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Farmacologia Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Sumário: Conceitos da Farmacologia Lei 5.991/73 Divisões da Farmacologia Farmacocinética Farmacodinâmica Mecanismos de Ação Ação dos Medicamentos Efeito Colateral Reação Adversa Efeito Tóxico Reações Idiossincráticas Erros de Medicação Reações Alérgicas Local de Ação dos Medicamentos Tolerância e Dependência Medicamento Similar Genérico X Referencia Produto Intercambiário Bioequivalência X Biodisponibilidade Interação Medicamentosa Medicação e o Uso do Álcool Medicamentos e os Alimentos Antídotos e Antagonistas Agente Intoxicante X Antídoto Formas de Apresentação Vias de Administração Vias Parenterais Administração Via Oral Administração Via Sublingual Administração Via Membranas e Mucosas Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Administração Via Tópica Administração Via Ocular Administração Via Retal Administração Via Inalatória Administração Via Nebulização Administração Via Intradérmica Administração Via Subcutânea Tipos de Insulina Preparação e Aplicação da Insulina Administração Via Hipodermóclise Administração Via Intramuscular Administração Via Endovenosa Acesso Venoso Periférico Medicação com Uso de Seringa Medicação com Uso de Equipo Cateter Venoso Periférico Sumário: Preparo da Pele Locais para Punção Flushing e Manutenção Remoção do Cateter Periférico Cateter Venoso Central Inserção do Cateter Cobertura, Fixação e Estabilização Administração Via Peridural Preparo e Administração de Medicamentos Uso Correto de Medicamentos Perigos da Automedicação Cuidados no Armazenamento Absorção Distribuição Metabolização Eliminação Excreção Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Noradrenalina Dopamina Dobutamina Adrenalina Indicações da Adrenalina Adrenalina no Choque Anafilático Adrenalina no Suporte Intensivo Cardiovascular Adrenalina na Exacerbação da Asma Classificação dos Vasodilatadores Nitroprussiato de Sódio Nitroglicerina Sedação Psicofármacos Antipsicótico Típico Neurolépticos Atípicos Antidepressivos Sumário: Drogas Antagonistas Dose do Fármaco X Resposta Clínica Uso Seguro de Medicamentos Tipos de Prescrição Prescrição Segura Redução de Erros Intervenções Específicas Os 13 Certos Tipos de Eros de Medicação Procedimento Operacional Padrão Erros de Administração Dupla Checagem Classes Terapêuticas Farmacologia e o Código de Ética de Enfermagem Classe de Medicamentos Drogas Utilizadas na Uti Catecolaminas Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Conceitos da Farmacologia Farmacologia Ciência que estuda os fármacos e seus efeitos; Farmacocinética Estuda quantativamente a passagem do fármaco pelo organismo; Farmacodinâmica Estuda os efeitos terapêuticos, secundários, adversos e colaterais, bem como os mecanismos de ação dos fármacos; Administração; (enteral/ parenteral) Absorção; Metabolização; Distribuição; Eliminação; Através da ... Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Droga Substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; Medicamento Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico; Insumo Farmacêutico Droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes; Profilática (anti-inflamatório) Curativa (antibióticos) Paliativa (quimioterapia) Diagnóstico (contraste) Exemplos... Conceitos da Lei N° 5.991/73 Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Conceitos da Farmacologia Tóxico É a droga que atuando no organismo vivo, produz efeitos nocivos; Placebo É a droga inativa, ou substâncias inativas, para satisfazer a necessidade psicológica do paciente; Fármaco São substâncias utilizadas com intenção terapêutica ou profilática, capaz de modificar parâmetros fisiológicos. Dose É a quantidade de fármaco a ser administrada a um indivíduo que possui certo peso; Medicamento É o preparado farmacêutico, adequado à via de administração, local de ação, etc. Pode conter um ou mais fármacos. Veículo ou Excipiente Substância que não tem atividade farmacológica. São misturados aos fármacos para obter-se a forma farmacêutica, via de administração; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Conceitos da Farmacologia Dose Mínima É a menor quantidade de um medicamento capaz de produzir efeito terapêutico; Dose Letal É a quantidade de um medicamento capaz de produzir a morte do individuo; Dose Máxima É a dose maior capaz de produzir efeito terapêutico sem apresentar efeitos indesejáveis; Dose Terapêutica É a quantidade mínima de um fármaco capaz de produzir efeito desejado; Dose de Manutenção Dose necessária para manter os níveis desejáveis de medicamento na corrente sanguínea e nos tecidos durante o tratamento; Posologia Dose de medicamento, por dia ou período, para obtenção de efeito terapêutico desejado; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Divisões da Farmacologia Toxicologia Estudos dos efeitos adversos dos fármacos; Farmacoterapia Uso racional de medicamentos; Farmacotécnica Preparo e incompatibilidades farmacêuticos; Farmacologia Geral Conceitos gerais; Farmacocinética Ação do organismo sob o fármaco; Farmacologia Aplicada Grupos de fármacos com ação similar; Farmacogenética Suscetibilidade genética de indivíduos a certas drogas específicas; Farmacodinâmica Mecanismo de ação dos fármacos; Farmacognosia Estudo de matérias primas naturais; Farmacologia Clinica Aplicação Clínica de fármacos; Condições do Paciente; Ensaio Clínico; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Farmacocinética Relação Dose X Concentração Determinam a rapidez e o tempo levado para a droga aparecer no órgão alvo; Absorção dos Fármacos Exemplos: Sublingual Estomacal Intestinal Biotransformação Metabolismo (mais comum no fígado); Interação com enzimas; Eliminação dos Fármacos Pele (suor) Fígado (bile) Rim (urina) Intestino (fezes) Distribuição dos Fármacos Diferente para cada tipo de administração; Definição Avalia o que o organismo faz com o fármaco; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Farmacocinética Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua transformação em outro composto ou de sua excreção; Esses eventos são importantes no que diz respeito à ação farmacológica de uma droga, uma vez que determinam a quantidade da mesma que chega ao local de ação e duração do efeito; Administração Absorção; Metabolização; Distribuição; Biotransformação; Eliminação; Eliminação Rins: Depuração renal: eliminação da droga inalterada na urina; Fígado: Biotransformação do composto original em um ou + metabólitos e/ou excreção da droga inalterada na bile; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Farmacodinâmica Relação Concentração X Efeito A resposta e a sensibilidade determinam a magnitude do efeito de determinada concentração;Efeitos Bioquímicos Distribuição dos eletrólitos; Definição Avalia o que o fármaco faz no organismo: Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Mecanismos de Ação Duração de Ação Período de tempo do início de ação do medicamento até a finalização do efeito; Antagonistas Medicamentos que se fixam no sítio receptor, mas não produzem reação química; Inicio de Ação Intervalo de tempo entre o momento em que o medicamento é administrado e o primeiro sinal de efeito; Ação Máxima Tempo que leva para o medicamento atingir a concentração efetiva mais alta; Agonistas Parciais Fixam-se e produzem apenas uma resposta pequena ou impedem que ocorram outras reações; Agonistas Compostos químicos que se encaixam no sítio receptor e promove uma resposta química; Platô Concentração sérica no sangue mantida após doses fixas e repetidas Faixa Terapêutica Faixa de concentração plasmática que produz o efeito desejado do medicamento sem toxicidade; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Ação dos Medicamentos Favorece no diagnóstico de doenças, esclarecendo os exames radiográficos. – Exemplo: os contrastes. Possui ação preventiva contra doenças. – Exemplo: as vacinas. Profilática Curativa Possui ação curativa, podendo curar doenças. – Exemplo: os antibióticos. Paliativa Possui capacidade de diminuir sinais e sintomas das doenças, porém não proporciona a cura. – Exemplo: os antitérmicos e analgésicos. Diagnóstica O medicamento também possui uma ação: Local: sua ação é no local em que o medicamento foi aplicado, sem passar pela corrente sanguínea. – Exemplo: pomadas e colírios. Sistêmica: primeiro a medicação é absorvida, depois ela entra na corrente sanguínea, atuando assim no local desejado. – Exemplo: os antibióticos. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Efeito Colateral A palavra “colateral” denota algo de importância secundária; Produzido por uma dose terapêutica usual; Quando os efeitos colaterais superam os efeitos benéficos do medicamento, o médico pode interromper a terapia; Alguns destes efeitos colaterais podem causar danos; Efeito diferente daquele considerado como principal por um fármaco; A duração depende da metabolização do medicamento em cada organismo; Alguns destes efeitos colaterais podem ser inofensivos; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Reação Adversa As reações adversas medicamentosas relacionadas a dose, representam um exagero dos efeitos terapêuticos do medicamento; Podem variar de efeitos leves a tóxicos. Ex. coma após uso de uma medicação; Algumas reações adversas ocorrem imediatamente; Efeitos não intencionais, indesejáveis e, muitas vezes, imprevisíveis do medicamento; “qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não intencional que ocorre com medicamentos em doses normalmente utilizadas no homem para profilaxia, diagnóstico, tratamento de doença ou para modificação de funções fisiológicas”; Outras se desenvolvem mais lentamente ao longo do tempo; Segundo a Organização Mundial de Saúde: Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Efeito Tóxico Os efeitos tóxicos podem ser letais, dependendo da ação do medicamento: Exemplo: Morfina e a depressão respiratória grave ou morte.; Podem surgir após ingestão de medicamentos destinados à aplicação externa; Podem surgir após ingestão prolongada de altas doses do medicamento; Quando um medicamento se acumula no sangue devido a um prejuízo do metabolismo ou da excreção.; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Reações Idiossincráticas É impossível prever que tipo de paciente apresentará reação idiossincrática.: O paciente apresenta uma reação menor ou excessiva após o uso do medicamento; Agonistas Lorazepam, um ansiolítico, quando administrado em indivíduos idosos, pode piorar a ansiedade e causar agitação e delírio; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Erros de Medicação Boa parte da literatura sobre erros de medicação se baseia em ambientes hospitalares; Pode causar ou levar a um uso inapropriado de medicamentos; Pode causar dano a um paciente, enquanto a medicação está sob o controle dos profissionais de saúde, pacientes ou consumidores; Mais Comuns Troca de medicação; Desconhecimento; Interação medicamentosa; Dose incorretas; Horário errado Paciente errado; Existem os 13 certos na administração segura de medicamentos; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Reações Alérgicas Com a administração repetida, o paciente desenvolve uma resposta alérgica ao medicamento ou aos metabólitos; O uso de um medicamento pela primeira vez pode causar uma resposta imunológica; Fatores Desencadeantes Ingestão alimentar; Inalação de poeira; Inalação de pelos de animais; Inalação de poeira ou mofo; Picada de insetos; Etc... Quando isso ocorre, o medicamento age como antígeno, causando a produção de anticorpos.; Condição em que o sistema imunológico reage anormalmente a uma substância externa; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Reações Alérgicas Comuns Prurido Coceira da pele; acompanha a maioria das erupções cutâneas; Urticária Erupções cutâneas, de forma irregular, com tamanho e forma variáveis; as erupções apresentam margens avermelhadas e centros pálidos; Rinite Inflamação das membranas mucosas que revestem o nariz, causando inchaço e secreção aquosa transparente; Angioedema Inchaço agudo, indolor, dérmico, subcutâneo ou submucoso que envolve face, pescoço, lábios, laringe, mãos, pés ou genitália; Dermatite de Contato Reação inflamatória na pele decorrente da exposição a um agente capaz de causar irritação ou alergia; Eczema Pequenas vesículas, geralmente avermelhadas; muitas vezes, distribuída por todo o corpo; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Reação Adversa Indesejáveis e, muitas vezes, imprevisíveis com doses usuais; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Locais de Ação dos Medicamentos Local Quando a droga produz efeito no ponto de aplicação, sendo então absorvida posteriormente para ter ação sistêmica. Ação Sistêmica Quando seu principio ativo precisa ser absorvido e entrar na corrente sanguínea, para depois chegar ao local da ação. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Tolerância e Dependência de Medicamentos Ocorre ao longo do tempo; É uma situação na qual o paciente que utiliza o medicamento por longo tempo requer aumento de dose para obtenção do efeito desejado; Pacientes que usam vários medicamentos para tratar a dor podem desenvolver tolerância com o tempo; Tolerância Dependência Psicológica (ou vício) e física: Na dependência psicológica, o paciente deseja o medicamento para obter benefícios que não os do efeito terapêutico; A dependência física significa que o paciente apresentará sintomas de abstinência caso o uso do medicamento seja interrompido abruptamente; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Todo Medicamento tem: Nome químico Nome comercial Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Nome Químico Nome Comercial 1-fenil-2,3-dimetil-5- pirazolona-4-metilamino metanossulfonato de sódio monoidratada dipirona • Novalgina • Baralgin • Conmel Licenciado para - ElielmaMartins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicamento Similar Apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica; Podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos; Contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos; Comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca; É equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicamento Genérico X Referência Medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI; Genérico Referência Produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Produto Farmacêutico Intercambiário Comprovados, essencialmente, os mesmos efeitos de eficácia e segurança Equivalente terapêutico de um medicamento de referência Rdc 58/2014 Todos os medicamentos similares precisaram comprovar, junto a ANVISA, a sua eficácia e segurança através de estudos de bioequivalência com o seu originador (referência) À medida que forem aprovados serão disponibilizados na listagem oficial da ANVISA de medicamentos similares intercambiáveis Intercambiário Significa que duas coisas diferentes podem ser usadas alternadamente com o mesmo propósito sem o que o resultado seja prejudicado; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Bioequivalência X Biodisponibilidade Consiste na demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos apresentados sob a mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa de princípio(s) ativo(s), e que tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados sob um mesmo desenho experimental. Bioequivalência Indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua excreção na urina. Biodisponibilidade Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Interação Medicamentosa Potter, 2013 Existe interação quando um medicamento modifica a ação de outro, que pode aumentar ou reduzir a ação e alterar a forma pela qual o organismo absorve, metaboliza ou elimina o medicamento; Anvisa Interação medicamentosa é o evento clínico em que o efeito de um medicamento é alterado pela presença de outro fármaco, de alimento, de bebida ou de algum agente químico; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Interação Medicamentosa Efeito Aditivo 2 medicamentos com efeitos semelhantes são administrados para ampliar o efeito (ex: paracetamol + codeína); Efeito Sinérgico O efeito combinado de 2 medicamentos é maior do que a soma do efeito de cada medicamento administrado isoladamente (ex: sinvastatina + ezetimiba); Efeito Antagônicos Quando as drogas são associadas e uma anula ou minimiza o efeito da outra. Ex: Antitussígeno e expectorante –heparina e sulfato de protamina; Incompatibilidade Um medicamento é quimicamente incompatível com o outro, o que ocasiona a deterioração quando ambos são misturados na mesma seringa ou solução (ex: ampicilina + gentamicina); Potenciação Ocorre quando um agente tóxico tem seu efeito aumentado por atuar simultaneamente com um agente “não tóxico”; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Classificação das Interações Medicamentosa Interações Farmacocinéticas São as que ocorrem na absorção, distribuição, biotransformação ou excreção dos fármacos. Interações Farmacodinâmicas São as que interferem na ação dos fármacos envolvidos, o que pode resultar na potencialização dos efeitos (Sinergismo) ou na exacerbação de um ou mais efeitos colaterais. Algumas interações podem gerar efeitos antagônicos (resultados opostos). Obs.: Quando dois fármacos atuam em um mesmo receptor no organismo e são administrados simultaneamente, pode ocorrer competição pelo receptor, comprometendo a ação terapêutica. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com PROMETAZINA DIAZEPAN DIGOXINA DEXAMETAZONA CLORETO DE POTÁSSIO Nunca misturar com outros medicamentos: Exemplos: O efeito do anticoncepcional é reduzido quando consumido com um antibiótico. A vitamina K inibe a resposta dos anticoagulantes orais. O antiácido diminui a absorção dos medicamentos anti-inflamatórios. Os antibióticos, como a tetraciclina, têm seu efeito terapêutico diminuído quando engolidos com antiácido. Anticoagulantes podem causar hemorragias e utilizados com alguns anti-inflamatórios, como o ácido acetilsalicílico. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicamento e o Uso do Álcool Analgésicos, Antipiréticos e Anti-inflamatórios Pode causar perturbações gastrointestinais, úlceras e hemorragias; Antidepressivos Diminui os efeitos, pode aumentar a pressão sanguínea; Antibióticos Pode causar náuseas, vômitos, dores de cabeça e até convulsões; Antidiabéticos Pode causar severa hipoglicemia; Anti-histamínicos, Tranquilizantes, Sedativos Pode intensificar o efeito de sonolência e causar vertigens; Antiepilépticos A proteção contra ataques epilépticos é significativamente reduzida; Medicamentos Cardiovasculares Pode provocar vertigens ou desfalecimento, bem como redução do efeito terapêutico; Nunca Usar Fazendo Uso de Bebidas Alcoólicas Analgésicos fortes; Tranquilizantes; Anticonvulsivantes; Neurolépticos; Hipnóticos; Anti-histamínicos; Barbitúricos; Antibióticos; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicamentos e os Alimentos A ingestão excessiva de açúcares em pacientes que fazem uso de antidiabéticos pode dificultar ou impedir a ação dos medicamentos; O efeito da tetraciclinas pode ser anulado pela ingestão com leite; Alimentos gordurosos favorecem a dissolução da griseofulvina (antifúngico), aumentando sua absorção; Pacientes hipertensos devem diminuir o uso de sal nos alimentos; Os anti-inflamatórios causam irritação no estômago, por isso devem ser administrados junto com as refeições; Substâncias que devem ser tomadas com estômago vazio e muita água Cefalexina; Tetraciclina; Penicilina; Eritromicina; Substâncias que NÃO devem ser tomadas com leite Sais de Ferro; Bisacodil; Antibióticos O cálcio contido no leite reduz a absorção dos antibiótico; Os antibióticos nunca devem ser misturados com Vitamina C ou qualquer substância que a contenha (sucos cítricos), pois a mesma inibe a ação dos antibióticos; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicamentos que devem ser tomados junto com alimentos Ácido Acetilsalicílico Fenitoína Metoclopramida Carisoprodol Amiodarona Reserpina Teofilina Cinarizina Prednisona Analgésicos Anti- inflamatórios Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Antídotos e Antagonistas Tóxico Acetoaminofeno Ferro ChumboHeparina Dicumarínicos Antídoto Acetilcisteína Deferoxamine EDTA- Cálcico Protamina Vitamina K 1 Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Agente Intoxicante Cianeto Organofosforado e Carbamato Opióide Benzodiazepínico Liberação Extrapiramidal por Depressores do SNC Drogas de Abuso Álcool Antídoto/ Tratamento Específico Hidroxocobalamina Atropina Naloxona Flumazenil Biperideno Midazolan / Diazepam Glicole / Tiamina Agente Intoxicante X Antídoto Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Os AINEs podem bloquear os efeitos anti-hipertensivos dos diuréticos tiazídicos e de alça, os antagonistas de receptores alfa e dos receptores beta-adrenérgicos, bem como os agentes que inibem o sistema renina- angiotensina-aldosterona. O uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (espironolactona) e IECAs pode induzir hipercalemia, especialmente se não houver outro diurético prescrito (de alça ou tiazídico), em idosos, em diabéticos e em pacientes com insuficiência renal. A perda da eficácia contraceptiva com a utilização de ATB ocorre por meio de dois mecanismos. Como a flora gastrintestinal normal aumenta o ciclo enterro-hepático (e a biodisponibilidade) dos estrogênios, os agentes antimicrobianos que interferem nesses microrganismos podem reduzir os níveis do CO e consequentemente sua eficácia. A coadministração com potentes indutores das enzimas do metabolismo microssomal hepático, como a rifampicina, pode aumentar o catabolismo hepático dos estrogênios ou dos progestógenos, reduzindo sua meia-vida e também sua eficácia. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Suspensão Possui uma substância sólida e uma líquida, aonde a parte sólida se encontra suspensa no líquido; Formas de Apresentação Cápsula Possui um invólucro de gelatina com o medicamento na parte interna em forma sólida, semissólida ou líquida. Facilita a deglutição e a absorção na cavidade gástrica; Comprimido Possui um formato redonda ou ovalada, alguns possuem uma marca que facilita sua divisão; Drágea Revestido de solução de queratina, feita de açúcar e corante, contém uma liberação entérica melhor, além de evitar sabor e odor do medicamento; Elixir Sua composição, além do soluto, contém 20% de açúcar e 20% de álcool; Emulsão É composta de óleo e água. Gel Sua forma é semissólida, a pele absorve pouca quantidade; Loção Podem ser encontradas em forma de líquido ou semilíquido, com princípio ativo ou não. Creme Sua forma é semissólida, com uma textura mais macia e aquosa, com boa absorção pela pele; Pomada Sua apresentação é semissólida, com uma textura macia e oleosa, possui pouca absorção na pele; Pó Necessita de diluição e dosagem exata; Xarope Uma solução que contém um soluto, um solvente e 2/3 de açúcar. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Uso Interno Nasal Uso Parenteral Oral Bucal Sublingual Gastrointestinal Peritoneal Intra- articular Intratecal Endovenosa Intramuscular Intradérmica Subcutânea Injetáveis Uso ExternoCutâneo Retal Vaginal Oftálmica Otológica Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Geralmente a enfermagem não é responsável pela realização delas, porém o profissional é responsável pelo seu monitoramento. Epidural Cateter no espaço epidural; Intratecal Cateter implantado no cérebro; Intraóssea Infusão direta na medula óssea; Intraperitoneal Medicamentos infundidos na cavidade peritoneal; Intrapleural Tubo torácico no espaço pleural; Intra-Arterial Medicamentos administrados diretamente nas artérias; Existem outras vias parenterais Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Oral Pode produzir efeitos locais ou sistêmicos; Alguns medicamentos são destruídas pelas secreções gástricas; Não podem ser administrados para pacientes em jejum por via oral, com dificuldade de engolir, com náusea, com sucção gástrica, inconsciente ou confuso, e que não esteja disposto a cooperar; Pode irritar o trato gastrointestinal, alterar a cor dos dentes e ter um sabor desagradável Muitos medicamentos podem ser administrados oralmente como líquidos, cápsulas, comprimidos ou comprimidos mastigáveis. Tem limitações devido ao trajeto característico do medicamento ao longo do trato digestivo; No caso de medicamentos administrados por via oral, a absorção pode começar na boca e no estômago. No entanto, a maioria dos medicamentos geralmente é absorvida no intestino delgado. Esses medicamentos geralmente são administrados em doses menores quando injetados por via intravenosa para produzirem o mesmo efeito; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Administração Via Oral Absorvidos pelo trato gastrointestinal; Variação da taxa de absorção, depende da motilidade GI, fatores físico-químicos. Sofre efeito de primeira passagem; Via mais conveniente, segura e barata, porém é uma via lenta, quanto à absorção; Alguns comprimidos podem ser macerados e misturados á água; Os comprimidos com revestimentos protetores estomacais devem ser tomados inteiros; Os medicamentos devem ser ingeridos de preferência fora do horário das refeições, para obter uma absorção mais rápida; Eliminação pré-sistêmica de um fármaco durante a primeira passagem pelo fígado. Medicamentos Usados com Estomago Vazio Norfloxacino, Captopril, Omeprazol, Sulfato Ferroso, Cipro. Medicamentos Usados com Alimentos Pentoxifilina, Hidralazina, Carbamazepina, Prednisolona Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Fatores que Modificam a Absorção Oral Esvaziamento gástrico; Tempo de trânsito intestinal; PH do meio; Área de superfície; Interação com alimento; Fluxo sanguíneo mesentérico; Tempo de desintegração; Tempo de dissolução; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Sublingual Vantagens Absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sanguíneos ali situados; Absorção rápida; Desvantagens Poucas drogas são adequadas para essa absorção; Precisa ser lipossolúvel e possuir elevada potência; Sabor desagradável; O medicamento ingressa diretamente na circulação geral (drenagem veia cava superior), sem passar através da parede intestinal e pelo fígado. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Membranas e Mucosas Olhos, Ouvidos, Nariz, Retal, Vaginal; Aplicação local na área envolvida; Efeitos colaterais limitados; A via retal é uma alternativa quando a via oral não estiver disponível; A inserção de produtos vaginais ou retais pode ser embaraçosa; Supositórios retais são contraindicados para pacientes submetidos a cirurgia retal ou com sangramento retal; É importante lembrar que os medicamentos administrados pela via mucosa não sofrem o fenômeno de primeira passagem no fígado; A desvantagem é que a vida útil dos fármacos administrados por essa via é muito curta; Seu efeito se dá quase imediatamente Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Tópica Fornece principalmente efeito local; Efeitos Colaterais limitados; A aplicação transdérmica fornece efeitos sistêmicos e não sofre os efeitos de primeira passagem; A aplicação de grande quantidade de produto pode dificultar sua manipulação na pele Pode deixar a pele oleosaou pastosa; A absorção sistêmica pode não ser confiável; Podem surgir alergias a cola no adesivo transdérmico; Geralmente a pomada contem um ou mais medicamentos; O adesivo ou disco transdérmico com medicamento é absorvido pela pele durante um determinado tempo A formulação pode ser uma pomada, um creme, uma loção, uma solução, um pó ou um gel; Os corticosteroides são os principais medicamentos tópicos usados no alívio da inflamação (edema, coceira e vermelhidão) da pele. Indolor; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Aplicação Tópica Nas Mucosas A absorção por meio de mucosas ocorre rápida e eficaz. Na verdade, os anestésicos locais aplicados para efeito local algumas vezes são absorvidos tão rapidamente que provocam efeitos tóxicos sistêmicos; Na Pele Bem poucas substâncias facilmente penetram por meio da pele íntegra. A absorção das drogas que o fazem é proporcional à superfície sobre a qual são aplicadas e à sua lipossolubilidade; Reações inflamatórias e determinados tipos de problemas que variam para mais o fluxo sanguíneo cutâneo, diretamente proporcional também aumentam a absorção. Absorção possui uma maior facilidade em meio a pele com abrasão, queimaduras ou soluções de continuidade. Penetração por essa via não se deve receitar grandes quantidades de drogas. Essas devem ser de fácil absorção e não irritantes do tecido. Aplicados à Pele: • Para efeito local (tópico); • Para efeito sistêmico (transdérmica); Aplicação de um emplastro à pele; Penetração na pele - corrente sanguínea; Liberação lenta e contínua (horas ou dias); Irritação da pele. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Ocular Outros medicamentos produzem um efeito local (agindo diretamente nos olhos) depois de serem absorvidos através da córnea e conjuntiva. Os medicamentos utilizados para tratar os problemas oculares (como glaucoma, conjuntivite e lesões) podem ser misturados com substâncias inativas para produção de um líquido, gel ou pomada para serem aplicados no olho. Colírios em forma líquida são de uso relativamente fácil, mas podem sair dos olhos muito rapidamente, impedindo uma boa absorção. Fórmulas em gel e pomada mantêm o medicamento em contato com a superfície do olho durante mais tempo, mas podem embaçar a visão. Também estão disponíveis apresentações sólidas para inserção ocular, que liberam o medicamento de forma contínua e lenta, mas esses produtos podem ser de difícil aplicação e manutenção no local exato. Os medicamentos oculares são utilizados quase sempre devido a seus efeitos locais. Alguns desses medicamentos entram na corrente sanguínea e podem causar efeitos colaterais indesejáveis em outras partes do corpo. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Retal Os medicamentos que podem ser administrados por via retal incluem acetaminofeno (para febre), diazepam (para convulsões) e laxantes (para constipação). Muitos dos medicamentos que são administrados por via oral também podem ser administrados por via retal em forma de supositório. Nesse formato, o medicamento é misturado com uma substância cerosa, que se dissolve ou liquefaz depois de ter sido introduzida no reto. A absorção do medicamento é rápida, uma vez que o revestimento do reto é fino e a irrigação sanguínea é abundante. Prescrevem-se supositórios quando alguém não pode tomar um medicamento por via oral devido a náuseas, impossibilidade de deglutir ou restrições alimentares, como acontece antes e depois de muitas intervenções cirúrgicas. Medicamentos que são irritantes em forma de supositório geralmente precisam ser administrados por injeção. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Inalatória Age diretamente sobre os tecidos pulmonares; Fornece alívio rápido da angústia respiratória; A profundidade atingida pelo medicamento nos pulmões depende do tamanho das gotículas. Gotículas menores alcançam maior profundidade, o que aumenta a quantidade de medicamento absorvido. No interior dos pulmões, elas são absorvidas e entram na corrente sanguínea. A inalação deve ser controlada cuidadosamente para que a pessoa receba a quantidade correta de medicamento em um determinado período. Este método é utilizado para administrar medicamentos que agem especificamente nos pulmões e para administrar gases utilizados para anestesia geral; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Problemas no uso de Medicação por Inalação Borrifação Dentro do nariz (via nasal); Dentro da boca (inalação); Ativação Incorreta: Ocorre ao pressionar o tubo antes de fazer uma inspiração. Essas ações devem ser realizadas simultaneamente para que o medicamento possa ser transportado até os pulmões com a inspiração. Esquecer de Agitar o Inalador: Encontra-se na forma de suspensão; portanto, as partículas podem se depositar. Se o inalador não for agitado, há o risco de não se administrar a dose correta do medicamento. Deixar de Limpar a Válvula: As partículas podem obstruir a válvula no bocal. Não Esperar Tempo Suficiente entre os Jatos: O processo deve ser repetido ao receber um segundo jato; do contrário, uma dose incorreta pode ser fornecida ou o medicamento pode não penetrar nos pulmões. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Inaladores Se o paciente precisar receber broncodilatadores e corticosteroides inalatórios ao mesmo tempo, os broncodilatadores devem ser administrados primeiro para promover a abertura das vias aéreas. Agitar bem o inalador por 2 a 5 segundos (5 ou 6 agitações) Orientar o paciente a esperar 20 a 30 segundos entre as inalações (do mesmo medicamento) ou 2 a 5 minutos entre inalações (se o medicamento for diferente). Os esteroides podem alterar a flora bacteriana normal da mucosa oral e provocar desenvolvimento de infecção fúngica. Após 5 minutos, administrar o segundo medicamento. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Tratamento Medicamentosa da Exacerbação da Asma Salbutamol Aerossol Dosimetrado Acoplado a Espaçador e Máscara: 4 a 8 jatos (400 a 800 mcg). Pode ser repetido a cada 20 minutos, até 3 nebulizações; Alternativa ao Salbutamol Nebulização com Fenoterol, 10 gotas diluídas em 5 ml de soro fisiológico sob inalação por máscara com O2 6 l/min. Crise Grave Associar ao beta-2 agonista: Brometo de Ipratrópio 40 gotas na nebulização com Fenoterol ou em nebulização com 5 mL de soro fisiológico após Salbutamol aerossol; Hidrocortisona 200-300 mg, IV; Sulfato de Magnésio Na dose de 1 a 2 g, IV, diluída em 50 ml de SF, sob infusão lenta (acima de 20 minutos). Pode repetir em 20 min. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Nebulização Medicamentos administrados por nebulização devem ser aerossolizados em pequenas partículas para alcançarem os pulmões. A nebulização requer o uso de dispositivos especiais, geralmente sistemas ultrassônicos ou nebulizadores a jato. A utilização apropriada de um dispositivo ajuda a aumentar a quantidade de medicamento liberado nos pulmões. Utilizar o dispositivo adequadamente ajuda a evitar efeitos colaterais. Similar à via inalatória; Os efeitos colaterais podem incluir aqueles que ocorrem quando o medicamento é depositado diretamente nos pulmões... Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.comVia de Administração Intradérmica Volume: O volume não deve ultrapassar 1 ml; Ângulo: 5 a 15 graus. Local: Face interna do antebraço e a parte superior das costas que estejam livres de lesões e ferimentos e sejam relativamente livre de pelos. Com o bisel para cima, você tem menor probabilidade de depositar a medicação nos tecidos abaixo da derme Ao injetar, observar uma pequena bolha (de aproximadamente 6 mm), chamada pápula Não massagear o local de aplicação do medicamento. Os princípios ativos são administrados entre a derme e a epiderme. A injeção por via intradérmica é usada, normalmente, para provas de PPD, testes de hipersensibilidade e alergia, além da aplicação da vacina BCG A via intradérmica é uma via de absorção muito lenta Agulha Pequena e Fina: 13 X 4,5 ou 13 X 3,8 com bisel curto. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Subcutânea A agulha é inserida por baixo da pele. Depois de injetada, a droga chega aos pequenos vasos e é transportada pela corrente sanguínea. Velocidade de Absorção da Insulina (SBD) A velocidade de absorção é maior no abdome, seguida de braços, coxas e nádegas. Na administração subcutânea, é injetada pequena quantidade de medicamento líquido (0,5 a 2,0 ml) no tecido subcutâneo abaixo da pele do paciente. Indicada para administrar anticoagulantes (heparina, clexane), hipoglicemiantes (insulina) e vacinas. Locais Recomendados Para Aplicação Face externa do antebraço; Face externa ou anterior da coxa; Parede abdominal; Introduzir apenas 2/3 da agulha em pacientes magros. Agulhas Utilizadas Aspiração 25 x 7 ou 25 x 8; Aplicação 13 x 3,8, 13 x 4,5 ou 10 x 5. Angulações da Agulha Indivíduos magros: ângulo de 30°; Indivíduos normais: ângulo de 45°; Indivíduos obesos: ângulo de 90º. Baixo risco de atingir vasos sanguíneos e nervos. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Preparação e Aplicação da Insulina Lavar as mãos com água e sabão antes da preparação da insulina; O frasco de insulina deve ser rolado gentilmente entre as mãos para misturá-la, antes de aspirar seu conteúdo; Em caso de combinação de dois tipos de insulina, aspirar antes a insulina de ação curta (regular) para que o frasco não se contamine com a insulina de ação intermediária (NPH); Não é necessário limpar o local de aplicação com álcool; O local deve ser pinçado levemente entre dois dedos e a agulha deve ser introduzida completamente, em ângulo de 90 graus; Esperar cinco segundos após a aplicação antes de se retirar a agulha do subcutâneo, para garantir injeção de toda a dose de insulina; Em crianças ou indivíduos muito magros esta técnica pode resultar em aplicação intramuscular, com absorção mais rápida da insulina. Nestes casos podem-se utilizar agulhas mais curtas ou ângulo de 45 graus; Não é necessário puxar o êmbolo para verificar a presença de sangue; Mudar sistematicamente o local de aplicação de insulina para prevenção da ocorrência de lipodistrofia. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Hipodermóclise Pacientes em cuidados paliativos usualmente necessitam do uso da via SC por apresentarem dificuldade em receber medicamento por via oral. A Hipodermóclise permite o controle adequado dos sintomas clínicos e usá-la em casa pode oferecer melhor qualidade de vida ao paciente. Indicações: pH próximo à neutralidade e são hidrossolúveis, opióides, furosemida, Hidratação venosa, ondansetrona, midazolan, buscopan. Incompatível: Diazepan, diclofenaco, eletrólitos não diluídos, fenitoína. Contra indicado infusão rápida de grandes volumes, desidratação severa; Face à dispneia, disfagia, vômitos, obstrução intestinal no câncer em estágio avançado. Regiões: Deltoidiana, anterior do tórax, escapular, abdominal, face lateral da coxa. Vantagem Facilidade na educação do autocuidado e do cuidador em domicílio. Desvantagem Impossibilidade de infusão de nutrição parenteral. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Cuidados com a Hipodermóclise Proteger com plástico durante o banho com o objetivo de manter a área seca; Lavagem das mãos antes do manuseio do cateter; Observar a área da inserção do dispositivo subcutâneo em relação a sinais flogísticos; Nos casos de sinais flogísticos usar calor (bolsa térmica para amenizar os sintomas). (exemplo: conectar equipos com fluidos ou medicação) para prevenir infecção; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Recomendações para Infusão Subcutânea Contínua Mecanismo Administração lenta de soluções no tecido subcutâneo, sendo o fluido transferido para a circulação sanguínea por ação combinada entre difusão de fluidos e perfusão tecidual. ANVISA, 2017. 1. Realizar o procedimento com técnica asséptica. 2. Escolher o sítio de inserção para acesso subcutâneo de modo a incluir áreas com pele intacta que não estão perto de articulações e têm tecido subcutâneo adequado, tais como: Parte superior do braço; Parede torácica subclavicular; Abdômen (pelo menos 5 cm distantes do umbigo); Parte superior das costas e coxas. Evitar áreas com crostas, infectadas ou inflamadas. 3. Realizar a antissepsia da pele com solução alcóolica de gliconato de clorexidina > 0,5%, PVPI ou álcool 70%. 4. Utilizar cobertura transparente semipermeável estéril. Alterar a cobertura transparente a cada troca de sítio, mas imediatamente se a integridade do curativo estiver comprometida. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Recomendações Para Infusão Subcutânea Contínua 5. Utilizar um dispositivo de infusão de pequeno calibre (24 a 27G) para estabelecer o acesso subcutâneo. Dispositivo com asas e cânula metálica (escalpe) não é recomendado. 6. Trocar o local do acesso subcutâneo utilizado para administração de medicamentos a cada 7 dias. 7. Trocar o local do acesso subcutâneo utilizado para soluções de hidratação a cada 24-48 horas ou depois da infusão de 1,5 a 2. 8. Avaliar o sítio do acesso subcutâneo e trocar o local quando há eritema, edema, vazamento, sangramento, hematoma, queimadura, abscesso ou dor. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Hipodermóclise No momento da inserção do cateter, é preciso considerar a direção da drenagem linfática: o cateter deve apontar no mesmo sentido da drenagem para reduzir o risco de edemas. Por esse motivo, a inserção costuma ser centrípeta. A região torácica e a parede abdominal lateral são as regiões de maior elegibilidade para a punção subcutânea. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Hipodermóclise A punção deve ser sempre em direção centrípeta, voltada para a rede ganglionar local. O bisel da agulha deve estar voltado para cima durante a punção. Tracione uma prega de pele e introduza o cateter na prega, fazendo um ângulo de 45° com a pele. Pacientes emagrecidos devem ser puncionados com uma angulação menor (cerca de 30°). Aspire para se certificar de que nenhum vaso foi atingido. Se houver retorno sanguíneo, retire o acesso e repita a punção a uma distância de pelo menos 5 cm da punção original. Para confirmação do posicionamento da punção, a sensação de toque desejada é de que a agulha está livre e “solta” no espaço subcutâneo. Faça esseteste ainda mantendo a prega. Indicações Hipodermóclise Impossibilidade de ingestão via oral; Impossibilidade de acesso venoso; Possibilidade de permanência do paciente em domicílio Contraindicações Distúrbios de coagulação; Desequilíbrio hidroeletrolítico severo; Sobrecarga fluidos (ICC, Síndrome de Veia Cava Superior – não puncionar MMSS); Edema acentuado e anasarca; Desidratação severa. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Intramuscular Bastante vascularizado pode absorvê-la rapidamente. Esta via de administração tem uma ação sistêmica rápida e absorção de doses grandes (até 5ml em locais adequados). Indicações Pacientes não cooperativos ou aqueles que não podem usam ou há impedimento, a medicação via oral e para as medicações que são modificadas pelo sucos da digestão. Os tecidos musculares tem poucos nervos sensoriais, e permitem a injeção que seja ministrada de maneira menos dolorosa em medicações irritantes e oleosas; Volumes Vasto lateral e glúteo – máximo 5 ml Deltoide - 2 ml Obs.: Depende da massa muscular do paciente. A via intramuscular é preferível à via subcutânea quando são necessárias maiores quantidades de um produto farmacêutico. A rapidez com que o medicamento é absorvido na corrente sanguínea depende, em parte, do suprimento de sangue para o músculo: Quanto menor for o suprimento de sangue, mais tempo o medicamento demora para ser absorvido. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Técnica de Intramuscular em Z O profissional seleciona uma região para IM (músculo grande e profundo). Recomendado para medicação IM com objetivo de reduzir a irritação local da pele. A técnica bloqueia o medicamento dentro do tecido muscular. Indicação para medicação irritante. Segurar a seringa e aspirar com a mão, não havendo retorno de sangue injetar a medicação devagar. Faz antissepsia da região, puxa lateralmente a pele e o tecido subcutâneo 2,5 a 3,5 cm. Segurando a pele esticada com a mão não dominante, introduz a agulha profundamente. Permanecer a agulha por 10 seg. para que a medicação seja dispersa de forma homogênea. Após a remoção da agulha solta a pele, o que cria o caminho de zigue-zague, promovendo um tampão que ocluirá o ponto de introdução para a solução não refluir para o SC provocando irritação. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com 5,0 ml 5,0 ml 5,0 ml Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Observações da Intramuscular Dorso Glúteo Não é bem desenvolvido na criança < 1ano e risco de lesão no nervo isquiático (ciático) Deltoide Volume pequeno, risco de lesão dos nervos radial e axilar. Em menores de 2 anos é preconizado o uso do músculo lateral da coxa devido à maior proporção muscular. Porém é muito dolorosa, pela presença de nervo cutâneo-lateral. Ventro Glúteo Fácil acessibilidade e fácil localização, deve ser utilizado acima de 7 meses, este local apresenta menos risco pois é livre de vasos ou nervos importantes e tecido subcutâneo de menor espessura. Locais de Preferência Ventro glúteo Dorso glúteo Vasto lateral da coxa Deltoide Velocidade de aplicação 10 segundos/1ml, para dar tempo da expansão das fibras musculares. Usar preferencialmente diluente próprio da medicação ou realizar reconstituição indicada pelo fabricante. Nunca administrar medicação associadas na mesma seringa. Complicações Abcessos, eritema, infiltrações no SC, embolias e lesão nervosa, dor, rubor, hematoma, nódulos, parestesias ou necrose. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Contraindicações IM Não devem ser ministrado em locais com: Sinais flogísticos; Com edema ou com presença de irritação; Em locais com manchas de nascença; Tecido cicatrizado ou lesado.Coagulação prejudicada, doença vascular periférica oclusiva, edema, choque e outras patologias prejudicam a absorção periférica. Na escolha do local para aplicação, é muito importante levar em consideração: - Idade do paciente; - Irritabilidade da droga; - Distância em relação a vasos e nervos importantes; - Espessura do tecido adiposo; - Musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento; - Atividade do paciente. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicações frequentes devem ser feitas por rodízio. Cuidados de medicação IM em idosos, edemaciados e pouca massa muscular → fazer prega. A técnica em Z é indicada para todas as medicações atualmente, por ajudar a reduzir a dor e escape da medicação; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Ventroglútea Use a mão direita para o quadril esquerdo e a mão esquerda para o quadril direito. Aponte o polegar na direção da região inguinal do paciente, o dedo indicador para a espinha ilíaca anterossuperior e estenda o dedo médio para trás, ao longo da crista ilíaca e na direção da nádega. O dedo indicador, o dedo médio e a crista ilíaca formam um triângulo em forma de V. O local da injeção é o centro do triângulo. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Administração Endovenosa Seja em dose única ou em infusão contínua, é o melhor modo de administrar medicamentos com rapidez e precisão. Suporta a infusão de grandes volumes. Não ser hemolítica; Não ser cáustica; Não coagular as albuminas; Não produzir embolia ou trombose; Não conter pirogênio; Não ter cristais; Não ser oleosos. Requisitos para que uma substância possa ser injetada pela via intravenosa: Objetivo: Administrar soluções medicamentosas ou não (exemplo de soluções não medicamentosas: hemocomponentes) direto na corrente sanguínea. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com 1) Bandeja; 2) Luvas de procedimento; 3) Álcool à 70% ou Swab de álcool à 70%; 4) Algodão ou gaze; 5) Fita adesiva; 6) Garrote; 7) Cateter venoso periférico (Jelco ou Scalp) ou agulha (25x7 ou 25x8); 8) Seringa ou frasco da medicação e bureta; 9) Equipo (se necessário); 10) Frasco com medicação (se necessário); 11) Protetor de conexão 02 vias (se necessário). Materiais: Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Preencher a etiqueta para identificar a medicação; Antes de Executar o Procedimento, devemos: Identificar-se Checar o nome e o leito do cliente através de sua pulseira de identificação e pedir ao mesmo que ele confirme Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento Questionar se tem alergia a algum medicamento Higienizar as mãos Reunir o material Caso haja medicamentos para serem administrados, realizar os 5 certos Conduzir-se até o paciente com os materiais na bandeja.Preparar a solução à ser administrada;Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Conectar dispositivo contendo a medicação. Durante o Procedimento: Higienizar as mãos Calçar as luvas Garrotear o braço a ser puncionado, verificando as condições da veia Jamais deixe o braço do paciente garroteado por mais tempo que o necessário! Proceder com a antissepsia do local da punção, realizando movimentos em direção ao retorno venoso; Tracionar a pele para baixo com o polegar e inserir a agulha com o bisel para cima; Fixar o cateter com a fita adesiva apropriada; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Acesso Venoso Periférico Escolher o local da punção e amarrar um torniquete 8-10 cm acima dele Palpar a veia, limpar a área com antisséptico eesperar secar Inserir a agulha com o bisel voltado para cima, em ângulo de 5-30° Fazer uma pressão na pele distal ao local de punção, para que o vaso não se movimente Quando o cateter penetrar aveia, deixe-o paralelo á pele, estabilize a agulha, observe se irá refluir e avance o cateter para dentro do vaso Remover o torniquete e a agulha, conectar uma seringa e injetar o soro lentamente Se não houver edema ou vazamento, conectar o polifix e/ou o equipo, fixar o tubo e fazer o curativo. Finalize identificando o curativo com a data da punção, nome e categoria do profissional, tipo e n° no cateter usado. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicação com Uso de Seringa - Fazer a assepsia do conector; - Adaptar a seringa a conexão; - Abrir o Clamp; - Conferir retorno venoso puxando o embolo da seringa; - Injetar a medicação prescrita lentamente; - Quando o cateterismo for intermitente, após o término de medicação permeabilizar a via com SF 0,9% no volume indicado; - Fechar o Clamp e desconectar a seringa; após término; - Fazer a assepsia do conector; - Proteger a conexão; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicação com Uso de Equipo - Em caso de uso de equipo, proceder a assepsia do injetor e introduzir a medicação na bureta; - Abrir a pinça da bureta e controlar o gotejamento conforme tempo de infusão estipulado para a solução; - Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance; - Deixar o ambiente em ordem, desprezando os materiais nos locais adequados; - Anotar procedimento realizado, com data, horário e assinatura do profissional responsável. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Cateter Venoso Periférico Os cateteres venosos periféricos (Jelco e Scalp) tem suas numerações de calibres diferencias pela cor. Jelco com numerações pares e Scalp com numerações impares. O acesso venoso pode ser localizado em diversas áreas anatômicas, devendo ser escolhido de acordo com as circunstâncias do paciente e dos locais onde há melhor visualização da veia. Geralmente a fossa cubital é a melhor opção, porém é importante conhecer outras áreas que possam ser mais convenientes de acordo com o caso. É recomendado que o mesmo acesso venoso não ultrapasse o prazo de 72 horas, devendo o enfermeiro se atentar para possíveis quadros infeciosos e alérgicos durante a terapia endovenosa, para tomar as medidas adequadas. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Composição dos Cateteres Cateteres utilizados para a punção venosa são considerados produtos para a saúde de reprocessamento proibido; por esta razão, em casos de insucesso no procedimento, os mesmos não podem ser usados para uma nova tentativa de punção. O material utilizado na fabricação dos cateteres e seus componentes influenciam diretamente na ocorrência de complicações. A reinserção da agulha enquanto a cânula estiver no vaso é contraindicada devido a riscos de corte da cânula e de embolismo. Os cateteres deverão ser radiopacos. Os materiais comumente utilizados para a fabricação de cateteres são o politetrafluoretileno - PTFE, o poliuretano, silicone, a poliamida e o poliéster. O uso de dispositivos com cânulas metálicas está associado à ocorrência de infiltrações e extravasamento, quando utilizado com quimioterápicos. Os cateteres flexíveis, como o de poliuretano, estão associados a menores complicações infecciosas do que cateteres confeccionados com cloreto de polivinil ou polietileno e ainda contribuem significativamente para a redução de flebites em punções venosas periféricas. O silicone é considerado um material com estabilidade térmica, química e enzimática, mas usado nos cateteres centrais. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Recomendações para Cateteres Periféricos Higienizar as mãos antes e após a inserção de cateteres e para qualquer tipo de manipulação dos dispositivos. Seleção do Cateter e Sítio de Inserção 1. Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido, considerando: Não Use Cateteres Periféricos Infusão contínua de produtos vesicantes; Nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L.; Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Recomendações para Cateteres Periféricos As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites. Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio. Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. Para pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, considerando as veias da mão, do antebraço e braço (região abaixo da axila). Evite a área anticubital. Para crianças menores de 03 também podem ser consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não caminhe, considere as veias do pé. Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infiltração, flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. Considerar a preferência do paciente para a seleção do membro, incluindo a recomendação de utilizar sítios no membro não dominante. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Preparo da Pele Realizar fricção da pele com álcool 70%. a) Aguarde a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção. Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico. Novo cateter periférico deve ser utilizado a cada tentativa de punção. O sítio de inserção do cateter intravascular não deverá ser tocado após a aplicação do antisséptico (técnica do no touch). Em situações onde se previr necessidade de palpação do sítio calçar luvas estéreis. Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total. A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras. Não utilize laminas de barbear, pois essas aumentam o risco de infecção. Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Locais para Punção Geralmente a fossa cubital é a melhor opção, porém é importante conhecer outras áreas que possam ser mais convenientes de acordo com o caso. É recomendado que o mesmo acesso venoso não ultrapasse o prazo de 72 horas, devendo o enfermeiro se atentar para possíveis quadros infeciosos e alérgicos durante a terapia endovenosa, para tomar as medidas adequadas. O acesso venoso pode ser localizado em diversas áreas anatômicas, devendo ser escolhido de acordo com as circunstâncias do paciente e dos locais onde há melhor visualização da veia. Região Cefálica Não recomendada em muitos hospitais, porém comumente acessada em RNs. CUIDADO! Nas punções em veias jugulares há risco de punção arterial, seguido por complicações dessaregião, como gânglios e artérias.Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Membros Inferiores Locais para Punção Também comumente acessadas na neopediatria; Estas veias são mais calibrosas e sensíveis; Ideais para pacientes obesos; Membros Superiores Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Estabilização e Coberturas A estabilização dos cateteres não deve interferir na avaliação e monitoramento do sítio de inserção ou dificultar/impedir a infusão da terapia. Estabilizar o cateter significa preservar a integridade do acesso, prevenir o deslocamento do dispositivo e sua perda. Não utilize fitas adesivas, micropore e suturas para estabilizar cateteres periféricos. A estabilização do cateter deve ser realizada utilizando técnica asséptica. Proteger o sítio de inserção e conexões com plástico durante o banho A cobertura deve ser trocada imediatamente se houver suspeita de contaminação e sempre quando úmida, solta, suja ou com a integridade comprometida. O objetivo é proteger o sítio de punção e minimizar a possibilidade de infecção, fixar o dispositivo no local e prevenir a movimentação do dispositivo com dano ao vaso. Qualquer cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser semi oclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Flushing e Manutenção Realizar o flushing e aspiração para verificar o retorno de sangue antes de cada infusão para garantir o funcionamento do cateter e prevenir complicações. Realizar o flushing antes de cada administração para prevenir a mistura de medicamentos incompatíveis. Utilizar frascos de dose única ou seringas preenchidas comercialmente disponíveis para a prática de flushing e lock do cateter. Não utilizar água estéril para realização do flushing e lock dos cateteres. Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de conservantes para flushing e lock dos cateteres periféricos. Usar o volume mínimo equivalente a duas vezes o lúmen interno do cateter mais a extensão para flushing. Volumes maiores (como 5 ml para periféricos e 10 ml para cateteres centrais) podem reduzir depósitos de fibrina, drogas precipitadas e outros debris do lúmen. Fatores considerados na escolha do volume: Tipo e tamanho do cateter, idade do paciente, restrição hídrica e tipo de terapia infusional. Infusões de hemoderivados, nutrição parenteral, contrastes e outras soluções viscosas podem requerer volumes maiores. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Flushing e Manutenção Não forçar o flushing utilizando qualquer tamanho de seringa. Em caso de resistência, avaliar possíveis fatores (como, por exemplo, clamps fechados ou extensores e linhas de infusão dobrados). Avaliar a permeabilidade e funcionalidade do cateter utilizando seringas de diâmetro de 10 ml para gerar baixa pressão no lúmen do cateter e registrar qualquer tipo de resistência. Não utilizar seringas preenchidas para diluição de medicamentos. Valorizar as queixas do paciente em relação a qualquer sinal de desconforto, como dor e parestesia. Pacientes pediátricos: avaliar no mínimo duas vezes por turno. Avaliar o sítio de inserção do cateter periférico a cada 4 horas Pacientes de qualquer idade em terapia intensiva, sedados ou com déficit cognitivo: avaliar a cada 1 – 2 horas. Pacientes em unidades de internação: avaliar uma vez por turno. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Remoção do Cateter Periférico Remover o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento. A avaliação da necessidade de permanência do cateter deve ser diária. Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos e caso o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas. O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado tão logo quanto possível. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores depende: Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado em um período inferior a 96 h. Para pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. avaliação rotineira sítio de inserção integridade da pele e do vaso permeabilidade do dispositivo integridade da cobertura estéril duração e tipo de terapia prescrita integridade, e estabilização Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com CVC* de Curta Permanência Quando o plano infusional previr necessidade de acesso venoso central por > 21 dias, preferir cateteres de média a longa permanência. *Cateter Venoso Central Pacientes sem reais condições de acesso venoso por venóclise periférica. Necessidade de monitorização hemodinâmica (medida de PVC). Administração rápida de drogas, expansores de volume e hemoderivados em pacientes com instabilidade hemodinâmica instalada ou previsível Acesso imediato para terapia dialítica. Administração de soluções/medicamentos que não podem ser administrados por via periférica. Administração simultânea de drogas incompatíveis entre si (por meio de cateteres de múltiplos lúmens). Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Inserção do Cateter Central Higienizar as mãos antes e após a inserção e para qualquer tipo de manipulação do cateter. Evitar seu uso desnecessário. Não realizar punção em veia femoral de rotina, pois a inserção neste sítio está associada a maior risco de contaminação. Na escolha do sítio de inserção, considerar risco para outras complicações não infecciosas Preferir inserção guiada por ultrassom: menores complicações mecânicas. (evitar inserção em subclávia para cateteres de hemodiálise por risco de estenose) Utilizar barreira máxima estéril no momento da inserção dos cateteres centrais. Realizar o preparo da pele com solução alcóolica de gliconato de clorexidina 0,5%. Cateteres inseridos em situação de emergência ou sem a utilização de barreira máxima devem ser trocados para outro sítio assim que possível, não ultrapassando 48 horas. A degermação prévia à antissepsia da pele não é recomendada rotineiramente, estando reservada para casos onde exista sujidade visível. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Cobertura, Fixação e Estabilização Realizar a troca da cobertura com gaze e fita adesiva estéril a cada 48 horas Troca com a cobertura estéril transparente a cada sete dias. Qualquer tipo de cobertura deve ser trocado imediatamente, independente do prazo, se estiver suja, solta ou úmida. Usar gaze e fita adesiva estéril ou cobertura transparente semipermeável estéril para cobrir o sítio de inserção. Não realizar troca pré- programada dos cateteres centrais, ou seja, não substituí-los exclusivamente em virtude de tempo de sua permanência. Em geral, trocas por fio guia devem ser limitadas a complicações não infecciosas (ruptura e obstrução). Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Via de Administração Peridural produzindo alívio imediato da dor. Localiza-se entre a medula espinhal e o ligamento amarelo que reveste as vértebras. atuando diretamente sobre as terminações nervosas do SNC. É utilizada para administrar drogas lipossolúveis como os analgésicos Opiáceos (bupivacaína, fentanil e sufentanil) O medicamento é injetado dentro doespaço epidural, atravessa ou se difunde pela dura-máter mistura-se com o líquido cefalorraquidiano liga-se aos receptores opióides que bloqueiam a transmissão dos estímulos dolorosos ao tálamo Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Preparo e Administração Nunca guarde seringas e agulhas desembrulhadas, pois a esterilidade não pode ser assegurada. Higienizar as mãos Utilizar técnica asséptica Armazenar, acessar e preparar medicamentos e materiais em uma área limpa Evitar o contato não estéril com áreas estéreis dos dispositivos, recipientes e medicamentos Após um atendimento de emergência, descarte todos os frascos de produtos parenterais estéreis abertos ou perfurados com agulha, soluções intravenosas e recipientes de uso único Nunca utilizar um recipiente de solução intravenosa (por exemplo, bolsa ou frasco de soro) para obter soluções de flushing para mais de um paciente. Desinfetar o diafragma (borracha) do frasco- ampola e ampola de vidro com álcool 70% antes de inserir uma agulha ou quebrar a ampola Não transportar seringas de medicamentos em bolsos ou roupas. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Preparo e Administração Frascos de medicamentos multidoses devem ser armazenados e rotulados de forma adequada e não devem entrar na área de atendimento imediato ao paciente. Quando um medicamento precisa ser reconstituído fora do posto de enfermagem, preparar imediatamente antes da administração. Remover agulha, seringa, cânula e/ou acessórios para infusão intravenosa imediatamente antes do uso. Nunca utilize uma seringa para mais de um paciente mesmo se a agulha tiver sido trocada entre pacientes. Mantenha a concentração e atenção durante o preparo da medicação. Manter a prescrição médica sempre à frente enquanto é preparada. Verifique se o paciente possui alguma alergia antes de administrar o medicamento; Não deixe bolhas de ar no interior da seringa quando for administrar o medicamento; Checar somente após aplicação ou ingestão do medicamento; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Uso Correto de Medicamentos Não utilize medicamentos com embalagem amassada, rasgada, sem rótulo ou com informações apagadas; Antes de usar o medicamento, verifique o nome e a validade; Lave as mãos antes de tomar o medicamento ou medicar outra pessoa; Procure orientação medica ou farmacêutica sobre o melhor horário para tomar o medicamento: em jejum, antes, durante ou após as refeições; Tome o medicamento com agua. Não ingira com leite, refrigerante, chás ou outras bebidas;Não faça uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento; Não corte comprimidos ao meio nem abra cápsulas de medicamento; Nunca altere a dose ou suspenda o tratamento sem a orientação médica; Tome o medicamento no horário correto, na dose prescrita e pelo período de uso determinado; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Perigos da Automedicação Agravamento da doença; Reações alérgicas; Interações medicamentosas; Resistencia microbiana; Intoxicação; Dependência; Óbito; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Medicamentos consumidos por automedicação Sintomas que levam a automedicação FONTE: ICTQ, 2018 Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Cuidados ao Armazenar Medicamentos Não guardar medicamentos vencidos; Não deixar próximo a produtos de limpeza; Não deixar próximo a alimentos; Guardar os medicamentos numa caixa especial; Não expor a umidade e ao calor; Armazenar fora do alcance de crianças e animais; Manter cada medicamento em sua embalagem original; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Absorção A absorção é o processo do movimento da droga do local da administração para a corrente sanguínea. Este processo é dependente: a sua capacidade de cruzar membranas biológicas via de administração substância química da droga da taxa de esvaziamento gástrico e movimento gastrointestinal; da qualidade da formulação do produto. Locais de Absorção de Medicamentos: Gastrointestinal Bucal – gástrica – intestino delgado – mucosa retal Trato Respiratório Nasal – Traqueia – Alvéolos Trato Geniturinário Vaginal – UretralPele Mucosa Conjuntival Regiões Subcutâneas, Intramuscular e Endovenosa Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Distribuição O fármaco circula ligado a proteínas plasmáticas. O medicamento será distribuído pelo sistema circulatório, chegando aos tecidos e células para que ocorra ação. As áreas corporais de distribuição variam com as diferentes drogas Ocorre quando a droga deixa a circulação sistêmica e se desloca para várias regiões do corpo. (depende da substância química de da capacidade de cruzar as membranas biológicas); A taxa e extensão de fluxo sanguíneo para um órgão e tecido afetam a quantidade de droga que atinge a área; Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Metabolização A fração ativa, circulará livre ou ligada as proteínas plasmáticas até o receptor para fazer seu efeito; É a biotransformação que ocorre no fígado, vasos, rins, pulmão. É uma reação química catalisada por enzimas que transformam o fármaco em ATIVO ou INATIVO. O metabolismo desempenha um importante papel na eliminação de fármacos; O metabolismo de fármacos compreende o conjunto de reações enzimáticas que biotransformam fármacos e outros compostos estranhos (xenobióticos) em metabólitos de polaridade crescente Impede que estes compostos permaneçam por tempo indefinido no nosso organismo. Para que sejam excretados pela urina. Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Eliminação A dose recomendada de uma droga pressupõe função normal do fígado e rim. Ocorre principalmente por via renal, seja por filtração glomerular ou secreção tubular. Em menor grau, as drogas podem ser eliminadas na bile e em outros fluidos corporais. Em certos casos, uma alteração no pH da urina pode fazer com que drogas que atingiram o túbulo renal retornem à corrente sanguínea (reabsorção tubular). Eliminação Do Medicamento Eliminação do Fármaco Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Eliminação do Fármaco Bile Fármaco liberado pela bile pode ser reabsorvido no intestino (circulação entero-hepática). Biotransformação Excreção Passagem do fármaco para o meio externo, maior parte pelo rim. . Clearance Representa o volume (ml ou L) de sangue que é filtrado pelos rins num determinado período de tempo (min, h). Meia vida (t ½) É o tempo necessário para que a concentração plasmática de determinado fármaco seja reduzida até a metade do seu nível de estado de equilíbrio. Fármacos ligados a albumina não são filtrados pelo rim, as partes livres são eliminadas na urina Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Excreção Glândulas (suor, lágrimas, leite) Rins (urina) Intestino (fezes) Pulmões (ar) Fígado Pele (suor) Licenciado para - Elielma Martins de Araújo - 98605798220 - Protegido por Eduzz.com Drogas Antagonistas São utilizados principalmente no bloqueio ou diminuição das respostas celulares aos agonistas (comumente neurotransmissores) normalmente presentes no corpo. Quando a droga se liga ao receptor, bloqueia o acesso ou a ligação dos agonistas a seus receptores. Exemplo:
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