Buscar

Projeto de Intervenção em Saúde

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 1/20
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE
COMUNIDADE
CAPÍTULO 3 - A CONSTRUÇÃO DE UM
PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A
PROMOÇÃO DE SAÚDE
Camila Neumaier Alves e Igor Cesar Santos de Miranda
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 2/20
Introdução
Nesta unidade, trabalharemos a construção de um projeto de intervenção com o objetivo de executar uma atividade
de educação em saúde para ser aplicada na realidade de uma comunidade. Para tal, se faz necessária reflexão sobre
alguns pontos: o que é educação em saúde? Como me preparar para observar as necessidades de saúde de uma
comunidade? Como os determinantes sociais de saúde se relacionam com a saúde da população? Quais etapas
compreendem um projeto de intervenção na saúde? Como devemos construir o projeto para aplicá-lo na
comunidade?
Durante nosso conteúdo, você estudará as ferramentas para criação de ações de educação em saúde. Para tanto,
questões relacionadas à diagnóstico situacional de saúde, avaliação de monitoramento em saúde e comunicação
serão conceituados.
Acrescenta-se a esse conhecimento o conceito de educação “problematizadora”, que envolve a aprendizagem
transformadora da realidade, na qual os sujeitos envolvidos participam de forma a modificar a realidade observada,
buscando diálogo e propostas de mudança frente à situação problema encontrada (BORDENAVE; PEREIRA, 2012;
VILLARDI; CYRINO; BERBEL, 2015). É importante destacarmos a necessidade do cuidado à saúde de um
indivíduo ser baseado em seu ambiente individual e coletivo, já que a saúde desse sujeito está permeada pelas
relações de equilíbrio entre vários setores da sociedade, como: educação, trabalho, meio ambiente, perfil
populacional, agentes hereditários, acesso à serviços e transporte.
Ao considerar que a educação permeia ativamente o meio da saúde, precisamos entender que o objeto de uma
intervenção será focado em como este será executado, podendo ser de enfoque em métodos de comunicação,
facilitação, organização, condicionamento e treinamento. Deste modo, verifica-se que a educação em saúde pode
ocorrer em espaços diferenciados, sendo influenciada, principalmente, pelo contexto de inserção dos sujeitos
envolvidos. Além disso, por ser uma ação baseada em diálogo, deve ser caracterizada por interação entre os saberes
do educador e do educando (GENIOLE et al., 2011).
Ao final desta unidade você estará apto a associar os determinantes de saúde com as necessidades da população,
aplicar habilidades de comunicação e de educação em saúde, entender o processo de interação com uma comunidade
e construir um projeto de intervenção na saúde. Vamos lá? Acompanhe com atenção!
3.1 Ferramentas para criação de hipóteses de soluções
Neste tópico, você estudará a importância da educação em saúde como ferramenta para criação de hipóteses de
solução frente a um problema identificado em uma comunidade. É importante você pensar que a educação em saúde
é uma estratégia importante, que auxilia nos processos de prevenção e promoção da saúde. Mas, como você acha
que isso acontece?
Ao tratar da hipótese de solução devemos pensar em uma atividade de educação em saúde que possa ser criada
pensando em mudar a realidade do problema observado no momento do diagnóstico situacional. Objetiva-se, por
meio de estratégias específicas, contribuir para melhorias no cotidiano da população cujo problema foi identificado,
mediante hipóteses de solução elaboradas pensando na realidade observada.
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 3/20
A educação em saúde é uma ferramenta utilizada na promoção da saúde, para alcançar a população, com o objetivo
de preparar os sujeitos e comunidades para transformar positivamente o contexto em que vivem. Portanto é
fundamental entender que a saúde e a qualidade de vida não estão somente relacionadas às questões biológicas, mas,
também, estão ligadas à inserção do sujeito em seu contexto sociopolítico, cultural e de seus direitos. Logo, pensar
na promoção da saúde de um grupo específico ou comunidade, requer entender todo o seu contexto sociocultural. 
VOCÊ QUER LER?
O livro “Educação em saúde - Diretrizes” estabelece diretrizes para elaboração de projetos
de intervenção em educação em saúde para populações específicas. O texto nos convida à
refletir sobre a educação em saúde, o papel do educando e da população como
transformadores da realidade social, por meio do exercício da cidadania. Para ler na íntegra,
clique aqui:
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-
+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303
(http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-
+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303).
