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APOSTILA FINAL - 2017 2 0

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Rua Francisco Guedes de Melo, 5 D | Conj. Leite Neto, Bairro Grageru | Aracaju, Sergipe 
Tel: (79) 3217 3277 | email: mg.arquitetura@infonet.com.br 
FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDA A REPRODUÇÃO DE QUALQUER NATUREZA DESTE PROJETO SEM 
A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ARQUITETURA 
E URBANISMO IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE TIRADENTES 
 
Disciplina: H117525 PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO IV 
Turma: E01 
Professor: 007161 – MURILO HÉLIO FRAGA GUERRA 
Curso: Arquitetura e Urbanismo 
 
 
PROJETO PEDAGÓCICO INSTITUCIONAL (PPI) 
 
 Sistematiza teorias, reflexões e práticas presentes no cotidiano da instituição; 
 Busca sintonia com a dinâmica da sociedade e suas demandas; 
 Consolida as discussões a partir de avaliações institucionais, de reuniões dos Colegiados de Cursos e 
Pró-Reitorias, e de eventos de fomento às discussões. 
 
 MISSÃO 
 Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas. 
 Comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional. 
 Empreendedorismo: ação de transformar a realidade, com autonomia e superação de dificuldades. 
 Reflexivas: capacidade de observação e compreensão da sociedade. 
 Críticas e criativas: capacidade de análise e compreensão da sociedade. 
 Transformação social: aplicação técnica de conhecimento para promover o bem-estar social. 
 Desenvolvimento regional: melhoria no desempenho econômica da região de abrangência. 
 
 ALGUNS PRINCÍPIOS NORTEADORES 
 
 Exercício e aplicação da cidadania. 
 Compromisso social. 
 Articulação e inserção. 
 Conhecimento como produção histórico-social. 
 Compreensão do cotidiano e das tendências do futuro. 
 Respeito à diversidade. 
 Compromisso com a formação continuada. 
 Conexão com os avanços Culturais, Científicos e Tecnológicos. 
 Competência profissional. 
 Consciência e compromisso de preservação do Patrimônio. 
 
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EMENTA DA DISCIPLINA 
 
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EMENTA: 
Estudo do espaço coletivo vertical (residencial, comercial ou híbrido) e sua 
inserção na malha urbana da cidade. Tratamento da arquitetura de prédio em altura, 
considerando os aspectos ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Contexto 
urbano, paisagem e caráter arquitetônico. Relação entre os espaços públicos e 
privados. Condicionantes técnicos: sistemas prediais, pré-dimensionamento estrutural, 
fluxos e soluções para estacionamento. Metodologia de desenvolvimento do projeto 
de arquitetura. Representação gráfica do projeto e suas etapas. Legislação municipal, 
estadual e federal. 
OBJETIVOS: 
- Capacitar o aluno nos envolventes do projeto arquitetônico de edificações verticais, 
enfatizando as relações formais e funcionais da edificação. 
- fazer o aluno compreender os envolventes da edificação vertical como circulação 
vertical, instalações prediais verticais, sistema estrutural e os envolventes externos 
volumétricos e de revestimentos. 
 
 
SUPERINTENDÊNCIA 
ACADÊMICA 
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO 
 
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS 
 E SOCIAIS APLICADAS 
DISCIPLINA: Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV 
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA 
HORÁRIA 
H117525 08 6º 160 horas 
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: 
- Conhecer o espaço, elementos da arquitetura, e os mecanismos projetuais 
relacionados a edificações verticais; 
- Trabalhar concomitantemente os aspectos qualitativos e quantitativos das diversas 
estruturas – funcional, estético-formal, luminosa, sonora, mecânica-física, entre 
outras, que compõem a obra arquitetônica; 
- Determinar a forma, os materiais e as cores da arquitetura, equacionando os sistemas 
e componentes da arquitetura em função da linguagem do partido adotado, da 
sustentabilidade do conjunto arquitetônico e do conforto ambiental; 
- Conhecer e dimensionar os elementos estruturais peculiares a edificações verticais 
(ex: plataforma para condensadoras de aparelhos de refrigeração de ar, casa de gás, 
casa de lixo, elevadores, casa de máquinas, reservatórios de água, etc), de acordo com 
as normas e legislação vigentes, compatíveis com o uso e tamanho da edificação; 
- Conhecer os selos e critérios de certificação em “Construções Verdes” (Arquitetura 
Sustentável; 
- Conhecimento de sistema de automação e tecnologia avançada, envolvendo questões 
de segurança, conforto e economia; 
- Integrar o edifício ao conjunto urbano e cidade onde está inserido, reforçando a sua 
identidade. 
- Compreender os sistemas construtivos, com base em diferentes materiais, analisando 
comparativamente suas características e sua adequação aos vários contextos 
urbano/sociais em que se insere cada obra. 
- Estudar as relações do objeto arquitetônico com o sítio e entorno imediato, 
observando tipologia, proporção, escala e características físicas do local como 
orientação solar, topografia, existência de cursos d'água, vegetação, construções 
vizinhas, entre outros. 
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- Compreender os diversos tipos de soluções projetuais e escolher a melhor solução 
com base em informações técnicas, considerando os custos de aquisição, manutenção, 
durabilidade e beleza. 
- Desenvolver capacidade criativa para propor soluções inovadoras, buscando 
compreender a ligação entre forma, função e tecnologia, contemplando aspectos 
culturais, políticos e ambientais. 
- Compreender as etapas de elaboração do projeto de arquitetura e cronograma de 
evolução, dando ênfase para os critérios de apresentação do Projeto Legal. 
- Conhecimento das normas e diretrizes da ABNT relacionadas ao projeto de 
habitações verticais e acessibilidade urbana para edificações de uso coletivo; 
- Análise dos índices construtivos e demais características da Legislação Municipal, 
Estadual ou Federal de forma a garantir um processo projetual alinhado com os 
parâmetros legais que atingem o lote do empreendimento; 
 
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
UNIDADE I: 
Pesquisa do tema/ contextualização: edifício híbrido coletivo vertical 
(residencial/comercial/interesse social) 
1 Estudo da forma e função das edificações verticais na cidade 
1.1 Estado da arte dos edifícios em altura, no exterior, no Brasil e em Aracaju. 
Enfoque em edifícios sustentáveis 
1.2 Forma geométrica, projeção, lote e relações entre o volume do edifício, 
densidades e desenho urbano. Identidade Urbana 
1.3 Partido de um projeto de edifício em altura: alternativas formais, de orientação e 
de implantação no lote/terreno 
1.4 Metodologias de projeto de arquitetura em geral e de edifícios em altura em 
particular 
1.5 Adoção e/ou elaboração de um programa de necessidades 
2 Configuração na paisagem urbana 
2.1 Intenções e critérios de projeto 
2.3 O sítio, condicionantes ambientais e legais 
3 Sistema construtivo adotado e lançamento estrutural 
3.1 Alternativas de sistemas construtivos (estrutura em concreto ou em aço) e adoção 
da melhor solução para o caso 
3.2 Pré-lançamento do sistema estrutural, composto de pilares, vigas e lajes em cada 
pavimento 
Estudo preliminar: edifício híbrido coletivo vertical (dupla) 
4 Circulações horizontais e verticais – serviços de apoio 
4.1 Circulações horizontais centrais ou periféricas, contínuas, estanques 
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4.2 Circulações verticais: escadas, rampas e elevadores 
4.3 Garagem, motocicletário e bicicletário 
4.5 Redes e shafts de distribuição de infraestruturas e recolhimento de dejetos e 
rejeitos 
5 Arquitetura dos espaços internos 
5.1 Desenho e tratamento dos espaços internos: solução compartimentada 
5.2 Componentes fixos e possibilidades do mobiliário 
5.3 Adoção de paredes internas 
6 Envoltória e cobertura 
6.1 Definição da envoltória do edifício: fechamentos opacos, transparentes e/ou 
translúcidas, espessuras, materiais, cores, dispositivos de controle ambiental e demais 
tratamentos; 
6.2 Coberturas horizontais e/ou inclinadas; tetos jardins, lajes impermeabilizadas; 
telhas e reservatórios; etc. 
7 Tipologia dos espaços externos e de uso coletivo, fechamentos, aberturas 
7.1 Tipologia dos espaços externos e de uso coletivo 
7.2 Fechamentos e aberturas 
7.3 Definição das áreas permeáveis, pisos e mobiliário (bancos, jardins e jardineiras, 
guaritas, etc.), fechamentos, aberturas, elementos de proteção 
Anteprojeto: edifício híbrido coletivo vertical (dupla) 
8 Desenvolvimento do projeto básico 
8.1 Plantas baixas – pavimento tipo 
8.2 Plantas baixas – pavimentos área comum 
 
