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MANUAL TGR V21

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Manual do Usuário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECNOLOGIA E GESTÃO EM RASTREABILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia/GO 
Fevereiro de 2013 
 
 
 
2 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………….............. 4 
2. CADASTROS………………………………………………………………………. 5 
3. CADASTROS DO ADMINISTRATIVO………………………………………...… 6 
3.1. Fazenda…………………………………………………………………….... 6 
3.2. Transportadora…………………………………………………………….... 8 
3.3. Portaria……………………………………………………………………...... 10 
3.4. Fornecedor de brincos…………………………………………………….... 12 
3.5. Comprador de Gado………………………………………………………... 13 
3.6. Contatos na Fazenda……………………………………………………..... 15 
3.7. Certificadora………………………………………………………………..... 16 
3.8. Posto de Combustível……………………………………………………..... 18 
3.9. Origem e Destino de Animais…………………………………………….... 19 
3.10. Pedidos de Brincos………………………………………………………….. 21 
3.11. Estoque de CHIP……………………………………………………………. 24 
3.12. GTA…………………………………………………………………………… 25 
3.13. Expedição de Documentos………………………………………………… 27 
4. CADASTROS DE SANIDADE……………………………………………………. 30 
4.1. Produto Sanitário……………………………………………………………... 30 
4.2. Protocolo Sanitário…………………………………………………………… 32 
5. CADASTROS DO MANEJO ANIMAL…………………………………………… 35 
5.1. Categoria………………………………………………………………………. 35 
5.2. Raça Sistema…………………………………………………………………. 35 
5.3. Raça BND……………………………………………………………………... 36 
5.4. Rebanho………………………………………………………………………. 37 
5.5. Currais de Apartação………………………………………………………… 38 
6. CADASTRO DE OPERAÇÕES………………………………………………….. 40 
7. PROCEDIMENTOS DE ENTRADA……………………………………………... 42 
7.1. Entrada de Novos Animais………………………………………………….. 47 
7.2. Entrada de Animais Existentes……………………………………………... 52 
7.3. Entrada de Animais de outro ERAS………………………………………... 52 
7.4. Entrada de Animais por Nascimento……………………………………….. 53 
7.5. Entrada por Importação……………………………………………………... 55 
7.6. Comunicado de Entrada…………………………………………………….. 56 
8. GERENCIAL………………………………………………………………………... 60 
8.1. Aplicação de Sanidade………………………………………………………. 60 
8.1.1. Sanidade individual……………………………………………………... 60 
8.1.2. Sanidade por curral……………………………………………………... 61 
8.1.3. Sanidade por rebanho………………………………………………….. 62 
8.2. Relatórios e Consultas………………………………………………………. 63 
8.2.1. BND…………………………………………………………………....... 63 
8.2.2. ERA por curral…………………………………………………………. 64 
8.2.3. Estoque de brincos…………………………………………………..... 65 
8.2.4. Extrato de movimentação…………………………………………….. 66 
 
 
3 
8.2.5. Fluxo de Abate BND…………………………………………………... 66 
8.2.6. Planilha de brincos ativos por fabricante……………………………. 67 
8.2.7. Consulta Planilha Agrodefesa………………………………………... 68 
8.2.8. Relatório GTAs Entrada………………………………………………. 69 
8.2.9. Relatório de Mortalidade……………………………………………… 70 
8.2.10. Relatório de Pesagem………………………………………………… 70 
8.2.11. Relatório Gerencial de Sanidade…………………………………….. 71 
8.2.12. Relatório de Inventário de Sanidade……………………………….... 72 
8.2.13. Relatório de Fluxo de Abate – Cota Hilton………………………….. 73 
8.2.14. Confronto BND Vivos………………………………………………….. 74 
8.2.15. Relatório Anual de Sanidade…………………………………………. 75 
8.2.16. Relatório de Pesagens Entre Operações…………………………… 75 
8.2.17. Análise de Pesagem por Operação…………………………………. 76 
8.2.18. Relatório de Desembarque…………………………………………… 76 
8.2.19. Resumo do dia…………………………………………………………. 77 
8.2.20. Confronto com Animais Baixados……………………………………. 77 
8.3. Movimentação de Animais…………………………………………………... 78 
9. FERRAMENTAS…………………………………………………………………... 80 
9.1. Trocar proprietário……………………………………………………………. 80 
9.2. Trocar CHIP de um animal………………………………………………….. 80 
9.3. Trocar Numeração do Contrato…………………………………………….. 81 
9.4. Estornar Animais de um Lote de Saída…………………………………..... 81 
9.5. Alterar Peso Individual……………………………………………………….. 82 
9.6. Movimentação de Animais Entre Contratos……………………………….. 83 
9.7. Sincronizar com a BND (Ativos)……………………………………………. 84 
9.8. Checar o Dígito Verificador de uma numeração SISBOV……………….. 85 
10. IMPORTAÇÃO……………………………………………………………………... 86 
10.1. Extrato de Animais Vivos (BND)……………………………………………. 86 
10.2. Data de liberação (BND)…………………………………………………….. 96 
10.3. Importar Animais……………………………………………………………… 98 
11. OPERAÇÕES DE SAÍDA…………………………………………………………. 100 
11.1. Entrada pela Portaria (Saída)……………………………………………….. 100 
11.2. Cadastro de Lote de Saída………………………………………………….. 102 
11.3. Separar por Caminhão………………………………………………………. 103 
11.4. GTA de Saída………………………………………………………………… 104 
11.5. Saída Completa de Animais………………………………………………… 106 
11.6. Repassar Animais……………………………………………………………. 110 
11.7. Comunicado de Saída……………………………………………………….. 111 
12. OUTROS COMUNICADOS………………………………………………………. 117 
12.1. Comunicado de Nascimento………………………………………………… 117 
12.2. Comunicado de Reidentificação……………………………………………. 118 
12.3. Comunicado de Inutilização…………………………………………………. 119 
12.4. Comunicado de Reimpressão………………………………………………. 120 
12.5. Comunicado de Morte……………………………………………………….. 121 
 
 
4 
1. INTRODUÇÃO 
 
O TGR (Imagem 1) é um sistema elaborado para atender às necessidades 
das propriedades rurais que optaram entrar no Serviço de Rastreabilidade da 
Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos, o SISBOV. As propriedades rurais que 
resolverem comercializar seus produtos a mercados que exijam rastreabilidade 
devem aderir a este serviço e, ao atender às exigências do SISBOV, passam a ser 
chamadas Estabelecimento Rural Aprovado no SISBOV (ERAS). 
Para atender às exigências das Instruções Normativas nº 17 de 13 de Julho 
de 2006 e nº 14 de 15 de maio de 2009 se faz necessário um sério controle sobre 
as informações geradas pelos animais rastreados no ERAS. 
 
 
Imagem 1 – tela inicial do software TGR. 
 
A ferramenta TGR atua justamente nesse processo, armazenando e 
gerenciando dados e emitindo os relatórios e comunicados pertinentes, de acordo 
com a legislação. 
Para operação do software este treinamento é necessário, bem como 
conhecimentos básicos em manejo animal, controle de estoque e legislação que 
regulamenta o SISBOV. 
 
 
 
 
5 
2. CADASTROS 
 
Os trabalhos com o TGR iniciam ao realizar os cadastros. Há cadastros para 
os controles administrativos, de manejo animal e de sanidade. 
Preconiza-se o cadastro de tantas informações quanto for possível para 
facilitar a análise dos dados e, por consequência, tomar decisões corretas, quando 
for o caso. 
Os comandos básicos para operação dos cadastros no TGR são 
(Incluir), (Excluir) e (Alterar). 
O comando (Detalhes) mostra os cadastros realizados e não permite alterá-
los. Já o comando (Selecionar) trás a opção marcada de um submenu 
para o cadastro desejado. 
 
 
 
 
 
6 
3. CADASTROS DO ADMINISTRATIVO 
 
3.1. Fazenda 
 
O primeiro cadastro a ser realizado no TGR é o da Fazenda. Para acessar 
este cadastro deve-se ir a Cadastro  Administrativo  Fazenda (Imagem 2). 
Isso abrirá uma janela (Imagem 3) onde estarão listados os cadastros realizados. 
 
 
Imagem 2 – acesso ao cadastro de Fazenda. 
 
Para incluir um novo cadastro da fazenda deve-se clicar em na janela 
para Cadastro de Fazenda (Imagem 3) e um formulário (Imagem 4) a ser 
preenchido com as informações sobre a fazenda se abrirá. Preconiza-se preencher 
este formulário com o máximo de informações possível sobre a propriedade. 
Terminado o preenchimento, clica-se em . 
 
 
 
7 
 
Imagem 3 – janela para o Cadastro de Fazenda. 
 
 
Imagem 4 – formulário para preenchimento com as informações sobre a Fazenda. 
 
 
8 
 
3.2. Transportadora 
 
Para ter o controle das entradas e saídas de insumos e animais na 
propriedade, foi disponibilizado o cadastro de transportadora, que também é 
utilizado em outros cadastros no software. 
Para acesso a este cadastro, deve-se ir a Cadastros  Administrativo  
Transportadora. Isso abrirá uma janela para o Cadastro de Transportadora 
(Imagem 5) onde, em sua parte superior, se cadastra a transportadora e, na inferior, 
se cadastram os motoristas da referida transportadora.Imagem 5 – janela para o Cadastro de Transportadora. Detalhe: menu para cadastro de 
motoristas. 
 
Ao clicar em na janela para o Cadastro de Transportadora, abre-se um 
formulário (Imagem 6) em que se deve fornecer o máximo de informações sobre a 
transportadora. 
O campo acompanhado do botão abre o auxiliar 
de cadastro Auxiliar Cidades (Imagem 7), que permite que o referido campo seja 
 
 
9 
preenchido. Para incluir nova cidade clica-se em e um formulário que se 
abrirá deve ser preenchido, depois . 
 
