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NOME DA UNIVERSIDADE
Universidade anhanguera
Enfermagem
NOME DOS ALUNOS
Ana NATHALINA Rodrigues CABRAL – RA 3106678201
Kariniana dos santos facundo – RA 
Michele Araújo Lima – RA 3058450601
Nathalia carneiro chaves – RA 3108933601
Sérgio da Silva FONSECA – RA 3112045201
Sheila ferreira da Silva – RA 3117245201
“Alterações sistêmicas e sequelas no paciente acometido pelo covid-19 e sua relação com a Atuação do profissional da área da saúde”
 
Barra do Corda/MA
2021
UNIVERSIDADE Anhanguera
NOME DOS ALUNOS
INSERIR NOME DA PTG
Produção Textual em Grupo apresentado como requisito da graduação do curso de Enfermagem.
Orientador: Prof. Dr. João Paulo Manfré dos Santos
Barra do Corda/MA
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2 INTRODUÇÃO BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO......................4
3 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR.........................................................................................................5
3	CONCLUSÕES	5
REFERÊNCIAS	6
APÊNDICES / ANEXOS	7
INTRODUÇÃO
Neste trabalho será realizado uma produção textual baseado na situação geradora. Na qual é sobre um paciente com COVID-19 que teve uma piora progressiva tendo que ser internado e transferido para UTI. Com base nisso foram propostos cinco desafios, sobres os temas vistos em sala de aula.
Iremos estudar sobre a relação da covid 19 com as alterações muscoesqueletico, e como ocorre a contração da fibra muscular. Em seguida vamos ver conceitos como junção neuromuscular, papel dos motoneurônios para poder entendermos o porquê ocorre sintomas neurológicos e fraqueza muscular no paciente acometido por covid.
Será visto como ocorre a ligação entre o CORONAVÍRUS e as células humanas, e sua relação com o sistema renal. Iremos entender sobre processo inflamatório e suas características, para assim compreender por que pacientes acometidos por covid apresentam um intenso processo inflamatório. E por fim será visto a importância que a vigilância epidemiológica tem em relação a covid 19.
1 – Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento
 Nosso corpo é formado por diversas células, cada qual com sua função específica. As células musculares se especializaram em gerar força pela contração, ou encurtamento.
A fibra muscular é revestida por uma membrana delicada chamada de sarcolema. Consiste de uma membrana celular verdadeira, de uma fina camada de material similar ao da membrana envolve os capilares sanguíneos; contém também finas fibrilas colágenas. Nas extremidades das fibras musculares, essas camadas superficiais do sarcolema se fundem com as fibras tendinosas que, por sua vez, se reúnem em feixes para formar as fáscias musculares, consequentemente, formando os tendões, para então se inserirem nos ossos.
 As fibras musculares, como outras células são eletricamente excitáveis. Os axônios dos neurônios estendem se do encéfalo e da medula espinal as fibras musculares esqueléticas. Os sistema nervoso controla a contração dos músculos esqueléticos por meios desses axônios. Sinais elétricos chamados potenciais de ação, viajam do encéfalo ou da medula espinal ao longo dos axônios ás fibras musculares e levam nas a contrair.(VANPUTTE, REGANM,RUSSO, 2016 p.273)
Esse processo ocorre na dependência de um mecanismo complexo, que é iniciado por um impulso nervoso. Esse impulso, ao ser transmitido ao retículo sarcoplasmático, irá induzir a liberação de íons de cálcio para o sarcoplasma de cada célula muscular. As fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero. O sarcômero é a unidade funcional da contração muscular. 
A contração muscular refere-se ao deslizamento da actina sobre a miosina nas células musculares, levando a formação da actomiosina. Esse deslizamento ocorre devido a pontos de união entre esses filamentos. Para que esse deslizamento aconteça , há a necessidade de grandes quantidades de íons de cálcio (CA++) e trisfosfato de adenosina (ATP), que é quebrado pela molécula de miosina em um processo de hidrólise, liberando energia necessária para a ocorrência da contração. 
Tendo em vista o processo de contração muscular , podemos dizer que o covid-19 tem impactos no sistema muscoesqueletico, pois a infeção leva a defctis tanto na força quanto na resistência muscular, devido aos efeitos pró inflamatórios da infeção viral e devido ao descondicionamento que ocorre devido durante o período de convalescença, por isso pacientes que ficam entubados podem apresentar uma fraqueza muscular.