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UNIDADE II 
Projeto legal: edifício coletivo vertical (dupla) 
1 Desenvolvimento projeto legal 
1.1 Playground 
1.2 Cortes 
1.2.1 Longitudinal 
1.2.2 Transversal I e II 
1.3 Fachadas (mínimo três) 
METODOLOGIA DE ENSINO: 
As atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de aulas expositivas 
dialogadas, que viabilizem o questionamento, contextualização e a reflexão dos temas 
apresentados; exibição de filmes e vídeos sobre alguns assuntos do conteúdo 
programático; estudos dirigidos; seminários com temas e assuntos; trabalhos em 
grupos através de pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa de campo, com exposição e 
debate; elaboração de projetos específicos, desenvolvidos individualmente e/ou em 
dupla com aplicação dos assuntos do conteúdo programático apresentados em sala de 
aula. 
Os recursos didáticos e tecnológicos para tais fins compreendem: lousa, retroprojetor, 
recurso multimídia, material de desenho (régua, escalímetro, esquadros, lápis grafite, 
lápis de cor, borracha, estilete, isopor, papelão e sucata). Além da sala de desenho 
com banco e prancheta, sala de multi-meios, visitas técnicas, conforme as 
necessidades. 
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: 
O nível de conhecimento e de assimilação dos conteúdos abordados durante o curso 
será verificado considerando-se a evolução dos desenhos elaborados em sala de aula, 
o desenvolvimento das soluções projetuais (Projeto) e a apresentação das idéias; 
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prova contextualizada de conhecimento teórico e prático, com o desenvolvimento de 
desenhos e perguntas abertas. No decorrer das unidades ocorrerão debates, 
questionamentos, indagações para a verificação da aprendizagem, considerando as 
habilidades e competências. 
Serão observadas a apresentação, organização e objetividade na graficação dos 
exercícios, trabalhos e provas, coerência na linguagem, uso correto da folha de papel 
(layout), representação correta de linhas, letras, números, cotas e carimbos, além da 
assiduidade, empenho, iniciativa, organização e responsabilidade na condução dos 
trabalhos desenvolvidos em sala de aula ou fora dela. 
2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. 
239p.(Coleção Estudos Brasileiros; 59). 
BAUMSCHLAGER & Eberle, Cristian Sumi. Edifícios de apartamentos. [S. l.]: 
Monsa, c2007. 239 p. (Arquitectura Actual). 
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Livraria 
Martins Fontes, 2008. 399 p. 
Revista Monolito, Edição 19 (Higienópolis), Fevereiro / Março 2014 
3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
LOSANTOS, Àgata. Vivendas sociales. Barcelona: Monsa, c2006. 339 p. 
BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos com mais de 400 pormenores. 
Barcelona: G. Gilli, 2009. 349 p. 
CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensaio sobre o projeto. Brasília, DF: UnB, c2000. 
198 p. 
NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 17. 
ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2009. 618 p. 
SILVA, Elvan. Matéria, Ideia e Forma: Uma Definição de Arquitetura. Porto Alegre: 
FAURGS, 1994. 191p. 
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NORMAS E MODELOS 
PARA EDIFÍCIOS VERTICAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1º PASSOS ANTES DO INÍCIO DO PROJETO 
 
• LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DO TERRENO 
OBS.: Confrontar o levantamento com a escritura. 
 
• REGISTRO DO TERRENO (ESCRITURA) 
OBS.: O terreno deverá está exatamente igual a escritura. Caso haja diferença, deve-
se ratificar a escritura e pedir demarcação a Prefeitura. 
 
• CERTIDÃO DO USO DO SOLO 
OBS.: Documento fornecedor de informações referentes a tipologia doempreendimento. 
 
• SOLICITAR A PREFEITURA A DEMARCAÇÃO DO TERRENO 
OBS.: A escritura deverá está correta para a demarcação do terreno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PELA PREFEITURA PARA 
APROVAÇÃO DE PROJETO 
 
• DOCUMENTAÇÃO COMAER 
 
1-Nome, endereço com CEP e telefone do proprietário; 
 
2- Identificação e natureza do aproveitamento; 
 
3- Endereço ou localização da implantação; 
 
4- Previsão de início e término do empreendimento; 
 
5- Localização do aproveitamento em relação à pista de pouso do aeródromo ou 
do auxílio à navegação, utilização métodos topográficos ou geodésicos; 
 
6- Altitude do terreno no local do aproveitamento; 
 
7- Altura, do solo ao topo, da implantação pretendida; 
 
8- Área da implantação; 
 
9- Material predominante na implantação; 
 
10- Tipo de sinalização a ser empregada, quando couber; 
 
11- Descrição detalhada da destinação, uso ou funcionamento da implantação, 
incluindo características específicas da implantação que possam constituir 
perigo à navegação aérea; 
 
12- Carta topográfica da região ou cópia, na escala de 1:100.000 (um para cem 
mil) ou maior, indicando o local da implantação em relação ao aeródromo, 
assinada por engenheiro devidamente qualificado; 
 
13- Planta de situação na escala 1:50.000 (um para cinquenta mil) ou maior, 
contendo: 
a) Localização do auxílio à navegação aérea; e 
b) Indicação do local de implantação. 
 
14- Planta baixa, vista lateral (planta de corte) e frontal da implantação e,quando 
couber, cópia do projeto da implantação; 
 
15-Outros elementos: 
a) Coordenadas geográficas do local da implantação (em WGS 84), com fonte 
da informação (Documento de Divulgação); 
b) Altitude do local da implantação (no sistema de referência DATUM Vertical), 
informando também a fonte da informação (Documento de Divulgação); 
c) Cópia da ART do responsável técnico acompanhada de cópia do seu 
comprovante de pagamento. 
 
 
 
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• PARECER 
 
 
 
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• MEMORIAL DESCRITIVO DO TERRENO 
MEMORIAL DESCRITIVO DO TERRENO (FEITO POR TOPÓGRAFO) 
Denominação: Projeto IV 
Proprietário: Projeto IV 
Município: Aracaju U.F.: SE 
Meridiano: 39°WGr 
Área: 2.017,70m
2 
 Perímetro: 196.21m 
 
 
 
 Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice V0 de coordenadas topográficas 
N=8.788.411,399 e E=712.808,8458. Limitando-se com a Av. Beira Mar. Daí segue com rumo 
NE, azimute 27º39'25" numa distância de 29,89 metros até vértice V1 de coordenadas 
topográficas N=8.788.437,8738 e E=712.822,7201. Limitando-se com a Mansão Seixas Dória. 
Daí segue com rumo NW, azimute 308º7'23" numa distância de 63,79 metros até vértice V2 de 
coordenadas topográficas N=8.788.477,2548 e E=712.772,5374. Limitando-se com a Rua A. 
Daí segue com rumo SW, azimute 224º29'35" numa distância de 29,7700 metros até vértice V3 
de coordenadas topográficas N=8.788.455,8662 e E=712.751,524. Limitando-se com a Rua A. 
Daí segue com rumo SE, azimute 127º48'9" numa distância de 72,5474 metros até vértice V0 
fechando assim a poligonal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO (FEITO PELO 
ARQUITETO) 
MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO 
 
PROJETO: EDIFÍCIO MULTIFAMILIAR 
 
LOCAL: AVENIDA BEIRA MAR 
 
DATA: AGOSTO DE 2011 
 
 Memorial descritivo de uma edificação vertical multifamiliar situado na Avenida Beira 
Mar, com 16 pavimentos distribuídos conforme abaixo relacionados: 
Pavimento térreo – (1º Pavimento): contendo 10 vagas para visitantes, idoso e 
portadores de necessidades especiais, jardins, acesso de veículo, hall social, guarita com WC, 
sala de medidores, sala de pressurização, sala do gerador, circulação, elevador social e de 
serviço, escada, casa de bomba, circulação de veículos, vaga para automóveis, bicicletário, 
reservatório inferior, boxes para cada apartamento, rampa de acesso, casa de gás, casa de lixo 
orgânico e inorgânico, estar funcionários, cozinha funcionários, área de serviço funcionários, 
vestiário feminino e masculino para funcionários, área comum, depósito de cada apartamento, 
área comum. 
 
