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Farmacologia
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Sumário:
 Conceitos da Farmacologia
 Lei 5.991/73
 Divisões da Farmacologia
 Farmacocinética
 Farmacodinâmica
 Mecanismos de Ação
 Ação dos Medicamentos
 Efeito Colateral
 Reação Adversa
 Efeito Tóxico
 Reações Idiossincráticas
 Erros de Medicação
 Reações Alérgicas
 Local de Ação dos Medicamentos
 Tolerância e Dependência
 Medicamento Similar
 Genérico X Referencia
 Produto Intercambiário
 Bioequivalência X Biodisponibilidade
 Interação Medicamentosa
 Medicação e o Uso do Álcool
 Medicamentos e os Alimentos
 Antídotos e Antagonistas
 Agente Intoxicante X Antídoto
 Formas de Apresentação
 Vias de Administração
 Vias Parenterais
 Administração Via Oral
 Administração Via Sublingual
 Administração Via Membranas 
e Mucosas
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 Administração Via Tópica
 Administração Via Ocular
 Administração Via Retal
 Administração Via Inalatória
 Administração Via Nebulização
 Administração Via Intradérmica
 Administração Via Subcutânea
 Tipos de Insulina
 Preparação e Aplicação da Insulina
 Administração Via Hipodermóclise
 Administração Via Intramuscular
 Administração Via Endovenosa
 Acesso Venoso Periférico
 Medicação com Uso de Seringa
 Medicação com Uso de Equipo
 Cateter Venoso Periférico
Sumário:
 Preparo da Pele
 Locais para Punção
 Flushing e Manutenção
 Remoção do Cateter Periférico
 Cateter Venoso Central
 Inserção do Cateter
 Cobertura, Fixação e Estabilização
 Administração Via Peridural
 Preparo e Administração de Medicamentos
 Uso Correto de Medicamentos
 Perigos da Automedicação
 Cuidados no Armazenamento
 Absorção
 Distribuição
 Metabolização
 Eliminação
 Excreção
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 Noradrenalina
 Dopamina
 Dobutamina
 Adrenalina
 Indicações da Adrenalina
 Adrenalina no Choque Anafilático
 Adrenalina no Suporte Intensivo 
Cardiovascular
 Adrenalina na Exacerbação da Asma
 Classificação dos Vasodilatadores
 Nitroprussiato de Sódio
 Nitroglicerina
 Sedação
 Psicofármacos
 Antipsicótico Típico
 Neurolépticos Atípicos
 Antidepressivos
Sumário:
 Drogas Antagonistas
 Dose do Fármaco X Resposta Clínica
 Uso Seguro de Medicamentos
 Tipos de Prescrição
 Prescrição Segura
 Redução de Erros
 Intervenções Específicas
 Os 13 Certos 
 Tipos de Eros de Medicação
 Procedimento Operacional Padrão
 Erros de Administração
 Dupla Checagem
 Classes Terapêuticas
 Farmacologia e o Código de 
Ética de Enfermagem
 Classe de Medicamentos
 Drogas Utilizadas na Uti
 Catecolaminas
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Conceitos da
Farmacologia
Farmacologia
Ciência que estuda os 
fármacos e seus 
efeitos;
Farmacocinética
Estuda quantativamente a 
passagem do fármaco pelo 
organismo;
Farmacodinâmica
Estuda os efeitos terapêuticos, 
secundários, adversos e colaterais, bem 
como os mecanismos de ação dos 
fármacos;
Administração; 
(enteral/ parenteral)
Absorção;
Metabolização;
Distribuição;
Eliminação;
Através da ...
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Droga
Substância ou matéria-prima que 
tenha a finalidade medicamentosa 
ou sanitária;
Medicamento
Produto farmacêutico, tecnicamente 
obtido ou elaborado, com finalidade 
profilática, curativa, paliativa ou 
para fins de diagnóstico;
Insumo Farmacêutico
Droga ou matéria-prima aditiva ou 
complementar de qualquer natureza, 
destinada a emprego em medicamentos, 
quando for o caso, e seus recipientes;
Profilática
(anti-inflamatório)
Curativa
(antibióticos)
Paliativa
(quimioterapia)
Diagnóstico
(contraste)
Exemplos...
Conceitos da Lei 
N° 5.991/73
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Conceitos da
Farmacologia
Tóxico
É a droga que 
atuando no organismo 
vivo, produz efeitos 
nocivos;
Placebo
É a droga inativa, ou 
substâncias inativas, para 
satisfazer a necessidade 
psicológica do paciente;
Fármaco
São substâncias utilizadas 
com intenção terapêutica ou 
profilática, capaz de modificar 
parâmetros fisiológicos.
Dose
É a quantidade 
de fármaco a ser 
administrada a um 
indivíduo que possui 
certo peso;
Medicamento
É o preparado farmacêutico, 
adequado à via de administração, 
local de ação, etc. Pode conter um 
ou mais fármacos.
Veículo ou Excipiente
Substância que não tem atividade 
farmacológica. São misturados aos 
fármacos para obter-se a forma 
farmacêutica, via de administração;
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Conceitos da
Farmacologia
Dose 
Mínima
É a menor 
quantidade de um 
medicamento capaz 
de produzir efeito 
terapêutico;
Dose Letal
É a quantidade de 
um medicamento 
capaz de produzir a 
morte do individuo;
Dose Máxima
É a dose maior capaz 
de produzir efeito 
terapêutico sem 
apresentar efeitos 
indesejáveis;
Dose 
Terapêutica
É a quantidade mínima 
de um fármaco capaz 
de produzir efeito 
desejado;
Dose de 
Manutenção
Dose necessária para manter os 
níveis desejáveis de medicamento 
na corrente sanguínea e nos 
tecidos durante o tratamento;
Posologia
Dose de medicamento, por dia 
ou período, para obtenção de 
efeito terapêutico 
desejado;
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Divisões da
Farmacologia
Toxicologia
Estudos dos efeitos 
adversos dos 
fármacos;
Farmacoterapia
Uso racional de 
medicamentos;
Farmacotécnica
Preparo e incompatibilidades 
farmacêuticos;
Farmacologia Geral
Conceitos gerais;
Farmacocinética
Ação do organismo 
sob o fármaco;
Farmacologia 
Aplicada
Grupos de fármacos 
com ação similar;
Farmacogenética
Suscetibilidade genética de 
indivíduos a certas drogas 
específicas;
Farmacodinâmica
Mecanismo de ação 
dos fármacos;
Farmacognosia
Estudo de matérias 
primas naturais;
Farmacologia Clinica 
Aplicação Clínica de fármacos; 
Condições do Paciente; 
Ensaio Clínico;
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Farmacocinética Relação Dose 
X
Concentração
Determinam a rapidez e o 
tempo levado para a 
droga aparecer no 
órgão alvo;
Absorção dos Fármacos
Exemplos:
 Sublingual
 Estomacal
 Intestinal
Biotransformação
 Metabolismo (mais 
comum no fígado);
 Interação com 
enzimas;
Eliminação 
dos
Fármacos
 Pele (suor)
 Fígado (bile)
 Rim (urina)
 Intestino (fezes)
Distribuição dos 
Fármacos
Diferente para cada tipo 
de administração;
Definição
Avalia o que o 
organismo faz com 
o fármaco;
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Farmacocinética
Uma droga é absorvida para a corrente 
sanguínea, distribuída através do 
organismo e, a seguir, é eliminada por 
meio de sua transformação em outro 
composto ou de sua excreção;
Esses eventos são importantes 
no que diz respeito à ação 
farmacológica de uma droga, 
uma vez que determinam a 
quantidade da mesma que 
chega ao local de ação e 
duração do efeito;
Administração 
Absorção;
Metabolização;
Distribuição;
Biotransformação;
Eliminação;
Eliminação
 Rins: 
Depuração renal: eliminação da droga inalterada na 
urina;
 Fígado: 
Biotransformação do composto original em um ou + 
metabólitos e/ou excreção da droga inalterada na bile;
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Farmacodinâmica
Relação 
Concentração X Efeito
A resposta e a sensibilidade 
determinam a magnitude do 
efeito de determinada 
concentração;Efeitos 
Bioquímicos
Distribuição dos 
eletrólitos;
Definição
Avalia o que o 
fármaco faz no 
organismo: 
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Mecanismos
de Ação
Duração de Ação
Período de tempo do 
início de ação do 
medicamento até a 
finalização do efeito;
Antagonistas
Medicamentos que se 
fixam no sítio receptor, 
mas não produzem 
reação química;
Inicio de Ação
Intervalo de tempo entre o 
momento em que o medicamento 
é administrado e o primeiro 
sinal de efeito;
Ação Máxima
Tempo que leva para o 
medicamento atingir a 
concentração efetiva 
mais alta;
Agonistas Parciais
Fixam-se e produzem 
apenas uma resposta 
pequena ou impedem que 
ocorram outras reações;
Agonistas
Compostos químicos que 
se encaixam no sítio 
receptor e promove uma 
resposta química;
Platô
Concentração sérica no 
sangue mantida após 
doses fixas e repetidas 
Faixa 
Terapêutica
Faixa de concentração 
plasmática que produz 
o efeito desejado do 
medicamento sem 
toxicidade;
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Ação dos
Medicamentos
Favorece no diagnóstico de 
doenças, esclarecendo os 
exames radiográficos.
– Exemplo: os contrastes.
Possui ação preventiva 
contra doenças.
– Exemplo: as vacinas.
Profilática Curativa
Possui ação curativa, 
podendo curar doenças.
– Exemplo: os antibióticos.
Paliativa
Possui capacidade de diminuir 
sinais e sintomas das doenças, 
porém não proporciona a cura.
– Exemplo: os antitérmicos e 
analgésicos.
Diagnóstica
O medicamento 
também possui 
uma ação:
Local: sua ação é no local em que o medicamento 
foi aplicado, sem passar pela corrente sanguínea.
– Exemplo: pomadas e colírios.
Sistêmica: primeiro a medicação é 
absorvida, depois ela entra na corrente 
sanguínea, atuando assim no local desejado.