 
Imagem 6 – formulário para o preenchimento com as informações sobre a transportadora. 
 
Preenchido o cadastro, clica-se em e prossegue-se ao cadastro de 
motoristas. Para adicionar um motorista ao cadastro da transportadora clica-se em 
“Incluir” no menu para cadastro de motoristas (detalhe da Imagem 5) e um 
formulário para preenchimento com as informações sobre o motorista (Imagem 8). 
 
 
 
10 
 
Imagem 7 – cadastro Auxiliar Cidades. 
 
 
Imagem 8 – formulário para preenchimento com as 
informações sobre a transportadora. 
 
3.3. Portaria 
 
O Cadastro de Portaria nada mais é do que um registro das visitas de 
qualquer natureza que acontecem à propriedade. Para este cadastro deve-se ir a 
Cadastro  Administrativo  Portaria. Para novo registro, clica-se em na 
janela para Cadastro de Portaria (Imagem 9) e preencher o formulário com as 
informações sobre a visita. Vale ressaltar que os campos que possuem o botão 
no formulário (Imagem 10) somente podem ser preenchidos após os auxiliares 
abertos por este botão nos respectivos campos. 
 
 
 
11 
 
Imagem 9 – janela para o Cadastro de Portaria. 
 
 
Imagem 10 – formulário para preenchimento com as informações sobre visitas. 
 
 
 
12 
3.4. Fornecedor de brincos 
 
Em Cadastros  Administrativo  Fornecedor Brincos se encontra o 
cadastro de fornecedor de brincos. Este cadastro segue o padrão do TGR e para 
incluir novo registro de fornecedor deve-se clicar em na janela para Cadastro 
de Fornecedor de Brincos (Imagem 11). Do mesmo modo do Cadastro de 
Fornecedor de Animais, deve-se preencher o formulário (Imagem 12) subseqüente 
com as informações sobre o fornecedor. Preenchido o formulário, clica-se em 
. 
 
 
Imagem 11 – janela para o Cadastro de Fornecedor de Brincos 
 
 
 
13 
 
Imagem 12 – formulário para preenchimento com as informações sobre fornecedor de 
brincos. 
 
3.5. Comprador de Gado 
 
O comprador de gado é a pessoa responsável pelos dados dos animais que 
vierem a compor o rebanho do ERAS. É dele que virão os dados de fornecedor, 
valor dos animais, idade, raça e outras informações que devem estar à mão quando 
da entrada destes animais, com a documentação pertinente. 
O Cadastro de Comprador de gado é acessado por Cadastros  
Administrativo  Comprador Gado. Esse registro (Imagem 13) segue o padrão 
dos demais registros do TGR. Nesta janela de cadastro deve-se clicar em 
para iniciar novo registro através de um formulário (Imagem 14). 
 
 
 
14 
 
Imagem 13 – janela para o Cadastro de Comprador de Gado. 
 
 
Imagem 14 – formulário para preenchimento com as informações sobre o 
comprador de gado. 
 
 
 
 
 
 
15 
3.6. Contatos na Fazenda 
 
Este cadastro consiste no registro de informações do pessoal da propriedade. 
É útil por reunir informações que, em certos momentos, podem facilitar a tomada de 
decisão. Para este cadastro deve-se ir a Cadastros  Administrativo  
Contatos Fazenda, o que abrirá uma janela de cadastro padrão do TGR (Imagem 
15). Nesta janela, clica-se em , preenche-se o formulário subseqüente 
(Imagem 16) e, então, . 
 
 
Imagem 15 – janela para Cadastro de Contato na Fazenda. 
 
 
 
16 
 
Imagem 16 – formulário para preenchimento com as informações sobre contato na 
fazenda. 
 
3.7. Certificadora 
 
É a entidade incumbida da caracterização e do registro individual de bovinos 
e bubalinos em todo o território nacional na Base Nacional de Dados do SISBOV 
(BND). Cada propriedade será acompanhada por uma única certificadora. 
Para cadastrar nova certificadora deve-se ir a Cadastros  Administrativo 
 Certificadora, o que abrirá uma janela para o Cadastro de Certificadora 
(Imagem 17). Lá, deve-se clicar em para adicionar um novo registro de 
certificadora e preencher o formulário (Imagem 18). 
 
 
 
17 
 
Imagem 17 – janela para Cadastro de Certificadora. 
 
 
Imagem 18 – formulário para preenchimento com as informações sobre certificadora. 
 
 
 
 
18 
3.8. Posto de Combustível 
 
Este cadastro registra os dados relativos às saídas do posto de combustível 
da propriedade, ou seja, mais um controle. Para novo registro de controle deve-se ir 
a Controles  Posto (combustível), ou então clicar em na tela inicial 
do software TGR e uma janela para este cadastro (Imagem 19) se abrirá. 
 
 
Imagem 19 – janela para o Cadastro Posto. 
 
Ao clicar em , um formulário para novo registro se abrirá (Imagem 20). 
Deve-se preencher este formulário com tantas informações quanto forem possíveis 
 
 
 
19 
 
Imagem 20 – formulário para preenchimento com as informações sobre o 
abastecimento. 
 
Pode-se ainda filtrar os registros por transportadora, motorista, placa do 
veículo, situação, período e bloco, através dos campos constantes na janela para 
Cadastro Posto (Imagem 19) ou clicando em , nesta mesma janela. 
Para emitir um relatório com o histórico dos registros deve-se clicar em 
, após a filtragem que se deseja obter. 
 
3.9. Origem e Destino de Animais 
 
Este cadastro diz respeito às propriedades que atuarão como fornecedoras ou 
recebedoras dos animais rastreados, inclusive o ERAS em que estão os animais. É 
aqui também que se realizam os cadastros de proprietário, podendo constar mais 
de um proprietário por ERAS. 
Para iniciar um cadastro de origem e destino deve-se ir a Cadastro  
Administrativo  Origem/Destino Animais. Na janela que se abrirá (Imagem 22), 
clica-se em , preenche-se o formulário subseqüente (Imagem 23) e então 
. 
O campo tem importância especial neste cadastro, pois é 
através do preenchimento dele que o registro estará ou não disponível para seleção 
na tela de seleção de proprietário (Imagem 21), disponível em Ferramenta  
Selecionar Proprietário ou ao logar no TGR. 
 
 
20 
 
 
Imagem 21 – janela para Selecionar o Proprietário. 
 
 
Imagem 22 – janela para o Cadastro de Origem e Destino de Animais. 
 
 
 
21 
 
Imagem 23 – formulário para preenchimento com as informações sobre a Origem/Destino de Animais. 
 
3.10. Pedido de Brincos 
 
Para obter um efetivo controle no estoque de brincos do ERAS, o TGR possui 
a funcionalidade “Pedido de Brincos”, que registra os detalhes do pedido e faz o 
controle do estoque de brincos no ERAS. 
Para acessar o registro de Pedido de Brincos deve-se ir a Cadastro  
Administrativo  Pedido Brincos ou então clicar em na tela inicial do 
TGR. 
Para dar entrada a um novo pedido, clica-se em e preenche-se o 
formulário (Imagem 24) com as informações sobre o pedido. Os campos que 
possuem o botão abrem novo cadastro para que se possa preenchê-los. O 
campo refere-se a quantos registros de número de SISBOV por 
página constam na Planilha por Caixa. A cargo da Certificadora, podem sem 
encontradas Planilhas com 20 ou com 25 registros por página. Já os campos 
 e se referem ao 
 
 
22 
primeiro e ao último número de SISBOV do pedido. Posteriormente deve-se gerar 
os números que estão entre estes dois números. 
 
 
Imagem 24 – formulário para Cadastro de Pedido de Brincos. 
Realizado o preenchimento, clica-se em . Feito o cadastro, deve-se 
então proceder à geração da paginação e numeração do SISBOV, ou seja, associar 
o pedido aos números SISBOV relativos a este pedido. Para isso deve-se, após 
cadastrado o pedido, ir a Ferramenta  Gerar Numeração SISBOV (Imagem 25). 
Em Ferramenta  Gerar Paginação é possível agrupar os dados de 
SISBOV de acordo com o padrão de paginação da Certificadora, sendo possívelencontrar 20 registros por página ou 25 registros por página. 
 
 
 
23 
 
Imagem 25 – acesso à ferramenta de geração de numeração do SISBOV. 
 
Realizado este procedimento com sucesso, a numeração SISBOV gerada 
entre os números extremos cadastrados no pedido de brinco deve aparecer na 
parte inferior da janela para Cadastro de Pedido de Brinco (detalhe da Imagem 25). 
Automaticamente a numeração também é gerada. 
À medida que os animais são “brincados” e registrados, o TGR 
automaticamente dá baixa e acusa, na tela inicial, a quantidade de brincos em 
estoque. 
Há também o campo que, ao clicar em , permite que 
seja inserido ao cadastro o logotipo da fabricante de brincos, que constará na 
documentação emitida pelo TGR. 
 
 
 
24 
 
Imagem 25 – janela para o Cadastro de Pedidos de Brinco. 
 
3.11. Estoque de CHIP 
 
Em ERAS que façam a opção de identificar seus animais por brincos RFID 
(Identificação por radiofreqüência, em Inglês), o TGR apresenta a opção de “lincar” 
ou relacionar uma numeração SISBOV a uma numeração RFID ou por CHIP. 
Neste caso, deve-se ir a Cadastro  Administrativo  Estoque CHIP. Lá 
(Imagem 26), preenche-se o campo 
, através do botão 
, o campo , através da captura RFID do bastão ou 
manualmente, e o campo , que pode ser 
preenchido por leitor de código de barras ou manualmente. 
Depois, clica-se no botão e os números estarão associados. É 
possível fazer essa associação pela importação de uma planilha simples de 
qualquer editor que exporte em valores separados por vírgula (CSV). 
Pode-se ainda utilizar essa janela para realizar uma busca sobre a situação 
dos cadastros de CHIP e SISBOV. 
 