2º Pavimento: contendo hall social, elevador social e de serviço, mezanino, escada, 
boxes para cada apartamento, área comum, vaga para automóveis e motos, circulação de 
veículos, rampa de acesso, sala do condomínio com lavabo, arquivo do condomínio, depósito 
do condomínio, bicicletário. 
 
3º Pavimento: contendo circulação, elevador social e de serviço, circulação social e de 
serviço, escada, salão de festas (com bar, apoio bar e copa), espaço gourmet, salão de jogos, 
academia, WC masculino e feminino, WC para portadores de necessidades especiais feminino 
e masculino, circulação WC’s, sauna, equipamento da sauna, ducha da sauna, SPA, área 
externa para festas, espaço kids, área externa comum (pergolado), jardineiras, escada e rampa 
de acesso à piscina, ducha da piscina, área externa da piscina, piscina infantil, piscina adulto, 
prainha da piscina adulto, deck, cascata, lounge externo, quadra poliesportiva. 
 
4º ao 16º Pavimento: elevador social e de serviço, escada, circulação social e de 
serviço, 02 apartamentos tipos por pavimento, sendo cada um: living, varanda gourmet, sala 
de jantar, 03 floreiras, WC social, lavabo, quarto 01, quarto 02, suíte master (com closet, WC e 
varanda master), suíte 01 (com WC), circulação, cozinha, área de serviço, quarto de serviço, 
WC de serviço, área técnica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (FORNECIDA PELA 
PREFEITURA) 
 
 
 
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CÁLCULOS DIVERSOS 
 
• TAXA DE OCUPAÇÃO 
TX. OCUP. = ÁREA CONSTRUÍDA PAV. TÉRREO 
 ÁREA DO TERRENO 
• COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO:COEF. APROV. = ÁREA TOTAL COMPUTÁVEL 
 ÁREA DO TERRENO 
• ÁREA COMPUTÁVEL: 
- Soma das áreas úteis dos ambientes, exceto terraços, varandas, sacadas, garagens, 
estacionamentos cobertos, jardineiras. 
-Conta-se 01 vez a escada e elevador. 
-Conta-se a circulação em todos os pavimentos. 
 
TAXA DE PERMEABILIDADE (Taxa de permeabilidade não deve ser inferior a 5%): 
TX. PERM. = ÁREA PERMEÁVEL 
 ÁREA DO TERRENO 
 
• RELAÇÃO ENTRE ÁREA DE VENTILAÇÃO/ILUMINAÇÃO E A ÁREA 
DO AMBIENTE: 
COZINHA/ESCADA/SERVIÇO/W.C.’S (AMBIENTES DE USO TRANSITÓRIO) 
 ÁREA DO AMBIENTE x 1/8 
QUARTO/SALA (AMBIENTES DE USO PROLONGADO) 
 ÁREA DO AMBIENTE x 1/6 
 
• COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Fornecido pela EMSURB): 
- Área: 2,50m² (dois e meio metros quadrados) para cada depósito (lixo orgânico e inorgânico) - 
capacidade de armazenar até 160kg/dia, correspondendo a 04(quatro) tonéis de 200 Litros. 
- Altura do depósito: 2,20m (dois metros e vinte centímetros) 
- Largura mínima: 1,20m (um metro e vinte centímetros) 
- Portas externas: 1,00 (um) metro de largura por 2,10 (dois metros e dez centímetros) de 
altura (metálicas) – deverão abrir para fora; sem ocupar o passeio. 
- Portas internas: 1,00 (um) metro de largura por 2,10 (dois metros e dez centímetros) de altura 
(metálicas); 
- Ventilação suficiente para a área projetada (cobogó ou outro). 
- Acesso direto com logradouro público 
 
 
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A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
Dados para memorial de cálculo: 
A= quantidade de residências/apartamentos (un) 
B = quantidade de quartos por residência/apartamento (un) 
C = quantidade de habitantes considerados por residência/apartamento (hab) 
(1) 
D = quantidade de resíduos produzidos por habitantes por dia 0,75Kg (750gr) 
(3) 
E = índice por intervalo de coleta: 1,50 
(2) (3) 
F = peso de 01(um) tonel de 200L: entre 30 e 40 Kg 
(3) (4)
. (Considerar 40Kg) 
G = área considerada por tonel de 200L: 0,49 m2 
(3) 
 
Cálculo: 
1) Qh = quantidade de habitantes por empreendimento 
 Qh = A x C = ______ hab. 
 
2) Qr = quantidade de resíduos produzidos 
 Qr = Qh x D = ______ Kg/hab 
 
3) Qra = quantidade de resíduos a serem armazenados (coleta em dias alternados) 
 Qra = Qr x E = ______Kg 
 
4) Qt = quantidade de tonéis que serão necessários para armazenar os resíduos 
 Qt = Qra / F = ______un 
 
5) At = área total ocupada pelos tonéis necessários 
 At = QT x G = ______m
2 
 
6) Ar = área mínima a ser considerada para o depósito de resíduos sólidos 
 Ar = 20% > At (m
2
) 
 
Observações: 
• Quantidade de habitantes considerada para uma residência de 03 (três) quartos, foi 
calculada levando-se em consideração 02 (dois) habitantes por cada quarto, mais uma 
pessoa por habitação o que equivale aos prováveis funcionários das habitações, do 
condomínio e aos resíduos produzidos pela limpeza geral do condomínio. Para uma 
residência de 02(dois) quartos serão considerados 05 (cinco) habitantes no total. 
• Como a coleta é efetuada em dias alternados consideramos o índice de 1,50 (um e 
meio) para suprir a quantidade de resíduos produzidos em dois dias. Caso a coleta 
seja efetuada diariamente este índice é igual a 1 (um). 
• Dados fixos, estabelecidos pelo Órgão Municipal de Limpeza Urbana. 
• Depende da densidade dos resíduos. 
 
 
Outros detalhes 
- Cada depósito deverá ter, pelo menos, um ponto de água, um ponto de esgoto e um 
ponto de luz, laje impermeabilizada, piso e paredes internas em revestimento cerâmico ou 
em azulejo (no caso das paredes). 
- Deverá ser observado o afastamento mínimo de 1,50m em relação às divisas laterais; 
 
 
 
 
 
 
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NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE EDIFÍCIOS 
“Trechos retirados do Código de Obras PMA” 
• As vagas de garagem serão numeradas em sequência nos dois pavimentos de 
garagem. Começa no térreo e vai até o superior. 
• Dimensões das vagas 
DIMENSÕES DAS VAGAS 
VEÍCULO DIMENSÕES MÍNIMAS 
GRANDE 2,50x4,80 m 
PEQUENA 2,30x4,50 m 
P.N.E. 4,00x4,80 m 
VISITANTES 
80% VAGAS PEQUENAS - 2,30x4,50 m 
20% VAGAS GRANDES - 2,50x4,80 m 
 
OBS.: Aconselha-se que a maioria das vagas sejam grandes em virtude das 
dimensões dos automóveis atuais. 
 