– Exemplo: os antibióticos.
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Efeito Colateral
A palavra 
“colateral” denota 
algo de importância 
secundária;
Produzido por uma 
dose terapêutica 
usual;
Quando os efeitos 
colaterais superam os 
efeitos benéficos do 
medicamento, o médico 
pode interromper a 
terapia;
Alguns destes 
efeitos colaterais 
podem causar 
danos;
Efeito diferente 
daquele considerado 
como principal por 
um fármaco;
A duração depende 
da metabolização 
do medicamento em 
cada organismo;
Alguns destes efeitos 
colaterais podem ser 
inofensivos;
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Reação Adversa
As reações 
adversas medicamentosas 
relacionadas a dose, 
representam um exagero 
dos efeitos terapêuticos 
do medicamento;
Podem variar de 
efeitos leves a tóxicos. 
Ex. coma após uso de 
uma medicação;
Algumas reações 
adversas ocorrem 
imediatamente;
Efeitos não intencionais, 
indesejáveis e, muitas 
vezes, imprevisíveis do 
medicamento;
“qualquer resposta prejudicial ou 
indesejável e não intencional que ocorre 
com medicamentos em doses normalmente 
utilizadas no homem para profilaxia, 
diagnóstico, tratamento de doença ou 
para modificação de funções fisiológicas”;
Outras se desenvolvem 
mais lentamente ao 
longo do tempo;
Segundo a 
Organização 
Mundial de 
Saúde:
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Efeito Tóxico
Os efeitos tóxicos 
podem ser letais, 
dependendo da ação 
do medicamento:
Exemplo:
Morfina e a 
depressão 
respiratória 
grave ou morte.;
Podem surgir após ingestão de 
medicamentos destinados à 
aplicação externa;
Podem surgir após 
ingestão prolongada 
de altas doses do 
medicamento;
Quando um medicamento se 
acumula no sangue devido a 
um prejuízo do metabolismo 
ou da excreção.;
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Reações
Idiossincráticas
É impossível prever 
que tipo de paciente 
apresentará reação 
idiossincrática.:
O paciente apresenta uma 
reação menor ou excessiva após 
o uso do medicamento;
Agonistas
Lorazepam, um ansiolítico, quando 
administrado em indivíduos idosos, pode piorar 
a ansiedade e causar agitação e delírio;
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Erros de
Medicação
Boa parte da 
literatura sobre 
erros de medicação se 
baseia em ambientes 
hospitalares;
Pode causar ou levar a 
um uso inapropriado 
de medicamentos;
Pode causar dano a um paciente, 
enquanto a medicação está sob o 
controle dos profissionais de saúde, 
pacientes ou consumidores;
Mais Comuns
Troca de medicação;
Desconhecimento;
Interação medicamentosa;
Dose incorretas;
Horário errado
Paciente errado;
Existem os 13 certos na 
administração segura 
de medicamentos;
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Reações Alérgicas
Com a administração 
repetida, o paciente 
desenvolve uma 
resposta alérgica ao 
medicamento ou aos 
metabólitos;
O uso de um medicamento 
pela primeira vez pode 
causar uma resposta 
imunológica;
Fatores Desencadeantes
Ingestão alimentar;
Inalação de poeira;
Inalação de pelos de animais;
Inalação de poeira ou mofo;
Picada de insetos;
Etc...
Quando isso ocorre, o 
medicamento age como 
antígeno, causando a 
produção de 
anticorpos.;
Condição em 
que o sistema 
imunológico reage 
anormalmente a 
uma substância 
externa;
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Reações 
Alérgicas Comuns
Prurido
Coceira da pele; acompanha 
a maioria das erupções 
cutâneas;
Urticária
Erupções cutâneas, de 
forma irregular, com 
tamanho e forma variáveis; 
as erupções apresentam 
margens avermelhadas e 
centros pálidos;
Rinite
Inflamação das 
membranas mucosas 
que revestem o nariz, 
causando inchaço
e secreção aquosa 
transparente;
Angioedema
Inchaço agudo, indolor, 
dérmico, subcutâneo ou 
submucoso que envolve face, 
pescoço, lábios, laringe, mãos, 
pés ou genitália;
Dermatite 
de Contato
Reação inflamatória 
na pele decorrente da 
exposição a um agente 
capaz de causar 
irritação ou alergia;
Eczema
Pequenas vesículas, 
geralmente avermelhadas; 
muitas vezes, distribuída 
por todo o corpo;
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Reação 
Adversa
Indesejáveis e, 
muitas vezes, 
imprevisíveis com 
doses usuais;
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Locais de Ação
dos Medicamentos
Local
Quando a droga produz 
efeito no ponto de aplicação, 
sendo então absorvida 
posteriormente para 
ter ação sistêmica.
Ação Sistêmica
Quando seu principio ativo 
precisa ser absorvido e entrar 
na corrente sanguínea, para 
depois chegar ao local da 
ação.
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Tolerância e Dependência 
de Medicamentos
 Ocorre ao longo do tempo;
 É uma situação na qual o paciente 
que utiliza o medicamento por longo 
tempo requer aumento de dose para 
obtenção do efeito desejado;
 Pacientes que usam vários 
medicamentos para tratar a dor podem 
desenvolver tolerância com o tempo;
Tolerância Dependência
 Psicológica (ou vício) e física:
 Na dependência psicológica, o paciente 
deseja o medicamento para obter benefícios 
que não os do efeito terapêutico;
 A dependência física significa que o 
paciente apresentará sintomas de 
abstinência caso o uso do medicamento 
seja interrompido abruptamente; 
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Todo Medicamento tem:
Nome
químico
Nome
comercial
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Nome
Químico
Nome
Comercial
1-fenil-2,3-dimetil-5-
pirazolona-4-metilamino 
metanossulfonato de 
sódio monoidratada
dipirona
• Novalgina
• Baralgin
• Conmel
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Medicamento
Similar
Apresenta a mesma concentração, forma 
farmacêutica, via de administração, 
posologia e indicação terapêutica;
Podendo diferir somente 
em características 
relativas ao tamanho e 
forma do produto, prazo 
de validade, embalagem, 
rotulagem, excipientes e 
veículos;
Contém o mesmo ou 
os mesmos princípios 
ativos;
Comprovada a sua eficácia, 
segurança e qualidade, devendo 
sempre ser identificado por nome 
comercial ou marca; 
É equivalente ao 
medicamento registrado no 
órgão federal responsável 
pela vigilância sanitária;
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Medicamento 
Genérico X Referência
Medicamento similar a um produto de 
referência ou inovador, que se 
pretende ser com este intercambiável, 
geralmente produzido após a expiração 
ou renúncia da proteção patentária ou 
de outros direitos de exclusividade, 
comprovada a sua eficácia, segurança 
e qualidade, e designado pela DCB ou, 
na sua ausência, pela DCI;
Genérico Referência
Produto inovador registrado no 
órgão federal responsável pela 
vigilância sanitária e 
comercializado no País, cuja 
eficácia, segurança e qualidade 
foram comprovadas 
cientificamente junto ao órgão 
federal competente, por ocasião 
do registro;
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Produto
Farmacêutico
Intercambiário
Comprovados, essencialmente, 
os mesmos efeitos de eficácia 
e segurança
Equivalente 
terapêutico de 
um medicamento 
de referência
Rdc 58/2014
Todos os medicamentos similares 
precisaram comprovar, junto a ANVISA, 
a sua eficácia e segurança através de 
estudos de bioequivalência com o seu 
originador (referência)
À medida que forem aprovados 
serão disponibilizados na 
listagem oficial da ANVISA de 
medicamentos similares 
intercambiáveis
Intercambiário
Significa que duas coisas 
diferentes podem ser 
usadas alternadamente 
com o mesmo propósito 
sem o que o resultado 
seja prejudicado;
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Bioequivalência X
Biodisponibilidade
Consiste na demonstração de 
equivalência farmacêutica entre 
produtos apresentados sob a mesma 
forma farmacêutica, contendo idêntica 
composição qualitativa e quantitativa de 
princípio(s) ativo(s), e que tenham 
comparável biodisponibilidade, quando 
estudados sob um mesmo desenho 
experimental.
Bioequivalência
Indica a velocidade e a 
extensão de absorção de um 
princípio ativo em uma forma 
de dosagem, a partir de sua 
curva concentração/tempo na 
circulação sistêmica ou sua 
excreção na urina.
Biodisponibilidade
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Interação
Medicamentosa
Potter, 2013
Existe interação quando um 
medicamento modifica a ação de 
outro, que pode aumentar ou reduzir 
a ação e alterar a forma pela qual o 
organismo absorve, metaboliza ou 
elimina o medicamento;
Anvisa
Interação medicamentosa é o 
evento clínico em que o efeito 
de um medicamento é alterado 
pela presença de outro fármaco, 
de alimento, de bebida ou de 
algum agente químico;
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Interação
Medicamentosa
Efeito Aditivo
2 medicamentos com 
efeitos semelhantes são 
administrados para 
ampliar o efeito (ex: 
paracetamol + 
codeína);
Efeito Sinérgico
O efeito combinado de 2 
medicamentos é maior do que a soma 
do efeito de cada medicamento 
administrado isoladamente (ex: 
sinvastatina + ezetimiba);
Efeito Antagônicos
Quando as drogas são 
associadas e uma anula 
ou minimiza o efeito da 
outra. Ex: Antitussígeno e 
expectorante –heparina 
e sulfato de protamina;
Incompatibilidade
Um medicamento é quimicamente incompatível 
com o outro, o que ocasiona a deterioração 
quando ambos são misturados na mesma 
seringa ou solução (ex: ampicilina + 
gentamicina);
Potenciação
Ocorre quando um agente tóxico 
tem seu efeito aumentado por 
atuar simultaneamente com um 
agente “não tóxico”;
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Classificação das
Interações Medicamentosa
Interações 
Farmacocinéticas
São as que ocorrem na absorção, 
distribuição, biotransformação ou 
excreção dos fármacos.
