em 1 de janeiro de 1994. Em 1988, os Estados Unidos e o Canadá assinaram um Acordo de Liberalização Econômica, formalizando o relacionamento comercial entre aqueles dois países. Em 1994, o bloco recebeu a adesão dos mexicanos. O NAFTA entrou em vigor em 1994 e sua vigência expirou oficialmente em 27 de agosto de 2018, sendo substituído pelo Acordo Estados Unidos-México- Canadá após ratificação final pelos países membros. Estecomércio regional na América do Norte beneficiou a economia mexicana e ajudou-a a enfrentar a concorrência representada pelo Japão e pela União Europeia. Restrições também deviam ser removidas de várias categorias neste acordo, incluindo veículos automóveis e peças para estes, computadores, tecidos e agricultura. O tratado também protegeu os direitos de propriedade intelectual (patentes, copyrights, e marcas registradas) e esboçou a remoção de restrições de investimento entre os três países. Medidas relativas à proteção do trabalhador e do meio ambiente foram adicionadas mais tarde em consequência de acordos suplementares assinados em 1993. Diferentemente da União Europeia, o NAFTA não cria um conjunto de corpos governamentais supranacionais, nem cria um corpo de leis que seja superior à lei nacional. O NAFTA é um tratado sob as leis internacionais. Sob as leis dos Estados Unidos ela é classificada melhor como um acordo congressional-executivo do que um tratado, refletindo um sentido peculiar do termo "tratado" na lei constitucional dos Estados Unidos que não é seguida pela lei internacional ou pelas leis de outros estados. As finalidades deste bloco econômico eram: Eliminar as barreiras alfandegárias (imposto de importação), e facilitar o movimento de produtos e serviços entre os territórios dos países-membros; Promover condições para uma competição justa dentro da área de livre comércio; Aumentar substancialmente oportunidades de investimento dos países participantes; Oferecer proteção efetiva e adequada e garantir os direitos de propriedade intelectual no território de cada um dos participantes; Criar procedimentos efetivos para a implementação e aplicação deste tratado, para sua administração conjunta e para a resolução de disputas; Estabelecer uma estrutura para futura cooperação trilateral, regional e multilateral para expandir e realçar os benefícios deste acordo. Em suma, a finalidade era de ampliar os horizontes de mercado dos países membros e maximizar a produtividade interna. Tal maximização é obtida por meio da liberdade organizacional das empresas, o que as permite que se instalem, de acordo com suas especializações, nos países que apresentarem menores custos dos fatores de produção. Tornar o dólar a moeda única nas transações comerciais entre os parceiros do NAFTA encontra sérias resistências da sociedade mexicana e até de certos setores do governo onde há o temor da perda da identidade nacional. No dia 27 de agosto de 2018, o então presidente norte-americano Donald Trump anunciou um novo acordo com o México. O novo acordo comercial entre os três países foi assinado ainda no mesmo ano, denominado USMCA (sigla para Acordo Estados Unidos, México e Canadá em inglês), a assinatura se deu em razão das fortes críticas ao acordo anterior que Trump julgava desde a campanha presidencial americana de 2016 de ser desfavorável para os Estados Unidos. Em dezembro de 2019, foi aprovado na Câmara dos Representantes. O USMCA modernizou várias provisões assinadas vinte e cinco anos antes no NAFTA, especialmente no que diz respeito à propriedade intelectual e comércio digital e utilizou muito do linguajar contido no RCEP, dos quais Canadá e México são signatários. As principais mudanças em relação ao seu antecessor incluem aumento das regulamentações ambientais e de trabalho; maiores incentivos à produção de automóveis nos Estados Unidos (com cotas para a produção automotiva canadense e mexicana); mais acesso a indústria de laticínios canadense; e um maior limite de isenção de impostos para canadenses que compram produtos online dos Estados Unidos. No geral, contudo, o USMCA é bem similar ao NAFTA, transportando muitas das mesmas disposições e fazendo apenas mudanças modestas, principalmente cosméticas, e deve causar apenas um pequeno impacto econômico. UNIÃO EUROPEIA A União Europeia (UE) é uma união econômica e política de 27 Estados- membros independentes situados principalmente na Europa. A UE tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) e na Comunidade Econômica Europeia (CEE), formadas por seis países em 1957. Nos anos que se seguiram, o território da UE foi aumentando de dimensão através da adesão de novos Estados-membros, ao mesmo tempo que aumentava a sua esfera de influência através da inclusão de novas competências políticas. O Tratado de Maastricht instituiu a União Europeia com o nome atual em 1993. A última revisão