 Vagas presas e soltas 
VAGA PRESA 
 
 
VAGA PRESA 
 
 
 
 
Circulação de veículos 
5,00 m (mão dupla) 
3,00 m (sentido único) 
OBS.: Aconselha-se que a circulação de veículos com manobra seja de 5.50 m. 
 
VAGA SOLTA 
 
VAGA 
VAGA 
VAGA 
VAGA 
VAGA 
VAGA 
5.50m 
M
Ã
O
 D
U
P
L
A
 
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DIVERSOS 
• O cobogó ou a veneziana da casa de gás vai até o chão, não tem peitoril. A construtora 
define se é cobogó ou veneziana (alumínio ou ferro). 
• A porta da casa de Gás deve estar distante 3,50 (três metros e cinquenta centímetros) 
do primeiro tonel da Casa de Lixo. 
• Casa do Gerador e Casa da Pressurização devem ter porta corta fogo: P.C.F.-90, 
indicar em planta 
• Porta da Escada deve ser Corta fogo: P.C.F.-120 (dimensão 1.00x2.10), indicar em 
planta; a porta no pavimento térreo deve ser aberta para fora. 
• Os gradis devem ser indicados em planta da seguinte forma: 
Mureta h=X, Gradil h=Y, total h= Z 
• Indicar os níveis em planta (térreo, superior, playground, cobertura) e cortes 
• O portão de correr de veículos não deve ficar dentro de vagas. (Considerar 30cm de 
largura para o portão correr, independente do tamanho da vaga). 
• Colocar rampas nos passeios (ao lado do desnível das rampas de carros), 
rebaixamento da guia. 
• Sentido das portas corta-fogo: 
Pavimento Casa de Máquinas: abrir para fora da escada; 
Pavimento Tipo: abrir para dentro da escada; 
Pavimento Playground: abrir para dentro da escada; 
Pavimento Garagem Superior: abrir para dentro da escada; 
Pavimento Garagem Térreo: abrir para fora da escada. 
 Portas do Playground: 
Área do Ambiente x 2 (2 pessoas por m²), se o valor ultrapassar 50 pessoas as portas 
devem abrir para as rotas de fuga (área externa playground e Circulações internas) 
 Altura do Barrilete: altura mínima de h = 1.50m. 
 Guarda-Corpo: Altura mínima de h=1.10m (ABNT 14718). (Ex.: 0,20m (mureta) 
+0,90m (guarda-corpo) ou 0,90m (mureta) +0,20m (guarda-corpo)) 
 Usar torneiras tipo semiautomáticas nas pias dos banheiros das áreas comuns. 
 As jardineiras e áreas técnicas (ar condicionado) do pavimento tipo devem entrar 
na área construída. 
 A borda da piscina entra na área do DECK. 
 
 
 
 
 
 
 
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CÁLCULO DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA (VIDE CÓDIGO 043) 
 
Seguir modelo em Excel: (TABELA EM ARQUIVO SEPARADO) 
 
Memorial de Cálculo 
Número de pessoas por apartamento: Tirar a média de pessoas por pav. Tipo 
RI= Reserva de Incêndio 
Para Reserva de Incêndio seguir tabela abaixo, do manual do Corpo de Bombeiros*Área normalmente usada: 5.000 até 10.000m² 
Edificio Multiresidencial de acordo com Tabela das Edificações divisão :A-1 
VII.5. 
 
RECUO PARA O TERRENO VIZINHO 
 
• Casa de lixo e casa do gás: 1,50m (Portaria 01/95). 
• Reservatório, caixa d’água, *piscina: 1,00m (Inc. XIII. 9 da Lei 13/66). 
* No caso de questionamento, deverá ser embasado em laudo acompanhado da 
competente ART do profissional responsável. 
 
ESCADA PRESSURIZADA 
De acordo com a IT 11/2014 CMBSP (Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros) 
 
• As portas que abrem para as rotas de saída em ângulo de 180º, em seu movimento 
de abrir no sentido do trânsito de saída, não podem diminuir a largura efetiva destas 
em valor menor que a metade, sempre mantendo uma largura mínima livre de 
1,20m 
 
 
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A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
 
Obs.: Abertura da porta para dentro da escada nos andares garagem superior, 
playground e tipo. 
 
Obs.: Abertura da porta para fora da escada no térreo e cobertura. 
 
Obs.: Na existência de 
playground no segundo 
ou terceiro pavimento 
há necessidade de 
outra escada exclusiva 
sem pressurização. 
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3. NORMAS APLICÁVEIS AO PROJETO DA EDIFICAÇÃO 
ANÁLISE EM PLANTA BAIXA 
 
3. 1. Acesso e Circulação interna de veículos 
A) Acesso (Normas aplicadas pela Lei Complementar 04/2014). 
• Largura mínima, Sentido único – 2.80m. 
• Largura mínima, Sentido duplo - 4,00m. 
 
A) Circulação interna de veículos (Normas aplicadas pela SMTT). 
• Largura mínima, Sentido único – 3,00m. 
• Largura mínima, Sentido duplo - 5,00m. 
• Área interna de manobra – 5,00m. 
Qualquer questionamento deverá ser feito com justificativa embasada (Resolução 01/08 do 
CONDURB e Decreto 154/99). 
Notas: Se implicar em abertura de vias (ruas) internas, as dimensões serão fornecidas 
pela SMTT. 
 
3.2. Vagas de Estacionamento: 
 
 
 
Nº mínimo de vagas para as 
unidades 
(incisos III e IV art.1º Decreto 154/99) 
Área útil de até 80,00m² - 01 vaga p/ cada unidade. 
Área útil maior que 80,00m² até 130m² - 02 vaga p/ 
cada unidade. 
Área útil maior que 130,00m² até 180m² - 03 vagas 
p/ cada unidade. 
Área útil maior que 180,00m² - 04 vagas p/ cada 
unidade. 
Distribuídas de acordo com as seguintes 
dimensões: 
 - 80% - 2,30m x 4,50m. 
 - 20% - 2,50m x 4,80m 
Nº mínimo de Vagas para 
visitantes 
OBS.: 80% Pequenas 
 20% Grandes 
(Resolução 01/08 do CONDURB de 22/01/08) 
15% - Até 50 vagas exigidas para moradores 
13% + 1 – De 51 a 150 vagas exigidas para 
moradores 
10% + 5 – De 151 a 400 vagas exigidas para 
moradores 
Nº mínimo de Vagas p/ 
portadores de necessidades 
especiais (inciso V art.1º Lei 1687/91) 
A cada 50 vagas adotar 01 vaga com as seguintes 
dimensões: 4.00m (2,50+1,50) x 4.80m 
 
Nº mínimo de vagas para o idoso 5% do total de vagas exigidas (art.41 da Lei Federal 
nº10.741/03) 
Obs: A reserva de 1,50m da vaga para as pessoas portadoras de deficiência poderá ser compartilhada como faixa de acesso de 
pedestre (desde que seja plana). 
 
 
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3.3. Circulação/corredores/escadas (art. VII – Lei 13/66 e NBR 9050 da ABNT) 
• Circulação/Corredores (artigos VII.1, VII.2 – Lei 13/66) 
Interna da 
Unidade 
Interna da Unidades 
Acessível 
Circ. Externa para 04 
unidades 
Circulação externa para mais de 04 
unidades 
0,80m 1,20m 1,20m 1,50m 
Quando o comprimento da circulação for superior a 10,00m deverá ter ventilação e 
iluminação direta. 
 
