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HIV_AIDS

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Catarina Viterbo
HIV/AIDS
Diagnóstico - Diferentes fases
HIV AGUDO
Sintomas mono-like → As TORCHES vão aparecer. Acabam
atrapalhando o diagnóstico porque a pessoa acha que está tendo
outra coisa, como toxoplasmose, CMV, ou até SEM sintomas.
● Nessa fase ainda não foram produzidos anticorpos. Dessa
forma, não adianta fazer ELISA ou um teste rápido porque o
corpo ainda não conseguiu lutar pelo vírus, ainda não deu
tempo.
● Aqui é feita a carga viral do HIV ou um PCR quantitativo
para diagnosticar. É a fase do HIV que tem a maior carga
viral.
HIV LATENTE e AIDS
● Como já tem uma resposta do sistema imune conseguimos
realizar sorologias e teste-rápido.
● Fase da AIDS → É quando vão ocorrer as doenças
oportunistas ou CD4 muito baixo
DIAGNÓSTICO NA AIDS
Sorologia positiva + Doenças oportunistas - definidoras de doença.
Doenças oportunistas mais comuns
● Candidíase oral (esofágica)
● Pneumocistose
● Neurotoxoplasmose
HIV AGUDO
Quadro mono-like: menos de 50% apresentam sintomas
● Febre → mais frequente
● Linfadenopatia
● Letargia e mal estar, fadiga
● Mialgia
● Rash (não pruriginoso)
● Úlceras orais, genitais ou esofágicas
Detecção de ELISA e WB não é possível
Carga viral quantitativa do HIV
Ou repetir exame em 4 semanas, porque em até 04 semanas do HIV
agudo a sorologia vai positivar.
DIAGNÓSTICO NA FASE LATENTE OU NA AIDS
Confirmação por exame é obrigatória
● Sangue
○ teste rápido
○ sorologias tradicionais
○ carga viral do HIV
● Saliva
○ teste rápido
TIPOS DE EXAMES DIAGNÓSTICOS
DIAGNÓSTICO POR TESTE RÁPIDO
TEMPO APÓS INFECÇÃO PARA DETECÇÃO DE HIV
CD4 e CARGA VIRAL DO HIV
Pedir no início do tratamento para avaliação inicial
Pedir após o início da TARV (1 a 2 meses após)
Carga viral deve estar <40 cópias até 6m após início
Ministério da Saúde:
Catarina Viterbo
Catarina Viterbo
● não coletar CD4 se carga viral < 40 e CD4 anterior >
350 em duas amostras
● controle apenas com carga viral a cada 6 meses
QUEM DEVE TRATAR O HIV?
Todo paciente com infecção pelo HIV, independente do CD4 e
Carga viral, deve ser estimulado a iniciar o tratamento
GENOTIPAGEM DO HIV PRÉTRATAMENTO
Para avaliar risco de vírus resistente transmitido :
● gestantes
● crianças
● tuberculose
● pacientes que iniciarão tratamento com efavirenz
● parceiro sorodiferente que soroconverte
● usuário de PrEP que soroconverte
ATUALIZAÇÃO
PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO - PEP
TDF + 3TC + DTG
● até 72 horas da exposição sexual
● relação sexual consentida ou não, sem preservativo
● uso por 28 dias
● acompanhamento pósPEP término com exame de HIV,
sorologias de IST e exames hepáticos
PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO PrEP
● Uso em pessoas não infectadas pelo HIV
● Vulnerabilidade alta, não usam preservativos
● Diminui risco de transmissão
● Teste de HIV antes do início e a cada 3 meses
● Não protege contra outras ISTs
● Excluir infecção pelo HIV antes da prescrição
INDICAÇÃO
● HSH
● Pessoas trans
● Profissionais do sexo
● Parceiras sorodiferentes para o HIV
TENOFOVIR + ENTRICITABINA 1 CP 1 X DIA
TARVs - EFEITOS ADVERSOS
Catarina Viterbo

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