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Doença Obstrutiva Crônica e Atuação Farmacêutica

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12
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO de FARMÁCIA
ALDYNE BERNARDO MENESES
JEANE CARLA SOUSA LACERDA
JULIANA ALVES LUCENA
LAYS BEZERRA DA SILVA
MARIA DA CONCEIÇÃO FERNANDES SOUZA
MARTA GEANNY TAVARES JOSIAS
SORAYA FERNANDES MONTEIRO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR: Doença Obstrutiva Crônica e a Atuação Farmacêutica
Patos / PB
2022
ALDYNE BERNARDO MENESES
JEANE CARLA SOUSA LACERDA
JULIANA ALVES LUCENA
LAYS BEZERRA DA SILVA
MARIA DA CONCEIÇÃO FERNANDES SOUZA
MARTA GEANNY TAVARES JOSIAS
SORAYA FERNANDES MONTEIRO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR: Doença Obstrutiva Crônica e a Atuação Farmacêutica
Produção textual apresentada a Universidade Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas Norteadoras do Semestre Letivo.
Orientadores: Ana Paula Scaramal Ricietto
 Cristiane da Mota Leite
 Danieli Juliani Garbuio Tomedi
 
Patos / PB
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. DESENVOLVIMENTO	5
DESAFIO 1	5
DESAFIO 2	6
DESAFIO 3	7
DESAFIO 4	9
DESAFIO 5	10
3. CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
Segundo a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (Resolução CNS nº338/2004)13, a assistência farmacêutica reúne diversas ações direcionadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, de cada indivíduo e também do coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e seu uso racional. O farmacêutico pode trazer contribuições significativas à equipe multidisciplinar que atua no ciclo da assistência farmacêutica, que vão muito além do simples papel de dispensar os medicamentos, sendo fundamentais para garantir o uso racional e seguro dos medicamentos, bem como alertar quanto aos erros de medicação e como preveni-los. 
A doença pulmonar obstrutiva crônica é uma doença heterogênea com diferentes apresentações clínicas, sendo caracterizada pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo das vias pulmonares, geralmente progressiva e, parcialmente reversível. É evitável em sua fase inicial e tratável em todas as etapas. Associa-se a uma resposta inflamatória anormal das vias aéreas à inalação de gases tóxicos ou partículas nocivas, causada, sobretudo, pelo tabagismo.
A DPOC não é uma doença que compromete somente as vias aéreas, mas também todo o corpo, através das manifestações sistêmicas da inflamação da DPOC. Na verdade essas manifestações são responsáveis por grande parte da morbidade e mortalidade associadas a essa doença.
Diante da proposta semestral voltado para o tema, DOENÇA OBSTRUTIVA CRÔNICA E A ATUAÇÃO FARMACÊUTICA, oportunizou um maior aprendizado como também a lidar, a exemplo da doença pulmonar obstrutiva crônica e o estreitamento (bloqueio ou obstrução) persistente das vias aéreas, que ocorre com enfisema, bronquite obstrutiva crônica ou ambos os distúrbios, como também através do tabagismo, como sendo o caso da problemática em questão.
2. DESENVOLVIMENTO
	DESAFIO 1
A DPOC é uma das doenças mais comuns e é uma das principais causas de morte em todo o mundo. Além de gerar custos elevados de saúde, a DPOC impõe uma carga significativa em termos de incapacidade e qualidade de vida comprometida.
Ao contrário de muitas causas de morte e invalidez, a incidência da DPOC é projetada para aumentar em muitas partes do mundo com o envelhecimento da população e principalmente com a ampla difusão de seu principal fator etiológico, o fumo do tabaco. O uso crescente de tabaco no mundo em desenvolvimento permite a previsão de um grande aumento no número de casos no futuro próximo e distante (PLANTIER; BOCZKOWSKI; CRESTANI, 2017; HALBERT et al., 2016).
O tratamento farmacológico da DPOC tem como principal finalidade proporcionar bem-estar ao paciente, buscando precaver e tratar as exacerbações ocorridas. Os broncodilatadores, principalmente os de ação prolongada, e os corticosteroides são alguns dos fármacos utilizados para prevenir as exacerbações ou ainda expandir a periodicidade e/ou atenuar a intensidade.