DESAFIO 2 – CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR
As células nervosas se comunicam entre si e com outras células do organismo, como células musculares e secretoras. Assim como existem sinapses entre neurônios, existem sinapses entre neurônios e as fibras musculares. Essas junções são chamadas de sinapses neuromusculares e tem a finalidade de transmitir impulsos nervosos ao músculo. A porção pré-sináptica é formada pela porção terminal do neurônio motor cujo axônio vai do SNC até a célula muscular. Nesta porção terminal do neurônio, encontramos inúmeras vesículas que contém uma substância química (neurotransmissor) que no caso do sistema muscular é a acetilcolina.
A função da sinapse neuromuscular é transmitir uma mensagem de potencial de ação de forma unidirecional (neurônio – músculo) a uma célula muscular esquelética com frequência e duração estabelecidas pelo SNC.
De acordo com Siverthorn ( 2017 p.373) os neurônios motores somáticos fazem muito mais que gerar contrações eles são responsáveis por manter o músculo saudável. E quando ocorre uma interrupção da transmissão sináptica na junção neuromuscular, os músculos enfraquecem, até mesmo os músculos do sistema respiratório.
Tendo em vista o atual momento em que se vive pandemia da COVID-19, e o caso do paciente Pedro e baseados no estudo sobre a junção neuromuscular podemos inferir que a neuroinvasão viral pode ocorrer por várias vias , incluindo transferência transsináptica através de neurônios infectados, entrada pelo nervo olfativo, infecção do endotélio vascular.
Por isso o paciente Pedro, de 48 anos, apresentou disfunção muscular, fadiga, atingindo assim o pulmão e fazendo com que o mesmo chegasse ao hospital com cianose devido a dificuldade respiratória, pois como vimos o sistema nervoso e afetado quando ocorre a contaminação pelo vírus fazendo com que haja uma alteração no trabalho dos neurônios motores somaticos responsáveis pelos músculos. 
DESAFIO 3 – CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL.
 Como vimos nos tópicos anteriores o vírus da COVID-19 invade desde os sistema nervoso até às nossas mucosas (respiratória, gastrointestinal ou até mesmo urinária), pois como o vírus está presente no ar, em superfícies acabamos que respirando e ingerindo esse vírus. A partir daí, ele tem um único objetivo: invadir nossas células. Mas fazer isso não é fácil, pois nossas células tem um controle rígido do que elas permitem entrar e sair. Dessa forma, cada vírus precisa desenvolver uma chave para uma fechadura das nossas células.
 E a ligação do vírus com a célula-alvo ocorre por meio da proteína S, que interage com os receptores celulares, o novo coronavírus é constituído por material genético (RNA) encapsulado por uma membrana, na superfície externa da qual existe grande quantidade de uma proteína S (de spike, espícula) que dá ao vírus sua aparência característica de uma coroa. Essa proteína desempenha um papel primordial para a entrada do vírus nas células, pois é ela que reconhece o receptor ACE2 e interage com ele.
Sobretudo, como a entrada do SARS-CoV-2 na célula é feita principalmente por meio da ligação da proteína spike do vírus com o receptor ACE2, o aumento da expressãodessa molécula na superfície das células de pacientes com doenças crônicas pode aumentar a chance de infecção e até mesmo influenciar na gravidade da doença.
O vírus utiliza o receptor celular de angiotensina 2 (ECA2) para se ancorar nas células hospedeiras, usando para isso a proteína S. A ECA2 É uma proteína transmembrana expressa na superfície de diversas Células do corpo, como no epitélio do sistema respiratório, tendo como função fisiológica promover a vasodilatação, via sistema renina-Angiotensina-aldosterona. Os receptores utilizados como porta de entrada nas células humanas. Pelo novo coronavírus fazem parte do sistema renina-angiotensina-Aldosterona, um dos principais meios fisiológicos de controle da pressão Arterial, sendo os rins um dos principais locais de ação desse sistema. 
Logo, tal fato corrobora com as nefropatias desencadeadas pelo coronavírus, haja vista que o vírus possui ação direta nesses receptores, que estão densamente presentes no tecido renal, ocasionando lesão renal provocada pelas citocinas inflamatórias que são liberadas durante a infecção.