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 4/20
Devemos pensar o ser humano como um sujeito em desenvolvimento, que mantém relações interpessoais com
aqueles que ele convive. A abordagem da educação em saúde é referente à promoção do envolvimento destes
sujeitos nas decisões relacionadas à sua própria saúde ou aos grupos aos quais pertencem (ANTONELLI, 2013). A
troca de conhecimentos e a interação pessoal precisa estar pautada numa perspectiva horizontal de relação entre o
que educa e aquele que compartilha do aprendizado.
Vamos assistir à uma videoaula?
Para ser considerada uma estratégia efetiva, se faz necessário que a educação em saúde seja planejada partindo de
um diagnóstico situacional, que deverá considerar as necessidades de saúde da comunidade, bem como suas
especificidades e os interesses dos indivíduos  (ABROCESI; PACHECO, 2019). É fundamental que a estratégia
escolhida contemple meios e recursos planejados previamente para que, no caso de haver necessidades de
mudanças, estas possam ser adequadas seguindo os objetivos da intervenção.  
VOCÊ QUER LER?
O artigo “Educação em saúde” permite refletir e conhecer as abordagens pedagógicas, o
processo educativo nas práticas de saúde e a educação permanente em saúde na ação das
equipes de saúde da família. Para ler na íntegra, clique neste link:
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unida
de09.pdf
(https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unid
ade09.pdf).
3.2 Diagnóstico situacional em saúde
Neste tópico, você estudará os principais aspectos relacionados ao diagnóstico situacional em saúde de uma
comunidade. Para isso é importante que você pense criticamente no que precisamos conhecer de uma comunidade
para que possamos diagnosticar problemas de saúde que precisam de atenção. Então, como podemos estabelecer um
diagnóstico situacional de saúde? Como devemos nos preparar para realizar esse diagnóstico? Como podemos
interpretar os resultados identificados no diagnóstico?
O diagnóstico situacional é a uma ferramenta que auxilia no reconhecimento de necessidades da população, como
questões relacionadas à saúde, educação, segurança, transporte, saneamento e habitação. Ele permite, ainda,
conhecer como ocorre a organização dos serviços de saúde ofertados à comunidade, sendo, portanto, de fundamental
importância para o levantamento de problemas, que, por sua vez, fundamenta o planejamento estratégico situacional,
permitindo o desenvolvimento das ações de saúde mais focadas e efetivas em relação aos problemas encontrados
(SILVA; KOOPMANS;DAHER, 2016).
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 5/20
É necessário que você compreenda a importância de basear seu conhecimento nos determinantes sociais de saúde;
uma vez que, fazem parte destes, os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e
comportamentais, que influenciam na ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população.
Observe na figura a seguir, como esses fatores estão associados à população. 
VOCÊ QUER VER?
O diagnóstico situacional em saúde corresponde a uma etapa importante do reconhecimento
de uma comunidade e das necessidades de saúde de uma população. O vídeo “Webpalestra -
Diagnóstico Comunitário” destaca conceitos importantes para a realização do diagnóstico
situacional em saúde, mostrando como esta ferramenta pode ser eficaz na atividade de um
profissional da saúde. Para assistir, clique aqui: https://youtu.be/-tboGslCZ40
(https://youtu.be/-tboGslCZ40).
https://youtu.be/-tboGslCZ40
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 6/20
Os determinantes sociais são segmentados em níveis, dos quais, uns estão mais próximos do perfil do sujeito,
enquanto outros relacionam-se ao contexto vivido. Aqueles próximos ao sujeito, dizem respeito ao seu perfil
enquanto características pessoais, como: sexo, idade e fatores hereditários. O outro nível, associado aos
determinantes, refere-se ao estilo de vida deste sujeito como influenciador das suas condições de saúde.
Os sujeitos podem, ainda, ter sua saúde influenciada pelas redes sociais e comunitárias, destacando a forma como
ocorrem suas interações na comunidade e em seus grupos sociais. As condições de vida e de trabalho configuram
um leque de necessidades a serem observadas, como o ambiente de trabalho, acesso à educação, bens de consumo e
serviços sociais de saúde, além de questões relacionadas à empregabilidade e habitação. Essas estratificações são
abarcadas pelo contexto das condições socioeconômicas, culturais e ambientais em que o sujeito vive e se relaciona.