No que tange o tema do Portfólio Doença Obstrutiva Crônica e a atuação farmacêutica, se faz importante enfatizar que está atuação do profissional é indispensável para essa intervenção, pois reflete positivamente no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica, como também de outros males como a asma, na medida em que o paciente melhora a adesão ao tratamento necessário para amenizar os sintomas da doença, proporciona uma melhora na qualidade de vida dos pacientes.
Segundo MARQUES (2014):
Nas nossas vias aéreas, existem pequenas dimensões (bronquíolos) dos pulmões que contêm músculos lisos e normalmente são mantidas abertas por sua ligação às paredes alveolares. No enfisema, a destruição das ligações da parede alveolar resulta em colapso dos bronquíolos quando a pessoa expira, causando obstrução do fluxo de ar permanente e irreversível. Na bronquite crônica, as glândulas que revestem as vias aéreas de grandes dimensões (brônquios) dos pulmões se expandem e aumentam sua secreção de muco, desenvolve-se inflamação dos bronquíolos, que faz com que os músculos lisos no tecido pulmonar sofram contrações (espasmos), obstruindo ainda mais o fluxo de ar (MARQUES,2014, p. 74).
Esse tipo de inflamação também causa inchaço das passagens das vias aéreas e secreções nas mesmas, limitando ainda mais o fluxo de ar, subsequentemente, as vias aéreas de pequenas dimensões nos pulmões tornam-se estreitadas e destruídas MARQUES (2014).
	DESAFIO 2
A hipercolesterolemia é uma condição que se caracteriza pela presença de taxas elevadas de colesterol no sangue, bem acima dos 200 mg/decilitro, o que afeta um quinto da população brasileira, especialmente as pessoas com mais de 45 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Embora tenha funções orgânicas essenciais, como a produção de hormônios, o colesterol representa um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, quando em excesso. A hipercolesterolemia é uma condição que se caracteriza pela presença de taxas elevadas de colesterol no sangue, bem acima dos 200 mg/decilitro, o que afeta um quinto da população brasileira, especialmente as pessoas com mais de 45 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (INCA, 2018).
O colesterol tem sido considerado um vilão nos últimos tempos, uma vez que as doenças cardiovasculares estão associadas a altos níveis desse composto no sangue. No entanto, o colesterol desempenha importantes funções no organismo. Uma das mais importantes é a produção de hormônios como a testosterona e o estrógeno, também utilizado pelo fígado para fazer sais biliares utilizados à digestão de gorduras e está presente na membrana celular.
“O colesterol é necessário para a função correta dos receptores de serotonina no cérebro, substância que promove o bem-estar” (LUNELLI et al., 2016, p. 47). Embora tenha funções orgânicas essenciais, como a produção de hormônios, o colesterol representa um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, quando em excesso. Na situação do paciente em questão, o mesmo diagnosticado com doença obstrutiva crônica (DPOC), O pode-se notar particularmente, o perigo para o respectivo pacientes, visto que além de fumante faz uso de tratamento específico para hipercolesterolemia (LUNELLI et al., 2016, p. 52).
No caso estudado, podemos afirmar que, as substâncias nocivas presentes no cigarro potencializaram a oxidação das partículas de colesterol bom (HDL), transformando ele em colesterol ruim (LDL), levando a inflamações bem como ao aumento desses níveis. Um dos maiores problemas nesse caso, o diagnóstico de DPOC, leva-nos também a observar a evolução do conjunto como, a hipertensão, o colesterol elevado e o tabagismo. Em grande parte das pessoas, a primeira manifestação clínica é a própria complicação (infarto ou AVC), e, por isso, a prevenção e o diagnóstico precoce são tão importantes.
De qualquer forma, a interpretação médica dos resultadosé fundamental, mesmo para as pessoas que têm resultados dentro do esperado. Isso porque a composição do colesterol total igualmente precisa ser avaliada. Um valor normal composto principalmente do colesterol ruim, por exemplo, pode representar um sinal de alerta para uma futura hipercolesterolemia.
	DESAFIO 3
O paciente foi encaminhado para a UBS do seu bairro para que pudesse se avaliado, por conta da apresentação de dos relatos incômodos de sua saúde. De início, foi observada sua situação clínica e a sua terapia farmacológica para DPOC. Após diagnóstico como também a continuidade ao tratamento para hipertensão hipercolesterolemia, o paciente ao procurar a farmácia da UBS, a farmacêutica informou que o Xinafoato de salmeterol e a Sinvastatina estavam em falta na farmácia, dificultando assim, o início e a continuidade do tratamento.
