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1. 
De acordo com a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS), configura-se em responsabilidade do gestor municipal, atribuída pela Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM), “desenvolver as atividades de realização do cadastro, contratação, controle, avaliação, auditoria e pagamento de todos os prestadores dos serviços localizados em seu território e vinculados ao SUS” (Portaria n.º 384/2003).
Assinale a alternativa que apresenta corretamente apenas as dimensões principais a serem contempladas pelas ações da NOAS descritas acima.
Resposta incorreta.
A. 
Restrição dos gastos no orçamento da saúde e qualidade da assistência em saúde oferecida.
A avaliação contínua do impacto das ações e dos serviços do sistema sobre as condições de saúde da sua população e o meio ambiente é uma das responsabilidades principais da Gestão Plena do Sistema Municipal, que deve exercer controle e avaliação sobre os recursos do orçamento de forma a garantir sua aplicação racional e efetiva, e não restringir esses recursos. A gestão do sistema é feita com responsabilização solidária entre as três esferas governamentais, cabendo a coordenação nacional à União. O município habilitado em GPSM deve oferecer garantia de atendimento à sua população e à população referenciada por outros municípios.
Resposta incorreta.
B. 
Coordenação do Sistema Único de Saúde, com responsabilização total sobre as ações e os serviços em todos os níveis de complexidade.
A avaliação contínua do impacto das ações e dos serviços do sistema sobre as condições de saúde da sua população e o meio ambiente é uma das responsabilidades principais da Gestão Plena do Sistema Municipal, que deve exercer controle e avaliação sobre os recursos do orçamento de forma a garantir sua aplicação racional e efetiva, e não restringir esses recursos. A gestão do sistema é feita com responsabilização solidária entre as três esferas governamentais, cabendo a coordenação nacional à União. O município habilitado em GPSM deve oferecer garantia de atendimento à sua população e à população referenciada por outros municípios.
Resposta incorreta.
C. 
Avaliação do trabalho das equipes multiprofissionais com vistas à redução dos custos com recursos humanos.
A avaliação contínua do impacto das ações e dos serviços do sistema sobre as condições de saúde da sua população e o meio ambiente é uma das responsabilidades principais da Gestão Plena do Sistema Municipal, que deve exercer controle e avaliação sobre os recursos do orçamento de forma a garantir sua aplicação racional e efetiva, e não restringir esses recursos. A gestão do sistema é feita com responsabilização solidária entre as três esferas governamentais, cabendo a coordenação nacional à União. O município habilitado em GPSM deve oferecer garantia de atendimento à sua população e à população referenciada por outros municípios.
Você acertou!
D. 
Avaliação contínua do impacto das ações e dos serviços do sistema sobre as condições de saúde da sua população e o meio ambiente.
A avaliação contínua do impacto das ações e dos serviços do sistema sobre as condições de saúde da sua população e o meio ambiente é uma das responsabilidades principais da Gestão Plena do Sistema Municipal, que deve exercer controle e avaliação sobre os recursos do orçamento de forma a garantir sua aplicação racional e efetiva, e não restringir esses recursos. A gestão do sistema é feita com responsabilização solidária entre as três esferas governamentais, cabendo a coordenação nacional à União. O município habilitado em GPSM deve oferecer garantia de atendimento à sua população e à população referenciada por outros municípios.
Resposta incorreta.
E. 
Garantia de atendimento apenas à população adstrita ao seu território, não aceitando referências de outros municípios.
A avaliação contínua do impacto das ações e dos serviços do sistema sobre as condições de saúde da sua população e o meio ambiente é uma das responsabilidades principais da Gestão Plena do Sistema Municipal, que deve exercer controle e avaliação sobre os recursos do orçamento de forma a garantir sua aplicação racional e efetiva, e não restringir esses recursos. A gestão do sistema é feita com responsabilização solidária entre as três esferas governamentais, cabendo a coordenação nacional à União. O município habilitado em GPSM deve oferecer garantia de atendimento à sua população e à população referenciada por outros municípios.
2. 
O Plano Diretor de Regionalização (PDR) prevê a separação do território em regiões e microrregiões. De acordo com a NOAS, essa separação deve ser feita a partir de critérios geográficos, demográficos, epidemiológicos, sanitários, de acessibilidade e de ofertas e serviços assistenciais (Portaria n.º 95/2001). Para que essa separação seja efetiva, o PDR define alguns conceitos fundamentais na composição da assistência em nível estadual: região de saúde; módulo assistencial; município sede do módulo assistencial; município polo, unidade territorial de qualificação na assistência à saúde.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o conceito de módulo assistencial.
Resposta incorreta.
A. 
Município de referência para todos os níveis de atenção na definição estratégica de cada estado.
O conceito de módulo assistencial expresso no Plano Diretor de Regionalização da Norma Operacional da Assistência à Saúde corresponde ao módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo, que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Cada módulo assistencial deverá ter resolubilidade equivalente ao primeiro nível de atenção em saúde
Resposta incorreta.
B. 