significativa aos princípios constitucionais da UE, o Tratado de Lisboa, entrou em vigor em 2009. Bruxelas é a capital de fato da União Europeia. A UE atua através de um sistema de instituições supranacionais independentes e de decisões intergovernamentais negociadas entre os Estados-membros. As instituições da UE são a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, o Conselho da União Europeia, o Conselho Europeu, o Tribunal de Justiça da União Europeia, o Tribunal de Contas Europeu e o Banco Central Europeu. O Parlamento Europeu é o único órgão diretamente eleito, a cada cinco anos, pelos cidadãos da UE. A UE instituiu um mercado comum através de um sistema harmonizado de leis aplicáveis a todos os Estados-membros. No Espaço Schengen (que inclui 22 estados-membros e 4 estados não membros da UE) foram abolidos os controles de passaporte. As políticas da UE têm por objetivo assegurar a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, legislar assuntos comuns na justiça e manter políticas comuns de comércio, agricultura, pesca e desenvolvimento regional. A Zona Euro, a união monetária, foi criada em 1999 e é atualmente composta por 19 Estados-membros. Através da Política Externa e de Segurança Comum, a UE exerce um papel nas relações externas e de defesa. A UE tem em todo o mundo missões diplomáticas permanentes, estando representada nas Nações Unidas, na Organização Mundial do Comércio (OMC), no G8 e no G-20. Os Estados-membros da UE mantêm todos os poderes não explicitamente entregues à União Europeia. Em algumas áreas, a UE goza de competência exclusiva. Estas são áreas em que os países-membros renunciaram a qualquer capacidade de legislar. Em outras áreas, a UE e os seus Estados-membros partilham a competência para legislar. Embora ambos possam legislar, os membros só podem legislar em assuntos em que a UE não tem esse poder. Em outras áreas políticas, a UE só pode coordenar, apoiar e complementar a ação do Estado- membro, mas não pode aprovar uma legislação com o objetivo de harmonizar as legislações nacionais. Quando uma área política específica cai em uma determinada categoria de competência não é necessariamente indicativo de qual o procedimento legislativo é usado para promulgar legislação dentro dessa área política. Procedimentos legislativos diferentes são usados dentro da mesma categoria de competência e até mesmo em uma mesma área política. A distribuição de competências em diversas áreas políticas entre os Estados- Membros e a União é dividida nas três categorias seguintes: Competência exclusiva Competência partilhada Competência apoiada A UE tem competência exclusiva para formular diretrizes e celebrar acordos internacionais quando está contemplada num ato legislativo da União. Os Estados-membros não podem exercer competência em áreas onde a União tem. A União Europeia pode tomar medidas para apoiar, coordenar ou completar a ação dos Estados- membros. A união aduaneira O estabelecimento de regras de concorrência necessárias ao funcionamento do mercado interno A política monetária dos O mercado interno A política social para os aspectos definidos no presente Tratado Economia, coesão social e territorial A agricultura e pescas, A proteção e a melhoria da saúde humana Indústria Cultura Turismo Educação, juventude, Estados-membroscuja moeda seja o euro A conservação dos recursos biológicos do mar no âmbito da Política Comum das Pescas A política comercial com exceção da conservação dos recursos biológicos marinhos Ambiente A proteção dos consumidores Transportes Redes Transeuropeias Energia O espaço de liberdade, segurança e justiça Normas comuns de segurança para a saúde pública, nos aspectos definidos no presente Tratado desporto e formação profissional A proteção civil (prevenção de desastres) A cooperação administrativa APEC A Cooperação Econômica Ásia-Pacífico é um fórum de 21 países-membros localizado no Círculo do Pacífico, que visa promover o livre comércio e a cooperação econômica em toda a região da Ásia-Pacífico. A organização foi criada em 1989, em resposta à crescente interdependência das economias da região Ásia-Pacífico e do advento dos blocos comerciais regionais em outras partes do mundo e aos temores de que o Japão (que é altamente industrializado e um membro do G8) passasse a dominar a atividade econômica na região. Tem o objetivo de estabelecer novos mercados para os produtos agrícolas e matérias-primas para além da Europa (onde a demanda tinha vindo a diminuir). A APEC trabalha para elevar os padrões de vida e os níveis de ensino de seus membros através de um crescimento econômico sustentável e para fomentar um sentimento de comunidade e uma valorização de interesses compartilhados entre os países da região Ásia-Pacífico. O fórum inclui algumas das economias recém-industrializadas e seus membros são responsáveis por aproximadamente 