A Constituição Federal e a Lei do Sistema Único de Saúde (SUS) garantem o acesso aos serviços e ações de saúde no Brasil como um direito do cidadão. Apesar disso, é bastante comum o desabastecimento e a falta de serviços nas unidades municipais e estaduais do SUS.
Atualmente o medicamento Xinafoato de salmeterol aerossol bucal 50 mcg na apresentação aerossol bucal não possui registro válido na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em razão disso, a Secretária de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde solicitou à Conitec a exclusão do salmeterol aerossol bucal 50 mcg para o tratamento da DPOC no âmbito do SUS, no contexto de atualização Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Asma e da DPOC.
A justificativa da exclusão é a ausência de registro válido no país e a indisponibilidade do medicamento no mercado. Portaria nº 16, publicada no Diário Oficial da União nº 79, seção 1, página 328/329, em 29 de abril de 2021, o SUS disponibiliza outros tratamentos para o controle das condições clínicas, de modo que os pacientes não ficariam desassistidos. 
Para solicitação da sinvastatina, todos os documentos e exames exigidos pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas específico da doença que acomete o paciente poderão ser encaminhados por meio eletrônico (e-mail) pela equipe médica ou paciente para a Farmácia do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica de seu município, popularmente conhecida como “Farmácia de Alto Custo”. As farmácias farão o encaminhamento necessário para avaliação dos processos pela Secretaria Estadual de Saúde. A primeira dispensação, após análise e deferimento da solicitação, e recebimento do medicamento pela Unidade, ficará condicionada à entrega dos documentos originais na farmácia MARQUES, 2014.
	DESAFIO 4
A DPOC é uma doença caracterizada por limitação crônica dos débitos respiratórios, não completamente reversível, acompanhada por dificuldade respiratória, tosse e aumento da produção de expectoração. A limitação do fluxo aéreo é usualmente progressiva e associa-se a uma resposta inflamatória do parênquima pulmonar às partículas ou gases nocivos (UZELOTO et al., 2017).
Sabe-se hoje que o principal fator desencadeante da DPOC é o fumo do tabaco. É reconhecido que 80% a 90% dos indivíduos com DPOC são fumadores, porém cerca de10% a 20 % dos fumantes crônicos desenvolvem a doença, mostrando que os fatores genéticos conferem susceptibilidade ao desenvolvimento da mesma (SOUSA et al., 2011).
Na Situação Geradora de Aprendizagem apresentada, podemos afirmar que o tabagismo foi a causa mais importante da doença pulmonar obstrutiva crônica do paciente. “Apesar de ser frequentemente associada ao cigarro, cerca de um terço dos acometidos pela DPOC nunca fumou” (LUNELLI, 2016, p. 27). Mas na situação apresentada, o paciente nos apresenta um histórico intenso de tabagismo. 
A doença pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC, é a obstrução da passagem do ar pelos pulmões provocada geralmente pela fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença se instala depois que há um quadro persistente de bronquite ou enfisema pulmonar. O primeiro causa um estado permanente de inflamação nos pulmões, enquanto o segundo destrói os alvéolos, estruturas que promovem trocas gasosas no órgão. O quadro é perigoso porque, além do potencial para interromper a respiração de vez, diminui a circulação de oxigênio no sangue e dispara substâncias inflamatórias pelo corpo todo. O risco de infarto e AVC dobra. Os portadores podem ainda sofrer com fraqueza muscular, raciocínio prejudicado e até ficarem mais sujeitos à depressão (TACAO et al., 2014). 
	DESAFIO 5
O tratamento da asma e do DPOC visa melhorar a qualidade de vida do paciente por meio do controle dos sintomas e melhora ou estabilização da função pulmonar, além da diminuição das exacerbações na DPOC. O Xinafoato de salmeterol é um dos medicamentos utilizado no tratamento dessas enfermidades, todavia sua forma farmacêutica de aerossol bucal 50 mcg não possui registro válido na ANVISA.
Existem ainda outros medicamentos da mesma classe LABA disponibilizados no âmbito do SUS, como Formoterol e Formoterol + Budesonida (cápsula ou pó inalante). Sendo assim, a exclusão do salmeterol aerossol bucal 50 mcg não traria prejuízo à população devido à existência de alternativas terapêuticas para essas condições no SUS. 
