Tratamento de Sementes

Prévia do material em texto

1
TRATAMENTO DE TRATAMENTO DE 
SEMENTESSEMENTES
LEF 5770-3 
PATOLOGIA DE SEMENTES
PROF. RESPONSPROF. RESPONSÁÁVEL: JOSVEL: JOSÉÉ OTOTÁÁVIO M. MENTENVIO M. MENTEN
EE--mailmail: : jomentenjomenten@@esalqesalq.usp..usp.brbr
M. SC. TATHIANA LISBÔAM. SC. TATHIANA LISBÔA--PADULLAPADULLA
M. SC. VANESSA CRISTINA FRAREM. SC. VANESSA CRISTINA FRARE
SUMSUMÁÁRIORIO
1. CONCEITO 
2. HISTÓRICO
3. TIPOS E CARACTERÍSTICAS
3.1 QUÍMICO
3.2 FÍSICO
3.3 BIOLÓGICO
3.4 BIOQUÍMICO 
4. BENEFÍCICOS DO TRATAMENTO DE SEMENTES
4.1 EFEITOS - PATÓGENOS NAS SEMENTES
- PATÓGENOS NO SOLO
- PATÓGENOS NO ARMAZENAMENTO
- PATÓGENOS AÉREOS INICIAIS
4.2 LUCRO IMEDIATO/ MÉDIO – LONGO PRAZO
4.3 TRATAMENTO – SEGURO E BARATO 
SENTIDO AMPLO
- APLICAÇÃO DE PROCESSOS E SUBSTÂNCIAS
- PRESERVAR OU APERFEIÇOAR DESEMPENHO
- AUMENTAR RENDIMENTO
SENTIDO RESTRITO (TRADICIONAL)
- CONTROLE DE PATÓGENOS – DOENÇAS
ÚLTIMA ALTERNATIVA PARA OBTENÇÃO DE SEMENTES 
“LIVRES” DE PATÓGENOS
- MANEJO CAMPO - BENEFICIAMENTO
- ARMAZENAMENTO - SELEÇÃO MELHORES LOTES
CONCEITOSCONCEITOS
EFICIÊNCIA
- TIPO E LOCALIZAÇÃO PATÓGENO
- VIGOR SEMENTE
- DISPONIBILIDADE SUBSTÂNCIAS/
PROCESSO EFICAZ
CONCEITOSCONCEITOS
REFERÊNCIAS INICIAIS: INÍCIO ERA CRISTÃ
1670: SEMENTES DE TRIGO RESGATADAS NAUFRÁGIO
- BAIXA INCIDÊNCIA CÁRIE
- SOLUÇÃO SALINA TRATAMENTO SEMENTES
1750 – 1775: TILLET (FRANÇA)
- CÁRIE DO TRIGO
- SAL, CAL, LIXIVIA
1807 – 1880: PREVOST (FRANÇA)
- CÁRIE DO TRIGO
- SULFATO DE COBRE
HISTHISTÓÓRICORICO
1800 - 1880: EUROPA E USA 
- APERFEIÇOAMENTO SULFATO DE COBRE (IMERSÃO)
- HIDRÓXIDO SÓDIO, CARBONATO CÁLCIO,
MERCÚRIO, ARSÊNIO, FORMALDEÍDO
1888: JENSEN (DINAMARCA)
- TRATAMENTO TÉRMICO
- CARVÃO TRIGO E CEVADA
INÍCIO SÉCULO XX: VIA SECA
HISTHISTÓÓRICORICO
2
1920 - 1950: VIA LÍQUIDA, SECA E PASTA FLUÍDA
- ORGANO MERCURIAIS (1938)
- NÃO MERCURIAIS ORGÂNICOS
* CHLORANIL (“ SPERGON”) (1938)
* THIRAM (“ARASAN”) (1942)
- 1950 CARBOXIN (SISTÊMICO)
1960: GRANDE IMPULSO
PROIBIÇÃO DOS MERCURIAIS NO BRASIL
- DESENVOLVIMENTO SUBSTITUTIVOS
HISTHISTÓÓRICORICO
FUNGICIDAS, ANTIBIÓTICOS, NEMATICIDAS
PRINCÍPIO: 
- PRODUTOS EFICAZES
- BAIXA TOXICIDADE (PLANTA, HOMEM, AMBIENTE)
CARACTERÍSTICAS
- PERSISTÊNCIA/ ESTABILIDADE
- ADERÊNCIA/ COBERTURA
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES
TIPOS:
1. VIA ÚMIDA: SC., PM, P SOL., S, CE
- IMERSÃO: 5-30 MIN – 24 HORAS
- MOLHAGEM RÁPIDA: 5-40 mL/ kg SEMENTE
- VANTAGENS X DESVANTAGENS
2. VIA SECA: PS
- SIMPLES: PROPRIEDADE RURAL
- VANTAGENS X DESVANTAGENS
3. OUTROS:
- FUMIGAÇÃO
- PELETIZAÇÃO **
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES ****
****
MODO DE AÇÃO PRODUTO QUÍMICO
- PROTETORES (CONTATO): THIRAM, CAPTAN
- SISTÊMICOS: CARBOXIN, THIABENDAZOL
ESPECTRO DE AÇÃO PRODUTO QUÍMICO
- AMPLO ESPECTRO (NÃO ESPECÍFICO):
CAPTAN, THIRAM, CARBENDAZIM
- ESPECÍFICO: 
METALAXYL, CARBOXIN, IPRODIONE
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES
GRUPOS QUÍMICOS
- DITIOCARBAMATOS: THIRAM, MANCOZEB
- HETEROCÍCLICOS: CAPTAN
- AROMÁTICOS: PCNB, TMCTB