Tendo em vista que o CORONAVÍRUS ataca o sistema renal, e se utiliza da enzima conversora de angiotensina 2, acredita se que pacientes que utilizam medicamentos que age sobre a enzima conversora de angiotensina 2 estariam mais suscetiveis a virose, uma vez que ele se utiliza da mesma para entrar nas células humanas. Por isso o paciente Pedro ao chegar ao hospital, e na realização do auto exame foi constatado a hipertensão arterial, pois como vimos o vírus intimamente ligado ao sistema renal.
DESAFIO 4 – CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO
O processo inflamatório envolve uma ampla variedade de respostas fisiológicas e patológicas que se destina a eliminar a causa inicial de lesão celular, remover o tecido danificado e produzir um novo
É a resposta local do tecido vascularizado agredido, caracterizada por alterações do sistema vascular, dos componentes líquidos e celulares, também por adaptações do tecido conjuntivo vizinho.
O processo inflamatório leva o organismo a produzir cinco sinais clássicos: calor, rubor (vermelhidão), tumor (inchaço, edema), dor e perda da função. Calor e rubor são causados pela dilatação dos vasos e o aumento de fluxo sanguíneo local leva à coloração avermelhada. Já o inchaço surge pela liberação e acúmulo de líquidos. Segundo Porth 2021 além dos sinais cardinais que aparecem no local da lesão, podem ocorrer manifestações sistêmicas ou constitucionais (p. ex., febre) à medida que mediadores químicos (p. ex., citocinas) produzidos no local da inflamação entram no sistema circulatório.
O grau da inflamação pode ser influenciado por vários fatores, como a duração da lesão, o tipo de agente estranho, o grau de lesão e o microambiente, podendo então ser classificada como aguda ou crônica. A inflamação aguda é de curto prazo, enquanto a inflamação crônica é duradoura e até destrutiva.
A inflamação aguda pode incluir febre ou calor na área afetada. Todavia, a inflamação aguda é uma função saudável e necessária que ajuda o organismo a atacar bactérias e outras substâncias estranhas em qualquer parte do corpo. Portanto, uma vez curado o corpo, a inflamação diminui.
A inflamação crônica, por outro lado, pode continuar atacando áreas saudáveis se não desligar. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e desencadear qualquer número de doenças crônicas, dependendo da área do corpo afetada.
Existem alguns fenômenos básicos comuns a qualquer tipo de inflamação e não importando qual seja o agente inflamatório. 
Apesar desses fenômenos estarem divididos em cinco fases todos eles acontecem como um processo único e conjunto, o que faz da inflamação um processo dinâmico.
Curiosamente, a inflamação é um processo biológico que seu corpo usa para ajudar a protegê-lo pois geralmente localiza e elimina micróbios, partículas estranhas e células anormais e viabiliza o reparo do tecido lesionado. É importante notar, no entanto, que nem todos os cinco sinais cardinais estão presentes em todos os casos de inflamação. Além disso, o processo inflamatório pode ser silencioso e não causar sintomas visíveis.
No caso de Pedro o paciente então acometido por COVID-19 o mesmo apresentou um desses sinais de que seu corpo estava passando por processo inflamatório, que no caso em questão foi a febre por três dias. No qual o mesmo teve uma piora do processo inflamatório tendo que ser levado para UTI devido ao comprometimento pulmonar
Está piora ocorre porque o vírus gruda, como se fossem pequenas bolinhas, e vai entupindo as artérias e as veias. Por isso, a Covid tem muito relação com trombose pulmonar e com a trombose em qualquer parte do corpo, inclusive o cérebro, causando o AVC. Este vírus tem uma relação com um processo inflamatório extremamente intenso. O vírus cria uma inflamação tão grande que é capaz de atingir tudo o que temos em nosso corpo, tem sangue. Os vasos sanguíneos passam por esta inflamação criando coágulos, que são chamados de êmbolos e tudo isso vai se disseminando.
As sequelas observadas em pacientes pós-infecção pela Covid-19 ainda estão em estudo e se comportam de maneira diferente em cada indivíduo. Há pessoas que se recuperam plenamente em seis meses enquanto outras levam nove, mas ainda há aquelas que após um ano ainda não se recuperaram completamente.