Figura 1 - Determinantes sociais: modelo de Dahlgren e Whitehead.
Fonte: BUSS; PELLEGRINI, 2007, p. 84.
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 7/20
Para executar o reconhecimento dos determinantes sociais em saúde é necessário lembrar da metodologia do Arco
de Maguerez, baseada na problematização e utilizando os recursos para orientar a prática voltada para a
transformação da realidade social, de modo que os sujeitos sejam instruídos e sensibilizados para desenvolver seus
papeis na sociedade, direitos e deveres. Pretende-se, dessa forma, que você consiga integrar conhecimentos teóricos
e práticos, para que desenvolva um projeto de intervenção na saúde da população (SILVA et al., 2020). 
CASO
Considere a seguinte situação hipotética: o morador de um bairro da periferia de Belo
Horizonte procura pelo serviço de saúde da atenção básica, apresentando febre, mal-estar,
dor nos olhos, dor nas articulações e alterações na coloração das mucosas. Recentemente, a
cidade passou por longos dias de alagamento e este morador é trabalhador da rede de
esgoto. Prontamente a equipe de saúde faz o diagnóstico de leptospirose e encaminha o
usuário com urgência para o serviço terciário de saúde. A partir disso, você deve refletir
sobre a importância de um diagnóstico situacional de saúde, para identificar onde esse
morador esteve e quais possibilidades de risco à saúde ele apresenta, bem como incluir os
determinantes sociais nessa avaliação, como o contexto de trabalho, ambiente e condições
de saúde do usuário.  
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 8/20
Para realizar um diagnóstico situacional em saúde, você precisará estar munido de instrumentos de coleta de dados,
que resultarão nos diagnósticos. Estes, deverão ser avaliados e transformados em uma proposta de projeto de
intervenção, pensando de forma criativa e inovadora na busca de melhores resultados para o problema observado.
Figura 2 - Processo investigativo do diagnóstico situacional – instrumentos.
Fonte: JoyImage, Istock, 2014.
3.3 Avaliação e monitoramento em saúde
Os processos avaliativos são necessários para orientar os ajustes e a organização dos sistemas de saúde, uma vez
que, ao propor uma intervenção no cenário de uma comunidade é importante considerar avaliar se aquela atividade
foi benéfica e eficaz para a população. Deve-se pensar, constantemente, nos aspectos que envolvem a avaliação e
monitoramento das estratégias de promoção da saúde, prevenção e controle de agravos.
A qualidade do cuidado de saúde está na agenda de saúde global e a segurança do usuário é um dos seus
componentes críticos (SCOTT; JHA, 2014). Para tanto é importante visar a qualidade das ações realizadas,
considerando a implementação de práticas que avaliem a qualidade das atividades perante aqueles que participam.
Uma estratégia interessante para ser utilizada como avaliação do processo das atividades realizadas é a confecção e
aplicação de um questionário sobre a satisfação do sujeito que recebeu as orientações de saúde e participou das
ações educativas. Para isso, precisamos destacar que este questionário deve estar conectado, teoricamente, ao que foi
trabalhado nas atividades práticas educativas, para possibilitar o entendimento aos processos que ocorreram e como
eles podem ser melhorados.
Um exemplo disso, é o instrumento QualiAB (2014), que é um Questionário de Avaliação e Monitoramento de
Serviços de Atenção Básica, que propõe nos seus indicadores avaliações dos serviços de atenção primária
(PLACIDELI; CASTANHEIRA, 2017). Esse questionário é composto por questões de múltipla escolha, com o
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQrg… 9/20
objetivo de gerar indicadores para avaliação global dos serviços de atenção primária à saúde, abrangendo o conjunto
diversificado de ações de saúde atribuídas à atenção primária (BRASIL, 2017).
Para Peters et al. (2014) e Powell, Proctor e Glass (2014), a pesquisa de satisfação do usuário considera diversos
aspectos sobre a implementação do que será avaliado, incluindo situações, consideradas pelo sujeito, capazes de
afetar os resultados esperados, em níveis individuais e coletivos, além do estabelecimento de estratégias para a
promoção da execução da sua proposta. Assim, para os mesmos autores supracitados, pretende-se, por meio de um
questionário, sintetizar como as intervenções propostas foram vistas pelos usuários de saúde que participaram.