40% da população, cerca de 54% do produto interno bruto (PIB) e aproximadamente 44% do comércio de todo o mundo. A APEC é dividida em quatro grupos ou comitês, cada um responsável por determinada seção. O BMC é responsável pelos orçamentos e administração. O CTI comanda a facilitação e liberalização dos investimentos e do comércio. O EC conduz pesquisas e discussões que dizem respeito à economia. E o ESC auxilia os líderes dos países membros na administração e coordenação das agendas. Cada país membro deve entregar, anualmente, um IAP (Individual Action Plan), no qual irá traçar seus objetivos individuais quanto à abertura do comércio e os investimentos. Simultaneamente ao IAP é desenvolvido o CAP (Collective Action Plan). Este traça as ações que deverão ser seguidas por todos os países membros quanto à abertura do comércio e os investimentos. Todos os anos acontecem as seguintes reuniões: Reunião dos líderes da APEC: Decidem a agenda política da APEC. Reunião dos ministros da APEC: Ocorre logo a seguir da primeira reunião, ministros da economia dos países decidem as atividades econômicas que serão tomadas pelos países. Reunião dos ministros setoriais: Especialistas em vários setores se reúnem para aconselhar as medidas que cada país pode tomar em cada setor. Reunião dos conselheiros econômicos: Estes conselheiros providenciam a APEC relatórios sobre a sua perspectiva de negócios e fazem recomendações para aumentar os negócios e os investimentos na região da APEC. A criação da APEC contribuiu para o crescimento e desenvolvimento da região pacífico-asiática. Em sua primeira década de existência, 195 milhões de empregos foram criados, sendo 174 milhões nos países em desenvolvimento. O PIB da região triplicou e o dos países em desenvolvimento cresceu cerca de 70%. Investimentos internacionais aumentaram em 210% em toda a região e em 475% nos países em desenvolvimento. As exportações cresceram 113%, passando para mais de US$25 bilhões. A segurança contra o terrorismo e contra doenças infecciosas também aumentou. A APEC é formada por países muito distintos, econômica, política, social e culturalmente. Temos a maior potência mundial, o Japão e a China lado a lado com diversos países subdesenvol vantajosa, já que os principais produtos que importa são primários e matéria e exporta produtos industrializados. Já para os países subdesenvolvidos, a vantagem não é tão grande, já que eles aumen dependentes da economia de países desenvolvidos. Alguns países do leste africano questionam o objetivo da APEC, que acaba atuando como um mecanismo para abrir mercados e aumentar os lucros de países desenvolvidos, sem necess Segundo estudos, quanto maior é o progresso do país nos setores baseados no conhecimento, (informática, comunicações e pesquisa) maiores são seus índices econômicos gerais e mais seguro é seu crescimento. A ciênci corporativa, a compra e venda de informações e propriedade intelectual, a aplicação de conhecimentos na atividade empresarial formam um sistema que foi chamado de “produção de conhecimentos”. E esta é uma produção que, como se torna agora evidente, muda os destinos de países inteiros e promove o desenvolvimento de toda a região. Vale destacar a situação da Rússia perante esse novo sistema, que apresentou um crescimento de 6% e que graças ao seu potencial da “economia do conhecimento” pode depositar esperanças no prosseguimento deste crescimento. Membro (nome usado na APEC) Austrália Brunei Darussalam Canadá A APEC é formada por países muito distintos, econômica, política, social e culturalmente. Temos a maior potência mundial, o Japão e a China lado a lado com diversos países subdesenvolvidos. Para os EUA, a área de livre comércio é muito vantajosa, já que os principais produtos que importa são primários e matéria e exporta produtos industrializados. Já para os países subdesenvolvidos, a vantagem não é tão grande, já que eles aumentam a exportação, mas continuam dependentes da economia de países desenvolvidos. Alguns países do leste africano questionam o objetivo da APEC, que acaba atuando como um mecanismo para abrir mercados e aumentar os lucros de países desenvolvidos, sem necessariamente beneficiar o conjunto da região. Segundo estudos, quanto maior é o progresso do país nos setores baseados no conhecimento, (informática, comunicações e pesquisa) maiores são seus índices econômicos gerais e mais seguro é seu crescimento. A ciênci corporativa, a compra e venda de informações e propriedade intelectual, a aplicação de conhecimentos na atividade empresarial formam um sistema que foi chamado de “produção de conhecimentos”. E esta é uma produção que, como se torna agora evidente, muda os destinos de países inteiros e promove o desenvolvimento de toda a região. Vale destacar a situação da Rússia perante esse novo sistema, que apresentou um crescimento de 