• Escadas (art.VI Lei 13/66) 
Largura 
mínima 
(útil) 
Internas da 
Unidade 
Edifício até 
02 
pavimentos 
Edifício até 
04 
pavimentos 
Edifício acima de 
04 pavimentos 
0,80m 1,00m 1,10m 1,20m 
Corrimão 
Em ambos os lados com altura de 0,92m e 0,70m do piso, sem 
interrupção nos patamares. 
Obedecer a Fórmula de Blondel no dimensionamento dos degraus: L+ 2H= 0,64 
Altura (H) *máxima do 
degrau 
0,18m 
Largura (L) mínima do 
degrau 
0,28m 
 
3.4. Acessos e circulação de áreas comuns. 
As edificações multifamiliares devem atender aos preceitos da acessibilidade às pessoas 
portadoras de deficiência nos acessos e na interligação de todas as partes de uso comum, 
além de sanitários adaptados com acesso independente, conforme os padrões da ABNT 
(Lei nº1334/87- Art. 18 - Decreto nº 5.296/2004 que regulamenta a lei nº10.098/2000). 
• Desníveis (item 6 - 6.1.4-ABNT NBR 9050:2004) 
Desníveis superiores a 1,50cm devem ser considerados como degraus. 
 
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• Rampas Pedestres (inciso IV art. 8º Lei nº1687/91 NBR 9050 da ABNT) (P.N.E.): 
 
 
Largura mínima 1,20m 
Corrimão e guarda corpo Em ambos os lados e em duas alturas: 
0,70 e 0,92m do piso, sem interrupção 
no patamar. 
Ressalto de proteção da rampa (guia de 
balizamento) 
0,05m de altura 
Desníveis máximos de cada segmento da 
rampa H (altura - metros) 
Inclinação admissível em cada segmento 
de rampa I (inclinação) 
1,50 m 5% 
1,00 m Entre 5% e 6,25% 
0,80 m Entre 6,25% e 8,33% 
*Observações do escritório: rampas destinadas a veículos e PNE. 
Obs: a inclinação exigida para a rampa de P.N.E. é de 8,33%. Lance acima de 7m 
usar patamar, que deverá ser de 1,50m se mudar de sentido. (A cada 1m sobe 
8,33cm). 
• Rampas Veículos 
 Declividade máxima – 25% (Artigo VI.15 Lei 13/66). (Ideal até 20%). 
 
3.5. Dimensionamento/áreas de Compartimentos - Portaria 01/82, Inc. I e II §7º art1º Lei Compl. 
062/2003, Art.IX. 2, IX.3, IX.4, IX.5, IX.10, IX.12,I X.13, IX.16, IX.17, IX.19– Lei 13/66, Parecer Técnico de 07/03 do 
CONDURB – Relatório de reunião de 07/12/2009 homologado pela Ata de Reunião dos representantes da PMA no CONDURB em 
09/12/2009. 
 
 Unidade até 80,00m² de área construída: 
 
Compartimentos Área (m²) Diâmetro (m) 
Sala 10,00 2,50 
1º Quarto 9,00 2,20 
2º e 3º Quarto 8,00 2,00 
Quarto de empregada 6,00 2,00 
Cozinha 4,00 1,50 
Sanitários social e suíte 2,40 1,20 
Sanitário serviço 2,00 1,00 
Lavabo 1,60 1,00 
 
 
 
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 Unidade maior que 80,00m² de área construída: 
 
Compartimentos Área (m²) Diâmetro (m) 
Sala 12,00 2,50 
1º e 2º Quarto 10,00 2,50 
3º Quarto 9,00 2,50 
Quarto de empregada 6,00 2,00 
Cozinha 4,50 1,50 
Sanitários social e suíte 0,80m²/ peça 1,20 
Sanitário serviço 2,00 1,00 
Lavabo 1,60 1,00 
 
 Unidade integrante de Programas Habitacionais Oficiais de Governo 
destinados à população de baixa renda (de 0 a 03 SM), Ex: PAR (parecer 07/2003 CONDURB), 
Minha Casa Minha Vida (Ata de reunião de 09/109 homologadopela ata de 09/12/09) 
 
Compartimentos Área (m²) Diâmetro (m) 
Sala 9,00 2,00 
Quarto 1º e 2º 8,00 2,00 
Quarto 3º 6,00 2,00 
Cozinha 4,00 1,50 
Sanitário 2,00 1,00 
 
• Ficam os apartamentos localizados nos pavimentos térreos dos conjuntos 
habitacionais populares reservados (adaptados) as pessoas portadoras de deficiência 
e idosos (Art.1º-Lei nº3545/2008) ou unidades residenciais autônomas correspondendo a 
5% do total (Art.1º da Lei nº4.008/1998). 
• Só serão permitidos mezaninos no playground e no último pavimento da edificação, 
integrados ao ambiente e com taxa de ocupação máxima de 40% do respectivo 
ambiente (Ata de reunião de 16/01/07 SEPLAN/SMTT/EMURB). 
• Só será admitido gabinete e sala de costura, com menos de 9,00m², quando a 
unidade residencial já possuir três quartos (art. IX. 2 da Lei 13/66). 
• Os sanitários não poderão ter comunicação direta com cozinhas, copas, e salas (art.IX. 
13 da Lei). 
• Admite-se lavabo para sala e guarita. 
• As portas não poderão ter largura inferior a 0,60m (art.. V.3 da Lei 13/66) 
• Toda unidade que dispuser de um depósito de qualquer natureza nas dependências 
de serviço, deverá ter obrigatoriamente pelo menos um quarto de empregada (em 
consonância com o art.IX. 3. da Lei 13/66) 
 
 
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3.6. Ventilação/iluminação mínima dos compartimentos (Artigos IV 1.2, V.5.1 à V.5.3, V.11 – Lei 
13/66). 
 Compartimentos Abertos diretamente 
para o exterior. 
Abertos para varandas, 
terraços ou marquises 
com largura < 2,00m. 
Abertos para varandas, 
terraços ou marquises 
com largura entre 2,00 e 
3,50m 
Utilização prolongada 1/6 da área do piso 1/5 da área do piso 1/4 da área do piso 
Utilização transitória 1/8 da área do piso 1/6 da área do piso 1/5 da área do piso 
Depósito > que 4,00m² 1/10 da área do piso 1/8 da área do piso 1/7 da área do piso 
Obs: Não terá efeito de iluminação quando abertos para varandas, terraços ou marquises 
com largura superior a 3,50m. 
• Para efeito de iluminação, será computada na largura de varanda/terraço/, a 
projeção da cobertura e/ou do pavimento, imediatamente superior, maior que um 
metro. 
• As portas que abrirem para varandas/terraços/áreas descobertas são aceitas como 
área de iluminação/ ventilação. 
• Permite-se iluminação e ventilação do quarto de serviço através de compartimentos 
com características de terraço/varandas; 
• Em edificação até 2(dois) pavimentos, se aceita poço fechado para iluminação 
/ventilação de qualquer tipo de compartimento, com área mínima que contenha um 
círculo de 1,50m de diâmetro, sendo admitido um metro para sanitários; 
• Aceita-se dômus p/ iluminação/ventilação de sanitários e exaustão mecânica nos 
lavabos. 
• Permite-se a iluminação e ventilação de um compartimento sanitário através de 
outro contíguo, desde que os vãos de cada um sejam 1/6 das suas áreas de piso, se 
por meio de forro falso, desde que se comunique com o exterior (em consonância com o 
Artigo IV 1.2.- Lei 13/66). 
• Para efeito de ventilação e expulsão de gases é obrigatória a utilização de áreas 
abertas para o exterior correspondente no mínimo a 2% (dois por cento) da área do 
piso da garagem, podendo ser computada a área do vão da porta de acesso quando 
este for fechado por grade (art.VIII Dec.154/99). 
• Nos pisos de garagem cujo comprimento seja superior a 30,00m (trinta), será 
obrigatória a criação, a partir desses trinta metros, de poço de ventilação para 
circulação natural do ar, com abertura de 30% no mínimo e de 50% no máximo, da 
área exigida no inciso anterior para ventilação e retirada dos gases de modo que a 
soma das aberturas atendam a 2% (dois) exigidos (art.IX. Dec.154/99). 
• OBS.: Espaços destinados à despensa deverão estar ligados diretamente a cozinha, 
outros espaços que não forem depósitos (que deverão ter ventilação e iluminação 
natural) serão nomeados de DML (depósito de material de limpeza). 
 