No quadro a seguir, você verá uma ideia de questionário já validado por serviços de saúde e utilizado em larga
escala, para que você reflita sobre como gostaria de questionar ao usuário do serviço de saúde, o que ele achou da
ação desenvolvida.
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 10/20
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 11/20
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr…12/20
Você também pode utilizar um cartão de satisfação, editado exclusivamente para sua ação. Por exemplo, você pode
perguntar ao usuário que participou da sua atividade como ele sentiu durante a execução de alguma tarefa; como ele
se sentiu realizando alguma atividade; ou, ainda, como foi para ele participar da ação. Veja a seguir um exemplo do
cartão. 
Quadro 1 - Exemplo de questionário de pesquisa de satisfação dos usuários.
Fonte: BRASIL, 2004, p. 32.
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 13/20
O cartão de satisfação é um método bastante utilizado para respostas rápidas, com o objetivo de coletar a opinião de
participantes em determinados momentos, podendo ser aplicado após a execução de um atendimento, após uma ação
de saúde ou durante a coleta de dados gerais de atendimento fornecido pelo local. 
Figura 3 - Modelo de cartão de satisfação do usuário.
Fonte: Tero Vesalainen, Istock, 2018.
3.4 Utilização das ferramentas de comunicação em saúde 
Neste tópico você refletirá acerca das ferramentas de comunicação em saúde. Antes de entrarmos no assunto é
importante que você reflita: como podemos atingir a população, por meio de diferentes meios de comunicação? 
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 14/20
Para que a comunicação entre profissionais e usuários de saúde seja efetiva, espera-se que o comunicador (neste
caso, o profissional da saúde), não seja apenas um transmissor de informação ao receptor (ABERMAS, 2003). A
comunicação é um processo de competência em informação, que faz parte das habilidades de um profissional
atuante no compartilhar de conhecimento; são profissionais devidamente capacitados para exercerem seu papel
educador e buscar por informações que sejam pertinentes e eficazes, de acordo com os problemas de saúde da
população (BELUZZO, 2005). Portanto, ela deve ser coerente com o que foi planejado no projeto de intervenção, de
modo que as informações trabalhadas sejam compatíveis com as necessidades observadas por meio do diagnóstico
situacional. Pitta e Magajewsk (2000), destacam que a comunicação em saúde precisa ser realizada a partir do
entendimento de que o planejamento da ação deve ser embasado nas questões de gestão do local e epidemiologia.
As ferramentas estão em constante evolução e aprimoramento, considerando que passamos da linguagem
propriamente dita até softwares mais avançados na tecnologia. Precisamos lembrar que essas ferramentas existem e
estão à disposição para criação da melhor estratégia de comunicação que caiba no seu planejamento. Os princípios
fundamentais do processo são aplicados de forma a complementar o projeto de intervenção. Clique nas abas e
conheça-os.
Figura 4 - Ilustração da comunicação interprofissional.
Fonte: Quarta_, Istock, 2019.
Processo de estabelecer relações, por meio da definição objetiva do papel exercido por cada um. São
representados por iniciativas que promovam integração equitativa.
•
Horizontalidade 
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 15/20
É a capacidade de alcançar e sustentar interlocuções, ressaltando o compartilhamento de objetivos e
estratégias de ação.
O link da equipe com a comunidade é importante para o atendimento de diversas demandas, trabalhando
na articulação e associação de recursos disponíveis.
Mede o envolvimento de cada participante. Trabalhar coletivamente exige desprendimento, capacidade
de interação e conjunto de novos procedimentos. A atuação em equipe permite aos profissionais, por
meio da prática, aprender fazendo.
A gestão da informação é um instrumento indispensável de controle, que deve ser flexível e planejado
com os diversos atores do processo para resultar em ações impactantes. 