 
25 
 
 
Imagem 26 – janela para Cadastro de CHIP. 
 
3.12. GTA 
 
O documento Guia de Transporte Animal (GTA) acompanha bovinos em 
trânsito tanto quando originários do ERAS quanto oriundos de fornecedores de 
animais para o ERAS. O TGR realiza o cadastro e o controle destes documentos na 
finalidade de evitar transtornos por confusões com numeração. 
Para registrar uma nova GTA deve-se ir a Cadastro  Administrativo  
GTA ou então clicar em na tela inicial do software, o que fará com que a 
janela para Cadastro de GTA (Imagem 27) se abra. Nesta janela, deve-se clicar em 
 para adicionar novo registro de GTA, o que abrirá um formulário a ser 
preenchido com esta finalidade (Imagem 28). 
Neste formulário devem ser preenchidas todas as informações sobre a GTA e 
preconiza-se o máximo de atenção ao campo 
 pois, na entrada de 
 
 
26 
animais, não serão permitidas entradas de animais em quantidades diferentes das 
especificadas no cadastro de GTA. 
 
 
Imagem 27 – janela para Cadastro de GTA. 
 
 
 
27 
 
Imagem 28 – formulário para Cadastro de GTA. 
 
Os campos 11 e 12 (Procedência e Origem) têm seu preenchimento através 
de outro formulário (Cadastro de Origem/Destino Animal), que se abre ao clicar 
em e . 
Já o botão abre uma janela em que é possível registrar a localização 
física ou uma referência para sua localização física (Imagem 29). 
 
 
Imagem 29 – Referência do GTA. 
 
3.13. Expedição de Documentos 
 
O cadastro de expedição de documentos nada mais é do que um protocolo 
para registro dos documentos emitidos pelo ERAS. Nele constam o emitente, 
 
 
28 
destinatário, a propriedade e outras informações que podem ser úteis quando for 
necessário consultar determinado documento. 
 
 
Imagem 30 – janela para Cadastro de Expedição de Documentos. 
 
 
 
Para acessar este cadastro deve-se ir a Controle  Expedição de 
Documentos ou então se clica em . Aberta a janela para Cadastro de 
Expedição (Imagem 30), clica-se em , preenche-se o formulário subseqüente 
(Imagem 31) com as informações sobre a documentação expedida e então . 
 
 
 
29 
 
Imagem 31 – formulário para Expedição de Documentos. 
 
Através do botão é possível emitir um protocolo imprimível para 
cada documento expedido, na finalidade de se obter controle e confirmação no 
tráfego da documentação. 
 
 
 
 
30 
4. CADASTROS DE SANIDADE 
 
Os cadastros de sanidade compõem parte essencial para o sucesso da 
criação, pois representam uma estratégia de controle financeiro da atividade. Todos 
os cadastros do TGR relativos à sanidade podem ser acessados pelo Wizard 
Sanitário (Imagem 32), através do botão , na tela inicial do TGR. 
 
 
Imagem 32 – Wizard Sanitário. 
 
4.1. Produto Sanitário 
 
O cadastro de produto sanitário representa o registro da medicação utilizada 
no ERAS, bem como o Fabricante, Indicação, Veículo, Unidade de dosagem, 
Categoria, Tipo de dosagem, Motivo da aplicação, Motivo do protocolo, Local de 
aplicação e Tipo de aplicação, cada um em um auxiliar de cadastro diferente 
(Imagem 32), representados, no formulário para Cadastro de Produto Sanitário, por 
campos acompanhados do botão . 
Para acessar o Cadastro de Produto Sanitário deve-se ir a Cadastro  
Sanidade  Produto Sanitário, o que fará com que uma janela para este cadastro 
se abra, conforme a Imagem 33. 
 
 
 
31 
 
Imagem 33 – janela para Cadastro de Produto Sanitário. 
 
Ao clicar em um formulário se abrirá (Imagem 34). Este formulário deve 
ser preenchido com o máximo de informações sobre o produto sanitário 
administrado no ERAS. 
 
 
 
32 
 
Imagem 34 – formulário para Cadastro de Produto Sanitário. 
 
Preenchidas as informações, inclusive os campos com , basta clicar em 
 e o registro estará realizado. 
 
4.2. Protocolo Sanitário 
 
O cadastro de protocolo sanitário consiste na aplicação sistematizada de mais 
de um produto sanitário ou suplemento em determinada época da vida do animal ou 
em determinado manejo, que visa obter o máximo de eficácia ou produtividade. 
Realizados todos os cadastros de produto sanitários, pode-se cadastrar 
quantos protocolos forem necessários, de acordo com as necessidades do ERAS. 
Para cadastrar novo protocolo deve-se clicar em no Wizard 
Sanitário (Imagem 32), o que abrirá a janela para Cadastro de Protocolo Sanitário 
(Imagem 35). Nesta janela, deve-se clicar em para abrir um formulário 
(Imagem 36) no qual serão registrados os detalhes do protocolo registrado. 
 
 
33 
 
 
Imagem 35 – janela para Cadastro de Protocolo Sanitário. Detalhe: Menu para detalhar o protocolo 
sanitário. 
 
 
Imagem 36 – formulário para Cadastro de Protocolo Sanitário. 
 
 
34 
 
Preenchido o formulário para o Cadastro de Protocolo Sanitário, chega a hora 
de registrar os produtos sanitários que farão parte do protocolo cadastrado. Para 
registrar os produtos sanitários deve-se clicar em “Incluir” no Menu para detalhar o 
protocolo (detalhe da Imagem 35) e então preencher um outro formulário (Imagem 
37) em que são especificados o produto, o motivo e a dose. Cadastrados os 
produtos do protocolo, basta clicar em e o protocolo está cadastrado e 
pronto para ser utilizado nas operações. 
 
 
Imagem 37 – formulário para cadastrar Itens do Protocolo 
Sanitário. 
 
 
 
 
 
35 
5. CADASTROS DO MANEJO ANIMAL 
 
5.1. Categoria 
 
Neste cadastro serão descritas as categorias animais que irão compor o 
rebanho do ERAS. Para um novo cadastro de categoria deve-se ir a Cadastro  
Manejo Animal  Categoria. Na janela que se abrirá (Imagem 38), clica-se em 
, preenche-se o formulário e então , assim como os demais cadastros 
do sistema TGR. 
 
 
Imagem 38 – janela para o Cadastro de Categoria. 
 
5.2. Raça Sistema 
 
O cadastro de Raça do Sistema se refere ao cadastro das raças que irão 
compor o rebanho do ERAS e atuará como mais um ponto de controle sobre o 
rebanho. Vale ressaltar que este cadastro é diferente do cadastro de Raça BND, 
pois este segundo é unificado e padronizado e deve levar em consideração o grau 
de consangüinidade dos animais. 
 
 
36 
Então, por ser uma avaliação complexa e visualmente subjetiva e sujeita a 
erros, o TGR usa ambos cadastros afim de que esse não seja impeditivo para o 
bom andamento dos trabalhos no ERAS. 
Em Cadastro  Manejo Animal  Raça Sistemapode-se cadastrar uma 
nova raça na janela que se abrirá (Imagem 39), através do botão , conforme 
os demais cadastros do software. 
 
 
Imagem 39 – janela para Cadastro de Raça Sistema. 
 
5.3. Raça BND 
 
O cadastro de raça BND se refere a qual raça, de acordo com a Base 
Nacional de Dados do SISBOV, os animais do ERAS serão cadastrados. Vale 
ressaltar que definir uma raça para um animal é tarefa subjetiva e, portanto, para 
animais em que paire dúvida sobre sua consangüinidade, preconiza-se o uso da 
raça BND “COMPOSTO”. 
Para efetuar um novo registro de raça BND que comporá o rebanho do ERAS 
deve-se ir a Cadastro  Manejo Animal  Raça BND, clicar em na janela 
para Cadastro de Raça BND (Imagem 40), preencher o formulário subseqüente 
usando informações oficiais sobre o cadastro de raças na BND e, então, . 
 
 
 
37 
 
Imagem 40 – janela para Cadastro de Raça BND. 
 
5.4. Rebanho 
 
O cadastro de rebanho tem a função de separar ou dividir o rebanho total do 
ERAS em frações menores, convenientes ao melhor manejo ou a qualquer critério 
que atenda às necessidades do ERAS. 
Para cadastrar um novo rebanho, deve-se ir a Cadastro  Manejo Animal 
 Rebanho. Na janela que se abrirá (Imagem 41), clica-se em , preenche-se 
o formulário com os dados sobre o rebanho e, então, , como os demais 
cadastros do TGR. 
 
 
 
38 
 
Imagem 41 – janela para Cadastro de Rebanho. 
 
5.5. Currais de Apartação 
 
O cadastro de currais consiste no registro da estrutura física do ERAS na 
finalidade de possibilitar o controle das movimentações, manejos, aplicação de 
protocolos, entre outros. 
Ao cadastrar um curral ou linha de currais, deve-se registrar a nomenclatura, 
faixa de peso para apartação, curral de apartação (cambiamento no curral de 
manejo) e rebanho. Para estes registros, deve-se ir a Cadastro  Manejo Animal 
 Currais Apartação. Na janela que se abrirá (Imagem 42) é que se realizarão 
estes cadastros. 
Preenchidos os campos pertinentes na janela para Cadastro de Currais de 
Apartação, clica-se em para que toda uma linha de currais seja 
gerada a partir das informações fornecidas. 
A coluna “Status” (detalhe em verde da Imagem 42) representa a condição do 
curral em relação a sua capacidade ou não de receber animais, sendo que a letra 
“A” (ativo) indica que está ativo e pronto a receber animais na propriedade e a letra 
“I” (inativo) indica que não está pronto a receber animais. 
 
 
39 
 
Imagem 42 – janela para Cadastro de Currais de Apartação. Detalhe em vermelho: botões para 
ativar ou desativar todos os currais. Detalhe em verde: status de curral (ativo ou inativo para 
receber animais). Detalhe em azul: status de curral (selecionado ou não para receber animais). 
 