Base territorial mínima, sujeita à aprovação da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e do Ministério da Saúde para a qualificação dos serviços e das ações de saúde.
O conceito de módulo assistencial expresso no Plano Diretor de Regionalização da Norma Operacional da Assistência à Saúde corresponde ao módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo, que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Cada módulo assistencial deverá ter resolubilidade equivalente ao primeiro nível de atenção em saúde
Resposta incorreta.
C. 
Município de um módulo assistencial que tenha condições de oferecer todos os serviços equivalentes ao primeiro nível de referência, de modo que sejam suficientes para seus usuários e para os usuários de outros municípios do seu módulo assistencial.
O conceito de módulo assistencial expresso no Plano Diretor de Regionalização da Norma Operacional da Assistência à Saúde corresponde ao módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo, que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Cada módulo assistencial deverá ter resolubilidade equivalente ao primeiro nível de atenção em saúde
Resposta incorreta.
D. 
Configura-se na base territorial do delineamento da assistência à saúde. Esse território não precisa ser necessariamente consoante com ramificação administrativa do estado e deve ser estabelecido pela Secretaria de Estado da Saúde.
O conceito de módulo assistencial expresso no Plano Diretor de Regionalização da Norma Operacional da Assistência à Saúde corresponde ao módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo, que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo que deveser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Cada módulo assistencial deverá ter resolubilidade equivalente ao primeiro nível de atenção em saúde
Você acertou!
E. 
Módulo assistencial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo, que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica.
O conceito de módulo assistencial expresso no Plano Diretor de Regionalização da Norma Operacional da Assistência à Saúde corresponde ao módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo, que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Módulo territorial formado por um ou mais municípios, com área de alcance mínimo que deve ser determinado para cada unidade federativa, com normatização específica. Cada módulo assistencial deverá ter resolubilidade equivalente ao primeiro nível de atenção em saúde
3. 
Cada estado deve definir os limites financeiros gastos na assistência por cada município, partindo dos critérios de programação da assistência ambulatorial e hospitalar (observado o limite financeiro estadual) e da delimitação das referências interestaduais constantes na Programação Pactuada Integrada (PPI) (Portaria n.º 95/2001).
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o modo como deve ser calculado o limite financeiro por município, de acordo com a NOAS.
Resposta incorreta.
A. 
Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) + (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
De acordo com a NOAS/01, o cálculo do limite financeiro por município deve ser feito da seguinte maneira:
​​​​​​​Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
Resposta incorreta.
B. 
Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) – (população que recebeu referenciada por outros municípios).
De acordo com a NOAS/01, o cálculo do limite financeiro por município deve ser feito da seguinte maneira:
​​​​​​​Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
Resposta correta.
C. 
Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
De acordo com a NOAS/01, o cálculo do limite financeiro por município deve ser feito da seguinte maneira:
​​​​​​​Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
Você não acertou!
D. 
Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) + (população que referencia) – (população que recebeu referenciada por outros municípios).
De acordo com a NOAS/01, o cálculo do limite financeiro por município deve ser feito da seguinte maneira:
​​​​​​​Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
Resposta incorreta.
E. 
Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) + (população que referencia) ÷ (população que recebeu referenciada por outros municípios).
De acordo com a NOAS/01, o cálculo do limite financeiro por município deve ser feito da seguinte maneira:
​​​​​​​Limite financeiro do município = (programação para a assistência da sua população) – (população que referencia) + (população que recebeu referenciada por outros municípios).
4. 
A NOAS/01, modificada pela Portaria n.º 384/2003, estabelece ações de saúde mínimas de responsabilização dos municípios habilitados na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), que podem ser complementadas pelos estados.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente apenas as ações mínimas expressas na Portaria n.º 384/2003.
Você não acertou!
A. 
Ações de assistência hospitalar integral, incluindo assistência farmacêutica completa.
A Portaria n.º 384/2003 estabelece como ações de saúde mínimas de responsabilização dos municípios habilitados na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), que podem ser complementadas pelos estados, a realização das ações de vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, de controle de doenças e agravos, conforme legislação vigente. Assistência hospitalar e farmacêutica integral, controle de animais domésticos abandonados, capacitação dos professores e pavimentação de estradas não são competências da gestão do SUS.
Resposta incorreta.
B. 
Ações referentes à fiscalização ambiental e ao controle do abandono de animais domésticos nas ruas.
A Portaria n.º 384/2003 estabelece como ações de saúde mínimas de responsabilização dos municípios habilitados na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), que podem ser complementadas pelos estados, a realização das ações de vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, de controle de doenças e agravos, conforme legislação vigente. Assistência hospitalar e farmacêutica integral, controle de animais domésticos abandonados, capacitação dos professores e pavimentação de estradas não são competências da gestão do SUS.
Resposta correta.
C. 
Realização das ações de vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, de controle de doenças e agravos, conforme legislação vigente.