 
 
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DETALHE PARA SANITÁRIOS PARA P.N.E. (NBR9050-2015) 
 
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CÓDIGO DE OBRAS 
PARA EDIFÍCIOS VERTICAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Rua Francisco Guedes de Melo, 5 D | Conj. Leite Neto, Bairro Grageru | Aracaju, Sergipe 
Tel: (79) 3217 3277 | email: mg.arquitetura@infonet.com.br 
FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDA A REPRODUÇÃO DE QUALQUER NATUREZA DESTE PROJETO SEM 
A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
 
ESTADO DE SERGIPE 
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU 
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 
DE DE DE 2014 
 
Dispõe normas complementares sobre 
edificações no âmbito do Município de 
Aracaju, e dá providências correlatas. 
 
 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU, 
 
 Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a 
seguinte Lei Complementar: 
 
TÍTULO ÚNICO 
DAS NORMAS COMPLEMENTARES SOBRE EDIFICAÇÕES 
 
CAPÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
 Art. 1º. Esta Lei Complementar estabelece normas 
complementares sobre edificações no âmbito do Município de Aracaju, sem 
prejuízo da aplicação de disposições da Lei Complementar n.º 42, de 04 de 
outubro de 2000 (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) e demais 
legislação pertinente. 
 
 Art. 2º. Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se 
as seguintes definições, além das contidas na Lei Complementar n.º 42, de 04 
de outubro de 2000 (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano): 
 
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A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
 I – pavimento: espaço da edificação compreendido entre dois 
pisos sucessivos ou entre piso e cobertura; 
 
 II – pé direito: espaço da edificação compreendido entre o piso do 
pavimento e o teto desse mesmo pavimento. 
 
CAPÍTULO II 
DAS NORMAS SOBRE NÚMERO DE PAVIMENTOS E RECUOS 
 
 Art. 3º. O número máximo de pavimentos nas edificações fica 
estabelecido por áreas, conforme discriminado neste artigo e no Anexo Único 
desta Lei Complementar: 
 I – no Bairro Coroa do Meio, desde a Ponte Godofredo Diniz até a 
Rua Atalaia: 
a) nos quarteirões da primeira faixa de quadra, às margens da 
Avenida Delmiro Gouveia, Rua Renato Fonseca de Oliveira, 
Avenida Santos Dumont, Rua Capitão-Tenente Edvaldo L. 
Santos, e Avenida Roberto da Costa Barros, e seu 
prolongamento até a Rua Desembargador Francisco Monteiro 
– 04 (quatro) pavimentos; 
 
b) nos demais quarteirões, à exceção da Área Especial de 
Interesse Social – AEIS – 08 (oito) pavimentos; 
 
 II – no Bairro Atalaia, desde a Rua Atalaia até a Estrada do 
Petroclube: 
 
a) nos quarteirões da primeira faixa de quadra, às margens da 
Avenida Santos Dumont, Estrada do Petroclube, Rua 
Projetada, Rua Niceu Dantas, Rua Coronel José Figueiredo 
Albuquerque, Rua Dr. FernandoSampaio, Avenida Oceânica, 
e Rua Atalaia – 08 (oito) pavimentos; 
 
b) nos quarteirões da segunda faixa de quadra, às margens da 
Rua Atalaia, Avenida Oceânica, Rua Dr. Fernando Sampaio, 
Rua Coronel José Figueiredo Albuquerque, Rua Niceu Dantas, 
Rua Projetada, Estrada do Petroclube, Rua Francisco R. Leite 
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Neto, Rua Juiz Moacir Sobral, Rua Jornalista Paulo Costa, 
Rua Antônio Olivio de Paiva, Rua Professor Miguel Rezende, 
Rua Milton Dortas Mendonça, Rua Gervásio de Araújo Souza, 
Rua Pastor Luther King, e Rua Coronel José Figueiredo 
Albuquerque – 12 (doze) pavimentos; 
 
c) nos demais quarteirões, à exceção da Área Especial de 
Interesse Social – AEIS – 16 (dezesseis); 
 
 IV – na Zona de Adensamento Restrito – ZAR – 02 (dois) 
pavimentos; 
 
 V – nos demais bairros e localidades do Município, não 
mencionados nos incisos I a IV do “caput” deste artigo – 16 (dezesseis) 
pavimentos. 
 
 § 1º. Acima do número máximo de pavimentos previsto nos 
incisos do “caput” deste artigo, somente podem ser edificadas casas de 
máquinas para elevadores e reservatório para abastecimento de água e 
combate a incêndio. 
 
 § 2º. O número de pavimentos fica vinculado a disposições da 
legislação federal aplicável, em especial quanto a ruídos e ao cone aéreo de 
aproximação. 
 
 § 3º. As limitações das áreas descritas nos incisos do “caput” 
deste artigo encontram-se mapeadas na forma do Anexo Único desta Lei 
Complementar. 
 
 Art. 4º. As edificações até 04 (quatro) pavimentos estão isentas 
da utilização de elevador em sua circulação vertical. 
 
 § 1°. As edificações acima de 04 (quatro) pavimentos e até 06 
(seis) pavimentos, com no máximo 04 (quatro) apartamentos por andar, devem 
utilizar-se de pelo menos 01 (um) elevador com dimensões e capacidade de 
acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
 
 § 2°. As edificações acima de 04 (quatro) pavimentos e até 06 
(seis) pavimentos, com mais de 04 (quatro) apartamentos por andar, devem 
utilizar-se de pelo menos 02 (dois) elevadores com dimensões e capacidade de 
acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
 
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A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
 § 3°. As edificações acima de 06 (seis) pavimentos devem 
utilizar-se de pelo menos 02 (dois) elevadores com dimensões e capacidade de 
acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
 
 Art. 5º. O pé direito mínimo permitido nas edificações é de 2,50m 
(dois metros e cinquenta centímetros). 
 
 Art. 6º. Para as edificações de que trata esta Lei Complementar, 
a Taxa de Ocupação deve obedecer ao seguinte: 
 
 I – nos 02 (dois) primeiros pavimentos: 70% (setenta por cento), à 
exceção das áreas de usos exclusivos, de garagem, e de áreas comuns do 
condomínio, que podem ser construídas até os limites do terreno, obedecendo 
aos recuos obrigatórios dos logradouros limítrofes; 
 
 II – acima dos 02 (dois) primeiros pavimentos (a partir do 
terceiro): 40% (quarenta por cento), à exceção da Zona de Adensamento 
Prioritário – ZAP, que é 50% (cinquenta por cento). 
 
 Art. 7º. As construções situadas em avenidas devem obedecer ao 
recuo frontal mínimo, indistintamente, em todas as zonas do território 
municipal, de 5,00m (cinco metros), sendo o referido recuo de 3,00m (três 
metros) para construções situadas nas demais vias. 
 
 § 1º. As edificações localizadas no recuo frontal, segundo 
disposto na Lei Complementar n.º 42, de 04 de outubro de 2000 (Plano Diretor 
de Desenvolvimento Urbano), especialmente do que consta no § 4º do seu art. 
167, devem obedecer aos seguintes parâmetros: 
 
 I – rampas – declividade máxima de 12% (doze por cento); 
 
 II – escadas – para um desnível de no máximo 1,50m (um metro 
e cinquenta centímetros). 
 
 § 2º. As distâncias mínimas entre edificações localizadas em um 
mesmo terreno são equivalentes ao somatório das distâncias estabelecidas na 
Tabela 1, constante do “caput” do art. 8º desta Lei Complementar, levando-se 
em consideração as características das fachadas fronteiriças. 
 