Já a coluna “Flag Status” habilita ou desabilita o curral na apartação, ou seja, 
determina, em uma operação que exija apartação, se o curral receberá ou não 
animais oriundos desta operação, por exemplo. 
 
 
 
 
40 
6. CADASTRO DE OPERAÇÕES 
 
Em um ERAS, os manejos com os animais são executados, na maioria das 
vezes, em grupos de animais. Esses manejos coletivamente executados 
geralmente têm um objetivo comum. Por exemplo, um grupo de animais que 
chegam ao ERAS com o objetivo de serem confinados. O desembarque dos 
animais que serão confinados pode levar mais de um dia, trazer consigo várias 
documentações e os animais podem pertencer a mais de um proprietário. 
Pensando nisso, foi desenvolvido para o TGR o agrupamento de 
procedimentos em operações. Cada operação deve ser primeiramente cadastrada 
para, então, ser associada a um procedimento. Ou seja, se for necessário dar saída 
a um grupo de novilhas que foi vendido a um vizinho, pode-se relacionar os 
animais, características, identificações, documentações e o motivo da saída em 
uma operação. 
Para o registro de uma nova operação deve-se ir a Cadastro  Operação. 
Na janela que se abrirá (Imagem 43) inclui-se novo registro em . 
 
 
Imagem 43 – janela para Cadastro de Operações. 
 
No formulário subseqüente (Imagem 44) deve-se nomear a operação a ser 
realizada e definir o Tipo de Operação, no campo . Os códigos das 
operações serão gerados de acordo com esta seleção. Caso sejam operadas várias 
bases de dados em um mesmo ERAS, seja por não haver estrutura de rede de 
computadores ou qualquer outro motivo que seja, e um procedimento seja realizado 
 
 
41 
em um local distante da base principal, pode-se sincronizar os dados de uma 
operação com a base de dados principal do TGR do ERAS sem que haja conflito 
nos dados gerados por operação. 
Se selecionado o tipo “LOCAL”, o código da operação será gerado pela 
máquina que está registrando os dados da operação e se refere a um procedimento 
que acontece no local. 
 
 
Imagem 44 – formulário para o Cadastro de Operações. 
 
Se a operação envolver todos os locais do ERAS, mesmo que aconteçam em 
um só local, por exemplo, vacinação compulsória contra febre aftosa, deve-se optar 
pelo Tipo de Operação “GLOBAL”. Finalizado o preenchimento do formulário, 
confirma-se o registro em . O registro de operação será utilizado nos 
procedimentos de entrada e saída do TGR. 
 
 
 
 
 
42 
7. PROCEDIMENTOS DE ENTRADA 
 
Para as operações de entrada, o TGR oferece a opção de Wizard, que facilita 
o processo por agrupar várias ferramentas em um único menu. Esse menu pode 
ser acessado através do botão , na tela inicial do software. Isso fará com que 
o Wizard se abra (Imagem 45). 
 
 
Imagem 45 – Wizard Entrada. 
 
Os botões , , e 
 fazem a chamada para os respectivos cadastros (vide 
Cadastros). Caso estes cadastros já tenham sido realizados, pode-se 
desconsiderar estes botões. 
 
 
43 
O botão abre uma janela para Cadastro de Entrada de 
Caminhões (Imagem 46). É nesta janela em se registra a chegada de animais e se 
associa os animais ao transporte. 
 
 
Imagem 46 – janela para Cadastro de Entrada de Caminhões. 
 
Para registrar nova entrada, clica-se em . Isso fará com que um 
formulário (Imagem 47) seja aberto para que se possam cadastrar os dados 
relativos à entrada. 
É válido ressaltar que os campos acompanhados do botão somente podem 
ser preenchidos através de outro cadastro ou auxiliar de cadastro. 
Preenchidos todos os campos, clica-se em e o cadastro de entrada de 
caminhão está concluído. 
 
 
44 
 
Imagem 47 – formulário para preenchimento com as informações sobre a entrada de caminhão. 
 
Já o botão abre uma janela na qual se realiza o registro 
da GTA de entrada dos animais, ou seja, o documento que acompanhou os animais 
no caminhão que foi cadastrado na janela para Cadastro de Entrada de Caminhões, 
anteriormente citada. 
Nesta janela (Imagem 48) constam os registros de documentos de 
desembarque, que podem ser filtrados, ainda nesta janela, por proprietário, 
numeração da GTA, numeração de nota fiscal, placa do caminhão, transportadora, 
período, UF, rebanho, origem, destino e numeração de contrato. 
Inclui-se novo registro de documentação em , que abre, por 
sua vez, um formulário para o cadastro das informações da documentação de 
entrada (Imagem 49). 
Neste formulário é possível reparar que o campo , que possui o 
botão , chama o Cadastro de Entrada de Caminhões, associando a 
 
 
45 
documentação de entrada ao veículo que a trouxe. Esse registro, porém, deve ser 
realizado utilizando a opção pelo Wizard Entrada. 
 
 
Imagem 48 – janela para o Cadastro de Documentação de Entrada. 
 
 
 
46 
 
Imagem 49 – formulário para Cadastro de Documentação de Entrada. 
 
Os campos (era 
dos animais) devem ser preenchidos com muita atenção, pois, em caso de 
preenchimento errôneo, haverá restrição na operação de entrada dos animais. 
Os botões e abrem o Cadastro de Origem e Destino de 
Animais para que se possa trazer os registros de origem e destino para o Cadastros 
de Documentação de Entrada. 
Voltando ao Cadastro (Imagem 48), o botão tem a função de 
alterar dados da GTA já registrada. Caso já se tenha liberadoos animais para 
brincagem, procedimento realizado através do botão , não será 
possível modificar a numeração da GTA ou a quantidade de animais cadastrada 
(Imagem 50), pois esse procedimento confirma o registro da documentação de 
entrada e gera um comunicado, com mais informações a serem adicionadas antes 
de ser fechado e enviado à Certificadora. Somente será possível modificar estes 
dados se o Comunicado de Entrada associado à GTA que se deseja alterar for 
excluído. 
 
 
47 
 
 
Imagem 50 – mensagem de erro para alteração de GTA com Comunicado de Entrada 
associado. 
 
E por fim o botão , que emite um documento imprimível a ser 
entregue ao motorista que entregou a documentação de entrada de sua carga 
desembarcada. 
O botão abre o Cadastro de Currais de Apartação, do 
qual falamos anteriormente. 
 
7.1. Entrada de Novos Animais 
 
Realizados os procedimentos de cadastro de documentação de entrada, 
chega a hora de efetivar a entrada dos animais em sua passagem pelo curral de 
manejo. É nesse momento em que serão brincados os animais recém chegados e 
são registradas as informações sobre idade, peso, CHIP, GTA, SISBOV e outras 
informações. 
Para iniciar uma operação de entrada de novos animais clica-se em 
 no Wizard Entrada (Imagem 43), o que abrirá uma janela para 
a seleção da Operação (Imagem 51) e posteriormente o registro dessa entrada 
(Imagem 52). 
 
 
Imagem 51 – janela para seleção de Operação. 
 
 
48 
 
Imagem 52 – janela para Operação de Entrada de Animais Novos. 
 
O campo é o primeiro a ser preenchido e depende 
do registro de documentação de entrada para estar disponível. Ao selecionar a GTA 
e pressionar “Enter”, os campos do cadastro mudarão, conforme a Imagem 53, 
permitindo que os campos e 
 sejam preenchidos. Pode-se preencher 
estes campos através de equipamentos como um leitor de RFID ou um leitor de 
código de barras. 
 
 
 
49 
 
Imagem 53 – janela para Operação de Entrada de Animais Novos com detalhamento de campos. 
 
1. GTAs em aberto: só pode ser preenchido mediante cadastro prévio da GTA. 
2. CHIP: registro único RFID do animal, associado a numeração SISBOV, também 
única, do animal. 
3. SISBOV: numeração única SISBOV do animal. Preenche-se este campo, 
pressiona-se “Enter” e, caso não haja restrição à numeração inserida, o TGR 
libera a pesagem, mediante ativação dos campos 6,7 e 8. 
4. Número Curral Proc: mediante registro de currais de apartação, este campo 
define para qual apartação os animais serão direcionados após a triagem. 
5. Prot. Sanitário: switch que define se haverá ou não registro de protocolo 
sanitário, registrado no Cadastro de Protocolo Sanitário e definido na aba 
, para os animais que estão passando pela operação de 
entrada. 
6. Num. Contrato: refere-se ao contrato do qual são provenientes os animais. Esta 
opção somente estará disponível em integração com o sistema TGC. 
7. Mês: refere-se à idade do animal que está entrando no ERAS. 
8. Peso: peso aferido do animal no momento da entrada. Há integração com 
balanças digitais para que o preenchimento deste campo seja capturado direto 
da balança. 
9. Curral: traz uma lista de currais, após a triagem, em que o operador deve definir 
um para o qual deverá ser enviado o animal, considerados os parâmetros 
definidos no Cadastro de Currais de Apartação. 
10. Raça: este campo chama os registros do Cadastro de Raça para 
confirmação na operação de entrada. 
 
 
50 
11. Categoria: chama os registros do Cadastro de Categoria Animal para 
confirmação na operação de entrada. 
12. Rebanho: o campo chama os registros do Cadastro de Rebanho para 
confirmação do registro na operação de entrada. 
13. Observação: campo para registro de quaisquer observações percebidas 
durante a entrada do animal. 
14. Visualizar registros: abre a janela para Busca de Animais. 
15. Cronômetro: auxilia no controle do tempo de execução da operação. 
 