- BENZIMIDAZÓIS: CARBENDAZIM, THIABENDAZOL
- TRIAZÓIS: TRIADIMENOL, TEBUCONAZOLE
- ANTIBIÓTICOS: ESTREPTOMICINA, AUREOMICINA
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES
APLICAÇÃO PRODUTO/ SEMENTE
- DISTRIBUIÇÃO E REVESTIMENTO
- INSTRUMENTOS PARA MISTURA
- EQUIPAMENTOS TAMBOR ROTATIVO
FLUXO CONTÍNUO
NEBULIZAÇÃO/ ATOMIZAÇÃO
SEMEADORA
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES
3
PENETRAÇÃO PRODUTO/ SEMENTE
- SOLVENTES ORGÂNICOS
- DICLOROMETANO, CLOROFÓRMIO, 
TETRACLORETO CARBONO
- POLIETILENOGLICOL 
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES
ESPECTRO DE AÇÃO DE ALGUNS FUNGICIDAS EM RELAÇÃO A GRUPOS DE FUNGOS 
NO TRATAMENTO DE SEMENTES
THIRAM, CAPTANTHIRAM, CAPTAN
IMIDAZIMIDAZÓÓIS, TRIAZIS, TRIAZÓÓIS (TRIADIMENOL, TRIFLUMIN), TOLYLFLUANID, FLUDIOXONILIS (TRIADIMENOL, TRIFLUMIN), TOLYLFLUANID, FLUDIOXONIL
CARBOXINQUINTOZENEIPRODIONE
BENZIMIDAZÓIS,
CARBENDAZIN, 
THIABENDAZOL, 
TIOFANATO METÍLICO
METALAXYL
PROPOMOCARB
REINO FUNGI (FUNGOS VERDADEIROS)REINO 
CHROMISTA
(OOMYCOTAS)
BOTRYTISBOTRYTIS
PYRICULARIAPYRICULARIA
CERCOSPORACERCOSPORA
NIGROSPORAASCOCHYTAASCOCHYTASCLEROSPORA
CLADOSPORIUMPHOMOPSISBREMIA
CURVULARIAPHOMAPERONOSPORA
(PUCCINIA)BIPOLARISVERTICILLIUMPLASMOPARA
TILLETIADRECHSLERACOLLETOTRICHUMPHYTOPHTHORA
USTILAGO
RHIZOCTONIA
SCLEROTIUM
ALTERNARIAFUSARIUMPYTHIUM
BASIDIO-
MYCOTA
ASCOMYCOTA/ MITOSPÓRICOS
FONTE: MACHADO, 2000
ARMAZENAMENTO SEMENTES TRATADAS
- FITOTOXICIDADE
- CONSUMO COMO GRÃO 
RESISTÊNCIA DE PATÓGENOS
- AÇÃO ESPECÍFICA
- MISTURA OU ALTERNÂNCIA
TRATAMENTO QUTRATAMENTO QUÍÍMICO DE MICO DE 
SEMENTESSEMENTES
EXPOSIÇÃO AO CALOR (TEMPERATURA – TEMPO)
PRINCÍPIO: 
- SENSIBILIDADE DIFERENCIAL ENTRE 
PATÓGENO E SEMENTE AO CALOR
TOLERÂNCIA DE SEMENTES AO CALOR
- UMIDADE - VIGOR/ IDADE
- DORMÊNCIA - TEMPERATURA PRODUÇÃO
- INJÚRIAS - CULTIVAR/ ESPÉCIE
TRATAMENTO FTRATAMENTO FÍÍSICO DE SICO DE 
SEMENTES (TERMOTERAPIA)SEMENTES (TERMOTERAPIA)
PRINCIPAIS PREJUÍZOS DA TERMOTERAPIA
- DIMINUIÇÃO GERMINAÇÃO/ VIGOR
- PROTETOR: POLIETILENOGLICOL 30%
TIPOS:
1. IMERSÃO ÁGUA QUENTE
- PRÉ-AQUECIMENTO
- TRATAMENTO: 49º - 52ºC/ 15-30 MIN
- VOLUME SEMENTE: ÁGUA – 1:5
- RESFRIAMENTO E SECAGEM
TRATAMENTO FTRATAMENTO FÍÍSICO DE SICO DE 
SEMENTES (TERMOTERAPIA)SEMENTES (TERMOTERAPIA)
2. AR QUENTE OU CALOR SECO (MENOS EFICIENTE)
- PRÉ-DESIDRATAÇÃO (PRÉ-AQUECIMENTO): 60-65ºC/ 24H
- TRATAMENTO: 95º - 100ºC/ 12H
- MAIS FÁCIL/ MENOS DANOS ÀS SEMENTES
3. VAPOR AREJADO
- PRÉ-HIDRATAÇÃO
- VAPOR DE ÁGUA: 50-57ºC/ 30 MIN
- RESFRIAMENTO
- EQUIPAMENTOS/ AUTOMATIZAÇÃO
TRATAMENTO FTRATAMENTO FÍÍSICO DE SICO DE 
SEMENTES (TERMOTERAPIA)SEMENTES (TERMOTERAPIA)
4
4. OUTROS
- ENERGIA SOLAR (40º - 54ºC)
- MICRO-ONDAS
- ULTRA-SOM
AUSÊNCIA AÇÃO RESIDUAL
TRATAMENTO FTRATAMENTO FÍÍSICO DE SICO DE 
SEMENTES (TERMOTERAPIA)SEMENTES (TERMOTERAPIA)
INCORPORAÇÃO ARTIFICIAL AGENTES CONTROLE 
BIOLÓGICO
PRINCÍPIO: MICRORGANISMOS CONTROLAM AÇÃO 
PATÓGENOS 
- SEMENTE (ARMAZENAMENTO OU APÓS SEMEADURA)
- SOLO
- INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA (?)