•
•
•
•
Diversidade 
Link com a comunidade 
Dimensão 
Informação 
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 16/20
Considerando a videoaula disponibilizada, na qual percorremos o cenário de uma comunidade e uma unidade básica
de saúde, você deve ter percebido que o processo de comunicação é extremamente importante. Ao chegar no local,
você poderá conversar com os usuários de saúde, com o gestor local e demais profissionais ali localizados. Após
esse processo, você irá propor um projeto de intervenção, que contemplará a comunicação como principal
habilidade e competência desenvolvida por você. Portanto, fique ligado nas dicas que daremos a seguir, para auxiliá-
lo na escolha da melhor estratégia de comunicação que poderá ser adotada. Clique nas setas e conheça-as. 
VOCÊ SABIA?
A Política Nacional de Promoção da Saúde, no seu Art. 3º, que descreve os valores
fundantes no processo de efetivação da política, destaca que estabelecer estratégias de
comunicação social e mídia direcionadas ao fortalecimento dos princípios e ações em
promoção da saúde e à defesa de políticas públicas saudáveis, favorece o
estabelecimento da Política Nacional de Promoção da Saúde. Para ter acesso ao texto na
íntegra, clique aqui:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html).
Arteterapia: pode ser usado, por exemplo, peças teatrais de curto tempo, para trabalhar processos
terapêuticos a favor da saúde da população, com temáticas previamente estabelecidas, atendendo a
públicos variados, como gestantes, crianças, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade. Pode ser
organizado entre os executores do projeto de intervenção, sendo eles os atores, ou ainda, utilizando
fantoches com um narrador.
Sala de espera: os profissionais da saúde preparam uma fala sobre determinado assunto para que seja
conversado, de forma informal, com os usuários do serviço que aguardam atendimento. Esta atividade
não tem duração longa, porém é muito útil para passar informações importantes.
Materiais audiovisuais: podem ser utilizados meios em que a informação é passada ao usuário em
formato de vídeos e áudios, em uma plataforma/televisão disponível na sala de espera, bem
como banners e folders informativos, situados no mural/parede ou recepção do local.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 17/20
Podemos destacar, de acordo com Peduzzi e Agreli (2018), a importância da colaboração entre as equipes e os
serviços de saúde da rede de atenção à saúde, já que, dessa maneira, a comunicação será efetiva entre os
profissionais, usuários e população. Podemos concluir que, a comunicação na saúde, compreende pensar de forma
interprofissional, levando em consideração as famílias, usuários, a comunidade e a rede de atenção à saúde, para que
a estratégia de intervenção seja produtiva. 
Atividades em grupos: podem ser realizados com populações específicas, como idosos, hipertensos,
diabéticos, gestantes, mulheres que amamentam, fumantes, escolares, crianças, obesos e pacientes com
outras doenças crônicas. Aqui podem ser trabalhados assuntos específicos e do interesse do grupo,
buscando melhorias na qualidade de vida, por meio do compartilhamento de conhecimento e
experiências individuais e coletivas. 
VOCÊ O CONHECE?
O pesquisador Rodrigo Murtinho, atualmente vice-diretor do Instituto de Comunicação e
Informação Científica em Saúde (Icict/ Fiocruz), estuda as relações entre Estado,
comunicação e cidadania. Durante suas pesquisas, ele realizaa análise dos diálogos entre o
direito à saúde e o direito à comunicação e resgata pontos interessantes sobre os meios de
comunicação e sua conexão com a saúde (LAVOR; MOROSINI, 2015). 
Conclusão
Finalizamos nossos estudos a respeito da construção de um projeto de intervenção. Agora, você será capaz de
associar seus conhecimentos sobre o arco de Maguerez às etapas de um projeto de intervenção que pode ser aplicado
em uma comunidade. Lembre-se da necessidade de compreender o alcance das ações e das práticas profissionais
junto a uma comunidade, levando em conta a importância da comunicação durante essas atividades, uma vez que o
sucesso delas será baseado na criatividade das ações e no compartilhamento do conhecimento de maneira eficaz.
Pensar em ações de educação em saúde que envolvam a participação da comunidade (população-alvo), deve ser o
ponto destaque durante o planejamento do projeto de intervenção. 
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 18/20
associar os determinantes de saúde como condições de vida, de
trabalho, acesso a serviços de saúde, escolaridade e meio
ambiente, com as necessidades de uma população;
aplicar as habilidades de comunicação e educação em saúde com
a população envolvida no seu projeto de intervenção;
entender o processo de interação com uma comunidade, por
meio da execução de um diagnóstico situacional, coletando dados
por meio de observação e entrevistas;
construir um projeto de intervenção em saúde, baseando-se nos
achados do diagnóstico situacional, pensando de acordo com as
necessidades de saúde e executando uma ação de educação em
saúde na busca por melhorias de um problema de saúde
identificado. 