Registrados e confirmados os números RFID e SISBOV, os campos 
e se tornam disponíveis para preenchimento. Após confirmação 
do peso, o campo também se torna disponível, apresentando 
um rol de currais que foram cadastrados para receber animais com as 
características de peso definidas no Cadastro de Currais de Apartação. 
Também é possível perceber que um botão não antes disponível aparece. É o 
botão , que confirma os dados cadastrados para o animal no 
qual foi dada a entrada. 
A guia exibe um resumo da operação que está sendo 
realizada (Imagem 54), com os campos , , , 
 e , bem como um resumo da situação de lotação dos 
currais enquanto a operação de entrada acontece. 
Já a guia traz uma listagem de animais que já passaram 
pela operação de entrada (Imagem 55). 
Ao alcançar a quantidade de animais descrita na documentação de entrada, o 
registro de animais para a GTA selecionada pára, forçando o operador a mudar de 
GTA para continuar registrando os animais. 
Há ainda a opção de ignorar o rebanho, ou seja, não cadastrar o rebanho 
para o qual o animal está destinado nos registros individuais do animal, através da 
caixa . 
 
 
51 
E, por fim, a caixa que deixa de separar os animais pela 
apartação definida. 
 
 
Imagem 54 – guia “Status” da janela para Operação de Entrada de Animais 
Novos. 
 
 
Imagem 55 – guia “Animais” da janela para Operação de Entrada de 
Animais Novos. 
 
 
52 
 
7.2. Entrada de Animais Existentes 
 
Outra modalidade de registro de animais é a de animais existentes. Esse 
registro ocorre através do botão no Wizard Entrada (Imagem 
43), que abre uma janela para a seleção da Operação (Imagem 51) e, selecionada 
a Operação, outra (Imagem 56), semelhante à de Entrada de Animais Novos, 
exceto pela associação com o documento de entrada (GTA), marcada pela 
indisponibilidade do campo . 
 
 
Imagem 56 – janela para Operação de Entrada de Animais Existentes. 
 
Pode-se usar essa opção para movimentação de animais, apartação, 
pesagem, aplicação de medicamentos e conferência de animais a qualquer tempo. 
A caixa , se marcada, permite que o animal seja 
cadastrado sem checar o rebanho ao qual pertence. 
 
7.3. Entrada de Animais de outro ERAS 
 
A opção de registrar animais oriundos de outro ERAS também está disponível 
no TGR, através do botão no Wizard Entrada (Imagem 43) 
 
 
53 
que, por sua vez, abre a janela (Imagem 51) para seleção da Operação cadastrada 
que será associada à entrada e, posteriormente, uma janela (Imagem 57), também 
semelhante à Entrada de Animais Novos. 
 
 
Imagem 57 – janela para Operação de Entrada de Animais de outro ERAS. 
 
O campo 
confere se os animais que estejam sendo registrados conferem com o extrato da 
BND fornecido pelo ERAS de origem e importado (vide Importação da BND) para 
o TGR. Essa funcionalidade traz consigo a vantagem de evitar que numerações 
SISBOV irregulares causem transtornos, sendo que a caixa faz 
com que a verificação de ERAS seja ignorada. 
 
7.4. Entrada de Animais por Nascimento 
 
Conforme as demais entradas de animais, o registro de nascimento segue o 
mesmo padrão do TGR, apresentando opção de administrar protocolo sanitário, 
atribui peso, realizar apartação e outros registros. Mas, para este cadastro, deve 
haver um Comunicado de Nascimento atrelado. 
Para registrar o nascimento, então, abre-se a janela para Nascimento 
(Imagem 58), clicando em no Wizard Entrada (Imagem 43). 
 
 
54 
A associação ao Comunicado de Entrada acontece no campo 
 em que, clicando no botão , que abre o Cadastro de Comunicado de 
Nascimento. Nele clica-se em para cadastrar novo comunicados que 
será associado à operação de entrada (vide Comunicado de Nascimento). 
 
 
Imagem 58 – janela para Operação de Entrada de Animais por Nascimento. 
 
Escolhidos os parâmetros, lida a numeração CHIP ou SISBOV, definida a 
idade em meses, capturado o peso da balança e definido o curral confirma-se a 
operação clicando em , passando a outro animal. 
Clicando no menu Sistema, abre-se um rol de opções (Imagem59) onde é 
possível ativar ou desativar um aviso sonoro através de uma sirene, ativar ou 
desativar o bastão leitor de RFID, ativar ou desativar a captura do peso aferido pela 
balança, ativar ou desativar o painel de led para apartação e configurar estes 
equipamentos através das opções “PORTAS SERIAIS” e “PORTAS SERIAIS LED”. 
 
 
 
55 
 
Imagem 59 – rol de opções do 
menu Sistema. 
 
7.5. Entrada por Importação 
 
Ao clicar em , o TGR abre uma janela (Imagem 60) que 
permite que seja dada entrada a animais por meio de um arquivo CSV (separado 
por vírgulas). Neste caso, deve-se preparar o arquivo previamente para que a 
importação se dê corretamente. O arquivo deve apresentar os seguintes campos, 
nesta ordem: SISBOV; CHIP; PESO; RAÇA; CATEGORIA; SEXO; MESES; 
DATANASCIMENTO; REBANHO; CURRAL; DATABRINCAGEM; DATAENTRADA; 
COD_RAÇA_BND; DATALIBERACAO. 
 
 
Imagem 60 – janela para Importação de Animais do Arquivo. 
 
Para realizar a importação primeiramente seleciona-se o arquivo *.CSV 
(Consultar o Suporte Técnico da Gestão Agropecuária para maiores informações) 
no campo e 
 
 
56 
então clica-se em , o que abrirá uma janela (Imagem 61) com a 
função de conferir o arquivo importado, confrontando a base de dados existente 
com o arquivo importado. 
Para conferir os dados do arquivo, basta clicar em . 
 
 
Imagem 61 – janela para Importação de Animais do Arquivo. 
 
7.6. Comunicado de Entrada 
 
Terminado o procedimento de entrada de animais prossegue-se ao 
Comunicado de Entrada, que nada mais é do que um documento a ser emitido à 
Certificadora em estarão listadas as informações sobre os novos animais que 
comporão o rebanho ERAS. 
O comunicado de entrada é gerado ao se realizar o registro da documentação 
de entrada (GTA), confirmar os dados da documentação e clicar em 
. Esta é a única forma de gerar o Comunicado e, caso surja a 
necessidade de alterar dados na GTA, somente será permitido alterações de 
numeração e quantidade de animais caso seja excluído o Comunicado. 
 
 
57 
Clicando em abre-se a janela para Cadastro de 
Comunicados de Entrada (Imagem 62). É neste registro que estão armazenadas as 
propriedades das documentações de transporte animal. É possível perceber 
também botões na barra superior que têm diversas funções, a saber: 
 
 
Imagem 62 – janela para Cadastro de Comunicados de Entrada. 
 
 (Fechar comunicado) – tem a função de terminar o comunicado que foi 
aberto no registro de documentação de entrada. Somente pode ser fechado um 
comunicado que tenha recebido todos os seus animais, isto é, o animais devem ter 
sido registrados em uma das operações de entrada, o total de animais descrito na 
GTA deve ter sido alcançado e conferido e somente então o comunicado deve ser 
fechado. 
 (Gerar arquivo da certificadora) – tem a função de gerar uma série de 
arquivos (detalhe da Imagem 63) para a Certificadora. Estes arquivos devem ser 
emitidos sob solicitação. 
 (Menu) – abre as opções disponíveis para Comunicado de Entrada: 
 
 
 
 
58 
 Associa uma observação ao Comunicado selecionado. 
 Sincroniza uma GTA alterada ao Comunicado selecionado 
 Movimenta animais já brincados entre GTA’s 
 Permite, através da janela da Imagem 61, corrigir datas de entrada 
ou de brincagem 
 Reabre um comunicado para operações de correção 
 Exclui um comunicado associado a uma GTA que não possui 
animais registrados. 
 Permite, através da janela da Imagem 62, que animais oriundos de 
outro ERAS que faça uso do TGR sejam importados diretamente 
 
 
Imagem 63 – janela para Cadastro de Comunicado de Entrada. Detalhe: rol de opções de arquivos para a 
Certificadora. 
 
 
 
 
59 
 
Imagem 64 – janela para corrigir datas de Entrada 
e Bincagem. 
 
 (Comunicados) – abre um menu de opções (detalhe da Imagem 65) 
onde se pode emitir os comunicados de entrada de animais explicitados na 
Instrução Normativa nº 14 de 2006 e que serão solicitados pela Certificadora. 
 
 
Imagem 65 – janela para Cadastro de Comunicado de Entrada. Detalhe: rol de opções de emissão de Comunicados 
de Entrada. 
 
 
 
 
60 
8. GERENCIAL 
 
8.1. Aplicação de Sanidade 
 
O TGR permite também o registro das aplicações de medicamentos, 
protocolos sanitários e produtos vitamínicos individualmente, coletivamente ou por 
curral. É possível perceber parte dessa funcionalidade quando na entrada dos 
animais, pelo switch , em qualquer uma das modalidades de entrada 
(aplicação coletiva). 
Veja os métodos para administração de sanidade: 
 
8.1.1. Sanidade individual 
 
Para realizar qualquer procedimento de sanidade deve-se, primeiro, estar 
cadastrado o produto sanitário, sua dose correta, seu custo entre outras 
informações essenciais ao correto registro dos dados relativos a este procedimento 
quando da sua aplicação. 
Tendo certeza do correto cadastro, em Cadastro  Sanidade  Sanidade 
Individual pode-se registrar a aplicação de sanidade por animal, conforme Imagem 
66. 
 
 
Imagem 66 – janela para Aplicação de Sanidade Individual. Detalhe: campos para 
preenchimento com informações sobre o produto sanitário. 
 
 
61 
 
Inserida a numeração SISBOV no respectivo campo e clicando no botão 
, o sistema verificará se o animal está apto a receber a aplicação de 
produto sanitário e liberará os campos detalhados na Imagem 66 para 
preenchimento com as informações sobre o produto sanitário aplicado. 
Feito isso, basta clicar em e o registro efetuado será exibido na 
parte inferior da janela. 
Vale ressaltar que esta opção é a única que permite registro de aplicação de 
produto sanitário sem associação a um protocolo sanitário. 
 
