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anatomia articular

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Anatomia- Prof: Renato de Oliveira
Capitulo 2 
(Ossos , Articulações,Musculos)
Conhecendo os ossos e o sistema esquelético
Apesar de seu aspecto simples, o osso possui funções bastante 
complexas e vitais para a manutenção e equilíbrio do corpo humano. 
Ele é formado a partir de um processo conhecido como ossificação, esta 
pode ser intramembranosa (dentro das membranas do tecido conjuntivo) 
ou endocondral (formação sobre um molde de cartilagem). Contudo, 
ambas as formas seguem os mesmos princípios: o osso é formado a 
partir de membrana de tecido conjuntivo (periósteo). 
O sistema esquelético desempenha várias funções importantes, tais 
como: sustentação dos tecidos moles de nosso corpo, proteção de 
nossos órgãos (um exemplo é a caixa torácica que protege o coração e 
os pulmões). 
Além disso, os ossos em conjunto com os músculos são responsáveis 
pelos movimentos, armazenamento e liberação de vários minerais no 
sangue, produção de células sanguíneas (hemácias, leucócitos e 
plaquetas) e armazenamento de triglicerídeos (reserva de energia). 
Um outro dado importante, a saber, a respeito dos ossos, é que noventa 
e nove por cento do cálcio que possuímos em nosso corpo está 
depositado neles. 
Quanto a sua formação, o esqueleto humano é formado por substâncias 
orgânicas (em sua maior parte colágeno) e inorgânicas (sais minerais, 
especialmente cálcio e potássio). Essa mistura é responsável pela 
grande resistência dos ossos. 
A maior parte dos ossos do corpo humano pode ser classificada da 
seguinte forma: ossos longos (ex.: fêmur), ossos curtos (ex.: ossos do 
carpo), ossos planos (ex.: costelas) e ossos irregulares (ex.: vértebras). 
É indispensável ter em mente que toda esta estrutura faz parte de um 
tecido vivo, complexo e ricamente vascularizado. 
Curiosidades: 
- A medula óssea vermelha é a responsável pela produção de células 
sanguíneas, e a medula óssea amarela é responsável pelo 
armazenamento de triglicerídeos (gorduras).
- O corpo humano de um adulto possui 206 ossos.
- A área da medicina que estuda e trata dos ossos se chama ortopedia.
Ossos do corpo humano:
Ossos do crânio: frontal, parietal, temporal, occipital, esfenóide, etmóide
Ossos da face: zigomático, maxilar, nasal, mandíbula, palatino, lacrimal, 
vômer, concha nasal inferior
Nos ouvidos: martelo, bigorna, estribo
No pescoço: hióide
Na cintura escapular: clavícula, omoplata
No tórax: esterno, costelas
Na coluna vertebral: vértebras cervicais, vértebras lombares, vértebras 
torácicas
Nos braços: úmero, côndilo do úmero, ulna ou cúbito, rádio, cabeça do 
rádio
Nas mãos: escafoide, semilunar, piramidal , pisiforme, trapézio, 
trapezoide, capitato , hamato, metacarpicos, falange proximal, falange 
média , falange distal
Na cintura pélvica: osso do quadril, sacro, cóccix
Nas pernas: fêmur , articulação do quadril, grande trocânter do fêmur, 
côndilo do fêmur, patela, tíbia, perônio
No pé: ossos do tornozelo, calcâneo, tálus, navicular, cuneiforme medial, 
cuneiforme intermédio, cuneiforme lateral, cuboide, metatarsais, 
falanges proximais, falanges médias, falanges distais
Articulações:
As articulações sinoviais incluem a maioria das articulações do corpo. As superfícies ósseas são 
recobertas por cartilagem articular e unidas por ligamentos revestidos por membrana sinovial. A 
articulação pode ser dividida completamente ou incompletamente por um disco ou menisco arti
cular cuja periferia se continua com a cápsula fibrosa, enquanto que suas faces livres são reco
bertas por membrana sinovial.
Classificação Funcional das Articulações
O movimento das articulações depende, essencialmente da forma das superfícies que entram 
em contato e dos meios de união que podem limita-lo. Na dependência destes fatores as articu
lações podem realizar movimentos de um, dois ou três eixos. Este é o critério adotado para 
classifica-las funcionalmente.
 Articulação Monoaxial - Quando uma articulação realiza movimentos apenas em torno de um 
eixo (1 grau de liberdade). As articulações que só permitem a flexão e extensão, como a do co
tovelo, são monoaxiais. Há duas variedades nas quais o movimento é uniaxial: gínglimo ou arti
culação em dobradiça e trocóide ou articulação em pivô.