Interações
Farmacodinâmicas
São as que interferem na ação dos 
fármacos envolvidos, o que pode 
resultar na potencialização dos efeitos 
(Sinergismo) ou na exacerbação de 
um ou mais efeitos colaterais.
Algumas interações podem 
gerar efeitos antagônicos 
(resultados opostos).
Obs.: Quando dois fármacos atuam em 
um mesmo receptor no organismo e são 
administrados simultaneamente, pode 
ocorrer competição pelo receptor, 
comprometendo a ação terapêutica.
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PROMETAZINA
DIAZEPAN
DIGOXINA
DEXAMETAZONA
CLORETO DE 
POTÁSSIO
Nunca misturar com 
outros medicamentos: Exemplos:
O efeito do anticoncepcional é 
reduzido quando consumido 
com um antibiótico.
A vitamina K inibe a resposta 
dos anticoagulantes orais.
O antiácido diminui a absorção dos 
medicamentos anti-inflamatórios.
Os antibióticos, como a tetraciclina, 
têm seu efeito terapêutico diminuído 
quando engolidos com antiácido.
Anticoagulantes podem causar 
hemorragias e utilizados com alguns 
anti-inflamatórios, como o ácido 
acetilsalicílico.
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Medicamento e
o Uso do Álcool
Analgésicos, 
Antipiréticos e 
Anti-inflamatórios
Pode causar perturbações 
gastrointestinais, úlceras 
e hemorragias;
Antidepressivos
Diminui os efeitos, pode 
aumentar a pressão 
sanguínea;
Antibióticos
Pode causar náuseas, 
vômitos, dores de cabeça 
e até convulsões;
Antidiabéticos
Pode causar severa 
hipoglicemia;
Anti-histamínicos, 
Tranquilizantes, Sedativos
Pode intensificar o efeito de 
sonolência e causar 
vertigens; 
Antiepilépticos
A proteção contra 
ataques epilépticos é 
significativamente 
reduzida;
Medicamentos 
Cardiovasculares
Pode provocar vertigens ou 
desfalecimento, bem como redução 
do efeito terapêutico;
Nunca Usar Fazendo 
Uso de Bebidas Alcoólicas
Analgésicos fortes; Tranquilizantes; 
Anticonvulsivantes; Neurolépticos; 
Hipnóticos; Anti-histamínicos; 
Barbitúricos; Antibióticos;
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Medicamentos 
e os Alimentos
A ingestão excessiva de 
açúcares em pacientes que 
fazem uso de antidiabéticos 
pode dificultar ou impedir a 
ação dos medicamentos;
O efeito da 
tetraciclinas pode 
ser anulado pela 
ingestão com leite;
Alimentos gordurosos 
favorecem a dissolução da 
griseofulvina (antifúngico), 
aumentando sua absorção;
Pacientes hipertensos 
devem diminuir o uso de sal 
nos alimentos;
Os anti-inflamatórios 
causam irritação
no estômago, por isso 
devem ser administrados 
junto com as refeições;
Substâncias que devem ser 
tomadas com estômago 
vazio e muita água
Cefalexina; Tetraciclina;
Penicilina; Eritromicina;
Substâncias que NÃO devem 
ser tomadas com leite
Sais de Ferro; Bisacodil;
Antibióticos
O cálcio contido no 
leite reduz a absorção 
dos antibiótico;
Os antibióticos nunca devem 
ser misturados com Vitamina 
C ou qualquer substância que 
a contenha (sucos cítricos), 
pois a mesma inibe a ação 
dos antibióticos;
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Medicamentos que 
devem ser tomados junto 
com alimentos 
Ácido 
Acetilsalicílico 
Fenitoína
Metoclopramida
Carisoprodol
Amiodarona 
Reserpina 
Teofilina 
Cinarizina
Prednisona 
Analgésicos 
Anti-
inflamatórios
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Antídotos e 
Antagonistas
Tóxico
Acetoaminofeno
Ferro
ChumboHeparina
Dicumarínicos
Antídoto
Acetilcisteína
Deferoxamine
EDTA- Cálcico
Protamina
Vitamina K 1
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Agente 
Intoxicante
Cianeto
Organofosforado e Carbamato
Opióide
Benzodiazepínico
Liberação Extrapiramidal por 
Depressores do SNC
Drogas de Abuso
Álcool
Antídoto/ 
Tratamento Específico
Hidroxocobalamina
Atropina
Naloxona
Flumazenil
Biperideno
Midazolan / Diazepam
Glicole / Tiamina
Agente Intoxicante
X Antídoto
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Os AINEs podem bloquear os efeitos 
anti-hipertensivos dos diuréticos 
tiazídicos e de alça, os antagonistas 
de receptores alfa e dos receptores 
beta-adrenérgicos, bem como os 
agentes que inibem o sistema renina-
angiotensina-aldosterona.
O uso concomitante de diuréticos 
poupadores de potássio (espironolactona) 
e IECAs pode induzir hipercalemia, 
especialmente se não houver outro 
diurético prescrito (de alça ou tiazídico), 
em idosos, em diabéticos e em pacientes 
com insuficiência renal.
A perda da eficácia contraceptiva com a 
utilização de ATB ocorre por meio de dois 
mecanismos. Como a flora gastrintestinal 
normal aumenta o ciclo enterro-hepático 
(e a biodisponibilidade) dos estrogênios, os 
agentes antimicrobianos que interferem 
nesses microrganismos podem reduzir os 
níveis do CO e consequentemente sua 
eficácia.
A coadministração com potentes 
indutores das enzimas do 
metabolismo microssomal hepático, 
como a rifampicina, pode aumentar 
o catabolismo hepático dos 
estrogênios ou dos progestógenos, 
reduzindo sua meia-vida e também 
sua eficácia.
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Suspensão
Possui uma substância 
sólida e uma líquida, aonde 
a parte sólida se encontra 
suspensa no líquido;
Formas de 
Apresentação
Cápsula
Possui um invólucro de gelatina com 
o medicamento na parte interna em 
forma sólida, semissólida ou líquida. 
Facilita a deglutição e a absorção 
na cavidade gástrica;
Comprimido
Possui um formato 
redonda ou ovalada, 
alguns possuem uma 
marca que facilita 
sua divisão;
Drágea
Revestido de solução de 
queratina, feita de açúcar e 
corante, contém uma liberação 
entérica melhor, além de evitar 
sabor e odor do medicamento;
Elixir
Sua composição, além do 
soluto, contém 20% de 
açúcar e 20% de álcool;
Emulsão
É composta de 
óleo e água.
Gel
Sua forma é semissólida, 
a pele absorve pouca 
quantidade;
Loção
Podem ser encontradas 
em forma de líquido 
ou semilíquido, com 
princípio ativo ou não.
Creme
Sua forma é 
semissólida, com 
uma textura mais 
macia e aquosa, 
com boa absorção 
pela pele;
Pomada
Sua apresentação é 
semissólida, com uma textura 
macia e oleosa, possui pouca 
absorção na pele;
Pó
Necessita 
de diluição 
e dosagem 
exata;
Xarope
Uma solução que contém um 
soluto, um solvente e 2/3 de 
açúcar.
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Uso 
Interno
Nasal
Uso
Parenteral
Oral
Bucal
Sublingual 
Gastrointestinal 
Peritoneal 
Intra-
articular
Intratecal 
Endovenosa
Intramuscular 
Intradérmica
Subcutânea
Injetáveis
Uso 
ExternoCutâneo
Retal
Vaginal
Oftálmica
Otológica
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Geralmente a enfermagem não 
é responsável pela realização 
delas, porém o profissional é 
responsável pelo seu 
monitoramento.
Epidural
Cateter no espaço 
epidural;
Intratecal
Cateter implantado 
no cérebro;
Intraóssea
Infusão direta na 
medula óssea;
Intraperitoneal
Medicamentos 
infundidos na cavidade 
peritoneal;
Intrapleural
Tubo torácico no 
espaço pleural;
Intra-Arterial
Medicamentos 
administrados 
diretamente nas 
artérias;
Existem outras 
vias parenterais
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Via de 
Administração
Oral
Pode produzir 
efeitos locais ou 
sistêmicos;
Alguns medicamentos 
são destruídas pelas 
secreções gástricas;
Não podem ser administrados 
para pacientes em jejum por 
via oral, com dificuldade de 
engolir, com náusea, com 
sucção gástrica, inconsciente 
ou confuso, e que não esteja 
disposto a cooperar;
Pode irritar o trato 
gastrointestinal, 
alterar a cor dos 
dentes e ter um 
sabor desagradável 
Muitos medicamentos 
podem ser administrados 
oralmente como líquidos, 
cápsulas, comprimidos ou 
comprimidos mastigáveis.
Tem limitações devido ao 
trajeto característico do 
medicamento ao longo do 
trato digestivo;
No caso de medicamentos 
administrados por via oral, a 
absorção pode começar na boca 
e no estômago. No entanto, a 
maioria dos medicamentos 
geralmente é absorvida no 
intestino delgado.
Esses medicamentos 
geralmente são administrados 
em doses menores quando 
injetados por via intravenosa 
para produzirem o mesmo 
efeito;
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Administração
Via Oral
Absorvidos pelo trato 
gastrointestinal;
Variação da taxa de 
absorção, depende da 
motilidade GI, fatores 
físico-químicos.
Sofre efeito de 
primeira passagem;
Via mais conveniente, 
segura e barata, porém 
é uma via lenta, quanto 
à absorção; 
Alguns comprimidos 
podem ser macerados 
e misturados á água;
Os comprimidos com 
revestimentos protetores 
estomacais devem ser 
tomados inteiros; 
Os medicamentos devem ser 
ingeridos de preferência fora do 
horário das refeições, para obter 
uma absorção mais rápida;
Eliminação pré-sistêmica 
de um fármaco durante a 
primeira passagem pelo 
fígado.
Medicamentos Usados
com Estomago Vazio
Norfloxacino, Captopril, 
Omeprazol, Sulfato 
Ferroso, Cipro.