 § 3º. Os afastamentos de um mesmo bloco (entre unidades, entre 
 compartimentos de uma mesma unidade, entre unidades diferentes, 
entre a unidade e as áreas comuns) devem obedecer ao valor contido na 
Tabela 01, constante do “caput” do art. 8º desta Lei Complementar, 
considerando-se o maior valor previsto de afastamento por ambiente. 
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 § 4º. Admite-se 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de 
afastamento entre os compartimentos vedados de uma mesma edificação, 
desde que tais compartimentos estejam recuados até 1,50m (um metro e 
cinquenta centímetros) em relação à fachada. 
 
 Art. 8º. Os afastamentos mínimos nos lotes, à exceção dos 
localizados no Bairro Atalaia, devem ser regidos pela Tabela 1, abaixo: 
OBS.: Desde que obedeça o COMAER de altura máxima de 49,50m pré estabelecido. 
 
Parágrafo único. Os afastamentos mínimos nos lotes localizados no Bairro 
Atalaia devem obedecer à Tabela 2, abaixo: 
 
CAPÍTULO IV 
DAS NORMAS SOBRE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS 
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 Art. 9º. Quanto ao dimensionamento dos compartimentos, as 
edificações devem obedecer, ainda, aos seguintes parâmetros mínimos: 
 
 I – unidades residenciais multifamiliares acima de 80,00m² 
(oitenta metros quadrados) de área construída total da unidade autônoma: 
 
 II - unidades residenciais multifamiliares até 80,00m² (oitenta 
metros quadrados) de área construída total da unidade autônoma: 
III – unidades residenciais integrantes de Programas 
Habitacionais Oficiais do Governo, destinadas às famílias com renda mensal de 
até 03 (três) salários mínimos, com área construída total da unidade autônoma: 
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 IV – o dimensionamento de sanitários em empreendimentos não 
residenciais deve observar área mínima igual a 0,80m²/peça e largura mínima 
igual a 1,00m (um metro). 
 
 § 1º. Os segundos e terceiros quartos são opcionais desde que, 
quando existentes nas unidades das edificações, obedeçam aos parâmetros 
exigidos nos termos deste artigo. 
 
 § 2º. Qualquer compartimento deve oferecer forma tal que 
contenham em plano horizontal, entre quaisquer paredes opostas ou 
concorrentes, um círculo mínimo de diâmetro equivalente àquele disposto nas 
Tabelas 3, 4 e 5, constantes deste artigo, ou seja, qualquer compartimentodeve possuir largura útil, em qualquer direção, equivalente ao diâmetro mínimo 
constante das mesmas tabelas. 
 
CAPÍTULO V 
DAS NORMAS SOBRE VAGAS DE ESTACIONAMENTO 
 
 Art. 10. O número de vagas de estacionamento de veículos nas 
edificações residenciais multifamiliares deve atender aos seguintes parâmetros: 
 
 I – edificações constituídas de unidades residenciais com área útil 
de até 80m² (oitenta metros quadrados): 01 (uma) vaga de garagem por 
unidade; 
 II – edificações constituídas de unidades residenciais com área 
útil maior que 80m² (oitenta metros quadrados) e até 130m² (cento e trinta 
metros quadrados): 02 (duas) vagas de garagem por unidade; 
 III – edificações constituídas de unidades residenciais com área 
útil maior que 130m² (cento e trinta metros quadrados) e até 180m² (cento e 
oitenta metros quadrados): 03 (três) vagas de garagem por unidade; 
 IV – edificações constituídas de unidades residenciais com área 
útil maior que 180m² (cento e oitenta metros quadrados): 04 (quatro) vagas de 
garagem por unidade. 
 
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 § 1º. O número de vagas de estacionamento para edificações 
integrantes de Programas Habitacionais Oficiais do Governo, destinados às 
famílias com renda mensal de até 03 (três) salários mínimos, deve obedecer ao 
disposto na Lei Complementar n.º 42, de 04 de outubro de 2000 (Plano Diretor 
de Desenvolvimento Urbano). 
 
 § 2º. Em edificações residenciais multifamiliares deve ser prevista 
pelo menos 01 (uma) vaga para pessoa com deficiência, além da quantidade 
de vagas prevista nesta Lei Complementar, observados os parâmetros exigidos 
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
 
 Art. 11. O número de vagas de estacionamento de veículos nas 
edificações de uso não residencial deve atender ao disposto no Anexo X da Lei 
Complementar n.º 42, de 04 de outubro de 2000 (Plano Diretor de 
Desenvolvimento Urbano). 
 
 Parágrafo único. Nas edificações de uso não residencial acima 
de 3.000m² (três mil metros quadrados) deve ser prevista 01 (uma) vaga de 
uso exclusivo para carga e descarga, além da quantidade de vagas prevista 
nesta Lei Complementar. 
OBS.: Para o veículo urbano tipo S10/FURGÃO indica-se a dimensão da vaga de uso 
exclusivo para carga e descarga de 5,00X6,50m. 
 Art. 12. Os locais destinados à guarda de veículos devem 
obedecer aos seguintes parâmetros: 
 
 I – 80% (oitenta por cento) das vagas com dimensões mínimas de 
4,50m (quatro metros e cinquenta centímetros) de comprimento por 2,30m 
(dois metros e trinta centímetros) de largura; 
 
 II – 20% (vinte por cento) das vagas com dimensões mínimas de 
4,80m (quatro metros e oitenta centímetros) de comprimento por 2,50m (dois 
metros e cinquenta centímetros) de largura; 
 
 III – devem ser admitidas até 02 (duas) vagas presas nas 
edificações não residenciais a partir de 3.000m² (três mil metros quadrados) de 
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área líquida destinada ao funcionamento não residencial, desde que possuam 
comprovadamente manobristas em tempo integral; 
 
 IV - as vias de acesso não podem ter largura inferior a 2,80m 
(dois metros e oitenta centímetros) de largura quando se tratarem de vias de 
sentido único; 
 
 V - as vias de acesso não podem ter largura inferior a 4,00m 
(quatro metros) de largura quando se tratarem de vias de sentido duplo; 
 
 VI – as áreas internas de manobra não podem ser inferiores a 
5,00m (cinco metros e cinquenta centímetros) de largura. 
OBS.: Ideal 5,50m. 
 § 1º. A localização das vagas de veículos, das vias de acesso, 
circulação e manobra devem estar indicadas na planta baixa e constar 
devidamente cotadas. 
 
 § 2º. Para efeito de ventilação e expulsão dos gases é obrigatória 
a utilização de áreas abertas para o exterior correspondente a no mínimo 2% 
(dois por cento) da área do piso da garagem. 
 
 Art. 13. Em casos de edificações consideradas de usos 
incômodos, segundo o Anexo IX da Lei Complementar n.º 42, de 04 de outubro 
de 2000 (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano), que demandem grande 
quantidade de vagas, deve ser exigido estudo do quantitativo de vagas 
necessárias, elaborado por empresa capacitada a ser contratada pelo 
empreendedor e aprovado pela Superintendência Municipal de Transportes e 
Trânsito – SMTT. 
 
 Art. 14. O número de vagas de estacionamento para visitantes 
em condomínios horizontais e verticais deve atender ao disposto na Tabela 06 
conforme segue: 
 
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OBS.: As vagas de visitantes podem ser 80%P e 20%G exceto P.C.D. e Idosos. 
 
Parágrafo único. A localização das vagas deve ser analisada pela 
Administração Municipal de forma a garantir sempre o alcance de seu objetivo, 
não sendo consideradas vagas adicionais aos condôminos. 
 
 Art. 15. O número mínimo de vagas de estacionamento para 
pessoas com deficiência deve seguir o que consta do Anexo X da Lei 
Complementar n.º 42, de 04 de outubro de 2000 (Plano Diretor de 
Desenvolvimento Urbano), descontado da quantidade total de vagas 
legalmente exigida para a edificação. 
 
 Art. 16. O número mínimo de vagas de estacionamento para 
idosos deve atender ao disposto na Lei (Federal) n.º 10.741, de 1º de outubro 
de 2003 (Estatuto do Idoso), descontado da quantidade total de vagas 
legalmente exigida para a edificação. 
 