Desafio 5 – Saúde Pública
A vigilância epidemiológica é a principal fonte de dados para a saúde no Brasil a vigilância dos vírus respiratórios de importância em Saúde pública é desenvolvida por meio de uma rede de vigilância sentinela de síndrome gripal. Tem por finalidade promover a detecção e prevenção de doenças e agravos transmissíveis a saúde e seus fatores de risco.
Com a pandemia da COVID-19 os serviços de saúde se tornaram ainda mais importantes. Tendo assim a oportunidade para detecção e notificação o mais precoce possível de indivíduos infectados pelo SARS-CoV-2, vírus que apresenta alta transmissibilidade com enorme impacto em termos de morbimortalidade para a população, é um fator imprescindível para o monitoramento e o controle da epidemia. Nesse sentido, as ações de vigilância epidemiológica assumem papel fundamental ao fornecer informações oportunas e de qualidade aos gestores para a tomada de decisão.
Com o objetivo de evitar casos graves e óbitos, sendo o monitoramento da doença realizado por meio da vigilância de pacientes internados com síndrome respiratória aguda grave (SRAG), e da vigilância da síndrome gripal (SG-) em unidades sentinelas. O que podemos observar que com o paciente Pedro a medida que foi tomada devido a gravidade do problema foi a sua internação, na qual a mesma só foi possível devido a essas ações da vigilância. 
Foram feitos todos os testes que fazem parte do protocolo da COVID-19, tanto exames físicos , como laboratoriais. Até que os exames ficassem prontos o paciente foi mantido em isolamento, uma ação de extrema importância para conter o avanço da doença.
CONCLUSÕES
No decorrer da produção textual podemos verificar a relação da covid com as alterações musculares, tendo em vista que um dos efeitos colaterais do CORONAVÍRUS é a fraqueza e atrofia musculares. A perda muscular causada por imobilização por longo período e pela inflamação incluindo os músculos do coração é uma preocupação para pacientes de covid 19 especialmente para aqueles internados na UTI.
Além disso também verificou se que o vírus pode entrar em contato com o corpo humano, através de células do intestino, como o rim recebe e filtra grande quantidade de sangue a função renal acaba que sendo comprometida devido as alterações na circulação devido a invasão do vírus.
Como o vírus ataca vários sistemas do corpo humano, o processo inflamatório pode ser grave acabando por lesionar os tecidos do paciente e piorando o quadro clínico. Foi o que ocorreu com o paciente Pedro no qual o mesmo apresentou desconfortos respiratório , hipertensão, tendo uma piora do quadro no qual o mesmo teve que ser internado na UTI.
Normalmente, quandoocorre uma infecção o sistema imune envia células para atacar o vírus, assim neutralizar o patógeno de forma localizada. No entanto, com a grande de quantidade de citocina ocorre um aumento descontrolado de proteínas e a indução de processos inflamatórios intensos e generalizados que pioram o quadro do paciente.
Foi visto também a importância que a vigilância a saúde desempenha no acompanhamento e no fornecimento de informações para o manejo das epidemias. 
REFERÊNCIAS
VANPUTTE, C.; REGANM, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. Ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016. (Disponível em Minha Biblioteca)
CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia básica. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. (Disponível Em Minha Biblioteca)
SIVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Disponível em Minha Biblioteca)
DURAES, A. O sistema renina-angiotensina-aldosterona versus a infecção pelo coronavírus 2019.
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HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEN. SARS-CoV-2 e o Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona (SRAA). Albert Einsten Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa. Disponível em https://www.einstein.br/Documentos%20Compartilhados/SARS_CoV_2-e-Sistema-Renina-Angiotensina-Aldosterona.pdf. Acesso em 19 jul. 2021. 
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UZUNIAN, A. Coronavírus SARS-CoV-e e Covid-19. J. Bras. Patol. Med. Lab. Vol 56. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em http://www.jbpml.org.br/detalhes/1644/coronavirus-sars-cov-2-e-covid-19. Acesso em 19 jul. 2021
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.(Disponível em Minha Biblioteca)
HANSEL, D. E.; DINTZIS, R. Z. Fundamentos de Rubin: patologia. 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (Disponível em Minha Biblioteca).
NORRIS, T. L. Porth: fisiopatologia. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. (Disponível em Minha Biblioteca).
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