Medicamentos Usados 
com Alimentos
Pentoxifilina, Hidralazina, 
Carbamazepina, 
Prednisolona
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Fatores que 
Modificam a 
Absorção Oral
Esvaziamento 
gástrico;
Tempo de trânsito 
intestinal;
PH do meio;
Área de 
superfície;
Interação
com alimento;
Fluxo sanguíneo 
mesentérico;
Tempo de 
desintegração;
Tempo de 
dissolução;
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Via de Administração
Sublingual
Vantagens
Absorvidos diretamente 
pelos pequenos vasos 
sanguíneos ali situados;
Absorção 
rápida;
Desvantagens
Poucas drogas são 
adequadas para essa 
absorção;
Precisa ser 
lipossolúvel e 
possuir elevada 
potência;
Sabor 
desagradável;
O medicamento ingressa diretamente 
na circulação geral (drenagem veia 
cava superior), sem passar através 
da parede intestinal e pelo fígado.
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Via de 
Administração
Membranas e 
Mucosas
Olhos, Ouvidos, 
Nariz, Retal, 
Vaginal;
Aplicação local na 
área envolvida;
Efeitos colaterais 
limitados;
A via retal é uma 
alternativa quando 
a via oral não estiver 
disponível;
A inserção de produtos 
vaginais ou retais pode 
ser embaraçosa;
Supositórios retais são 
contraindicados para 
pacientes submetidos a 
cirurgia retal ou com 
sangramento retal;
É importante lembrar 
que os medicamentos
administrados pela via 
mucosa não sofrem o 
fenômeno de primeira 
passagem no fígado;
A desvantagem é que a 
vida útil dos fármacos 
administrados por 
essa via é muito curta;
Seu efeito se dá 
quase imediatamente
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Via de
Administração
Tópica
Fornece 
principalmente 
efeito local;
Efeitos Colaterais 
limitados;
A aplicação transdérmica 
fornece efeitos sistêmicos e 
não sofre os efeitos de 
primeira passagem;
A aplicação de grande 
quantidade de produto 
pode dificultar sua 
manipulação na pele
Pode deixar a pele 
oleosaou pastosa;
A absorção 
sistêmica pode 
não ser confiável;
Podem surgir 
alergias a cola 
no adesivo 
transdérmico;
Geralmente a pomada 
contem um ou mais 
medicamentos;
O adesivo ou disco 
transdérmico com 
medicamento é absorvido 
pela pele durante um 
determinado tempo
A formulação pode 
ser uma pomada, 
um creme, uma 
loção, uma solução, 
um pó ou um gel;
Os corticosteroides
são os principais medicamentos 
tópicos usados no alívio da 
inflamação (edema, coceira e 
vermelhidão) da pele. Indolor; 
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Aplicação 
Tópica
Nas Mucosas
A absorção por meio de mucosas 
ocorre rápida e eficaz. Na 
verdade, os anestésicos locais 
aplicados para efeito local 
algumas vezes são absorvidos 
tão rapidamente que provocam 
efeitos tóxicos sistêmicos;
Na Pele
Bem poucas substâncias facilmente penetram por 
meio da pele íntegra. A absorção das drogas que o 
fazem é proporcional à superfície sobre a qual são 
aplicadas e à sua lipossolubilidade;
Reações inflamatórias e 
determinados tipos de problemas que 
variam para mais o fluxo sanguíneo 
cutâneo, diretamente proporcional 
também aumentam a absorção.
Absorção possui uma maior 
facilidade em meio a pele com 
abrasão, queimaduras ou 
soluções de continuidade. 
Penetração por essa 
via não se deve receitar 
grandes quantidades de 
drogas. Essas devem ser 
de fácil absorção e não 
irritantes do tecido.
Aplicados à Pele:
• Para efeito local (tópico);
• Para efeito sistêmico 
(transdérmica);
Aplicação de um 
emplastro à pele;
Penetração na pele -
corrente sanguínea;
Liberação lenta e 
contínua (horas ou dias);
Irritação da pele.
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Via de 
Administração
Ocular
Outros medicamentos 
produzem um efeito 
local (agindo 
diretamente nos olhos) 
depois de serem 
absorvidos através da 
córnea e conjuntiva. 
Os medicamentos utilizados 
para tratar os problemas 
oculares (como glaucoma, 
conjuntivite e lesões) 
podem ser misturados com 
substâncias inativas para 
produção de um líquido, 
gel ou pomada para serem 
aplicados no olho. 
Colírios em forma líquida são de uso 
relativamente fácil, mas podem sair 
dos olhos muito rapidamente, 
impedindo uma boa absorção. 
Fórmulas em gel e 
pomada mantêm o 
medicamento em contato 
com a superfície do olho 
durante mais tempo, mas 
podem embaçar a visão. 
Também estão disponíveis 
apresentações sólidas para 
inserção ocular, que liberam 
o medicamento de forma 
contínua e lenta, mas esses 
produtos podem ser de difícil 
aplicação e manutenção no 
local exato.
Os medicamentos 
oculares são utilizados 
quase sempre devido a 
seus efeitos locais. 
Alguns desses 
medicamentos entram 
na corrente sanguínea 
e podem causar efeitos 
colaterais indesejáveis em 
outras partes do corpo.
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Via de 
Administração
Retal
Os medicamentos que 
podem ser administrados 
por via retal incluem 
acetaminofeno (para 
febre), diazepam (para 
convulsões) e laxantes 
(para constipação). 
Muitos dos medicamentos 
que são administrados por 
via oral também podem 
ser administrados por via 
retal em forma de 
supositório. 
Nesse formato, 
o medicamento é 
misturado com uma 
substância cerosa, 
que se dissolve ou 
liquefaz depois de 
ter sido introduzida 
no reto. 
A absorção do 
medicamento é rápida, uma 
vez que o revestimento do 
reto é fino e a irrigação 
sanguínea é abundante. 
Prescrevem-se supositórios quando alguém não pode 
tomar um medicamento por via oral devido a náuseas, 
impossibilidade de deglutir ou restrições alimentares, como 
acontece antes e depois de muitas intervenções cirúrgicas. 
Medicamentos 
que são irritantes em 
forma de supositório 
geralmente precisam 
ser administrados por 
injeção.
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Via de 
Administração
Inalatória
Age diretamente 
sobre os tecidos 
pulmonares;
Fornece alívio 
rápido da angústia 
respiratória;
A profundidade atingida 
pelo medicamento nos 
pulmões depende do 
tamanho das gotículas.
Gotículas menores 
alcançam maior 
profundidade, o 
que aumenta a 
quantidade de 
medicamento 
absorvido.
No interior dos pulmões, 
elas são absorvidas e 
entram na corrente 
sanguínea.
A inalação deve ser controlada 
cuidadosamente para que a pessoa receba 
a quantidade correta de medicamento em 
um determinado período.
Este método é utilizado para 
administrar medicamentos 
que agem especificamente 
nos pulmões e para 
administrar gases utilizados 
para anestesia geral;
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Problemas no uso 
de Medicação por 
Inalação 
Borrifação
Dentro do nariz 
(via nasal); 
Dentro da boca 
(inalação);
Ativação Incorreta:
Ocorre ao pressionar o 
tubo antes de fazer uma 
inspiração. 
Essas ações devem ser 
realizadas simultaneamente 
para que o medicamento 
possa ser transportado até os 
pulmões com a inspiração.
Esquecer de Agitar 
o Inalador: 
Encontra-se na forma de 
suspensão; portanto, as 
partículas podem se 
depositar.
Se o inalador não for 
agitado, há o risco de não se 
administrar a dose correta 
do medicamento.
Deixar de 
Limpar a Válvula: 
As partículas podem 
obstruir a válvula 
no bocal.
Não Esperar Tempo 
Suficiente entre 
os Jatos: 
O processo deve ser 
repetido ao receber um 
segundo jato; do contrário, 
uma dose incorreta pode ser 
fornecida ou o medicamento 
pode não penetrar nos 
pulmões. 
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Inaladores
Se o paciente precisar receber 
broncodilatadores e corticosteroides 
inalatórios ao mesmo tempo, os 
broncodilatadores devem ser 
administrados primeiro para promover 
a abertura das vias aéreas. 
Agitar bem o 
inalador por 2 a 5 
segundos (5 ou 6 
agitações)
Orientar o paciente a esperar 20 a 
30 segundos entre as inalações 
(do mesmo medicamento) ou 2 a 
5 minutos entre inalações (se o 
medicamento for diferente).
Os esteroides podem 
alterar a flora bacteriana 
normal da mucosa oral e 
provocar desenvolvimento 
de infecção fúngica.
Após 5 minutos, 
administrar o segundo 
medicamento.
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Tratamento Medicamentosa 
da Exacerbação da Asma 
Salbutamol Aerossol Dosimetrado 
Acoplado a Espaçador e Máscara: 
4 a 8 jatos (400 a 800 mcg). Pode ser repetido 
a cada 20 minutos, até 3 nebulizações; 
Alternativa ao Salbutamol
Nebulização com Fenoterol, 10 
gotas diluídas em 5 ml de soro 
fisiológico sob inalação por 
máscara com O2 6 l/min.
Crise Grave 
Associar 
ao beta-2 
agonista:
Brometo de Ipratrópio
40 gotas na nebulização com 
Fenoterol ou em nebulização com 5 
mL de soro fisiológico após 
Salbutamol aerossol;
Hidrocortisona
200-300 mg, IV; 
Sulfato de Magnésio
Na dose de 1 a 2 g, IV, 
diluída em 50 ml de SF, sob 
infusão lenta (acima de 20 
minutos). Pode repetir em 
20 min.
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Via de Administração
Nebulização
Medicamentos administrados 
por nebulização devem ser 
aerossolizados em pequenas 
partículas para alcançarem 
os pulmões.
A nebulização requer o uso de 
dispositivos especiais, geralmente 
sistemas ultrassônicos ou 
nebulizadores a jato.
A utilização apropriada 
de um dispositivo ajuda 
a aumentar a quantidade 
de medicamento liberado 
nos pulmões.
Utilizar o 
dispositivo 
adequadamente 
ajuda a evitar 
efeitos colaterais.