8.1.2. Sanidade por curral 
 
O registro por curral também segue o mesmo padrão, porém, não permite a 
aplicação de produto sanitário individualmente, apenas protocolo sanitário. 
Para registrar a aplicação de um protocolo sanitário em um determinado 
curral, deve-se ir a Cadastro  Sanidade  Sanidade Curral (Imagem 67), 
definir o curral em que se deseja registrar aplicação de sanidade e clicar no botão 
, o que fará com que apareçam novos campos a serem preenchidos 
(Imagem 68) com as informações sobre o protocolo cadastrado a ser aplicado. 
Selecionado o protocolo, basta aplicá-lo ao curral clicando em 
 
 
Imagem 67 – janela para Aplicação de Sanidade por Curral. 
 
 
62 
 
 
Imagem 68 – janela para Aplicação de Sanidade por Curral. Detalhe: definição 
de protocolo a ser aplicado. 
 
8.1.3. Sanidade por rebanho 
 
Há ainda o registro de sanidade por Rebanho. Em determinadas ocasiões 
acontecerá a aplicação de produto ou protocolo sanitário por rebanho, ou seja, um 
grupo de animais com características em comum. Para registrar a aplicação deste 
tipo de sanidade, deve-se ir a Cadastro  Sanidade  Sanidade Rebanho 
(Imagem 69). 
 
 
 
63 
 
Imagem 69 – janela para Aplicação de Sanidade por Rebanho. 
 
Selecionado o rebanho, escolhe-se o protocolo sanitário a ser aplicado dentre 
a lista dos protocolos sanitários cadastrados e então . 
 
8.2. Relatórios e Consultas 
 
A qualquer tempo é possível emitir relatórios ou realizar consultas referentes 
ao registro na BND, sanidade, movimentações, brincos, pesagens, morte e 
quaisquer outras ocorrências em que surja a necessidade de realizar o registro para 
consulta posterior. 
 
8.2.1. BND 
 
Já realizada a importação do arquivo da BND fornecido pelo Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou órgão regional de defesa agropecuária, 
pode-se consultar a listagem de numerações SISBOV disponibilizada para o ERAS, 
bem como informações sobre o animal registrado em numeração distinta e a data 
de inclusão dos dados na BND, que definirá os prazos a serem cumpridos pelo 
ERAS, Certificadora e órgãos envolvidos no processo de certificação. 
Para consultar a BND registrada no TGR deve-se ir a Gerencial  BND 
(Imagem 70). 
 
 
 
64 
 
Imagem 70 – janela para consulta da BND cadastrada. 
 
8.2.2. ERA por curral 
 
O TGR traz consigo a possibilidade deconsultar, em um determinado curral, a 
quantidade de animais separados por ERA, ao mesmo modo do campo ERA da 
Guia de Transporte Animal, em uma determinada data. Pode-se tanto gerar um 
relatório imprimível ou gerar um arquivo para ser aberto e manipulado no Microsoft 
Excel. 
Esta consulta é realizada em Gerencial  ERA do curral, o que abre uma 
janela (Imagem 71) para a consulta. 
 
 
 
65 
 
Imagem 71 – janela para emissão do relatório de ERA 
dos animais por curral. 
 
Selecionado o curral que se deseja consultar, clica-se em para adicionar 
um curral à seleção (quadro branco abaixo do campo para seleção de curral) ou em 
 para remover um curral já adicionado a esta mesma seleção. 
O botão emite um relatório imprimível sobre a idade em 
ERAS sobre o(s) curral(is) selecionados e o botão gera uma 
planilha editável para o Microsoft Excel. 
 
8.2.3. Estoque de brincos 
 
Dentre a gama de relatórios que podem ser emitidos pelo TGR, encontra-se o 
Relatório de Estoque de Brincos. Este relatório é gerado pelo controle da entrada e 
uso de brincos do ERAS, por número de pedido, total de brincos utilizados ou a 
relação total de brincos. 
Em Gerencial  Estoque brincos é possível chamar esta consulta (Imagem 
72), o botão cria um arquivo *.xls para ser aberto e editado via 
Microsoft Excel e o botão gera um relatório imprimível no qual constam a 
numeração SISBOV, o número de manejo, data de inclusão na BND e o fornecedor 
de brincos. 
 
 
 
66 
 
Imagem 72 – Relatório de Estoque de Brincos. 
 
8.2.4. Extrato de movimentação 
 
Outra opção de relatório é o extrato de movimentações, onde são listadas 
todas as entradas, saídas, mortes, saldo inicial e atual, por data. Em Gerencial  
Extrato Movimentação abre-se uma janela (Imagem 73) na qual podem ser 
definidas as datas inicial e final do extrato que se deseja obter. 
 
 
Imagem 73 – janela para filtragem de Extrato de Movimentação. 
 
O botão gera um relatório imprimível com o extrato de 
movimentações em determinado período. Já o botão gera um arquivo 
*.xls para ser aberto e editado no Microsoft Excel com o extrato de movimentações. 
 
8.2.5. Fluxo de Abate BND 
 
Esta ferramenta tem a função de organizar os animais de acordo com a data 
de liberação da BND afim de escalar estes animais em um fluxo de abate, ou seja, 
serão listados os animais que foram liberados da BND (vide Importação de Data 
de Liberação) na ordem de sua data de liberação. 
Para isto, deve-se ir a Gerencial  Fluxo de Abate BND, o que fará com 
que uma janela para esta consulta se abra (Imagem 74), filtrar a consulta por mês e 
 
 
67 
ano (com ou sem o mês selecionado) e clicar em . Pode-se 
também exportar o resultado da consulta para o formato *.xls do Microsoft Excel 
através do botão . 
 
 
Imagem 74 – janela para consulta de Fluxo de Abate BND. 
 
8.2.6. Planilha de brincos ativos por fabricante 
 
É possível selecionar e verificar a condição dos brincos ativos em uma 
consulta por número de Pedido de Brincos. Essa funcionalidade se encontra em 
Gerencial  Imprimir Planilha Ativos, conforme a Imagem 75. 
 
 
 
68 
 
Imagem 75 – janela para gerar planilha (relatório) de Brincos Ativos por 
Fabricante. 
 
Para obter o relatório, seleciona-se o pedido de brinco e então 
, o que fornecerá uma Planilha Padrão de Identificação dos 
Animais como a da Imagem 76. 
 
 
Imagem 76 – Planilha Padrão de Identificação dos Animais. Disponível em Gerencial  Imprimir Planilha Ativos. 
 
8.2.7. Consulta Planilha Agrodefesa 
 
Esta funcionalidade tem o intuito de retornar ao usuário a quantidade de 
animais de uma determinada GTA, filtrada por Origem, Número, Status (entrada ou 
saída) ou por período, no formato do campo ERA dos animais, constante na 
Planilha da Agrodefesa (GO). 
Para esta funcionalidade, deve-se ir a Gerencial  Planilha Agrodefesa, o 
que abrirá uma janela (Imagem 77) com alguns campos para filtragem. Preenchidos 
 
 
69 
estes campos e filtrado o resultado, pode-se então selecionar a GTA que se deseja 
consultar e, ao clicar em , emite-se um relatório imprimível sobre os 
animais cadastrados para a GTA em questão. Ou pode-se ainda emitir uma planilha 
com o rebanho geral do ERAS, exibida no formato do campo ERA dos animais pelo 
botão . 
 
 
Imagem 77 – janela para Controle de Entrada e Saída de Animais (GTA). 
 
8.2.8. Relatório GTAs Entrada 
 
É possível emitir um relatório imprimível, filtrado por período, no qual são 
listadas diversas informações sobre as GTAs de entrada selecionadas. Para este 
relatório deve-se ir a Gerencial  Relatório GTAs Entrada 1, o que abrirá uma 
janela (Imagem 78) com diversos campos para que se realize uma filtragem dos 
dados e gere o relatório através do botão . 
 
 
 
70 
 
Imagem 78 – filtro para geração do Relatório de GTAs de Entrada 
 
8.2.9. Relatório de Mortalidade 
 
Para se obter um extrato das mortes ocorridas no ERAS deve-se ir a 
Gerencial  Relatório Mortalidade. Isto abrirá um filtro aonde se pode selecionar 
um determinado período, o curral de origem, nota fiscal, GTA, produtor ou causa da 
morte, conforme a Imagem 79, para gerar um relatório imprimível. 
 
 
Imagem 79 – filtro para Relatório de Mortalidade. 
 
8.2.10. Relatório de Pesagem 
 
O TGR guarda o registro de todas as pesagens da vida do animal no ERAS e 
essas pesagens podem ser consultadas a qualquer momento e agrupadas no 
formato de um relatório imprimível, de grade ou de arquivo *.xls para Microsoft 
Excel. Para acessar esta funcionalidade deve-se ir até Gerencial  Relatório 
Peso Animais. Na janela que se abrirá (Imagem 80), seleciona-se o curral e a 
 
 
71 
modalidade de exibição do controle de pesagem. Se a opção for 
selecionada, uma listagem de todas as pesagens filtradas (por curral) será exibida 
em uma grade, que poderá ser exportada para o formato *.xls para Microsoft Excel. 
Caso a opção seja selecionada, um relatório imprimível será 
gerado com a filtragem efetuada. 
 
 
Imagem 80 – filtro para geração do Relatório de Pesagem. 
 
8.2.11. Relatório Gerencial de Sanidade 
 
Com essa funcionalidade é possível agrupar todos os dados registrados sobre 
as medidas de sanidade adotadas por rebanho, curral, lote de saída, produtor de 
origem, contrato, numeração SISBOV, medicamento ou período. Pode-se ainda 
escolher se este relatório será do tipo Sintético (informações compiladas) ou do tipo 
Analítico (relaciona ou relata o máximo possível de detalhes). Pode-se também 
filtrar os resultados por relatório Zootécnico (dados de desempenho) ou Financeiro. 
Para esta funcionalidade deve-se ir a Gerencial  Relatório Sanidade. Na 
janela que se abrirá (Imagem 81) deve-se filtrar os dados para o relatório e, então, 
. 
 