- Gínglimo ou Articulação em Dobradiça: as superfícies articulares permitem movimento em um 
só plano. As articulações são mantidas por fortes ligamentos colaterais. Exemplos: Articulações 
interfalangeanas e articulação úmero-ulnar.
- Trocóide ou Articulação em Pivô: Quando o movimento é exclusivamente de rotação. A articu
lação é formada por um processo em forma de pivô rodando dentro de um anel ou um anel so
bre um pivô. Exemplos: Articulação rádio-ulnar proximal e atlanto-axial.
 Articulação Biaxial - Quando uma articulação realiza movimentos em torno de dois eixos (2 
graus de liberdade). As articulações que realizam extensão, flexão, adução e abdução, como a 
rádio-cárpica (articulação do punho) são biaxiais. Há duas variedades de articulaçõees biaxiais: 
articulações condilar e selar.
- Articulação Condilar: Nesse tipo de articulação, uma superfície articular ovóide ou condilar é 
recebida em uma cavidade elíptica de modo a permitir os movimentos de flexão e extensão, 
adução e abdução e circundução, ou seja, todos os movimentos articulares, menos rotação 
axial. Exemplo: Articulação do pulso.
- Articulação Selar: Nestas articulações as faces ósseas são reciprocamente côncavo-convexas. 
Permitem os mesmos movimentos das articulações condilares. Exemplo: Carpometacárpicas do 
polegar.
 Articulação Triaxial - Quando uma articulação realiza movimentos em torno de três eixos (3 
graus de liberdade). As articulações que além de flexão, extensão, abdução e adução, permitem 
também a rotação, são ditas triaxiais, cujos exemplos típicos são as articulações do ombro e do 
quadril. Há uma variedade onde o movimento é poliaxial, chamada articulação esferóide ou 
enartrose.
- Articulação Esferóide ou Enartrose: É uma forma de articulação na qual o osso distal é capaz 
de movimentar-se em torno de vários eixos, que tem um centro comum. Exemplos: Articulações 
do quadril e ombro.
Existe ainda um outro tipo de articulação chamada Articulação Plana, que permite apenas movi
mentos deslizantes. Exemplos: Articulações dos corpos vertebrais e em algumas articulações 
do carpo e do tarso. 
Estruturas das Articulações Móveis
Ligamentos
Os ligamentos são constituídos por fibras colágenas dispostas paralelamente ou intimamente 
entrelaçadas umas as outras. São maleáveis e flexíveis para permitir perfeita liberdade de movi
mento, porém são muito fortes, resistentes e inelásticos (para não ceder facilmente à ação de 
forças. 
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Cápsula Articular
É uma membrana conjuntiva que envolve as articulações sinoviais como um man-
guito. Apresenta-se com duas camadas: a membrana fibrosa (externa) e a mem-
brana sinovial (interna).
A membrana fibrosa (cápsula fibrosa) é mais resistente e pode estar reforçada, em 
alguns pontos por feixes também fibrosos, que constituem os ligamentos capsula-
res, destinados a aumentar sua resistência. Em muitas articulações sinoviais exis-
tem ligamentos independentes da cápsula articular denominados extra-capsulares 
ou acessórios e em algumas, como na articulação do joelho, aparecem também li-
gamentos intra-articulares.
Ligamentos e cápsula articular tem por finalidade manter a união entre os ossos, 
mas além disso, impedem o movimento em planos indesejáveis e limitam a ampli-
tude dos movimentos considerados normais.
A membrana sinovial é a mais interna das camadas da cápsulaarticular e forma 
um saco fechado denominado cavidade sinovial. É abundantemente vascularizada 
e inervada sendo encarregada da produção de líquido sinovial. Discute-se que a si-
nóvia é uma verdadeira secreção ou um ultra-filtrado do sangue, mas é certo que 
contém ácido hialurônico que lhe confere a viscosidade necessária a sua função 
lubrificadora.
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Discos e Meniscos
Em várias articulações sinoviais, interpostas as superfícies articulares, encontram-
se formações fibrocartilagíneas, os discos e meniscos intra-articulares, de função 
discutida: serviriam a melhor adaptação das superfícies que se articulam (tornan-
do-as congruentes) ou seriam estruturas destinados a receber violentas pressões, 
agindo como amortecedores. Meniscos, com sua característica em forma de meia 
lua, são encontrados na articulação do joelho. Exemplo de disco intra-articular en-
contramos nas articulações esternoclavicular e ATM.
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bainha Sinovial dos Tendões
Facilitam o deslizamento de tendões que passam através de túneis fibrosos e ós-
seos (retináculo dos flexores de punho).
 Fonte : SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bolsas Sinoviais (Bursas)
São fendas no tecido conjuntivo entre os músculos, tendões, ligamentos e ossos. 
São constituídas por sacos fechados de revestimento sinovial. Facilitam o desliza-
mento de músculos ou de tendões sobre proeminências ósseas ou ligamentosas.