Similar à via 
inalatória; 
Os efeitos colaterais podem 
incluir aqueles que ocorrem 
quando o medicamento é 
depositado diretamente 
nos pulmões...
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Intradérmica
Volume: 
O volume não 
deve ultrapassar 
1 ml;
Ângulo:
5 a 15 graus.
Local: 
Face interna do antebraço e a parte 
superior das costas que estejam livres 
de lesões e ferimentos e sejam 
relativamente livre de pelos. 
Com o bisel para cima, você 
tem menor probabilidade de 
depositar a medicação nos 
tecidos abaixo da derme 
Ao injetar, observar 
uma pequena bolha 
(de aproximadamente 
6 mm), chamada 
pápula
Não massagear o 
local de aplicação 
do medicamento. 
Os princípios 
ativos são 
administrados 
entre a derme e 
a epiderme.
A injeção por via intradérmica é 
usada, normalmente, para provas 
de PPD, testes de hipersensibilidade 
e alergia, além da aplicação da 
vacina BCG
A via intradérmica é 
uma via de absorção 
muito lenta
Agulha
Pequena e Fina: 
13 X 4,5 ou 13 X 3,8 
com bisel curto.
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Via de 
Administração
Subcutânea
A agulha é inserida por 
baixo da pele. Depois de 
injetada, a droga chega 
aos pequenos vasos e é 
transportada pela 
corrente sanguínea.
Velocidade de Absorção 
da Insulina (SBD)
A velocidade de absorção é 
maior no abdome, seguida 
de braços, coxas e 
nádegas.
Na administração subcutânea, 
é injetada pequena quantidade 
de medicamento líquido (0,5 a 
2,0 ml) no tecido subcutâneo 
abaixo da pele do paciente.
Indicada para administrar 
anticoagulantes (heparina, 
clexane), hipoglicemiantes 
(insulina) e vacinas.
Locais Recomendados 
Para Aplicação
Face externa do antebraço;
Face externa ou anterior da coxa;
Parede abdominal; Introduzir 
apenas 2/3 da agulha em 
pacientes magros.
Agulhas Utilizadas
Aspiração 25 x 7 ou 25 x 8; 
Aplicação 13 x 3,8, 13 x 4,5 
ou 10 x 5.
Angulações da Agulha
Indivíduos magros: ângulo de 30°;
Indivíduos normais: ângulo de 45°;
Indivíduos obesos: ângulo de 90º.
Baixo risco de 
atingir vasos 
sanguíneos e 
nervos.
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Preparação e
Aplicação da
Insulina
Lavar as mãos com 
água e sabão antes da 
preparação da insulina;
O frasco de insulina deve 
ser rolado gentilmente 
entre as mãos para 
misturá-la, antes de 
aspirar seu conteúdo;
Em caso de combinação de dois 
tipos de insulina, aspirar antes 
a insulina de ação curta 
(regular) para que o frasco não 
se contamine com a insulina de 
ação intermediária (NPH);
Não é necessário 
limpar o local de 
aplicação com álcool; 
O local deve ser pinçado 
levemente entre dois dedos e 
a agulha deve ser introduzida 
completamente, em ângulo de 
90 graus;
Esperar cinco segundos após a 
aplicação antes de se retirar 
a agulha do subcutâneo, para 
garantir injeção de toda a 
dose de insulina;
Em crianças ou indivíduos 
muito magros esta técnica 
pode resultar em aplicação 
intramuscular, com absorção 
mais rápida da insulina. 
Nestes casos podem-se 
utilizar agulhas mais curtas 
ou ângulo de 45 graus; 
Não é necessário puxar o 
êmbolo para verificar a 
presença de sangue;
Mudar sistematicamente 
o local de aplicação de 
insulina para prevenção 
da ocorrência de 
lipodistrofia.
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Via de 
Administração
Hipodermóclise
Pacientes em cuidados 
paliativos usualmente 
necessitam do uso da via 
SC por apresentarem 
dificuldade em receber 
medicamento por via oral.
A Hipodermóclise 
permite o controle 
adequado dos sintomas 
clínicos e usá-la em 
casa pode oferecer 
melhor qualidade de 
vida ao paciente.
Indicações:
pH próximo à neutralidade e 
são hidrossolúveis, opióides, 
furosemida, Hidratação venosa, 
ondansetrona, midazolan, 
buscopan. 
Incompatível: 
Diazepan, diclofenaco, 
eletrólitos não diluídos, 
fenitoína.
Contra indicado 
infusão rápida
de grandes 
volumes, 
desidratação 
severa;
Face à dispneia, disfagia, 
vômitos, obstrução intestinal 
no câncer em estágio 
avançado.
Regiões: 
Deltoidiana, anterior 
do tórax, escapular, 
abdominal, face 
lateral da coxa. 
Vantagem
Facilidade na educação 
do autocuidado e do 
cuidador em domicílio. 
Desvantagem
Impossibilidade de 
infusão de nutrição 
parenteral.
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Cuidados com a
Hipodermóclise
Proteger com plástico 
durante o banho com o 
objetivo de manter 
a área seca;
Lavagem das mãos 
antes do manuseio 
do cateter; 
Observar a área da inserção 
do dispositivo subcutâneo em 
relação a sinais flogísticos;
Nos casos de sinais 
flogísticos usar calor (bolsa 
térmica para amenizar os 
sintomas).
(exemplo: conectar equipos 
com fluidos ou medicação) 
para prevenir infecção;
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Recomendações para 
Infusão Subcutânea 
Contínua
Mecanismo
Administração lenta 
de soluções no tecido 
subcutâneo, sendo o 
fluido transferido 
para a circulação 
sanguínea por ação 
combinada entre 
difusão de fluidos e 
perfusão tecidual.
ANVISA, 2017.
1. Realizar o 
procedimento com 
técnica asséptica.
2. Escolher o sítio de inserção para acesso 
subcutâneo de modo a incluir áreas com 
pele intacta que não estão perto de 
articulações e têm tecido subcutâneo 
adequado, tais como:
Parte superior 
do braço; Parede 
torácica subclavicular; 
Abdômen (pelo menos
5 cm distantes do 
umbigo); Parte 
superior das costas 
e coxas. 
Evitar áreas com crostas, 
infectadas ou inflamadas. 
3. Realizar a antissepsia da pele com 
solução alcóolica de gliconato de 
clorexidina > 0,5%, PVPI ou álcool 70%.
4. Utilizar cobertura 
transparente 
semipermeável 
estéril. 
Alterar a cobertura 
transparente a cada troca 
de sítio, mas imediatamente 
se a integridade do curativo 
estiver comprometida.
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Recomendações Para Infusão 
Subcutânea Contínua
5. Utilizar um dispositivo de 
infusão de pequeno calibre 
(24 a 27G) para estabelecer o 
acesso subcutâneo. 
Dispositivo com asas e 
cânula metálica (escalpe) 
não é recomendado.
6. Trocar o local do 
acesso subcutâneo 
utilizado para 
administração 
de medicamentos 
a cada 7 dias.
7. Trocar o local do acesso 
subcutâneo utilizado para 
soluções de hidratação a cada 
24-48 horas ou depois da 
infusão de 1,5 a 2. 
8. Avaliar o sítio do acesso 
subcutâneo e trocar o local 
quando há eritema, edema, 
vazamento, sangramento, 
hematoma, queimadura, 
abscesso ou dor.
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Hipodermóclise
No momento da inserção do cateter, é preciso
considerar a direção da drenagem linfática:
o cateter deve apontar no mesmo sentido da
drenagem para reduzir o risco de edemas.
Por esse motivo, a inserção costuma ser
centrípeta. A região torácica e a parede
abdominal lateral são as regiões de maior
elegibilidade para a punção subcutânea.
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Hipodermóclise
A punção deve ser sempre em 
direção centrípeta, voltada 
para a rede ganglionar local. 
O bisel da agulha deve estar 
voltado para cima durante a 
punção.
Tracione uma prega de 
pele e introduza o cateter 
na prega, fazendo um 
ângulo de 45° com a pele. 
Pacientes emagrecidos 
devem ser puncionados 
com uma angulação menor
(cerca de 30°).
Aspire para se certificar 
de que nenhum vaso foi 
atingido. Se houver 
retorno sanguíneo, retire 
o acesso e repita a 
punção a uma distância 
de pelo menos 5 cm da 
punção original.
Para confirmação do 
posicionamento da 
punção, a sensação de 
toque desejada é de que 
a agulha está livre e 
“solta” no espaço 
subcutâneo. Faça esseteste ainda mantendo 
a prega.
Indicações Hipodermóclise 
Impossibilidade de ingestão via 
oral; Impossibilidade de acesso 
venoso; Possibilidade de 
permanência do paciente em 
domicílio
Contraindicações
Distúrbios de coagulação;
Desequilíbrio hidroeletrolítico 
severo; Sobrecarga fluidos 
(ICC, Síndrome de Veia Cava 
Superior – não puncionar 
MMSS); Edema acentuado e 
anasarca; Desidratação 
severa.
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Via de 
Administração
Intramuscular
Bastante 
vascularizado 
pode absorvê-la 
rapidamente. 
Esta via de administração tem 
uma ação sistêmica rápida e 
absorção de doses grandes (até 
5ml em locais adequados).
Indicações
Pacientes não cooperativos 
ou aqueles que não podem 
usam ou há impedimento, a 
medicação via oral e para as 
medicações que são 
modificadas pelo sucos da 
digestão.
Os tecidos musculares tem 
poucos nervos sensoriais, e 
permitem a injeção que seja 
ministrada de maneira menos 
dolorosa em medicações 
irritantes e oleosas;
Volumes
Vasto lateral e glúteo – máximo 5 ml
Deltoide - 2 ml 
Obs.: Depende da massa muscular do 
paciente.
A via intramuscular
é preferível à via 
subcutânea quando 
são necessárias 
maiores quantidades 
de um produto 
farmacêutico.
