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MERCADO DE CAPRINOS

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FACULDADE PITÁGORAS
CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
DILENE DA SILVA 
MERCADO DA CAPRINOCULTURA
DIVINÓPOLIS MG 
2022
DILENE DA SILVA
MERCADO DA CAPRINOCULTURA
DIVINÓPOLIS MG
2022
Trabalho apresentado à disciplina 
Caprinocultura e Ovinocultura em 
Medicina Veterinária da Faculdade 
Pitágoras, como requisito para 
avaliação. 
RESUMO
O trabalho proposto tem por objetivo descrever sobre o mercado de peles, carnes e
leites caprinos e algumas raças de caprinos.
Então podemos perceber que o consumo de produtos de origem caprina vem
ganhando espaço no mercado, com maior para o leite. Mas no Brasil, percebe-se
que essa atividade chegou recentemente e que o Nordeste, com destaque para a
Paraíba, é um dos maiores produtores de produtos de origem caprina no país por ter
o maior rebanho concentrado nesse estado. 
Vale ressaltar que o país ainda sim precisa garantir novos programas de apoio e
incentivos a pequenos produtores para que os produtos sejam comercializados de
acordo com inspeções sanitárias e dentro das fiscalizações necessárias, pois ainda
existe o comércio clandestino. 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Capino Saanen…………………………………………………………………..9
Figura 2 – Capino raça Repartida………………………………………………………...10
Figura 3 – Capino de raça Alpina…………………………………………………………11
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
2 MERCADO DE CARNES, LEITES E PELE..............................................................6
2.1 Mercado de carnes caprinas...............................................................................6
2.2 Mercado de leite caprino.....................................................................................7
2.3 Mercado de pele caprinas...................................................................................8
3 RAÇAS DE CAPRINOS.............................................................................................8
3.1 Saanen................................................................................................................8
3.2 Caprino de raça “Repartida”...............................................................................9
3.3 Raça “Alpina”.....................................................................................................10
4 CONCLUSÃO...........................................................................................................11
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................11
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1 INTRODUÇÃO
O mercado da caprinocultura esta ganhando espaço nos meios de produção de
carnes, leites e peles, tendo em vista que o mesmo está ganhando espaço no
mercado com destaque para a produção leiteira. 
No Brasil, o Nordeste ganha destaque na caprinocultura, cujo o Censo Agropecuário
do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado em 27 de julho de
2018, demonstrou um crescimento de 18,38% entre os anos 2006 e 2017, passando
de 6,4 milhões para 7,6 milhões de cabeças de caprinos. 
Todavia, ainda existem algumas informalidades na comercialização da produção,
irregularidade em ofertas, afetando também na qualidade do produto. Esses fatores
citados são consequências da baixa organização da cadeia produtiva da
caprinocultura. 
Dessa maneira, é fato que havendo melhor organização da cadeia produtiva, irão se
destacar as qualidades do produto e suas potencialidades, trabalhando de maneira
correta, aumentam as chances de competitividade no setor. Por conta disso, vale
ressaltar que os animais devem estar em avaliação de um médico veterinário, pois
assim haverá o melhoramento de manejo e cuidado desses animais, oferecendo ao
mercado, produtos de qualidade para o mercado de carne, leite e pele caprina. 
2 MERCADO DE CARNES, LEITES E PELE
2.1 Mercado de carnes caprinas
Atualmente a carne caprina de produção brasileira tem chamado a atenção do
mercado internacional, em que a partir de março de 2020 já era possível exportar o
produto para o Kuwait, por exemplo. 
Todavia, o produto possui pouco incentivo e organização de cadeia produtiva no
território nacional, o que consequentemente, não haverá perspectiva de atender a
demanda de exportação no curto ou médio prazo. Nessas condições, o país produz
para consumo interno e segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA) importou cerca de 6,39 milhões de kg de carne caprina e
ovina no ano de 2019. Ou seja, para suprir o mercado interno, o Brasil importa cerca
de 10% do volume que consume, e grande parte advém do Uruguai. 
7
Atualmente o rebanho caprino conta com cerca de 9,8 milhões de animais, e
aproximadamente 90% se concentra no Nordeste. 
Segundo Marco Bomfim, chefe-geral da unidade de Caprinos e Ovinos do
EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, o Brasil não está
preparado para suprir a demanda de exportação, mas que ela está a cada dia mais
chamando a atenção do mercado exterior. Bomfim explica ainda que “as
perspectivas são muito boas. Não é para curto prazo, mas o MAPA tem incentivado
a diversificação. Já há um interesse muito grande em animais vivos, mas em alguns
países é importante que o abate seja halal aqui.”
Assim, as perceptivas futuras para a carne caprina são muito boas, uma vez que o
Brasil deverá se empenhar e se estruturar melhor para atender o mercado externo.