•
•
•
•
Bibliografia
ABROCESI, S.; PACHECO, V. C. O ensino da educação em saúde como ferramenta essencial para a criação de
ambientes favoráveis à saúde. Revista Redes, [S.I.], n. 2, p. 151 – 160, jan. 2020. Disponível em:
(http://revistaredes.ielusc.br/index.php/revistaredes/article/view/43/40)http://revistaredes.ielusc.br/index.php/revistar
edes/article/view/43/40 (http://revistaredes.ielusc.br/index.php/revistaredes/article/view/43/40). Acesso em: 6 mar.
2020. 
ANTONELLI, F. C. F. Diagnóstico da Situação de Saúde: Ferramenta de Trabalho da Enfermagem na Saúde da
Família. 2013. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Curso de Especialização em Atenção Básica
em Saúde da Família, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 2013. Disponível em:
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6291.pdf)https://www.nescon.medicina.ufmg.br/bibliotec
a/imagem/6291.pdf (https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6291.pdf). Acesso em: 6 mar. 2020. 
BELLUZZO, R. C.B. Competências na era digital: desafios tangíveis para bibliotecários e educadores. ETD:
Educação Temática Digital, Campinas, v. 6, n. 2, p. 30-50, jun. 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes
para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria Nº 2.436, de 21 de
setembro de 2017. Brasília, DF: 2017. Disponível em:
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html)http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudel
egis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html). Acesso em: 6 mar. 2020. 
http://revistaredes.ielusc.br/index.php/revistaredes/article/view/43/40
http://revistaredes.ielusc.br/index.php/revistaredes/article/view/43/40
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6291.pdf
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6291.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 19/20
BRASIL. Ministério da Saúde. Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de
Saúde. Portaria de Consolidação n. 2, de 28 de setembro de 2017. Brasília, DF: 2017. Disponível em:
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html)http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudel
egis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html). Acesso em: 6 mar. 2020.  
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde:
documento base – documento I/ Fundação Nacional de Saúde. Brasília: Funasa, 2007. Disponível em:
(http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-
f741-43c7-8780-
08d824f21303)http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-
+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303
(http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-
f741-43c7-8780-08d824f21303). Acesso em: 6 mar. 2020. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde – PNASS. 2004/2005. ed.
Brasília, DF: 2004. Disponível em:
(http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/PNASS.pdf)http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/PNASS.pd
f (http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/PNASS.pdf). Acesso em: 6 mar. 2020. 
BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p.
77-93, abr.  2007. 
CASTANHEIRA, E. R. L. et al. Avaliação de serviços de Atenção Básica em municípios de pequeno e médio porte
no estado de São Paulo: resultados da primeira aplicação do instrumento QualiAB. Revista Saúde Debate, v. 38, n.
103, p. 679 – 691, 2014. Disponível em: (https://doi.org/10.5935/0103-
1104.20140063)https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140063 (https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140063).
Acesso em: 6 mar. 2020. 
GENIOLE, L. A. I. et al. (org.). A Família e Educação em Saúde. Campo Grande, MS: Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, 2011.
HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
LAVOR, A. de; MOROSINI, L. Em entrevista, pesquisador fala sobre a regulação da comunicação e seus
impactos na saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. Fundação Oswaldo Cruz, 2015. Disponível em:
(https://portal.fiocruz.br/noticia/em-entrevista-pesquisador-fala-sobre-regulacao-da-comunicacao-e-seus-impactos-
na-saude)https://portal.fiocruz.br/noticia/em-entrevista-pesquisador-fala-sobre-regulacao-da-comunicacao-e-seus-
impactos-na-saude (https://portal.fiocruz.br/noticia/em-entrevista-pesquisador-fala-sobre-regulacao-da-
comunicacao-e-seus-impactos-na-saude). Acesso em: 9 mar. 2020. 
MACHADO, A. G. M; WANDERLEY, L. C. S. Educação em Saúde. São Paulo: Portal UNA-SUS. Universidade
Federal de São Paulo, s.d. Disponível em: 
(https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf)https://www.
unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf
(https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf). Acesso em:
6 mar. 2020. 