A rapidez com que o medicamento é absorvido 
na corrente sanguínea depende, em parte, do 
suprimento de sangue para o músculo: Quanto 
menor for o suprimento de sangue, mais tempo 
o medicamento demora para ser absorvido.
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Técnica de 
Intramuscular
em Z
O profissional 
seleciona uma região 
para IM (músculo 
grande e profundo).
Recomendado para 
medicação IM com 
objetivo de reduzir a 
irritação local da pele. 
A técnica bloqueia o 
medicamento dentro 
do tecido muscular. 
Indicação para 
medicação 
irritante. 
Segurar a seringa e 
aspirar com a mão, não 
havendo retorno de 
sangue injetar a 
medicação devagar. 
Faz antissepsia da região, 
puxa lateralmente a pele 
e o tecido subcutâneo 2,5 
a 3,5 cm. 
Segurando a pele esticada com 
a mão não dominante, introduz 
a agulha profundamente. 
Permanecer a agulha 
por 10 seg. para que a 
medicação seja dispersa 
de forma homogênea.
Após a remoção da 
agulha solta a pele, o 
que cria o caminho de 
zigue-zague, 
promovendo um tampão 
que ocluirá o ponto de 
introdução para a 
solução não refluir para 
o SC provocando 
irritação.
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5,0 ml 5,0 ml 5,0 ml
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Observações da
Intramuscular
Dorso Glúteo
Não é bem desenvolvido 
na criança < 1ano e 
risco de lesão no nervo 
isquiático (ciático) 
Deltoide
Volume pequeno, 
risco de lesão dos 
nervos radial e 
axilar. 
Em menores de 2 anos é preconizado 
o uso do músculo lateral da coxa 
devido à maior proporção muscular. 
Porém é muito dolorosa, pela 
presença de nervo cutâneo-lateral.
Ventro Glúteo
Fácil acessibilidade e fácil 
localização, deve ser utilizado 
acima de 7 meses, este local 
apresenta menos risco pois é 
livre de vasos ou nervos 
importantes e tecido 
subcutâneo de menor 
espessura. 
Locais de 
Preferência 
Ventro glúteo
Dorso glúteo
Vasto lateral da coxa
Deltoide
Velocidade de aplicação 10 
segundos/1ml, para dar tempo da 
expansão das fibras musculares.
Usar preferencialmente 
diluente próprio da 
medicação ou realizar 
reconstituição indicada 
pelo fabricante. 
Nunca administrar 
medicação associadas 
na mesma seringa.
Complicações
Abcessos, eritema, infiltrações no SC, 
embolias e lesão nervosa, dor, rubor, 
hematoma, nódulos, parestesias ou 
necrose. 
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Contraindicações IM
Não devem ser ministrado em locais com:
 Sinais flogísticos;
 Com edema ou com presença de irritação;
 Em locais com manchas de nascença;
 Tecido cicatrizado ou lesado.Coagulação 
prejudicada, doença 
vascular periférica 
oclusiva, edema, 
choque e outras 
patologias prejudicam 
a absorção periférica. 
Na escolha do local para aplicação, é muito
importante levar em consideração: 
- Idade do paciente; 
- Irritabilidade da droga;
- Distância em relação a vasos e nervos importantes;
- Espessura do tecido adiposo;
- Musculatura suficientemente grande para 
absorver o medicamento;
- Atividade do paciente.
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Medicações frequentes devem 
ser feitas por rodízio.
Cuidados de medicação IM em 
idosos, edemaciados e pouca 
massa muscular → fazer prega.
A técnica em Z é indicada 
para todas as medicações 
atualmente, por ajudar a 
reduzir a dor e escape da 
medicação;
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Ventroglútea
Use a mão direita para o quadril esquerdo
e a mão esquerda para o quadril direito.
Aponte o polegar na direção da região
inguinal do paciente, o dedo indicador
para a espinha ilíaca anterossuperior e
estenda o dedo médio para trás, ao longo
da crista ilíaca e na direção da nádega.
O dedo indicador, o dedo médio e a crista
ilíaca formam um triângulo em forma de V.
O local da injeção é o centro do triângulo.
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Administração
Endovenosa
Seja em dose única ou em infusão 
contínua, é o melhor modo de 
administrar medicamentos com 
rapidez e precisão. Suporta a 
infusão de grandes volumes.
Não ser hemolítica;
Não ser cáustica;
Não coagular as albuminas;
Não produzir embolia ou trombose;
Não conter pirogênio;
Não ter cristais;
Não ser oleosos.
Requisitos para que 
uma substância possa 
ser injetada pela via 
intravenosa:
Objetivo:
Administrar soluções 
medicamentosas ou não 
(exemplo de soluções não 
medicamentosas: 
hemocomponentes) 
direto na corrente 
sanguínea.
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1) Bandeja;
2) Luvas de procedimento;
3) Álcool à 70% ou Swab de álcool à 70%;
4) Algodão ou gaze;
5) Fita adesiva;
6) Garrote;
7) Cateter venoso periférico (Jelco ou Scalp) ou agulha (25x7 ou 25x8);
8) Seringa ou frasco da medicação e bureta;
9) Equipo (se necessário);
10) Frasco com medicação (se necessário);
11) Protetor de conexão 02 vias (se necessário).
Materiais:
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Preencher a etiqueta para 
identificar a medicação;
Antes de Executar o Procedimento, devemos:
Identificar-se
Checar o nome e o leito do cliente 
através de sua pulseira de identificação 
e pedir ao mesmo que ele confirme
Orientar o cliente 
e/ou acompanhante 
quanto ao 
procedimento
Questionar se tem 
alergia a algum 
medicamento Higienizar 
as mãos
Reunir o 
material
Caso haja medicamentos 
para serem administrados, 
realizar os 5 certos
Conduzir-se até o 
paciente com os 
materiais na bandeja.Preparar a solução 
à ser administrada;Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com
Conectar dispositivo 
contendo a medicação.
Durante o Procedimento:
Higienizar 
as mãos
Calçar as 
luvas
Garrotear o braço a ser puncionado, 
verificando as condições da veia
Jamais deixe o 
braço do paciente 
garroteado por 
mais tempo que o 
necessário!
Proceder com a 
antissepsia do local da 
punção, realizando 
movimentos em 
direção ao retorno 
venoso;
Tracionar a pele para 
baixo com o polegar e 
inserir a agulha com o 
bisel para cima;
Fixar o cateter com a 
fita adesiva apropriada;
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Acesso Venoso
Periférico
Escolher o local da 
punção e amarrar um 
torniquete 8-10 cm 
acima dele
Palpar a veia, 
limpar a área com 
antisséptico eesperar secar
Inserir a agulha com 
o bisel voltado para 
cima, em ângulo de 
5-30°
Fazer uma pressão na 
pele distal ao local de 
punção, para que o 
vaso não se movimente
Quando o cateter 
penetrar aveia, deixe-o 
paralelo á pele, estabilize 
a agulha, observe se irá 
refluir e avance o cateter 
para dentro do vaso
Remover o torniquete 
e a agulha, conectar 
uma seringa e injetar 
o soro lentamente
Se não houver edema 
ou vazamento, conectar 
o polifix e/ou o equipo, 
fixar o tubo e fazer 
o curativo.
Finalize identificando o 
curativo com a data da 
punção, nome e categoria 
do profissional, tipo e n°
no cateter usado. 
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Medicação com 
Uso de Seringa
- Fazer a assepsia do conector;
- Adaptar a seringa a conexão;
- Abrir o Clamp;
- Conferir retorno venoso puxando o embolo da seringa;
- Injetar a medicação prescrita lentamente;
- Quando o cateterismo for intermitente, após o término de medicação 
permeabilizar a via com SF 0,9% no volume indicado;
- Fechar o Clamp e desconectar a seringa; após término;
- Fazer a assepsia do conector;
- Proteger a conexão;
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Medicação com 
Uso de Equipo
- Em caso de uso de equipo, proceder a assepsia do 
injetor e introduzir a medicação na bureta;
- Abrir a pinça da bureta e controlar o gotejamento 
conforme tempo de infusão estipulado para a solução;
- Deixar o cliente confortável e com a campainha ao 
seu alcance;
- Deixar o ambiente em ordem, desprezando os 
materiais nos locais adequados;
- Anotar procedimento realizado, com data, horário 
e assinatura do profissional responsável.
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Cateter Venoso
Periférico
Os cateteres venosos periféricos 
(Jelco e Scalp) tem suas numerações 
de calibres diferencias pela cor.
Jelco com numerações pares e Scalp 
com numerações impares.
O acesso venoso pode ser localizado em 
diversas áreas anatômicas, devendo ser 
escolhido de acordo com as circunstâncias do 
paciente e dos locais onde há melhor 
visualização da veia. Geralmente a fossa 
cubital é a melhor opção, porém é importante 
conhecer outras áreas que possam ser mais 
convenientes de acordo com o caso.
É recomendado que o mesmo acesso 
venoso não ultrapasse o prazo 
de 72 horas, devendo o enfermeiro 
se atentar para possíveis quadros 
infeciosos e alérgicos durante a 
terapia endovenosa, para tomar 
as medidas adequadas.
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Composição 
dos Cateteres
Cateteres utilizados para a 
punção venosa são considerados 
produtos para a saúde de 
reprocessamento proibido; por 
esta razão, em casos de insucesso 
no procedimento, os mesmos não 
podem ser usados para uma nova 
tentativa de punção.
O material utilizado na 
fabricação dos cateteres e 
seus componentes 
influenciam diretamente na 
ocorrência de complicações. 
A reinserção da agulha 
enquanto a cânula estiver 
no vaso é contraindicada 
devido a riscos de corte da 
cânula e de embolismo. 
Os cateteres deverão ser 
radiopacos. 
Os materiais comumente 
utilizados para a 
fabricação de cateteres 
são o politetrafluoretileno 
- PTFE, o poliuretano, 
silicone, a poliamida e o 
poliéster.
O uso de dispositivos com 
cânulas metálicas está 
associado à ocorrência 
de infiltrações e 
extravasamento, quando 
utilizado com 
quimioterápicos.