Para Marco, será necessário aproximadamente cinco anos para amadurecer o
mercado interno e só assim trabalhar com contratos internacionais. Logo, seria um
trabalho interno primeiramente, organizando a cadeia produtiva interna,
principalmente no abate, fortalecendo os produtores dando um valor ao produto
dentro do território nacional e ganhando força poderá se trabalhar com contratos
internacionais. 
2.2 Mercado de leite caprino
Na década de 80, por volta de 1988, no Brasil o leite de cabra era comercializado de
maneira clandestina, e não legalizados em relação aos aspectos sanitários e fiscais.
No mesmo ano foi produzido o primeiro leite congelado com inspeção sanitária. 
A atividade leiteira de caprinos é bem recente no país, então ao compararmos com a
produção de outros países que estão nesse mercado da caprinocultura a mais
tempo, dispõe de grande apoio do governo para desenvolver essas atividades. 
A região Nordeste do Brasil ganha destaque para o mercado da caprinocultura,
sendo que cerca de 93,7% do rebanho caprino se encontra nesse estado. Nesse
mesmo estado, houve o início da organização de aquisição, industrialização e
distribuição de leite dentro dos programas institucionais de governos estaduais. 
Todavia, por mais que o rebanho caprino no estado do Nordeste seja grande, há
pouco aproveitamento em relação a produção de leite e seus derivados, logo, existe
8
a necessidade de criação de mais programas incentivadores para melhor
desenvolvimento do setor. 
O leite de cabra possui múltiplas utilizações, e pode ser consumido em diversas
formas, seja para subsistência, como matéria-prima para derivados (queijos,
iogurtes, dentre outros), para uso terapêutico ou em cosméticos. 
Atualmente, a Paraíba é o maior produtor de leite no Brasil, com produção superior a
3 milhões de litros por ano. 
Vale ressaltar que o leite de caprinos geralmente é uma opção também para
pessoas que possuem intolerância a lactose, pois segundo pesquisadores, possuem
menos carboidratos que o leite de vaca em sua composição. 
2.3 Mercado de pele caprinas
A pele caprina ganha destaque de exportação no estado do Nordeste para couro. O
estado é responsável por volta de 90% da exportação do país para o produto, com
cerca de 3,9 mil toneladas de peles salgadas e couros. Todavia o couro de caprinos
tem um valor inferior ao comparado a de ovinos, isso se da devidoà preferência de
indústrias e dos consumidores, até porque o couro caprino ainda sim sofre por
algumas desclassificações que podem estar associados aos cuidados na hora da
tosa, marcas geradas por parasitas, dentre outros. No mercado internacional, o
Brasil possui baixa competitividade, logo o país acaba importando o produto para
suprir as necessidades de indústrias fabris que precisam dessa matéria-prima. Vale
ressaltar que esses produtos ganham destaque para a produção de bolsas,
calçados, etc. 
3 RAÇAS DE CAPRINOS 
3.1 Saanen
A raça caprina Saanen é originária da Suíça, do vale de Saanen, nos cantões de
Berna e Appenzell Essa raça tem uma alta produção de leite, em que a lactação
pode durar em média de 8 a 10 meses. As características do leite de cabra está no
9
percentual de gordura de 3 a 3,5%. No Brasil, a média diária para a produção de
leite de cabra varia de 2,5 kg a 4,9 kg, para uma lactação de 260 dias a 305 dias. 
Em relação a fertilidade, as fêmeas dessa raça são férteis podendo gerar até 3
cabritos por gestação. 
A Saanen vive bem em regime de confinamento, o que exige cuidados e boa
alimentação. É de grande porte, com um peso médio entre 70 a 90 kg para machos
e 60 a 80 kg para fêmeas. A altura na cernelha pode variar de 0,80 a 0,95 m para
machos e 0,70 a 0,83 m para fêmeas. Possui o ventre bem desenvolvido o que
demonstra boa capacidade digestiva. A pelagem dominante é branca.
Figura 1. Caprino Saanen. 
Caprino Saanen. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-
imagens/-/midia/3930001/caprino-saanen> Acesso em 16 de maio de 2022.
3.2 Caprino de raça “Repartida”
A raça Repartida é nativa do Nordeste brasileiro e é originária do processo de
seleção natural dos ecótipos de caprinos trago pelos portugueses na época da
colonização. 
De pequeno porte, essa raça tem destaque para a produção de carne e pele, tendo
pouca produção de leite, e uma de suas características é a rusticidade. Sua pelagem
é curta sendo preta na parte anterior do corpo e castanha clara ou escura na parte
https://www.embrapa.br/busca-de-imagens/-/midia/3930001/caprino-saanen
https://www.embrapa.br/busca-de-imagens/-/midia/3930001/caprino-saanen
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posterior. Outras características dessa raça são os chifres grandes, voltados para
trás e lados, as orelhas podem ser pequenas ou médias, corpo alongado. Sua altura
é de aproximadamente 80 cm e possui um peso médio de 36 kg para cabras
adultas.