TRATAMENTO BIOLTRATAMENTO BIOLÓÓGICO GICO 
DE SEMENTES DE SEMENTES 
ATUAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO
- ANTAGONISMO - COMPETIÇÃO
- HIPERPARASITISMO - PREDAÇÃO
AGENTES CONTROLE BIOLÓGICO
- TRICHODERMA - BACILLUS
- CHAETOMIUM - STREPTOMYCES
- PENICILLIUM - PSEUDOMONAS
TRATAMENTO BIOLTRATAMENTO BIOLÓÓGICO GICO 
DE SEMENTES DE SEMENTES 
APLICAÇÃO: IMERSÃO SUSPENSÃO 
(104-8 CEL./mL; 10 MIN)
- APERFEIÇOAMENTO
- FORMULAÇÕES
PROCESSO NÃO POLUENTE
CONTROLE ESTÁVEL E CUMULATIVO
TRATAMENTO BIOLTRATAMENTO BIOLÓÓGICO GICO 
DE SEMENTES DE SEMENTES 
FERMENTAÇÃO ANAERÓBICA
PRINCÍPIO: PATÓGENOS SENSÍVEIS A SUBSTÂNCIAS 
QUÍMICAS DA FERMENTAÇÃO
SEMENTES TOMATE
- EXTRAÍDAS COM POLPA
- FERMENTAÇÃO: 96H, 21ºC
- CONTROLE CLAVIBACTER MICHIGANENSE (CANCRO)
- LAVAGEM/ SECAGEM
AUSÊNCIA AÇÃO RESIDUAL
TRATAMENTO BIOQUTRATAMENTO BIOQUÍÍMICO MICO 
DE SEMENTES DE SEMENTES 
OBJETIVOS CONTROLE DE:
1. PATÓGENOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES
- COLLETOTRICHUM - XANTHOMONAS
- BIPOLARIS/ DRECHSLERA - VÍRUS DO MOSAICO
- PHOMOPSIS - APHELENCHOIDES 
2. HABITANTES/ INVASORES DO SOLO
- RHIZOCTONIA - SCLEROTIUM
- PYTHIUM - FUSARIUM
BENEFBENEFÍÍCIOS DO CIOS DO 
TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES 
5
3. PATÓGENOS DE ARMAZENAMENTO
- ASPERGILLUS - PENICILLIUM - BACILLUS 
4. PATÓGENOS FOLIARES INICIAIS
- OIDIUM - UROMYCES - PYRICULARIA
- PHAKOPSORA PACHYRHIZI
TIPO DE TRATAMENTO X EFEITO
- CONTROLE DE PATÓGENOS
1. ARMAZENAMENTO: REDUÇÃO DO ESTANDE
2. SEMENTE (CAMPO): REDUÇÃO DO ESTANDE
PLANTAS POUCO VIGOROSAS
INÓCULO PRIMÁRIO PARA EPIDEMIAS
BENEFBENEFÍÍCIOSDO CIOS DO 
TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES 
3. SOLO: REDUÇÃO DO ESTANDE (COND. ESTRESSE)
4. FOLIARES INICIAIS: “IMUNIZAÇÃO” FASE CRÍTICA
RETARDAMENTO INÍCIO EPIDEMIA
AUMENTO DO RENDIMENTO
LUCRO IMEDIATO
- REDUÇÃO DE DANOS
- GANHO ADICIONAL (R$) > CUSTOS PROCESSO
- CUSTO TRATAMENTO: 0,1 – 0,5% CUSTO PRODUÇÃO
BENEFBENEFÍÍCIOS DO CIOS DO 
TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES 
EFEITO MÉDIO/ LONGO PRAZO
- INTRODUÇÃO NOVOS PATÓGENOS
- CONTÍNUA ADIÇÃO PATÓGENOS X EQUILÍBRIO
- EXEMPLOS: * EXPANSÃO SOJA NO CERRADO 
* ÁREAS PIVÔ CENTRAL FEIJÃO
TRATAMENTO SEMENTES – SEGURO E BARATO
- DECISÃO TRATAMENTO: ANTES SEMEADURA
- PROBABILIDADE OCORRÊNCIA DOENÇAS
* SANIDADE/ VIGOR * LOCAL/ CONDIÇÕES ARMAZENAMENTO
* CARACTERÍSTICAS REGIÃO SEMEADURA
- PATÓGENO SOLO - PATÓGENO FOLIAR INICIAL
BENEFBENEFÍÍCIOS DO CIOS DO 
TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES 
MENOR IMPACTO AMBIENTAL/ MAIOR EFICIÊNCIA
- APLICAÇÃO LOCALIZADA
- PEQUENAS QUANTIDADES (2-200 g i.a./ 100 kg)
APRIMORAMENTO TRATAMENTO SEMENTES
- CONTROLE BIOLÓGICO/ ESTIMULANTES
- NOVOS: PRODUTOS QUÍMICOS
FORMULAÇÕES 
PROCESSOS
- EQUIPAMENTOS APLICAÇÃO PRODUTOS
BENEFBENEFÍÍCIOS DO CIOS DO 
TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES 
UM POUCO MAIS SOBRE UM POUCO MAIS SOBRE 
TRATAMENTO DE TRATAMENTO DE 
SEMENTES...SEMENTES...