 
 
72 
 
Imagem 81 – filtro para Relatório Gerencial de Sanidade. 
 
8.2.12. Relatório de Inventário de Sanidade 
 
Este relatório retorna quantas doses foram aplicadas e quantas restam, de 
acordo com o que foi cadastrado e o que foi utilizado no sistema e filtrado conforme 
a janela constante na Imagem 82. 
 
 
Imagem 82 – janela para filtragem para Relatório de Inventário de 
Sanidade. 
 
 
 
73 
Pode-se filtrar este relatório por período de aplicação, produto sanitário ou 
curral. Escolhidos os filtros, basta clicar em para gerar um 
relatório imprimível ou em para gerar um arquivo *.xls para 
Microsoft Excel com os dados filtrados. 
 
8.2.13. Relatório de Fluxo de Abate – Cota Hilton 
 
Este relatório tem a finalidade de retornar ao usuário a listagem de animais 
que se enquadrem nas condições para se obter a bonificação Cota Hilton, ou seja, 
serão listados os animais que não tiverem idade superior a 24 meses no abate 
(somente incisivos definitivos), que foram rastreados até os dez meses de nascidos 
e peso vivo no abate não superior a 460 Kg. 
Para obter essa listagem deve-se, na janela que se abre em Gerencial  
Fluxo de Abate Cota Hilton (Imagem 83), realizar a filtragem com os parâmetros 
Cota Hilton,previsão de abate e o tipo de relatório desejado, sintético ou analítico. 
O botão emite um relatório imprimível com os dados 
filtrados e o botão gera um arquivo *.xls para Microsoft Excel 
com estes mesmos dados. 
A caixa , quando marcada, verifica se a data de embarque 
selecionada confere com a data de liberação da BND importada por um arquivo 
emitido pelo MAPA (vide Importação da Data de Liberação) e somente permite 
que sejam relacionados os animais de acordo com sua liberação da BND. 
 
 
 
74 
 
Imagem 83 – janela para filtragem de Relatório de Fluxo de Abate – 
Cota Hilton. 
 
8.2.14. Confronto BND Vivos 
 
Em Gerencial  Confronto BND Vivos é possível consultar a listagem de 
animais comunicados pelo TGR confrontados com o registro de Extrato de Animais 
Vivos da BND. Se, por qualquer que seja o motivo, uma alteração na fazenda não 
for replicada na BND com essa ferramenta é possível identificar essa falha. Essa 
consulta é realizada através de uma filtragem em que se pode optar por uma busca 
por numeração de GTA, numeração de Comunicado de Entrada ou todos os 
animais. Selecionados os critérios de filtragem, basta clicar em e 
os resultados serão trazidos à tela de consulta. 
Na mesma janela (Imagem 84), clicando-se no botão , o TGR 
criará um arquivo *.txt para importação de valores separados por vírgulas com 
campos na seguinte seqüência: SISBOV; MANEJO; NUMGTA; RACA; 
NASCIMENTO; DATABRINCAGEM; SEXO; COD_COMUNICADO. 
Já o botão gera outro arquivo de mesma extensão com os 
campos SISBOV; DN_INCLUSAO, em que são listados todos os animais brincados 
e sua respectiva data de inclusão na BND. 
 
 
 
75 
 
Imagem 84 – janela para filtragem e Confronto de Animais Comunicados x Inseridos na BND. 
 
8.2.15. Relatório Anual de Sanidade 
 
Esta opção, disponível em Relatórios  Relatório Sanidade Ano, lista 
todas as medicações aplicadas em uma filtragem por ano ou por medicamento 
(Imagem 136). 
 
 
Imagem 136 – janela para Relatório Anual de 
Sanidade. 
 
8.2.16. Relatório de Pesagens Entre Operações 
 
Em Relatório  Relatório de pesagem por OP, é possível obter outro 
relatório de pesagens filtrado entre duas operações cadastradas. Após a filtragem 
demonstrada na Imagem 138, o relatório traz as características dos animais, as 
datas de aferição e as pesagens aferidas. Assim como os demais relatórios de 
pesagem, pode-se obter um relatório imprimível ou um arquivo de exportação para 
Microsoft Excel. 
 
 
 
76 
 
Imagem 138 – janela para Relatório de Pesagens entre 
Operações. 
 
8.2.17. Análise de Pesagem por Operação 
 
Com este relatório, disponível em Relatórios  Análise de Pesagem por 
Operação, é possível verificar, por operação, o peso máximo, o peso mínimo, o 
total, o desvio-padrão e o coeficiente de variação, bem como os animais que deram 
origem a estes dados. Para isto, filtram-se os currais na janela mostrada na 
Imagem 139. Pode-se gerar um relatório imprimível pelo botão , 
ou exportar um arquivo com os dados gerados para Microsoft Excel no botão 
. 
 
 
Imagem 139 – janela para Análise de Pesagem 
por Operação. 
 
8.2.18. Relatório de Desembarque 
 
Através de uma filtragem (Imagem 140) disponível em Relatórios  
Relatório de Desembarque, por período, produtor de origem, propriedade de 
origem, cidade de origem ou UF de origem, é possível obter um relatório dos 
desembarques de animais ocorridos. 
 
 
 
77 
 
Imagem 140 – janela para Relatório de 
Desembarque. 
 
8.2.19. Resumo do dia 
 
Em Relatório  Resumo do dia pode-se filtrar (Imagem 141), por data, 
GTA, curral, rebanho, raça, categoria, produtor de origem e/ou propriedade de 
origem os animais processados, suas pesagens e a estatística dos trabalhos do dia. 
 
 
Imagem 141 – janela para filtragem do Resumo do dia. 
 
8.2.20. Confronto com Animais Baixados 
 
Esta funcionalidade traz a possibilidade de verificar, junto aos registros 
efetuados, todos os animais que sofreram baixa no ERAS, seja por Lote de Saída 
ou por morte e confrontar com a BND, de modo a identificar possíveis falhas nas 
replicações realizadas na BND pela Certificadora. 
 
 
78 
Para esta funcionalidade deve-se ir a Gerencial  Confronto Animais 
Baixados, o que abrirá uma janela (Imagem 85) na qual se pode selecionar o Lote 
de Saída que se deseja consultar ou, através do botão , emitir um 
arquivo *.txt com os dados filtrados. 
 
 
Imagem 85 – janela para filtragem e Confronto com a Baixa de Animais. 
 
8.3. Movimentação de Animais 
 
Mesmo depois de se efetuar a entrada dos animais com apartação, é possível 
movimentar os animais entre currais. Este procedimento pode ser efetuado em 
Gerencial  Movimentação Animais (Imagem 86). Pode-se filtrar os animais por 
curral, SISBOV, numeração de manejo ou ainda importar de um arquivo *.csv 
(separado por vírgulas) em lotes. 
 
 
 
79 
 
Imagem 86 – janela para Movimentação de Animais. 
 
Efetuada a filtragem e a busca dos animais, basta selecioná-lo(s) e transferi-
lo(s), através dos botões e , para a caixa de seleção, ou então retirá-los 
da caixa de seleção através dos botões e e confirmar a operação em 
. 
 
 
 
 
80 
9. FERRAMENTAS 
 
9.1. Trocar proprietário 
 
Esta opção permite que um registro de Origem/Destino de animais com 
código ERAS BND se torne um proprietário de animais, baseado na premissa de 
que pode haver vários proprietários de animais em um mesmo ERAS. 
Todos os registros que atenderem a condição acima serão listados na janela 
para Selecionar o Proprietário, que aparece tanto na inicialização do software 
quanto em Ferramenta  Trocar proprietário, conforme a Imagem 87. 
 
 
Imagem 87 – janela para Selecionar o Proprietário. 
 
Vale ressaltar que somente serão listados como proprietários através do 
botão os registros do cadastro de Origem/Destino de Animais que possuam 
numeração ERAS BND. 
 
9.2. Trocar CHIP de um animal 
 
Esta ferramenta permite que uma identificação por radiofreqüência (RFID) 
associada a uma numeração SISBOV seja substituída por outra identificação RFID. 
Isto pode acontecer quando um brinco de identificação perder sua funcionalidade 
por desgaste ou quando o animal o perca. 
Para acessar esta ferramenta basta ir em Ferramenta  Trocar CHIP do 
Animal. Na janela que se abrirá (Imagem 88) deve-se inserir o SISBOV ao qual se 
deseja associar a nova identificação RFID e o número desta nova identidade e, 
então, clicar em . 
 
 
 
81 
 
Imagem 88 – janela para Trocar CHIP de um animal. 
 
O botão tem a função de ativar ou desativar a porta em que, se 
for o caso, esteja conectado bastão de leitura de identificação eletrônica RFID. 
 
9.3. Trocar Numeração do Contrato 
 
Tem a função de atualizar uma numeração de contrato já cadastrado. Para 
isto, basta ir a Ferramenta  Trocar Num. Contrato e, na janela que se abrirá 
(Imagem 89), selecionar o contrato que se deseja modificar a numeração, inserir a 
nova numeração e então . 
 
 
Imagem 89 – janela para Trocar Numeração de Contrato. 
 
9.4. Estornar Animais de um Lote de Saída 
 
É possível que, na montagem de um grupo de animais para dar saída (Lote 
de Saída), seja registrado algum animal que tenha que ser refugado ou misturou-se 
 
 
82 
a outros animais indevidamente ou qualquer circunstância que crie a necessidade 
de se retirar um ou mais animais de um Lote de Saída. 
Para isso, o TGR apresenta uma ferramenta que permite estornar um registro 
de animal no Lote de Saída, que se encontra em Ferramenta  Estornar Animais 
Lote Saída. 
A janela que subseqüentemente se abrirá (Imagem 90) apresenta um campo 
para que se possa filtrar os animais que se deseja estornar por Lote de Saída, 
SISBOV ou Código de Embarque. 
 