Vale ressaltar que essa raça se encontra espalhada pelo Nordeste, todavia vem
desaparecendo gradativamente, devido a cruzamentos indesejáveis e também
devido a falta de preservação dessa raça de caprinos. 
Figura 2. Caprino de raça Repartida.
Reprodutor caprino de raça Repartida que está em extinção. Disponível em:
<http://www.farmpoint.com.br/mypoint/agripoint/f_reprodutor_caprino_da_raca_reparti
da_que_esta_em_extincao_2131.aspx> Acesso em 16 de maio de 2022. 
3.3 Raça “Alpina”
A raça Alpina é originária dos Alpes europeus, teve uma capacidade de adaptação
ao Brasil muito boa, com um bom desenvolvimento zootécnico e boa produção de
leite, que no país a média diária pode variar de 2 a 4 kg em uma lactação que pode
durar de 240 a 280 dias.
Por volta dos anos 70 e 80, iniciando as importações, chegaram ao país animais de
origem alemã (Pardas Alemãs) e animais de origem alpina francesa, o que
chamamos atualmente de raça Alpina. 
Raça de grande porte, possui peso médio e 70 a 90 kg para machos e 50 a 60 kg
para fêmeas. A altura na cernelha pode variar de 0,90 a 1,00 m para machos e 0,70
a 0,80 m para fêmeas. Possui ventre desenvolvido, o que demonstra boa
http://www.farmpoint.com.br/mypoint/agripoint/f_reprodutor_caprino_da_raca_repartida_que_esta_em_extincao_2131.aspx
http://www.farmpoint.com.br/mypoint/agripoint/f_reprodutor_caprino_da_raca_repartida_que_esta_em_extincao_2131.aspx
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capacidade digestiva. Algumas outras características é a presença de chifre, uma
pelagem castanho parda, com, ou não, listra preta da nuca que segue até a garupa. 
Figura 3. Caprino de raça Alpina
Caprinos Alpina. Disponível em: <http://www.caprileite.com.br/conteudo/370-ll-
caprinos-alpina> Acesso em 16 de maio de 2022.
4 CONCLUSÃO
O trabalho realizado gerou profunda sapiência para a disciplina de Caprinocultura e
ovinocultura, pois proporcionou a apropriação de conhecimentos sobre o mercado
de peles, carnes e leites caprinos e também sobre certas raças caprinas. Pode-se
perceber que os caprinos ganham destaque para a produção de leite bem mais que
ovinos, e que a raça Saanen, comentada, ganha um destaque a produção leiteira. O
mercado de caprinos vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, todavia
ainda existe muito preconceito com esses produtos, por muitas vezes serem
comercializados de maneira clandestina. Logo, cabe aos governos garantir novos
programas de apoio e incentivos a pequenos produtores para que os produtos sejam
comercializados de acordo com inspeções sanitárias e dentro das fiscalizações
necessárias. 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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crescimento de efetivo de caprinos e ovinos no Nordeste. 08 de ago. De 2018.
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http://www.caprileite.com.br/conteudo/370-ll-caprinos-alpina
http://www.caprileite.com.br/conteudo/370-ll-caprinos-alpina
12
ovinos/busca-de-noticias/-/noticia/36365362/novo-censo-agropecuario-mostra-
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https://www.embrapa.br/documents/1355090/35052914/Boletim+CIM+N3/f3fc10a4-9e3c-aeeb-fae3-ab9db4849f9d
https://www.embrapa.br/documents/1355090/35052914/Boletim+CIM+N3/f3fc10a4-9e3c-aeeb-fae3-ab9db4849f9d
https://www.embrapa.br/cim-inteligencia-e-mercado-de-caprinos-e-ovinos/busca-de-noticias/-/noticia/36365362/novo-censo-agropecuario-mostra-crescimento-de-efetivo-de-caprinos-e-ovinos-no-nordeste
https://www.embrapa.br/cim-inteligencia-e-mercado-de-caprinos-e-ovinos/busca-de-noticias/-/noticia/36365362/novo-censo-agropecuario-mostra-crescimento-de-efetivo-de-caprinos-e-ovinos-no-nordeste
13
Leite de cabra possui lactose? Janeiro de 2019. Disponível em:
<https://www.cozinhatecnica.com/2019/01/leite-de-cabra-tem-lactose/> Acesso em
17 de maio de 2022. 
Rovai, Fernanda M. O. Caprinocultura e Ovinocultura. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2017. 
https://www.cozinhatecnica.com/2019/01/leite-de-cabra-tem-lactose/
	1 INTRODUÇÃO
	2 MERCADO DE CARNES, LEITES E PELE
	2.1 Mercado de carnes caprinas
	2.2 Mercado de leite caprino
	2.3 Mercado de pele caprinas
	3 RAÇAS DE CAPRINOS
	3.1 Saanen
	3.2 Caprino de raça “Repartida”
	3.3 Raça “Alpina”
	4 CONCLUSÃO
	5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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