1960 - GRANDE IMPULSO
1965 – DECRETO REGULAMENTANDO TRATAMENTO
OBRIGATORIEDADE DE INDICAÇÃO NA EMBALAGEM
1970 - PORTARIA CONTROLANDO IMPORTAÇÃO ORGANO-
MERCURIAIS
1975 – PORTARIA PROIBINDO ALGUNS MERCURIAIS 
(“ALQUIL”)
1976 - PORTARIA EXIGINDO EFICÁCIA AGRONÔMICA: 
CULTURA/PRODUTO FITOSSANITÁRIO/PRAGA(S)
1980 – PORTARIA PROIBINDO REGISTRO DE MERCURIAIS
1981 – PORTARIA OBRIGANDO USO DE CORANTES
1984 – CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS
- ADERÊNCIA MÍNIMA 75%
TRATAMENTO DE SEMENTES COM TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDASFUNGICIDAS
6
CARACTERÍSTICAS DOS FUNGICIDAS PARA 
TRATAMENTO DE SEMENTES
• FABRICANTES PRODUTOS MELHORES
* MENOR DOSE
* MENOR TOXICIDADE
* MENOR IMPACTO AMBIENTAL
* MAIOR EFICÁCIA CONTRA PRAGAS-ALVO
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
• INGREDIENTES ATIVOS REGISTRADOS NO 
BRASIL PARA T.S.
* DÉCADA LANÇAMENTO MERCADO MUNDIAL
* DOSE DE REGISTRO (MIN. E MÁX.)
* CLASSE TOXICOLÓGICA (I a IV)
* TOXICIDADE ORAL AGUDA (DL50)
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
EVOLUÇÃO DOS FUNGICIDAS PARA TRATAMENTOS DE SEMENTES NO BRASIL
DOSE: 88,9% (10X) /450 g i.a. 1 g i.a./100 kg
DL50 - Pequeno risco agudo (FAO)
Prod. Líquidos: DL50 ≥ 3000 mg/kg
Prod. Sólidos: DL50 ≥ 2000 mg/kg
DIFENOCONAZOLE28242.8261990
TRIADIMENOL18763.6851980
TIRAM64623.0871970
CAPTANA42123.5256.91960
EXEMPLODL50CLASSE
TOXICOL.
DOSE
(G.I.A./100 KG
DÉCADA
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
PEQUENO IMPACTO AMBIENTAL
BAIXO RISCO À SAÚDE HUMANA
PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS PARA TRATAMENTO 
DE SEMENTES NO MERCADO BRASILEIRO
ALTAMENTE EFICIENTE
BAIXAS DOSES
SELETIVOS
BAIXA TOXICIDADE ORAL AGUDA (DL50)
CLASSE TOXICOLÓGICA ADEQUADA: III e IV
TRATAMENTO DE SEMENTES NO 
BRASIL
VOLUME CONSUMIDO I.A. (t) VALOR GASTO(US$1000)
CULTURA
FUNGICIDA FUNGICIDA
SOJA 618 15756
MILHO 94 1481
ARROZ 25 1287
ALGODÃO 30 1382
FEIJÃO 22 650
TRIGO 32 4814
OUTRAS 5 231
TOTAL 826 25601
FUNGICIDAS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES NO 
BRASIL (MÉDIA 2000-2003)
TRATAMENTO DE SEMENTES NO 
BRASIL
TRATAMENTO DE SEMENTES - BRASIL
EVOLUÇÃO DE MERCADO POR GRUPO DE PRODUTOS
FONTE: SINDAG/BCS
66,1
35,7
81,0
121,0
42,0 46,0
93,0
63,4
123,0
167,0
44,3
54,2
74,4
27,626,730,031,8
37,1
86,081,4
104,4
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
M
io
 U
SD
Inseticidas Fungicidas Total
7
150-200751FLUDIOXONIL
33,4-2001361DIFENOCONAZOL
150-80036103CARBOXINA + 
TIRAM
150-250971CARBOXINA
200-600931CARBENDAZIM + 
TIRAM
80-1001432CARBENDAZIM
120-50018124CAPTANA
DOSE PC
mL ou g/100 kg
ALVOSCULTURASPRODUTOS 
COMERCIAIS
I.A
FUNGICIDAS REGISTRADOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES 
NO BRASIL
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
100-200821
FLUDIOXONIL +
METALAXYL-M
=(MEFENOXAM-M)
300121PENCICURON
800111PIROQUILONA
200211TEBUCONAZOLE
300-6001663QUINTOZENO
100-150111PIROCIMIDUNA
300211FLUTRIAFOL
DOSE PC
mL ou g/100 kg
ALVOSCULTURASPRODUTOS 
COMERCIAIS
I.A
FUNGICIDAS REGISTRADOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES 
NO BRASIL
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
20-3001642TIABENDAZOL
100-200511TIABENDAZOL +
TIRAM
100-150813TIOFANATO 
METÍLICO
225421TRITICONAZOL
100-200211TRIFLUMIZOL
120-2701142TRIADIMENOL
1501341TOLILFLUANIDA
150-5601674TIRAM
DOSE PC
mL ou g/100 kg
ALVOSCULTURASPRODUTOS 
COMERCIAIS
I.A
FUNGICIDAS REGISTRADOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES 
NO BRASIL
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
• FUNGICIDAS: 22 i.a. / 37 P.C.