Os cateteres flexíveis, como 
o de poliuretano, estão 
associados a menores 
complicações infecciosas do 
que cateteres confeccionados 
com cloreto de polivinil ou 
polietileno e ainda contribuem 
significativamente para a 
redução de flebites em 
punções venosas periféricas. 
O silicone é considerado um 
material com estabilidade 
térmica, química e 
enzimática, mas usado nos 
cateteres centrais.
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Recomendações para
Cateteres Periféricos
Higienizar as mãos antes e após 
a inserção de cateteres e para 
qualquer tipo de manipulação 
dos dispositivos. 
Seleção do Cateter e Sítio de Inserção
1. Selecionar o cateter periférico com base 
no objetivo pretendido, considerando:
Não Use Cateteres Periféricos 
Infusão contínua de produtos vesicantes;
Nutrição parenteral com mais de 10% de 
dextrose ou outros aditivos que resultem em 
osmolaridade final acima de 900 mOsm/L.;
Cateteres com menor calibre 
causam menos flebite mecânica 
(irritação da parede da veia 
pela cânula) e menor obstrução 
do fluxo sanguíneo dentro do 
vaso.
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Recomendações 
para Cateteres 
Periféricos
As veias de membros 
inferiores não devem ser 
utilizadas a menos que seja 
absolutamente necessário, em 
virtude do risco de embolias e 
tromboflebites.
Agulha de aço só deve ser 
utilizada para coleta de amostra 
sanguínea e administração de 
medicamento em dose única, sem 
manter o dispositivo no sítio.
Em adultos, as veias de 
escolha para canulação 
periférica são as das 
superfícies dorsal e 
ventral dos antebraços.
Para pacientes pediátricos, 
selecione o vaso com maior 
probabilidade de duração de toda 
a terapia prescrita, considerando 
as veias da mão, do antebraço e 
braço (região abaixo da axila). 
Evite a área anticubital.
Para crianças 
menores de 03 
também podem ser 
consideradas as 
veias da cabeça. 
Caso a criança não 
caminhe, considere 
as veias do pé.
Evitar região de flexão, membros comprometidos por 
lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, 
veias já comprometidas (infiltração, flebite, necrose), 
áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas 
com outros procedimentos planejados.
Considerar a 
preferência do 
paciente para a 
seleção do membro, 
incluindo a 
recomendação de 
utilizar sítios no 
membro não 
dominante.
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Preparo 
da Pele Realizar fricção da pele com 
álcool 70%. a) Aguarde a secagem 
espontânea do antisséptico antes 
de proceder à punção.
Em caso de sujidade visível 
no local da futura punção, 
removê-la com água e 
sabão antes da aplicação 
do antisséptico. 
Novo cateter periférico 
deve ser utilizado a cada 
tentativa de punção. 
O sítio de inserção do 
cateter intravascular não 
deverá ser tocado após a 
aplicação do antisséptico 
(técnica do no touch). Em 
situações onde se previr 
necessidade de palpação do 
sítio calçar luvas estéreis. 
Limitar no máximo a duas 
tentativas de punção periférica 
por profissional e, no máximo, 
quatro no total. 
A remoção dos pelos, quando 
necessária, deverá ser realizada com 
tricotomizador elétrico ou tesouras. Não 
utilize laminas de barbear, pois essas 
aumentam o risco de infecção.
Múltiplas tentativas de 
punções causam dor, 
atrasam o início do 
tratamento, comprometem 
o vaso, aumentam custos e 
os riscos de complicações.
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Locais para 
Punção
Geralmente a fossa cubital 
é a melhor opção, porém é 
importante conhecer outras 
áreas que possam ser mais 
convenientes de acordo 
com o caso.
É recomendado que o mesmo acesso venoso não 
ultrapasse o prazo de 72 horas, devendo o enfermeiro 
se atentar para possíveis quadros infeciosos 
e alérgicos durante a terapia endovenosa, para 
tomar as medidas adequadas.
O acesso venoso pode ser localizado em 
diversas áreas anatômicas, devendo 
ser escolhido de acordo com as 
circunstâncias do paciente e dos locais 
onde há melhor visualização da veia. 
Região Cefálica
Não recomendada em muitos 
hospitais, porém comumente 
acessada em RNs.
CUIDADO! 
Nas punções em veias 
jugulares há risco de 
punção arterial, 
seguido por 
complicações dessaregião, como 
gânglios e artérias.Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com
Membros Inferiores
Locais para 
Punção
Também comumente 
acessadas na 
neopediatria;
Estas veias são 
mais calibrosas 
e sensíveis;
Ideais para 
pacientes obesos;
Membros Superiores
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Estabilização
e Coberturas
A estabilização dos cateteres não 
deve interferir na avaliação e 
monitoramento do sítio de 
inserção ou dificultar/impedir a 
infusão da terapia.
Estabilizar o cateter significa 
preservar a integridade do 
acesso, prevenir o deslocamento 
do dispositivo e sua perda.
Não utilize fitas adesivas, 
micropore e suturas para 
estabilizar cateteres 
periféricos.
A estabilização do 
cateter deve ser 
realizada utilizando 
técnica asséptica. 
Proteger o sítio de 
inserção e conexões com 
plástico durante o banho
A cobertura deve ser 
trocada imediatamente 
se houver suspeita de 
contaminação e sempre 
quando úmida, solta, suja 
ou com a integridade 
comprometida.
O objetivo é proteger o 
sítio de punção e minimizar
a possibilidade de infecção, 
fixar o dispositivo no local e 
prevenir a movimentação 
do dispositivo com 
dano ao vaso. 
Qualquer cobertura para 
cateter periférico deve 
ser estéril, podendo ser semi
oclusiva (gaze e fita adesiva 
estéril) ou membrana 
transparente semipermeável 
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Flushing e 
Manutenção
Realizar o flushing e aspiração 
para verificar o retorno de 
sangue antes de cada infusão 
para garantir o funcionamento 
do cateter e prevenir 
complicações. 
Realizar o flushing antes 
de cada administração 
para prevenir a mistura 
de medicamentos 
incompatíveis. 
Utilizar frascos de dose única 
ou seringas preenchidas 
comercialmente disponíveis 
para a prática de flushing 
e lock do cateter. 
Não utilizar água 
estéril para realização 
do flushing e lock dos 
cateteres.
Utilizar solução de cloreto 
de sódio 0,9% isenta de 
conservantes para flushing 
e lock dos cateteres 
periféricos. 
Usar o volume mínimo equivalente a 
duas vezes o lúmen interno do cateter 
mais a extensão para flushing. Volumes 
maiores (como 5 ml para periféricos e 
10 ml para cateteres centrais) podem 
reduzir depósitos de fibrina, drogas 
precipitadas e outros debris do lúmen. 
Fatores considerados 
na escolha do volume:
Tipo e tamanho do cateter, 
idade do paciente, restrição 
hídrica e tipo de terapia 
infusional. 
Infusões de 
hemoderivados, 
nutrição parenteral, 
contrastes e outras 
soluções viscosas 
podem requerer 
volumes maiores. 
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Flushing e 
Manutenção
Não forçar o flushing utilizando 
qualquer tamanho de seringa. Em 
caso de resistência, avaliar possíveis 
fatores (como, por exemplo, clamps
fechados ou extensores e linhas de 
infusão dobrados).
Avaliar a permeabilidade e 
funcionalidade do cateter 
utilizando seringas de 
diâmetro de 10 ml para gerar 
baixa pressão no lúmen do 
cateter e registrar qualquer 
tipo de resistência. 
Não utilizar seringas 
preenchidas para diluição 
de medicamentos.
Valorizar as queixas do 
paciente em relação a 
qualquer sinal de 
desconforto, como dor 
e parestesia.
Pacientes pediátricos: 
avaliar no mínimo duas 
vezes por turno.
Avaliar o sítio de 
inserção do cateter 
periférico a cada 4 
horas 
Pacientes de qualquer 
idade em terapia 
intensiva, sedados ou 
com déficit cognitivo: 
avaliar a cada 1 – 2 
horas. 
Pacientes em unidades 
de internação: avaliar 
uma vez por turno. 
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Remoção do 
Cateter Periférico
Remover o cateter 
periférico na suspeita 
de contaminação, 
complicações ou mau 
funcionamento.
A avaliação da 
necessidade de 
permanência do 
cateter deve ser 
diária. 
Remover o cateter periférico 
tão logo não haja medicamentos 
endovenosos prescritos e caso o 
mesmo não tenha sido utilizado 
nas últimas 24 horas. 
O cateter periférico instalado 
em situação de emergência com 
comprometimento da técnica 
asséptica deve ser trocado 
tão logo quanto possível. 
A decisão de estender a 
frequência de troca para 
prazos superiores 
depende: 
Rotineiramente o 
cateter periférico não 
deve ser trocado em 
um período inferior a 
96 h. 
Para pacientes 
neonatais e pediátricos, 
não trocar o cateter 
rotineiramente. 
avaliação
rotineira 
sítio de 
inserção
integridade da 
pele e do vaso
permeabilidade 
do dispositivo
integridade da 
cobertura estéril 
duração e tipo de 
terapia prescrita
integridade, e 
estabilização 
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CVC* de Curta 
Permanência
Quando o plano 
infusional previr 
necessidade de acesso 
venoso central por > 21 
dias, preferir cateteres 
de média a longa 
permanência.
*Cateter 
Venoso Central 
Pacientes sem reais 
condições de acesso 
venoso por venóclise 
periférica. 
Necessidade de 
monitorização hemodinâmica 
(medida de PVC). 
Administração rápida 
de drogas, expansores de 
volume e hemoderivados 
em pacientes com 
instabilidade hemodinâmica 
instalada ou previsível
Acesso imediato para 
terapia dialítica. 
Administração de 
soluções/medicamentos que 
não podem ser administrados 
por via periférica. 
Administração simultânea de drogas 
incompatíveis entre si (por meio de 
cateteres de múltiplos lúmens). 
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Inserção do
Cateter Central
Higienizar as mãos antes e após 
a inserção e para qualquer tipo 
de manipulação do cateter.