6% e que graças ao seu potencial da “economia do depositar esperanças no prosseguimento deste crescimento. Membro (nome usado na APEC) Data de adesão Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 A APEC é formada por países muito distintos, econômica, política, social e culturalmente. Temos a maior potência mundial, o Japão e a China lado a lado com vidos. Para os EUA, a área de livre comércio é muito vantajosa, já que os principais produtos que importa são primários e matéria-prima, e exporta produtos industrializados. Já para os países subdesenvolvidos, a tam a exportação, mas continuam Alguns países do leste africano questionam o objetivo da APEC, que acaba atuando como um mecanismo para abrir mercados e aumentar os lucros de países ariamente beneficiar o conjunto da região. Segundo estudos, quanto maior é o progresso do país nos setores baseados no conhecimento, (informática, comunicações e pesquisa) maiores são seus índices econômicos gerais e mais seguro é seu crescimento. A ciência universitária e corporativa, a compra e venda de informações e propriedade intelectual, a aplicação de conhecimentos na atividade empresarial formam um sistema que foi chamado de “produção de conhecimentos”. E esta é uma produção que, como se torna agora evidente, muda os destinos de países inteiros e promove o desenvolvimentode toda a região. Vale destacar a situação da Rússia perante esse novo sistema, que apresentou um crescimento de 6% e que graças ao seu potencial da “economia do depositar esperanças no prosseguimento deste crescimento. Data de adesão Membro (nome usado na APEC) Estados Unidos Indonésia Japão Coreia do Sul Malásia Nova Zelândia Filipinas Singapura Tailândia Taipei Chinesa Hong Kong República Popular da China Membro (nome usado na APEC) Data de adesão Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1989 Novembro de 1991 Novembro de 1991 República Popular da China Novembro de 1991 Data de adesão Membro (nome usado na APEC) México Papua Nova-Guiné Chile Peru Rússia Vietnã Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) é uma organização intergovernamental regional que compreende dez países do sudeste asiático, que promove a cooperação intergovernamental e facilita a integr política, de segurança, militar, educacional e sociocultural entre seus membros e outros países da Ásia. A ASEAN também envolve regularmente outros países da região Ásia-Pacífico e além. Principal parceira da Organização de Cooperação de Xangai, a ASEAN mantém uma rede global de alianças e parceiros de diálogo e é considerada por muitos como uma potência global, a união central para cooperação na Ásia-Pacífico e uma organização importante e influente. Ela está envolvida em vários assuntos internacionais e hospeda missões diplomáticas em todo o mundo. O Secretariado da ASEAN está localizado em Jacarta, na Indonésia. Membro (nome usado na APEC) Data de adesão Novembro de 1993 Novembro de 1993 Novembro de 1994 Novembro de 1998 Novembro de 1998 Novembro de 1998 Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) é uma organização intergovernamental regional que compreende dez países do sudeste asiático, que promove a cooperação intergovernamental e facilita a integr política, de segurança, militar, educacional e sociocultural entre seus membros e A ASEAN também envolve regularmente outros países da Pacífico e além. Principal parceira da Organização de Cooperação de Xangai, a ASEAN mantém uma rede global de alianças e parceiros de diálogo e é considerada por muitos como uma potência global, a união central para cooperação Pacífico e uma organização importante e influente. Ela está envolvida em internacionais e hospeda missões diplomáticas em todo o mundo. O Secretariado da ASEAN está localizado em Jacarta, na Indonésia. Data de adesão A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) é uma organização intergovernamental regional que compreende dez países do sudeste asiático, que promove a cooperação intergovernamental e facilita a integração econômica, política, de segurança, militar, educacional e sociocultural entre seus membros e A ASEAN também envolve regularmente outros países da Pacífico e além. Principal parceira da Organização de Cooperação de Xangai, a ASEAN mantém uma rede global de alianças e parceiros de diálogo e é considerada por muitos como uma potência global, a união central para cooperação Pacífico e uma organização importante e influente. Ela está envolvida em internacionais e hospeda missões diplomáticas em todo o mundo. O Secretariado da ASEAN está localizado em Jacarta, na Indonésia. No dia em que ocorreu a primeira conferência da ASEAN, em Fevereiro de 1976, foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, onde vinham descritos os princípios a ser seguidos pelas nações aderentes. Entre eles constam o respeito mútuo pela