• MISTURAS (PROTETOR + SISTÊMICO)
• CULTURAS: (19) = SOJA, MILHO, FEIJÃO, ARROZ, 
TRIGO, ALGODÃO, CAFÉ, SORGO, CEVADA, AVEIA, 
GIRASSOL, AMENDOIM, MELÃO, ABÓBORA, 
MELANCIA, PEPINO, ERVILHA, TOMATES, ALFAFA.
CONCENTRAÇÃO i.a/P.C. 25-750 g ou mL/kg ou L
DOSE P.C.: 20 - 800 G ou mL/100 kg SEMENTE
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
•PODRIDÃO DE SEMENTES
•TOMBAMENTO
•PODRIDÃO DE RAÍZES
•PODRIDÃO DE COLO
•MURCHA
•ESTIOLAMENTO
•PÓS-COLHEITA/ ARMAZENAMENTO
•MANCHAS FOLIARES
•ANTRACNOSE
ALVOS: 62
TRATAMENTO DE SEMENTES COM FUNGICIDAS
•CANCRO
•PODRIDÃO DE COLMO/HASTE
•PODRIDÃO DE FRUTO/ESPIGA
•RAMULOSE
•OIDIO
•FERRUGEM
•CÁRIE
•CARVAO
OBS.: Não há produto para bactérias
* CLASSE TOXICOLÓGICA: I A IV
VANTAGENS DO TRATAMENTO 
DE SEMENTES
Redução de doses e de áreas tratadas
Área tratada em m²
10.000 500 58
Tratamento do 
sulco de plantio
(e.g. grânulos)
Tratamento
Pulverizado Tratamento de Sementes
8
VANTAGENS DO TRATAMENTO 
DE SEMENTES
SemSem TratamentoTratamento
Sementes TratadasSementes Tratadas
Aplicação pulverizada
PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
PULVERIZAÇÃO (FOLIAR)
TRATAMENTO DE SEMENTES
Corante/Pigmento deve ser adicionado à semente 
tratada (Ex: Vermelho Sun)
EX: CARBOMAX 500 SC
CERCOBIN 500 SC
ORTHOCIDE 500
TECNOLOGIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES
TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
FUNGICIDAS
CORANTES E PIGMENTOS
Substâncias que necessitam ser
“ativadas” para poderem manifestar
ou expressar sua cor.
Têm dificuldade para cobrir
ou ocultar uma outra cor pré existente
Ex : Rodamina
CORANTES
Substâncias que não necessitam ser 
“ativadas” para poder manifestar
ou expressar a cores que possuem.
Uma vez colocado um pigmento
sobre uma superfície, ele é capaz
de cobrir a outra cor que já
previamente existente.
PIGMENTOS
NOVAS TENDÊNCIASNOVAS TENDÊNCIAS
RECOBRIMENTOS E POLRECOBRIMENTOS E POLÍÍMEROSMEROS
9
RECOBRIMENTOS E POLÍMEROS
POSSIBILITAM UMA MELHOR ADERÊNCIA E 
PERSISTÊNCIA DOS PRODUTOS APLICADOS 
SOBRE AS SEMENTES
MANEJO MAIS SEGURO DAS SEMENTES 
TRATADAS
MENOR PERDA DE I.A. DURANTE O MANUSEIO E 
SEMEADURA
MENOR PERDA POR LAVAGEM 
COLORAÇÃO QUE POSSIBILITA MELHOR 
MONITORAMENTO DA SEMEADURA
MELHORA A “COSMÉTICA” DAS SEMENTES E DE 
SEU BRILHO
PEROLIZADOS 
TRATAMENTOS A BASE DE UMA SUSPENSÃO DE 
ALUMÍNIO QUE CONFERE UM ASPECTO METÁLICO 
PEROLIZADO ÀS SEMENTES
SEMENTESEMENTE
POLIMERO
TRATAMENTO
TRATAMENTO POLIMERO
POLÍMEROS
PRODUTOS QUE AGEM COMO UM “ESCUDO” :
EXTERNAMENTE, RETÊM OS I.A APLICADOS ÀS SEMENTES 
E PROTEGE O OPERADOR
INTERNAMENTE, ISOLA AS SEMENTES DOS I.A. A ELAS 
APLICADOS
RECOBRIMENTOS E POLÍMEROS: 
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
PELICULIZAÇÃO: RECOBRIMENTO COM UMA FINA 
PELÍCULA, SEM ALTERAÇÃO DA FORMA
OBJETIVO:
AGREGAR DEFENSIVOS.
