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Crise convulsiva febril

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Andressa Marques – medicina UFR 
CONVULSÃO FEBRIL 
→CASO CLÍNICO 
 
OBS: moto é proibido para menores de 10 anos! 
CONDUTAS: A B C D E + GLICEMIA 
→Ao exame, constatou-se febre de 38,5 ºC 
→Hipótese diagnóstica: convulsão febril (para isso, afasta-se antes sinais de meningite e encefalite) 
 
CONVULSÃO OU CRISE EPILÉPTICA 
→Atividade elétrica anormal do cérebro que leva a alteração da atividade motora e/ou 
comportamento (dependendo da área comprometida) 
→A maioria das crises são PROVOCADAS – sendo o principal fator a FEBRE (outras causas 
provocativas: traumas, oclusão vascular, infecções, hipertermia, aumento da pressão intracraniana, 
hipervolemia, hipo e hipernatremia) 
→PREDISPOSIÇÃO: quanto menor a criança maior a predisposição para febre – maior instabilidade 
→A CARACTERÍSTICA da crise é essencial para identificarmos se realmente é crise convulsiva 
 
CONVULSÃO FEBRIL 
→Na vigência de febre (saber diferenciar uma crise febril de uma crise em vigência de febre) 
→Condição epiléptica mais comum da infância 
→6 meses – 5 anos (media 12 – 18 meses), raro após os 3 anos 
→Tipo de crise mais comum: TCG com pós ictal breve 
→Excelente prognóstico 
FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER CONVULSÃO FEBRIL 
-História familiar positiva 
-Mudança abrupta de temperatura 
-Infecções virais tais como: exantema súbito, influenza A e coronavírus humano 
-Pós-vacinal: DTP, pentavalente, tetraviral 
-Nível sérico de alguns elementos: zinco, ferro, talvez ácido fólico e vitamina B12 
 
Andressa Marques – medicina UFR 
→Riscos de recorrência: 
-Quando a 1ª crise ocorre em < 1 ano – significa que a criança tem um limiar mais baixo 
-Temperatura baixa no início da crise – como crianças que convulsionam com menos de 38,5 graus – 
isso pode indicar que a criança poderá convulsionar mais vezes 
-Breve início da febre antes da crise 
-Antecedentes familiares em parentes de 1º grau 
-Crise complexa (hoje não é tão associada mais) 
-Achados anormais no EEG 
CRISE CONVULSIVA TÍPICA 
→1ª contração contínua (fase tônica – dura segundos) – as pupilas dilatam, começa uma salivação e 
sudorese excessiva, a criança pode fazer xixi, tronco fica inflexível, mmii estendidos e mmss fletidos 
 
→2º abalos musculares sucessivos (fase clônica (das descargas) – pode durar em 5 a 10 minutos) – 
momento em que pode sair espuma da boca, respiração ruidosa 
 
→3º fase de relaxamento muscular (alguns estudos sugerem <5 min) 
CRISE CONVULSIVA ATÍPICA OU COMPLEXA 
→Crises do tipo focal 
→Duração entre 10 – 15 minutos ou mais 
→Período pós-ictal prolongado (ou paralisia de Todd) 
→TODA CRIANÇA MENOR DE 1 ANO OU MAIOR DE 5 ANOS NECESSITA DE INVESTIGAÇÃO 
QUANDO INVESTIGAR MELHOR O QUADRO DE CONVULSÃO FEBRIL? 
→Toda crise complexa em menor de 1 ano 
→O que observar no exame físico: 
 
→Toda criança que fizer estado de mal convulsivo 
-Presença de alteração do sensório persistente 
Andressa Marques – medicina UFR 
-Maiores de 5 anos 
-Na dúvida: (se existe a suspeita de que pode ser uma meningoencefalite viral ou uma meningite) 
 
 
 
Com relação a coleta de líquor: 
 
OBS: menores de 1, principalmente os que estão com calendário vacinal para Haemophilus e pneumo 
atrasados, é mandatório fazer punção lombar. 
 TRATAMENTO 
→SE CRISE SIMPLES E LEVE 
-Pesquisar a causa (otite, pneumonia etc), tratar a causa base se tiver, tranquilizar e orientar os pais 
 
→CRISE INTRA-HOSPITALAR 
-Suporte ventilatório 
-Se a crise durar mais de 5 minutos: considerar medicação específica 
-Não esquecer do antitérmico 
Andressa Marques – medicina UFR 
MANEJO DA CRISE CONVULSIVA 
 
 
COMO PREVENIR? 
 
 
 
 
Andressa Marques – medicina UFR 
RESUMINDO

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