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2000.
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2000.
Sistema muscular:
Em nosso corpo humano existe uma enorme variedades de músculos, dos mais variados 
tamanhos e formato, onde cada um tem a sua disposição conforme o seu local de origem 
e de inserção. 
Temos aproximadamente 212 músculos, sendo 112 na região frontal e 100 na região dor-
sal. Cada músculo possui o seu nervo motor, o qual divide-se em muitos ramos para po-
der controlar todas as células do músculo. Onde as divisões destes ramos terminam em 
um mecanismo conhecido como placa motora. 
O sistema muscular é capaz de efetuar imensa variedade de movimento, onde toda es-
sas contrações musculares são controladas e coordenadas pelo cérebro. Um fato impor-
tante é com relação ao encurtamento dos músculo da cadeia posterior e fraqueza dos 
músculos da cadeia anterior que pode provocar muitas vezes dores e posicionamento 
inadequado do indivíduo, sendo com isso necessário termos um equilíbrio com relação 
aos músculos.
Além disso não podemos esquecer de salientar da importância dos músculos na postura 
e nas dores, pois sabemos que muitas lombalgia ou cervicalgia são provocadas por en-
curtamento de músculos, sendo necessário com isso que os mesmos estejam em uma 
posição mínima de comprimento.
As patologias mais comuns desse desequilíbrio são: as lombalgias, cervicalgia, dores no 
nervo ciático, pubeite, lateralização da patela, entorse de tornozelo, tendinites e outras 
patologias.
Os músculos são os órgãos ativos do movimento. São eles dotados da capacidade de 
contrair-se e de relaxar-se, e, em consequência, transmitem os seus movimentos aos 
ossos sobre os quais se inserem, os quais formam o sistema passivo do aparelho 
locomotor. O movimento de todo o corpo humano ou de algumas das suas partes - 
cabeça, pescoço, tronco, extremidades deve-se aos músculos. De músculos estão, 
ainda, dotados os Órgãos que podem produzir certos movimentos (coração, estômago, 
intestino, bexiga etc.).
-Os músculos esqueléticos, que se ligam ao esqueleto; estes músculos se inserem 
sobre os ossos e sobre as cartilagens e contribuem, com a pele e o esqueleto, para 
formar o invólucro exterior do corpo. Constituem aquilo que vulgarmente se chama a 
"carne" e são comandados pela vontade.
As células do músculo esquelético são cilíndricas, filiformes. Uma fibra muscular ordiná-
ria mede aproximadamente 2,5 cm de comprimento e sua largura é menor de um décimo 
de milímetro. As fibras musculares se agrupam em feixes. Cada músculo se compõe de 
muitos feixes de fibras musculares. 
É avermelhado, de contração brusca, e seus movimentos dependem da vontade dos indi -
víduos. Constitui o tecido mais abundante do organismo e representa de 40 a 45% do 
peso corporal total.
A carne que reveste os ossos é tecido muscular. Esses se encontram unidos aos ossos 
do corpo e sua contração é que origina os movimentos das distintas partes do esqueleto, 
e também participa em outras atividades como a eliminação da urina e das fezes. A ativi -
dade do músculo esquelético está sob o controle do sistema nervoso central e os movi -
mentos que produz se relacionam principalmente com interações entre o organismo e o 
meio externo. 
Chama-se de estriado porque suas células aparecem estriadas ou raiadas ao microscó-
pio, igual ao músculo cardíaco. Cada fibra muscular se comporta como uma unidade. Um 
músculo esquelético tem tantas unidades quanto fibras. Por isso se define como multiuni-
tário. O movimento é feito por contração da fibra muscular. 
- Os músculos viscerais ou liso: que entram na constituição dos órgãos profundos, ou 
vísceras, para assegurar-lhes determinados movimentos. Estes músculos têm estrutura 
"lisa" e funcionam independentemente da nossa vontade.
Uma categoria à parte é constituída pelos músculos cutâneos, os quais se inserem na 
pele, pelo menos por uma das suas, extremidades. No homem, esses músculos são 
pouco desenvolvidos e são encontrados, na sua maior parte, na cabeça e no pescoço 
(músculos mímicos), mas são desenvolvidíssimos nos animais.
As células do músculo liso são sempre fusiformes e alargadas. Seu tamanho varia muito, 
dependendo de sua origem. As células menores se encontram nas arteríolas e as de 
maior tamanho no útero grávido. Suas fibras não apresentam estriações e por isso são 
chamados de liso. Tendem a ser de cor pálida, sua contração é lenta e sustentada, e não 
estão sujeitos à vontade da pessoa; de onde deriva seu nome de involuntário. 