NILSON, L. G. Webpalestra – Diagnóstico Comunitário. Santa Catarina: Canal TelessaúdeSC, 2017. Disponível
em: (https://www.youtube.com/watch?v=-tboGslCZ40&feature=youtu.be)https://www.youtube.com/watch?v=-
tboGslCZ40&feature=youtu.be (https://www.youtube.com/watch?v=-tboGslCZ40&feature=youtu.be). Acesso em: 6
mar. 2020. 
PEDUZZI, M.; AGRELI, H. F. Trabalho em equipe e prática colaborativa na Atenção Primária à Saúde. Interface
Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 22,  supl. 2,  p. 1525 -1534,    2018 .   Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832018000601525&lng=en&nrm=iso. Acesso em:
6 mar. 2020.PETERS, D. H. et al. Implementation research: what it is and how to do it. British Journal of Sports Medicine, v.
48, n. 8, p. 731-736, apr. 2014.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/PNASS.pdf
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/PNASS.pdf
https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140063
https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140063
https://portal.fiocruz.br/noticia/em-entrevista-pesquisador-fala-sobre-regulacao-da-comunicacao-e-seus-impactos-na-saude
https://portal.fiocruz.br/noticia/em-entrevista-pesquisador-fala-sobre-regulacao-da-comunicacao-e-seus-impactos-na-saude
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=-tboGslCZ40&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=-tboGslCZ40&feature=youtu.be
5/11/22, 6:55 PM Programa de Integração Saúde Comunidade
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=OslD7zKsBQ8kKsi0Z%2bidwg%3d%3d&l=UTxGpLi%2byM8tOUPYSSgzMQ%3d%3d&cd=RHf1YQr… 20/20
PITTA, A. M. R.; MAGAJEWSK, F. R. L. Políticas nacionais de comunicação em tempos de convergência
tecnológica: uma aproximação ao caso da Saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 4, n. 7,
p.61-70, ago. 2000.
PLACIDELI, N.; CASTANHEIRA, E. R. L. Atenção à saúde da pessoa idosa e ao envelhecimento em uma rede de
serviços de Atenção Primária. Kairós Gerontologia, v. 20, n. 2, p. 247-69, 2017. Disponível em:
(https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p247-269)https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p247-269
(https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p247-269). Acesso em: 6 mar. 2020.
 POWELL, B. J.; PROCTOR, E.; GLASS, J. E. A Systematic Review of Strategies for Implementing Empirically
Supported Mental Health Interventions. Research on Social Work Practice, v. 24, n. 2, p. 192 - 212, mar. 2014.
PROCTOR, E. K. et al. Implementation research in mental health services: an emerging science with conceptual,
methodological, and training challenges. Administration and Policy in Mental Health, v. 36, n. 1, p. 24 – 34, jan.
2009.
  SANTOS, E. M. dos. et al. Monitoramento e avaliação em saúde para a ação. Revista Saúde em Debate, Rio de
Janeiro, v. 41, n. especial, mar. 2017. Disponível em: http://cebes.org.br/2017/04/monitoramento-e-avaliacao-em-
saude-para-a-acao/. Acesso em: 6 mar. 2020.  
SCOTT, K.W.; JHA, A. K. Putting quality on the global health agenda. The New England Journal of Medicine, v.
371, n. 1, p. 3 -5, jul. 2014.
SILVA, A. N. da. et al. O uso de metodologia ativa no campo das Ciências Sociais em Saúde: relato de experiência
de produção audiovisual por estudantes. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 24, e190231, 2020.
SILVA, C. S. S.L.; KOOPMANS, F. F.; DAHER, D. V. O Diagnóstico Situacional como ferramenta para o
planejamento de ações na Atenção Primária a Saúde. Revista Pró-UniverSUS, v. 7, n. 2, p. 30-33, jan./jun. 2016.
VILLARDI, M. L.; CYRINO, E. G.; BERBEL, N. A. Na. A problematização em educação em Saúde: percepções
dos professores tutores e alunos. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em:
(https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-
9788579836626.pdf)https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf
(https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf). Acesso em: 6 mar. 2020. 
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p247-269
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p247-269
https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf
https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf

Outros materiais