CAPÍTULO VI 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS 
 
 Art. 17. Todas as edificações no Município de Aracaju devem 
observar, quanto à acessibilidade, as normas da Associação Brasileira de 
Normas Técnicas – ABNT. 
 
 Art. 18. Ficam convalidados os atos administrativos denominados 
de “Alvará de Construção”, “Certidão de Uso do Solo”, “Anuência Prévia de 
Obras” e “Habite-se”, expedidos no período anterior à vigência desta Lei 
Complementar, ressalvados os atos referentes às edificações com mais de 16 
(dezesseis) pavimentos. 
 
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Parágrafo único. Não se aplica o disposto no “caput” deste artigo 
aos atos administrativos de “Certidão de Uso do Solo” expedidos para 
edificações localizadas na Zona de Adensamento Restrito – ZAR prevista na 
Lei Complementar n.º 42, de 04 de outubro de 2000 (Plano Diretor de 
Desenvolvimento Urbano). 
 
Art. 19. Ficam revogadas, nos seus termos, a Lei Complementar 
n.º 06, de 20 de julho de 1992, a Lei Complementar n.º 53, de 03 de julho de 
2002, a Lei Complementar n.º 62, de 22 de setembro de 2003, a Lei 
Complementar n.º 67, de 12 de agosto de 2005, a Lei Complementar n.º 74, de 
14 de janeiro de 2008, a Lei n.º 466, de 21 de julho de 1976, a Lei n.º 604, de 
27 de setembro de 1978; a Lei n.º 963, de 29 de dezembro de 1983; a Lei n.º 
2.017, de 29 de julho de 1993, e a Lei n.º 2.754, de 02 de dezembro de 1999. 
 
 Art. 20. Ficam revogados,nos seus termos, o parágrafo único do 
art. 79 da Lei Complementar n.º 42, de 04 de outubro de 2000 (Plano Diretor de 
Desenvolvimento Urbano), e os artigos 1º, 2º e 3º, da Lei n.º 19, de 10 de junho 
de 1966, (Código de Urbanismo do Município de Aracaju). 
 
 Art. 21. Ficam repristinadas, nos seus termos, a Lei 
Complementar n.º 58, de 30 de dezembro de 2002, a Lei n.º 1.334, de 21 de 
dezembro de 1987, a Lei n.º 1.687, de 27 de março de 1991, a Lei n.º 1.789, de 
17 de janeiro de 1992, a Lei n.º 2.554, de 09 de setembro de 1997, a Lei n.º 
2.529, de 17 de setembro de 1997, a Lei n.º 1.701, de 07 de maio de 1991, a 
Lei n.º 2.580, de 07 de janeiro de 1998, e a Lei n.º 2.683, de 29 de dezembro 
de 1998. 
 
 Art. 22. As normas, instruções e/ou orientações regulares que, se 
for o caso, se fizerem necessárias à aplicação ou execução desta Lei 
Complementar devem ser expedidas mediante atos do Poder Executivo. 
 
 Art. 23. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua 
publicação. 
 
 Aracaju, de de 2014; 193º da Independência, 126º da 
República e 159º da Emancipação Política do Município. 
 
 
 
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ANEXO ÚNICO 
 
 
 
 
 
 
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DEFINIÇÕES 
 
RECUO: é a distância medida entre o limite externo da projeção da edificação no plano 
horizontal, e a divisa do lote. O recuo de frente é medido com relação ao alinhamento 
ou, quando se trata de lote lindeiro a mais de um logradouro público a todos os 
alinhamentos; 
 
TAXA DE OCUPAÇÃO: é a porcentagem da área do terreno ocupada pela projeção 
da edificação no plano horizontal, não sendo computados nesta projeção os elementos 
componentes das fachadas, tais como: brises, jardineiras, marqui8ses, pérgolas e beirais; 
 
TAXA DE PERMEABILIDADE: é a relação entre a parte do lote ou gleba que 
permite a infiltração de água, permanecendo totalmente livre de qualquer edificação e a 
área total dos mesmo; 
 
TESTADA: é a distância horizontal, medida no alinhamento, entre as divisas laterais 
do lote. 
 
BALANÇO: é o avanço da edificação ou de elementos da edificação sobre os recuos; 
 
BEIRA, BEIRAL OU BEIRADO: é o prolongamento da coberta que sobressai das 
paredes externas de uma edificação; 
 
CAIXA CARROÇÁVEL OU DE ROLAMENTO: é a faixa de via destinada à 
circulação de veículos, excluídos ou passeios, os canteiros centrais e acostamentos; 
 
CALÇADA OU PASSEIO: é a parte do logradouro destinada ao trânsito de pedestres 
e de bicicletas quando este for dotado de ciclofaixa, segregada e em um nível diferente à 
via, dotada quando possível de mobiliário urbano, sinalização e vegetação; 
 
CALÇADÃO: é a parte do logradouro público, destinado ao pedestre e equipado de 
forma a impedir o estacionamento e o trânsito de veículos, exceto quando dotado de 
ciclofaixa, tendo por propósito oferecer condições adequadas à circulação e lazer da 
coletividade; 
 
ÁREA LIVRE DO LOTE: é a superfície do lote não ocupada pela projeção da 
edificação; 
 
ÁREA OCUPADA: é a superfície do lote ocupada pela projeção da edificação em 
plano horizontal, não sendo computados para o cálculo dessa área, elementos 
componentes das fachadas, tais como: “brise-soleil”, jardineiras, marquises, pérgolas e 
beirais; 
 
ÁREA DE RECUO: é a área de terreno não edificável, compreendida entre as divisas 
do terreno e os alinhamentos dos recuos; 
 
ÁREA TOTAL DE EDIFICAÇÃO: é a soma das áreas de piso de todos os 
pavimentos de uma edificação; 
 
 
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A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ARQUITETO RESPONSÁVEL. 
 
ÁREA DE USO COMUM: é a área edificada ou não, que se destinada ao uso comum 
dos proprietários ou ocupantes de gleba ou de uma edificação, constituídas de unidades 
autônomas; 
 
ÁREA ÚTIL: é a superfície utilizável da área construída de uma parte ou de uma 
edificação, excluídas as partes correspondentes às paredes, pilares, jardineiras e sacadas 
de até 0,90m (noventa centímetros) de largura; 
 
ÁREA VERDE: é o percentual da área objeto de parcelamento destinada 
exclusivamente a praças, parques, jardins para usufruto da população; 
 
ALTURA MÁXIMA DA EDIFICAÇÃO: é a distância vertical tomada em meio da 
fachada, e o ponto mais alto da cobertura, incluindo as construções auxiliares, situadas 
acima do teto do último pavimento (caixa d’água, casas de máquinas, halls de escadas) 
e os elementos de composição da referida fachada (platibandas e frontões); 
 
ÁREA COBERTA: é a medida da superfície da projeção, em plano horizontal, de 
qualquer coberta da edificação, nela incluída superfícies das projeções de paredes, 
pilares, marquises, beirais e demais componentes das fachadas; 
 
ÁREA COMUM: é a medida da superfície constituída dos locais destinados a 
estacionamento em qualquer pavimento, lazer, pilotis, rampas de acesso, elevadores, 
circulações e depósitos comunitários, apartamento de zelador, depósito de lixo, casa de 
gás, guarita, e subsolo quando destinado a estacionamento; 
 
ÁREA CONSTRUÍDA DO PAVIMENTO: é a área de construção de piso do 
pavimento, inclusivo as ocupadas por paredes e pilares, incluindo-se as áreas comuns e 
excluindo-se os vazios de poços de ventilação e iluminação; 
 
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: é a soma das áreas de pisos de todas as edificações 
principais e edículas, inclusive as ocupadas por áreas comuns; 
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PROJETO ARQUITETÔNICO 
(LEGAL – P.M.A) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FACHADA FALADA 
PROJETO EXECUTIVO 
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DETALHES GERAIS 
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B
 
 
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DETALHAMENTOS 
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