IDENTIFICAÇÃO DAS SEMENTES
INCRUSTAÇÃO: RECOBRIMENTO 
PARCIAL DA SEMENTE
OBJETIVO: MELHOR PLANTABILIDADE
PELETIZAÇÃO: RECOBRIMENTO DAS 
SEMENTES QUE ALTERA 
TOTALMENTE SUA FORMA
OBJETIVO: MELHORAR A “BALÍSTICA “
10
Com água 
Calda total 600 ml / 100 Kg
Com adjuvante
Calda Total 32,5 ml / 100 Kg
NOVOS VEÍCULOS
OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!
DOBRADIÇA
FECHO
MISTURADOR
PARAFUSOS
PREGOS/ 
MANÇAIS
TUBO
TAMBOR
CAVALETES
FIG. 1: TRATADOR DE SEMENTES TIPO TAMBOR 
GIRATÓRIO
FIG. 2: TRATADOR DE SEMENTES TIPOBETONEIRA FIG. 3: MÁQUINA DE TRATAR SEMENTES
INOCULANTE (PÓ)
FUNGICIDA (LÍQUIDO)
SEMENTES
REGULAGEM 
(LÍQUIDO)
DESCARGA
11
TIPO DE TRATAMENTOTIPO DE TRATAMENTO
-?-+PATPATÓÓGENOS AGENOS AÉÉREOS REOS INICIAISINICIAIS
-+-+PATPATÓÓGENOS NO GENOS NO ARMAZENAMENTOARMAZENAMENTO
-+-+PATPATÓÓGENOS NO SOLOGENOS NO SOLO
++++PATPATÓÓGENOS NA SEMENTEGENOS NA SEMENTE
BIOQUBIOQUÍÍMICOMICOBIOLBIOLÓÓGICOGICOFFÍÍSICOSICOQUQUÍÍMICOMICOEFEITO CONTRAEFEITO CONTRA
PRINCIPAIS EFEITOS DOS DIFERENTES TIPOS DE TRATAMENTO DE 
SEMENTES
EFEITOS DO TRATAMENTO DE EFEITOS DO TRATAMENTO DE 
SEMENTES SEMENTES 
10SEM FUNGICIDASEM FUNGICIDA
60FUNGICIDA ANTES SEMEADURAFUNGICIDA ANTES SEMEADURA
75FUNGICIDA APFUNGICIDA APÓÓS BENEFICIAMENTOS BENEFICIAMENTO
EMERGÊNCIA (%)EMERGÊNCIA (%)
12 MESES12 MESES
TRATAMENTOTRATAMENTO
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE AMENDOIM COM FUNGICIDA 
(ACETATO FENIL-MERCÚRIO) SOBRE FUNGOS DE ARMAZENAMENTO E DE 
SOLO 
FONTE: ZINK ET AL., 1962
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS DE GENOS DE 
ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO 
528SEMENTES NÃO GERMINDASSEMENTES NÃO GERMINDAS
66PLÂNTULAS ANORMAIS PLÂNTULAS ANORMAIS INFECCIONADASINFECCIONADAS
2013PLÂNTULAS ANORMAIS PLÂNTULAS ANORMAIS DEFORMADASDEFORMADAS
6953PLÂNTULAS NORMAIS PLÂNTULAS NORMAIS 
SEMENTES SEMENTES 
TRATADASTRATADAS
SEMENTES NÃO SEMENTES NÃO 
TRATADASTRATADAS
PARÂMETROS DO TESTE DE PARÂMETROS DO TESTE DE 
GERMINAGERMINAÇÇÃO (%)ÃO (%)
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE CAUPI* COM BENOMYL (100 g 
BENLATE/ 100 kg SEMENTES) SOBRE A GERMINAÇÃO (PIRACICABA 1990)
* 35% MACROPHOMINA PHASEOLINA
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS GENOS 
MATA SEMENTESMATA SEMENTES
30SEMENTES DURASSEMENTES DURAS
88SEMENTES NÃO GERMINDASSEMENTES NÃO GERMINDAS
027PLÂNTULAS ANORMAIS PLÂNTULAS ANORMAIS INFECCIONADASINFECCIONADAS
44PLÂNTULAS ANORMAIS PLÂNTULAS ANORMAIS DEFORMADASDEFORMADAS
8561PLÂNTULAS NORMAIS PLÂNTULAS NORMAIS 
SEMENTES SEMENTES 
TRATADASTRATADAS
SEMENTES NÃO SEMENTES NÃO 
TRATADASTRATADAS
PARÂMETROS DO TESTE DE PARÂMETROS DO TESTE DE 
GERMINAGERMINAÇÇÃO (%)ÃO (%)
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO* COM THIRAM (200 g 
RHODIAURAM PÓ SECO/ 100 kg SEMENTES) NA GERMINAÇÃO (PIRACICABA 
1990)
*32% COLLETOTRICHUM GRAMINICOLA; 
*29% DRECHSLERA TURCICA
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS GENOS 
PROVOCA TOMBAMENTOPROVOCA TOMBAMENTO
10,8
7,9
8,7
8,7
2,1
COLLETOTRICHUM COLLETOTRICHUM 
GOSSYPII (%)GOSSYPII (%)
57
61
68
72
75
EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA 
15 DIAS (%)15 DIAS (%)
41,7TESTEMUNHATESTEMUNHA
25,4THIRAMTHIRAM
37,1CARBOXINCARBOXIN
15,0CAPTANCAPTAN
3,3BENOMYLBENOMYL
FUSARIUM FUSARIUM SPP. SPP. 