Vale ressaltar no desenvolvimento do referido trabalho acadêmico e como também é citado em um dos desafios do mesmo que, remédio e medicamento não são considerados sinônimos, o medicamento aqui discutido foi comercializado com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou então aliviar os seus sintomas.
A maior parte dos medicamentos é usada para o alívio de sintomas, como dor, febre, inflamação, tosse, coriza, vômito, náuseas, ansiedade, insônia, etc. Já os remédios, podemos dizer que é um termo mais amplo que medicamento. Remédios são todos os recursos utilizados para curar ou aliviar a dor, o desconforto ou a enfermidade. Um preparado caseiro com plantas medicinais, por exemplo, pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento.
3. CONCLUSÃO
A intervenção farmacêutica reflete positivamente no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica e da asma, na medida em que melhora a adesão ao tratamento necessário para amenizar os sintomas da doença, proporcionando melhora na qualidade de vida dos pacientes. O acompanhamento farmacêutico demonstra a prática profissional em que o paciente é o principal beneficiário. Ao participar de modo relevante na assistência aos pacientes, por meio do seguimento farmacoterapêutico, o farmacêutico orienta o paciente quanto à correta utilização dos medicamentos, detecta problemas relacionados aos medicamentos e propõe intervenções para sanar tais problemas, contribuindo para amenizar os sintomas da asma e da DPOC.
A atuação do farmacêutico em nível da atenção básica, de forma ativa, nas equipes multidisciplinares, propicia a esses profissionais condições de acompanhar os pacientes de forma sistemática e pode ainda auxiliar os usuários do sistema de saúde para melhoria do acesso aos medicamentos prescritos e para a adoção de medidas não farmacológicas.
O Farmacêutico deve fazer parte deste processo na promoção à saúde e prevenção às doenças DPOC, e das quedas dos volumes e capacidade respiratória, que sejam associadas ou não ao tabagismo.
O Plenário da Conitec, em sua 96ª Reunião Ordinária, recomendou, por unanimidade, a exclusão do Xinafoato de salmeterol na apresentação de aerossol bucal (50 mcg) para o tratamento da asma e da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Embora tenham sido apresentados relatos positivos acerca deste medicamento, seu registro foi cancelado e deferido pela Anvisa em 2017, não mais sendo fabricado e comercializado no Brasil. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 601/2021.
Finalizando essa proposta de trabalho, aprendemos a lidar com as habilidades e com as disciplinas trabalhadas ao longo do semestre acadêmico. Aprendemos a lidar com situações não somente fictícias como foi abordado no caso em questão bem como outras demanda advindasque competem às funções e estudos da prática desse profissional.
REFERÊNCIAS
DANTAS, DRG et al. Tabagismo como fator de risco para Desenvolvimento de Doença Cerebrovascular em Hospital Público de Campina Grande-PB Brasil. 2015.
DÂNGELO, JG; FATTINI, CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2017.
Fernandes FLA, Cukier A, Camelier AA, Fritscher CC, da Costa CH, Pereira EDB, et al. Recomendações para o tratamento farmacológico da DPOC: Perguntas e respostas. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 2017.
LUNELLI, ML et al. Análise das condições pulmonares de discentes tabagistas de cigarro e tabagistas de narguilé do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Regional de Blumenau. Assobrafir Ciência, v. 7, n. 1, p. 43-58, 2016.
MARQUES, AAA. Efeitos do tabagismo na função cardiorrespiratória. 2014. Monografia de Graduação em Universidade Estadual da Paraíba.
Ministério da Saúde (Brasil), Instituto Nacional de Câncer (INCA). Disponível em: http://www.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programanacional-controle-tabagismo/tabagismo>.
Ministério da Saúde (BR). Portaria no 609 de 06 de junho de 2013. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. 2013. Available from: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/22/PT-SAS-N---1317-alteradopela-603-de-21-de-julho-de-2014.pdf.
Organização Mundial da Saúde (OMS). Programa Nacional de Controle do Tabagismo Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programanacional-controle-tabagismo>.
Rabahi MF. Epidemiologia da DPOC: Enfrentando Desafios. Pulmão RJ. 2013;22(2):4–8.
SOUSA, CA de et al. Doença pulmonar obstrutiva crônica e fatores associados em São Paulo, SP, 2018-2019. Saúde Pública: v. 45, n. 5, p. 887-896, 2011.
WEST, JB. Fisiologia Respiratória: princípios básicos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

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