Esse músculo reveste ou forma parte das paredes de órgãos ocos tais como a traquéia, 
o estômago, o trato intestinal, a bexiga, o útero e os vasos sanguíneos. Como um exem-
plo de sua função, podemos dizer que os músculos lisos comprimem o conteúdo dessas 
cavidades, intervindo desta maneira em processos tais como a regulação da pressão ar-
terial, a digestão etc. 
Além desses conjuntos organizados, também se encontram células de músculo liso no 
músculo eretor do pêlo, músculos intrínsecos do olho etc. A regulação de sua atividade é 
realizada pelo sistema nervoso autônomo e hormônios circulantes. As fibras do músculo 
liso são menores e mais delicadas do que as do músculo esquelético. Não se inserem no 
osso, mas atuam como paredes de órgãos ocos. 
Em volta dos tubos, em geral, há duas capas, uma interna circular e uma externa longitu-
dinal. A musculatura circular constringe o tubo; a longitudinal encurta o tubo e tende a 
ampliar a luz. No tubo digestivo, o esforço conjunto da musculatura circular e da longitu-
dinal impulsiona o conteúdo do tubo produzindo ondas de constrição chamadas movi-
mentos peristálticos.
A química da contração muscular
O estímulo para a contração muscular é geralmente um impulso nervoso, que chega à fi-
bra muscular através de um nervo. O impulso nervoso propaga-se pela membrana das fi-
bras musculares (sarcolema) e atinge o retículo sarcoplasmático, fazendo com que ocál-
cio ali armazenado seja liberado no hialoplasma. Ao entrar em contato com as miofibrilas, 
o cálcio desbloqueia os sítios de ligação da actina e permite que esta se ligue à miosina, 
iniciando a contração muscular. Assim que cessa o estímulo, o cálcio é imediatamente re-
bombeado para o interior do retículo sarcoplasmático, o que faz cessar a contração.
Curiosidade:
As câimbras (câimbras) são caracterizadas por espasmos musculares involuntários 
acompanhada de dor intensa. Elas ocorrem, mais freqüentemente, durante ou após ativi-
dades físicas intensas, às vezes em repouso, e podem ser causadas por diversos fato-
res. A acidose induzida pelo exercício é um dos fatores envolvidos na ocorrência da cãi-
bra. Se a necessidade de oxigênio não é suprida, a célula muscular não consegue produ-
zir energia através da glicólise aeróbica. Desta forma, realiza a quebra da glicose na au-
sência de oxigênio, gerando acúmulo de lactato (ácido láctico). O excesso de lactato in-
tracelular pode baixar o pH celular, causando a cãibra
 ESTUDO DIRIGIDO:
Questão 1
Cite 3 ossos dos MMSS (braços)?
R:
Questão 2
Quantas costelas encontramos no corpo humano?
( ) 10
( )12
( )9
( )11
Questão 3
Cite 3 ossos dos MMII ( pernas )?
R:
Questão 4
Qual área da medicina estuda os ossos ?
( ) ortopedia 
( )ortondotia
( ) pediatria
( ) Clinico geral
Questão 5
Defina Os músculos viscerais ou liso?
 R
 
 Questão 6
Defina músculos esqueléticos?
R 
Questão 7
Onde encontramos o osso fêmur?
( ) MMII (pernas)
( ) MMSS ( braços)
( ) coluna 
( ) costelas
Questão 8
Cite 1 osso longo ?
R:
Questão 9
Onde encontramos o osso esterno?
( ) MMSS(braços)
( ) MMII ( pernas)
( ) tórax
( )cabeça
Questão 10
 Em que parte do sistema esquelético podemos encontra discos Discos e Meniscos?
 ( ) coluna
 ( ) crânio
 ( ) tíbia
 ( )fíbula
Bibliografia:
ALVES, J.G.; Emergências clínicas; 1. ed., Rio de Janeiro. Rubio, 2007.
Andrade, M. M.; Introdução à metodologia do trabalho cientifico; 5ª Ed. São Paulo. 
Editora Atlas 2001 p.124.
GALLO, B. M.; Cuidados Intensivos de Enfermagem, Uma abordagem Holística; 
6ª Ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan 1997.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G.; Grande Tratado De Enfermagem Prática 
Hospitalar. SP. Santos, 2002.
SANTOS, A. L. G. S.; Assistência Humanizada ao Cliente no Centro Cirúrgico, 
uma Experiência Apoiada a Teoria Humanizada de Paterson e Zbrerad.Revista 
Nursing, vol.05. SP - São Paulo, 2002.
SMELTZER, S. O.; Bare, B. G.(E.d.) – Brunner & Suddarth: ; Tratado de Enfermagem Médico-
Cirurgica; 10ª Ed. Rio de Janeiro; Editora Guanabara Koogan. 2005.

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