(%)(%)TRATAMENTOTRATAMENTO
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO CV. IAC-20 COM 
FUNGICIDAS NA INCIDÊNCIA DE COLLETOTRICHUM GOSSYPII E FUSARIUM 
SPP. E NA EMERGÊNCIA
FONTE: FURLAN ET AL., 1986
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS GENOS 
AFETA EMERGÊNCIAAFETA EMERGÊNCIA
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS SOBRE A 
POPULAÇÃO, A ALTURA DA PLANTA E O RENDIMENTO EM COLHEITA MANUAL (PARCELAS) 
E MECÂNICA (LAVOURA) DA CV. BOSSIER, SEMEADA MECANICAMENTE EM 05/12/80, SOB 
CONDIÇÕES ADVERSAS DE UMIDADE DO SOLO. EMBRAPA/ CNPSo. LONDRINA – PR. 1981.
FONTE: HENNING, FRANÇA NETO E COSTA, 1981
PRODUPRODUÇÇÃO DE PLANTAS ÃO DE PLANTAS 
VIGOROSASVIGOROSAS
49,706380995 B41 B8,8 B-
TESTEMU-
NHA
PERDAS 
NA 
COLHEITA 
(%)
COLHEITA 
MECÂNICA
COLHEITA MANUAL
ALTURA 
(CM)
POPULA-
ÇÃO
(Nº
PLS/M)
TRATAMENTOS
RENDIMENTO A 12% DE TEOR DE ÁGUA
38,6 B
49,2 A
4
41
% 
AUMENT
42,69698995 B7,3 BBUSAN 30ETCMTB
28,76410461347 A17,6 ATECTO 10-S
THIABEN-
DAZOL
Kg/haKg/ ha
NOME 
COMERCIAL
% 
AUMENT
NOME 
TÉCNICO
12
1
3
40
INCIDÊNCIA INCIDÊNCIA 
SEMENTE (%)SEMENTE (%)
3
25
61
TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO 
(% PL. C/ SINT.)(% PL. C/ SINT.)
100
IPRODIONE + IPRODIONE + 
THIRAM (250 THIRAM (250 
g.p.c./ 100 kg)g.p.c./ 100 kg)
93
TRICHODERMA TRICHODERMA 
(10(108 8 CON./ mL)CON./ mL)
92TESTEMUNHATESTEMUNHA
EMERGÊNCIA (%)EMERGÊNCIA (%)TRATAMENTOTRATAMENTO
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO CV. IAC-24 COM 
TRICHODERMA VIRIDE E COM FUNGICIDA SOBRE A INCIDÊNCIA DE 
HELMINTHOSPORIUM SATIVUM, EMERGÊNCIA E TRANSMISSÃO DO 
PATÓGENO PARA PARTE AÉREA E/ OU RAÍZES
FONTE: PESSOA, ALBUQUERQUE E MENTEN, 1991
CONTROLE DE INCONTROLE DE INÓÓCULO CULO 
PRIMPRIMÁÁRIORIO
26225PCNBPCNB
39-TESTEMUNHATESTEMUNHA
4450BENOMYLBENOMYL
8460THIABENDAZOLTHIABENDAZOL
87187THIRAMTHIRAM
90112CAPTANCAPTAN
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
(TESTE DE FRIO)(TESTE DE FRIO)11
DOSE DOSE 
(g.i.a./ 100 kg SEM.)(g.i.a./ 100 kg SEM.)
PRODUTO TPRODUTO TÉÉCNICOCNICO
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE MILHO COM FUNGICIDAS SOBRE A
EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS EM SOLO INFESTADO COM PATÓGENOS E SOB 
CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE TEMPERATURA (TESTE DE FRIO)
FONTE: MENTEN E MORAES, 1986
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS SOLOGENOS SOLO
1SEMEADURA EM 1 PARTE SOLO DE ÁREA TRADICIONAL DE MILHO: 2 PARTES DE AREIA, IRRIGAR 
ATÉ A CAPACIDADE DE CAMPO, MANTER 5 DIAS A 14-15ºC E 10 DIAS EM CASA DE VEGETAÇÃO (±
25ºC) – PREDOMINÂNCIA DE PITHYUM SP., RHIZOCTONIA SOLANI E FUSARIUM SPP.
EFEITO DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS ÀS SEMENTES DE TRIGO CV. IAC-5-
MARINGÁ SOBRE A SEVERIDADE DE OÍDIO (ERISIPHE GRAMINIS F. SP. 