independência, soberania, igualdade, integridade territorial e identidade nacional e o direito de cada nação de se guiar livre de interferência, subversão ou coerção exterior. Ficou também definido nesse tratado que nenhuma nação deve interferir nos assuntos internos dos restantes, que os desentendimentos devem ser resolvidos de forma pacífica, que deve haver uma renúncia ao uso da força e uma efetiva cooperação entre todos. Em 1992, os países participantes decidiram transformá-la em zona de livre-comércio, a ser implantada gradativamente até 2008. Foi fundada originalmente pela Tailândia, Indonésia, Malásia, Singapura e Filipinas. A nível econômico, desde a fundação da ASEAN e através de vários tratados, cresceram as trocas comerciais entre os estados membros. Em 1992 foi criada a uma zona de comércio livre de modo a desenvolver a competitividade da região, que assim passou a funcionar como um bloco unido. O objetivo foi o de promover uma maior produtividade e competitividade. Em nível de relações externas, a prioridade da ASEAN é fomentar o contato com os países da região Ásia-Pacífico, mas foram também estabelecidos acordos de cooperação com o Japão, China e Coreia do Sul. Atualmente a organização é patrocinada por 134 empresas multinacionais e tem acordos militares e econômicos com os EUA. ALADI ALADI é o maior grupo latino-americano de integração. É formado por treze países membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela, representando, em conjunto, 20 milhões de quilômetros quadrados e mais de 510 milhões de habitantes. O Tratado de Montevidéu 1980 (TM80), âmbito jurídico global, constitutivo e regulador da ALADI, foi assinado em 12 de agosto de 1980, estabelecendo os seguintes princípios gerais: pluralismo em matéria política e econômica, convergência progressiva de ações parciais para a criação de um mercado comum latino-americano, flexibilidade, tratamentos diferenciais com base no nível de desenvolvimento dos países-membros e multiplicidade nas formas de concentração de instrumentos comerciais. A ALADI promove a criação de uma área de preferências econômicas na região, objetivando um mercado comum latino- americano, através de três mecanismos: Uma preferência tarifária regional, aplicada a produtos originários dos países- membros frente às tarifas em vigor para terceiros países; Acordos de alcance regional (comuns a todos os países-membros); e Acordos de alcance parcial, com a participação de dois ou mais países da área. Tanto os acordos regionais como os de alcance parcial podem abranger matérias tais como: redução tarifária e promoção do comércio, complementação econômica, comércio agropecuário, cooperação financeira, tributária, aduaneira, sanitária, preservação do meio-ambiente, cooperação científica e tecnológica, promoção do turismo, normas técnicas e muitos outros campos previstos expressamente ou não no TM 80. Os países qualificados como de menor desenvolvimento econômico relativo da região (Bolívia, Equador e Paraguai) gozam de um sistema preferencial. Através das listas oferta de abertura de mercados de programas especiais de cooperação (rodadas de negócios, pré-investimento, financiamento, apoio tecnológico) e de medidas compensatórias em favor dos países mediterrâneos busca-se que esses países participem plenamente do processo de integração. O Tratado de Montevidéu 1980 está aberto à adesão de qualquer país latino- americano. A ALADI abre, também, seu campo de ação para o resto da América Latina através de vínculos multilaterais ou acordos parciais com outros países e áreas de integração do Continente. Contempla, igualmente, a cooperação horizontal com outros movimentos de integração do mundo e ações parciais com terceiros países em via de desenvolvimento ou suas respectivas áreas de integração. Na estrutura jurídica da ALADI, cabem os mais vigorosos acordos sub-regionais, plurilaterais e bilaterais de integração, que surgem, cada vez mais, no continente. Por conseguinte, cabe à Associação, comoâmbito institucional e normativo da integração regional, apoiar e fomentar estes esforços a fim de que confluam progressivamente para a criação de um espaço econômico comum. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, JOSÉ AUGUSTO GUILHONO Brasil e os chamados blocos regionais. São Paulo em Perspectiva [online]. 2002, v. 16, n. 1 [Acessado 22 Abril 2022] , pp. 30-36. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102- 88392002000100004>. Epub 24 Out 2002. ISSN 1806-9452. https://doi.org/10.1590/S0102-88392002000100004. Classificação dos Blocos Econômicos. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/classificacao-dos-blocos- economicos.htm>. Acesso em: 22 abr. 2022 O que é Aladi. Disponível em :<https://www.aladi.org/sitioaladi/language/pt/o-que-e- a-aladi/>. Acesso em: 22 abr. 2022
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