Evitar seu uso 
desnecessário. 
Não realizar punção em veia 
femoral de rotina, pois a inserção 
neste sítio está associada a maior 
risco de contaminação.
Na escolha do sítio de 
inserção, considerar risco 
para outras complicações 
não infecciosas 
Preferir inserção guiada 
por ultrassom: menores 
complicações mecânicas. 
(evitar inserção em 
subclávia para cateteres 
de hemodiálise por risco 
de estenose) 
Utilizar barreira máxima 
estéril no momento da inserção 
dos cateteres centrais.
Realizar o preparo da pele 
com solução alcóolica de 
gliconato de clorexidina 0,5%. 
Cateteres inseridos em 
situação de emergência ou 
sem a utilização de barreira 
máxima devem ser trocados 
para outro sítio assim que 
possível, não ultrapassando 
48 horas.
A degermação prévia à antissepsia da pele não é 
recomendada rotineiramente, estando reservada 
para casos onde exista sujidade visível. 
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Cobertura, Fixação 
e Estabilização
Realizar a troca da 
cobertura com gaze e 
fita adesiva estéril a 
cada 48 horas 
Troca com a cobertura 
estéril transparente a 
cada sete dias. Qualquer tipo de cobertura deve 
ser trocado imediatamente, 
independente do prazo, se estiver 
suja, solta ou úmida.
Usar gaze e fita adesiva 
estéril ou cobertura 
transparente semipermeável 
estéril para cobrir o sítio de 
inserção.
Não realizar troca pré-
programada dos cateteres 
centrais, ou seja, não substituí-los 
exclusivamente em virtude de 
tempo de sua permanência. 
Em geral, trocas por fio 
guia devem ser limitadas 
a complicações não 
infecciosas (ruptura e 
obstrução).
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Via de Administração
Peridural
produzindo 
alívio imediato 
da dor.
Localiza-se entre a medula 
espinhal e o ligamento 
amarelo que reveste as 
vértebras. 
atuando diretamente 
sobre as terminações 
nervosas do SNC. 
É utilizada para administrar 
drogas lipossolúveis como 
os analgésicos Opiáceos
(bupivacaína, fentanil e 
sufentanil) 
O medicamento é 
injetado dentro doespaço epidural, 
atravessa ou se 
difunde pela 
dura-máter 
mistura-se 
com o líquido 
cefalorraquidiano
liga-se aos 
receptores 
opióides
que bloqueiam a 
transmissão dos estímulos 
dolorosos ao tálamo
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Preparo e 
Administração
Nunca guarde 
seringas e agulhas 
desembrulhadas, pois 
a esterilidade não 
pode ser assegurada.
Higienizar as mãos 
Utilizar técnica asséptica
Armazenar, acessar e 
preparar medicamentos e 
materiais em uma área 
limpa
Evitar o contato não estéril 
com áreas estéreis dos 
dispositivos, recipientes e 
medicamentos
Após um atendimento de 
emergência, descarte todos os 
frascos de produtos parenterais 
estéreis abertos ou perfurados com 
agulha, soluções intravenosas e 
recipientes de uso único
Nunca utilizar um 
recipiente de solução 
intravenosa (por exemplo, 
bolsa ou frasco de soro) 
para obter soluções de 
flushing para mais de um 
paciente. 
Desinfetar o diafragma 
(borracha) do frasco-
ampola e ampola de vidro 
com álcool 70% antes de 
inserir uma agulha ou 
quebrar a ampola
Não transportar seringas 
de medicamentos em 
bolsos ou roupas. 
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Preparo e 
Administração
Frascos de medicamentos 
multidoses devem ser 
armazenados e rotulados 
de forma adequada e não 
devem entrar na área de 
atendimento imediato ao 
paciente.
Quando um medicamento 
precisa ser reconstituído fora 
do posto de enfermagem, 
preparar imediatamente antes 
da administração. 
Remover agulha, seringa, 
cânula e/ou acessórios para 
infusão intravenosa 
imediatamente antes do 
uso. 
Nunca utilize uma 
seringa para mais de 
um paciente mesmo se 
a agulha tiver sido 
trocada entre 
pacientes.
Mantenha a 
concentração e atenção 
durante o preparo da 
medicação.
Manter a prescrição 
médica sempre à frente 
enquanto é preparada.
Verifique se o paciente 
possui alguma alergia 
antes de administrar 
o medicamento;
Não deixe bolhas de ar 
no interior da seringa 
quando for administrar 
o medicamento;
Checar somente após aplicação
ou ingestão do medicamento;
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Uso Correto de
Medicamentos
Não utilize medicamentos 
com embalagem amassada, 
rasgada, sem rótulo ou com 
informações apagadas;
Antes de usar o 
medicamento, verifique 
o nome e a validade;
Lave as mãos antes de 
tomar o medicamento ou 
medicar outra pessoa;
Procure orientação medica 
ou farmacêutica sobre o 
melhor horário para tomar 
o medicamento: em jejum, 
antes, durante ou após as 
refeições;
Tome o medicamento com 
agua. Não ingira com leite, 
refrigerante, chás ou 
outras bebidas;Não faça uso de 
bebidas alcoólicas 
durante o tratamento;
Não corte 
comprimidos ao
meio nem abra 
cápsulas de 
medicamento;
Nunca altere a dose ou 
suspenda o tratamento 
sem a orientação médica;
Tome o medicamento 
no horário correto, 
na dose prescrita e 
pelo período de uso 
determinado;
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Perigos da
Automedicação
Agravamento 
da doença;
Reações
alérgicas;
Interações
medicamentosas;
Resistencia
microbiana;
Intoxicação;
Dependência;
Óbito;
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Medicamentos
consumidos por 
automedicação
Sintomas que levam
a automedicação
FONTE: ICTQ, 2018
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Cuidados ao Armazenar 
Medicamentos
Não guardar 
medicamentos 
vencidos;
Não deixar próximo 
a produtos de 
limpeza; Não deixar próximo 
a alimentos;
Guardar os 
medicamentos 
numa caixa 
especial;
Não expor a 
umidade e ao 
calor;
Armazenar fora do 
alcance de crianças 
e animais;
Manter cada 
medicamento em sua 
embalagem original;
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Absorção
A absorção é o processo 
do movimento da droga do 
local da administração para 
a corrente sanguínea. 
Este processo é 
dependente:
a sua capacidade de 
cruzar membranas 
biológicas
via de 
administração 
substância química 
da droga 
da taxa de esvaziamento 
gástrico e movimento 
gastrointestinal; 
da qualidade da 
formulação do produto. 
Locais de Absorção
de Medicamentos:
Gastrointestinal
Bucal – gástrica – intestino 
delgado – mucosa retal
Trato Respiratório
Nasal – Traqueia –
Alvéolos 
Trato 
Geniturinário
Vaginal – UretralPele
Mucosa
Conjuntival
Regiões Subcutâneas, 
Intramuscular e Endovenosa 
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Distribuição
O fármaco circula 
ligado a proteínas 
plasmáticas.
O medicamento será 
distribuído pelo sistema 
circulatório, chegando aos 
tecidos e células para que 
ocorra ação. 
As áreas corporais de 
distribuição variam com 
as diferentes drogas 
Ocorre quando a droga 
deixa a circulação 
sistêmica e se desloca para 
várias regiões do corpo. 
(depende da substância 
química de da capacidade de 
cruzar as membranas 
biológicas);
A taxa e extensão de 
fluxo sanguíneo para um 
órgão e tecido afetam a 
quantidade de droga 
que atinge a área; 
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Metabolização
A fração ativa, circulará 
livre ou ligada as proteínas 
plasmáticas até o receptor 
para fazer seu efeito;
É a biotransformação 
que ocorre no fígado, 
vasos, rins, pulmão. 
É uma reação química 
catalisada por enzimas que 
transformam o fármaco em 
ATIVO ou INATIVO. 
O metabolismo 
desempenha um 
importante papel 
na eliminação de 
fármacos; 
O metabolismo de 
fármacos compreende o 
conjunto de reações 
enzimáticas que 
biotransformam fármacos 
e outros compostos 
estranhos (xenobióticos) 
em metabólitos de 
polaridade crescente
Impede que estes 
compostos permaneçam 
por tempo indefinido no 
nosso organismo.
Para que sejam 
excretados 
pela urina. 
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Eliminação
A dose recomendada de 
uma droga pressupõe 
função normal do 
fígado e rim.
Ocorre principalmente 
por via renal, seja por 
filtração glomerular ou 
secreção tubular. 
Em menor grau, as drogas 
podem ser eliminadas na 
bile e em outros fluidos 
corporais. 
Em certos casos, uma alteração no 
pH da urina pode fazer com que 
drogas que atingiram o túbulo renal 
retornem à corrente sanguínea 
(reabsorção tubular). 
Eliminação 
Do Medicamento
Eliminação 
do
Fármaco
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Eliminação
do Fármaco
Bile
Fármaco liberado pela
bile pode ser reabsorvido 
no intestino (circulação 
entero-hepática).
Biotransformação
Excreção
Passagem do fármaco para 
o meio externo, maior parte 
pelo rim. . 
Clearance
Representa o volume (ml ou L) 
de sangue que é filtrado pelos 
rins num determinado período 
de tempo (min, h). 
Meia vida (t ½) 
É o tempo necessário para que a 
concentração plasmática de determinado 
fármaco seja reduzida até a metade do seu 
nível de estado de equilíbrio.
Fármacos ligados a 
albumina não são filtrados 
pelo rim, as partes livres 
são eliminadas na urina
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Excreção
Glândulas
(suor, lágrimas, leite)
Rins 
(urina)
Intestino 
(fezes)
Pulmões 
(ar)
Fígado
Pele
(suor)
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Drogas
Antagonistas
São utilizados principalmente no bloqueio 
ou diminuição das respostas celulares aos 
agonistas (comumente neurotransmissores) 
normalmente presentes no corpo.
Quando a droga se liga ao 
receptor, bloqueia o acesso 
ou a ligação dos agonistas 
a seus receptores. 
Exemplo:

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