A Portaria n.º 384/2003 estabelece como ações de saúde mínimas de responsabilização dos municípios habilitados na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), que podem ser complementadas pelos estados, a realização das ações de vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, de controle de doenças e agravos, conforme legislação vigente. Assistência hospitalar e farmacêutica integral, controle de animais domésticos abandonados, capacitação dos professores e pavimentação de estradas não são competências da gestão do SUS.
Resposta incorreta.
D. 
Ações e intervenções de orientação e vigilância nutricional nas escolas com capacitação dos professores.
A Portaria n.º 384/2003 estabelece como ações de saúde mínimas de responsabilização dos municípios habilitados na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), que podem ser complementadas pelos estados, a realização das ações de vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, de controle de doenças e agravos, conforme legislação vigente. Assistência hospitalar e farmacêutica integral, controle de animais domésticos abandonados, capacitação dos professores e pavimentação de estradas não são competências da gestão do SUS.
Resposta incorreta.
E. 
Ações de vigilância sanitária e pavimentação de estradas em zonas de difícil acesso da população aos serviços de saúde.​​​​​​​
A Portaria n.º 384/2003 estabelece como ações de saúde mínimas de responsabilização dos municípios habilitados na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A), que podem ser complementadas pelos estados, a realização das ações de vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, de controle de doenças e agravos, conforme legislação vigente. Assistência hospitalar e farmacêutica integral, controle de animais domésticos abandonados, capacitação dos professores e pavimentação de estradas não são competências da gestão do SUS.
5. 
Nos termos da NOAS/01, o Plano Diretor de Regionalização deve definir áreas mínimas de atuação em saúde para a habilitação na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, assumindo o compromisso de realizar ações e intervenções nessas áreas em todos os municípios brasileiros.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente as áreas mínimas de atuação expressas na NOAS/01.
Resposta incorreta.
A. 
Controle da hanseníase e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde mental, saúde do idoso, saúde bucal e erradicação datuberculose.
Segundo a NOAS/01, o Plano Diretor de Regionalização deve definir áreas mínimas de atuação em saúde para a habilitação na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada. São elas: controle da hipertensão e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da tuberculose e erradicação da hanseníase. As ações de saúde mental, controle da obesidade, saúde do trabalhador e saúde da gestante não fazem parte das ações mínimas descritas na NOAS/01. Não existem programas de erradicação da tuberculose, do sarampo e da coqueluche em atividade; existem apenas ações de prevenção e controle dessas doenças.
Você não acertou!
B. 
Controle da tuberculose, saúde mental, controle da obesidade, controle da hipertensão e erradicação da tuberculose.
Segundo a NOAS/01, o Plano Diretor de Regionalização deve definir áreas mínimas de atuação em saúde para a habilitação na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada. São elas: controle da hipertensão e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da tuberculose e erradicação da hanseníase. As ações de saúde mental, controle da obesidade, saúde do trabalhador e saúde da gestante não fazem parte das ações mínimas descritas na NOAS/01. Não existem programas de erradicação da tuberculose, do sarampo e da coqueluche em atividade; existem apenas ações de prevenção e controle dessas doenças.
Resposta incorreta.
C. 
Controle do diabetes mellitus, saúde bucal, saúde do trabalhador, saúde do idoso, controle da tuberculose e erradicação do sarampo.
Segundo a NOAS/01, o Plano Diretor de Regionalização deve definir áreas mínimas de atuação em saúde para a habilitação na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada. São elas: controle da hipertensão e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da tuberculose e erradicação da hanseníase. As ações de saúde mental, controle da obesidade, saúde do trabalhador e saúde da gestante não fazem parte das ações mínimas descritas na NOAS/01. Não existem programas de erradicação da tuberculose, do sarampo e da coqueluche em atividade; existem apenas ações de prevenção e controle dessas doenças.
Resposta correta.
D. 
Controle da hipertensão e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da tuberculose e erradicação da hanseníase.
Segundo a NOAS/01, o Plano Diretor de Regionalização deve definir áreas mínimas de atuação em saúde para a habilitação na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada. São elas: controle da hipertensão e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da tuberculose e erradicação da hanseníase. As ações de saúde mental, controle da obesidade, saúde do trabalhador e saúde da gestante não fazem parte das ações mínimas descritas na NOAS/01. Não existem programas de erradicação da tuberculose, do sarampo e da coqueluche em atividade; existem apenas ações de prevenção e controle dessas doenças.
Resposta incorreta.
E. 
Controle da tuberculose, saúde da gestante, saúde bucal, controle da hipertensão e do diabetes mellitus, erradicação da coqueluche.
Segundo a NOAS/01, o Plano Diretor de Regionalização deve definir áreas mínimas de atuação em saúde para a habilitação na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada. São elas: controle da hipertensão e do diabetes mellitus, saúde da mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da tuberculose e erradicação da hanseníase. As ações de saúde mental, controle da obesidade, saúde do trabalhador e saúde da gestante não fazem parte das ações mínimas descritas na NOAS/01. Não existem programas de erradicação da tuberculose, do sarampo e da coqueluche em atividade; existem apenas ações de prevenção e controle dessas doenças.

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