TRITICI) NA PARTE AÉREA DAS PLANTAS
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS PARTE AGENOS PARTE AÉÉREAREA
65 CDIMINOCTADINA (62)
63 CIPRODIONE + THIRAM (50+150)
30 BTRIADIMENOL + IPRODIONE (30+50)
30 BETILTRIANOL (25)
27 DTRIADIMENOL (40)
19 AETILTRIANOL (38)
72 DTESTEMUNHA
SEVERIDADE DE OÍDIO 
(% AFA 45 DAE)
TRATAMENTO E DOSE 
(g i.a./ 100 kg SEMENTES)
FONTE: FORCELLINI E REIS, 1988
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ARROZ CV. IAC-165 COM 
PYROQUILON (“FONGORENE”) NA SEVERIDADE DE BRUSONE E 
RENDIMENTO DA CULTURA DE SEQUEIRO
CONTROLE DE PATCONTROLE DE PATÓÓGENOS PARTE AGENOS PARTE AÉÉREAREA
PYROQUILON
(400 g. i.a./ 100 kg)
TESTEMUNHA
TRATAMENTO
16000,5
11040
RENDIMENTO 
(kg/ ha)
SEVERIDADE
(%AFA, 35 DAE)
FONTE: CIBA-GEICY, 1990
CICLO DE VIDA DE PYRICULARIA ORYZAE X MODO DE 
AÇÃO DO PYROQUILON EFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES NO CONTROLE DE DOENÇAS DO TRIGO E NA REDUÇÃO DE DANOS
TRATAMENTO DE SEMENTES E AUMENTO DO RENDIMENTOTRATAMENTO DE SEMENTES E AUMENTO DO RENDIMENTO
53612388465140THIRAMRHODIAURAM
1148235610066150CARBOXIN
VITAVAX 75 
PM BR
104432781007994+94
CARBOXIM+
THIRAM
VITAVAX-
THIRAM PM
PASSO 
FUNDO
(IAC-25)
CONTROLE 
(%) 
TRANSMIS-
SÃO 
BIP. 1
INGRIDIENTE (S)
ATIVO (S)
54954991008015TEBUCONAZOLERAXIL 15 DS
AUMENTO RENDIM. 
(%)5
CONTRO-
LE (%)
CONTROLE IN VITRO
(%)DOSE (g 
i.a./ 100 
kg SEM)
PRODUTO
COMERCIAL
100
100
100
100
HELM.3
25451010050+150
IPRODIONE + 
THIRAM
ROVRIN 80 PS
29507910040TRIADIMENOLBAYTAN 25DS
OÍDIO4PYRIC.2
JAGUARI-
ÚNA 
(IAC-24)
*1 MÉDIA DE 3 LOTES (CV. IAC-24, IAC-5 E ANAHUAC) COM 57%, 42% E 24%, RESPC., DE BIPOLARIS SOROKINIANA
*2 MÉDIA DE 1 LOTE (CV. ANAHUAC) COM 8% DE PYRICULARIA ORYZAE
*3 MÉDIA DE 3 LOTES (CV. IAC-24, IAC-5 E ANAHUAC), COM 65% TRANSMISSÃO NA TESTEMUNHA (25 DAS)
*4 MÉDIA DE AVALIAÇÕES AOS 45 E 65 DAE, EM CONDIÇÕES DE CAMPO (PASSO FUNDO – RS)
*5 PRODUTIVIDADE DAS TESTEMUNHAS NÃO TRATADAS: JAGUARIÚNA (1763 kg/ha) (BAIXA EMERGÊNCIA); PASSO FUNDO (2240 kg/ha)
(BAIXA EMERGÊNCIA E ALTA SEVERIDADE DE OÍDIO)
13
TABELA – CUSTO FIXO, VARIÁVEL E TOTAL DA CULTURA DA SOJA, NO SISTEMA 
CONVENCIONAL, POR HECTARE, EM DOURADOS, MS, NA SAFRA 2005/06. 
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE, DOURADOS, MS, 2005.
TABELA – CUSTO DE PRODUÇÃO E DA RESSEMEDURA, POR HECTARE, NO 
SISTEMA CONVENCIONAL, NA CULTURA DO MILHO. EMBRAPA 
AGROPECUÁRIA OESTE, DOURADOS, MS, 2000.
FONTE: MELO FILHO & MENDES, 1999B
418,27E- CUSTO TOTAL COM RESSEMEADURA (C+D)
11,4342,89D- CUSTO DA RESSEMEADURA
(SEMENTE, INOCULANTE, FUNGICIDA, 
GRADAGEM NIVELADORA E SEMEADURA)
100,00375,38C- CUSTO TOTAL
24,8393,23B- CUSTO FIXO
36,46136,87DEMAIS CUSTOS VARIÁVEIS
1,425,35INSETICIDA
8,6232,37HERBICIDAS
20,7778,00FERTILIZANTES
0,602,26TRATAMENTO DE SEMENTES
1,063,99INOCULANTES
6,2123,31SEMENTES
75,16282,15A-CUSTOVARIÁVEL
PARTICIPAÇÃO 
(%)
VALOR 
(U$)
COMPONENTES DO CUSTO
TABELA – CUSTO DE PRODUÇÃO E DA RESSEMEDURA, POR HECTARE, NO 
SISTEMA CONVENCIONAL, NA CULTURA DO ALGODÃO. EMBRAPA 
AGROPECUÁRIA OESTE, DOURADOS, MS, 2000.
FONTE: MELO FILHO & MENDES, 1999A
867,58E- CUSTO TOTAL COM RESSEMEADURA (C+D)
4,0733,91D- CUSTO DA RESSEMEADURA
(SEMENTE, TRATAMENTO DE SEMENTE, 
GRADAGEM NIVELADORA E SEMEADURA)
100,00833,67C- CUSTO TOTAL
17,50145,93B- CUSTO FIXO
36,49304,28DEMAIS CUSTOS VARIÁVEIS
20,60171,81INSETICIDA
6,6855,77HERBICIDAS
16,17134,82FERTILIZANTES
0,171,48TRATAMENTO DE SEMENTES
2,3419,58SEMENTES
82,49687,74A-CUSTO VARIÁVEL
PARTICIPAÇÃO 
(%)
VALOR 
(U$)
COMPONENTES DO CUSTO