 
Imagem 90 – janela para Estornar Animais de um Lote de Saída. 
 
Feita a filtragem, seleciona-se os animais que se deseja estornar através dos 
botões e e, então, confirma-se a operação pelo botão . 
 
9.5. Alterar Peso Individual 
 
O TGR apresenta também uma ferramentaespecífica para alterar o peso de 
um animal em específico em uma busca por numeração SISBOV. Para isto, deve-
se ir em Ferramenta  Alterar Peso Individual (Imagem 91). Lá, insere-se a 
numeração SISBOV do animal que se deseja alterar a pesagem e então modificar a 
pesagem desejada diretamente na grade que aparecerá após a busca. 
 
 
 
83 
 
Imagem 91 – janela para Alterar Peso Individual. 
 
9.6. Movimentação de Animais Entre Contratos 
 
Em um mesmo ERAS é possível que haja negociação de animais entre os 
parceiros proprietários dos animais que compõe o rebanho. Neste caso, é possível 
movimentar animais entre os contratos firmados no ERAS. 
Para isto, deve-se ir a Ferramenta  Movimentação Animais entre 
Contratos. Na janela que se abrirá (Imagem 92), realiza-se uma filtragem dos 
animais que se deseja movimentar, por contrato, data, numeração SISBOV ou 
manejo. Depois desta filtragem, escolhe-se os animais a serem movimentados 
através dos botões e , insere-se o número do novo contrato ao qual o(s) 
animal(is) selecionado(s) pertencerão e, então, . 
 
 
 
84 
 
Imagem 92 – janela para Movimentar Animais entre Contratos. 
 
9.7. Sincronizar com a BND (Ativos) 
 
Essa opção tem a finalidade de conferir a data de nascimento e o sexo dos 
animais ativos com o registro BND importado através de um arquivo fornecido pelo 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou órgão de defesa 
agropecuária local. Caso haja algum registro divergente, permanecerá o registro 
constante na BND. 
Para acessá-la, deve-se ir a Ferramenta  Sincronizar BND (Ativos) e, na 
janela que se abrirá (Imagem 93), clica-se em . 
 
 
Imagem 93 – janela para Sincronizar com a 
BND (Ativos). 
 
 
 
 
 
85 
9.8. Checar o Dígito Verificador de uma numeração SISBOV 
 
A numeração SISBOV é composta de quinze (15) dígitos, sendo que o último 
deles se trata de um dígito verificador, ou seja, é o resultado de cálculos feitos com 
os demais números que retornarão um único dígito, que atesta que a numeração 
SISBOV inserida é válida. 
Para checar a validade de um dígito verificador, basta ir a Ferramenta  
Checar DV de um SISBOV (Imagem 94). Lá, insere-se a numeração e então será 
exibida uma mensagem validando ou não a numeração SISBOV consultada. 
 
 
Imagem 94 – janela para Checar o Dígito Verificador de 
um número SISBOV. 
 
 
 
 
86 
10. IMPORTAÇÃO 
 
Os arquivos de troca de informações entre o ERAS e os outros atores da 
cadeia da rastreabilidade acontece em um formato de valores separados por 
vírgulas (CSV). Estes arquivos geralmente são extensos pela quantidade de 
informações, animal por animal, que carregam. 
Para tornar esta entrada de dados mais ágil e evitar erros por entrada manual, 
o TGR oferece a opção de importar os arquivos de Extrato de Animais Vivos (BND), 
Data de Liberação, Estoque de CHIPs e listagem de animais. 
 
10.1. Extrato de Animais Vivos (BND) 
 
A importação do Extrato de Animais Vivos (BND) depende de uma série de 
procedimentos que devem ser seguidos corretamente para que a operação seja 
bem sucedida. 
Tendo o Extrato em mãos (fornecido on-line pelo site 
http://sisbov.agricultura.gov.br/sisbov_new/principal_sisbov, do MAPA), deve-se 
abri-lo com qualquer programa leitor de arquivos *.pdf, conforme a Imagem 95 e 
convertê-lo para texto (Imagem 96), para que possa ser formatado. 
 
 
Imagem 95 – Extrato de Animais Vivos (BND) em formato *.pdf. 
 
http://sisbov.agricultura.gov.br/sisbov_new/principal_sisbov
 
 
87 
 
Imagem 96 – conversão de *.pdf para *.txt. 
 
O próximo passo é escolher o nome do arquivo e o local onde será salvo 
(Imagem 97). O nome do arquivo “08022013BND MODELO.txt” é somente uma 
sugestão para facilitar a indexação deste arquivo. 
 
 
Imagem 97 – salvar o Extrato de Animais Vivos como texto. 
 
 
 
88 
Depois de salvo o arquivo, deve-se excluir todos os dados que não serão 
necessários à importação e organizar os dados restantes de maneira que a 
importação seja bem sucedida. Para isso utilizaremos o Microsoft Excel. Em sua 
tela inicial (Versão 2007) deve-se ir à guia na Ribbon, conforme a Imagem 
98, e lá selecionar a opção . 
 
 
Imagem 98 – aba “Dados” do Microsoft Excel. 
 
Isto abrirá uma caixa para selecionar o arquivo de texto salvo (Imagem 99). 
Quando o arquivo for aberto, um Assistente de Importação de Texto se abrirá 
(Imagem 100). No campo em destaque (Origem do arquivo), deve selecionar a 
opção “Windows (ANSI)” e, então . 
 
 
 
89 
 
Imagem 99 – janela para Importar Arquivo de Texto do Microsoft Excel 2007. 
 
 
Imagem 10 – Assistente de Importação de Texto do Microsoft Excel, etapa 1 de 3. 
Detalhe: campo “Origem do Arquivo”. 
 
Na etapa 2 de 3 (Imagem 101) deve-se marcar o campo e desmarcar 
o campo e, então, . 
 
 
 
90 
 
Imagem 101 – Assistente de Importação de Texto do Microsoft Excel, etapa 2 de 3. 
 
Na última etapa (3 de 3), acontece a formatação dos dados (Imagem 102). 
Deve-se formatar as colunas 2 e 5 para o formato de data (DMA), selecionando a 
coluna 2 ou 5 e marcando o campo . Deve-se repetir isso para 
cada uma das colunas. 
 
 
Imagem 102 – Assistente de Importação de Texto do Microsoft Excel, etapa 3 de 3. 
 
Ao clicar em , o Microsoft Excel perguntará em qual célula o 
resultado da importação de dados de texto deverá ser colocado (Imagem 103). 
Basta clicar em . 
 
 
91 
 
 
Imagem 103 – janela para selecionar destino 
da Importação de dados. 
 
Feito isso, deve-se selecionar todas as células clicando no botão (detalhe 
da Imagem 104) ir à guia da Ribbon e ativar o filtro, conforme a Imagem 
104. 
 
 
Imagem 104 – ativação da filtragem de células no Microsoft Excel. Detalhe: botão para selecionar todas as células. 
 
Neste ponto deve-se realizar a filtragem pela coluna A e marcar somente a 
caixa , conforme a Imagem 105 e, então, . Será perceptível que 
as células se agruparão com os valores por animal, como numa tabela. 
Selecionam-se, então, todas as células que contém informações sobre os animais 
e, usando o comando “Copiar” (Imagem 105), agrupa-se as células em um novo 
documento do Microsoft Excel, colando as células copiadas a partir da linha 2 da 
nova planilha (Imagem 106). 
 
 
 
92 
 
Imagem 105 – copiando as células que contém informações sobre os animais no Microsoft Excel. 
 
Coladas as informações no novo documento do Microsoft Excel, resta ainda 
formatar a coluna A (SISBOV) para o formato “Número”, sem casas decimais. Para 
isso basta selecionar toda a coluna A e, na guia , no campo número, 
selecionar o formato de número (Imagem 106). Depois, clicar duas vezes no botão 
 (Diminuir Casas Decimais), para eliminar as casas decimais dos valores da 
coluna A. 
Realizados todos estes passos, chega a hora de salvar o documento, que 
deverá ser salvo com a extensão *.csv (separado por vírgulas). Para isso 
pressiona-se a tecla “F12”, seleciona-se o local onde se deseja salvar o documento, 
o nome do documento e o formato, que deverá ser CSV (separado por vírgulas), 
conforme mostra a Imagem 107. 
 
 
 
93 
 
Imagem 106 – formatando a coluna A (SISBOV) do novo documento no Microsoft Excel. 
 
 
Imagem 107 – salvando o arquivo que será importado para o TGR no formato CSV (separado por vírgulas). 
 
 
 
94 
Realizados todos estes procedimentos, deve-se importar o arquivo *.csv 
resultante para o TGR, em Ferramenta  Importação  Importar csv BND 
Vivos (Imagem 108). 
 
 
Imagem 108 – acesso à Importação do arquivo CSV do Extrato de Animais Vivos (BND). 
 
Na janela que se abrirá (Imagem 109), clica-se em para selecionar o 
arquivo recém criado para importação e então . 
 
 
Imagem 109 – janela para Importação de arquivo BND. 
 
 
95 
 
Na janela seguinte (Imagem 110), clica-se em para pré-
processar o arquivo. Deve-se conferir se o Total de registros confere com a 
quantidade de animais e se o número coincide com o Total de registros 
processados. Caso esteja tudo correto, clica-se em. 
 
 
Imagem 110 – janela para Importação do Arquivo BND. 
 
Por último deve-se selecionar a Certificadora e o Proprietário dos animais 
importados para o TGR, na janela seguinte (Imagem 111), usando o botão de 
ambos os campos e, então, , o que resultará na janela da Imagem 
112, caso a operação seja bem sucedida. 
 
 
 
96 
 
Imagem 111 – janela para Importação do Arquivo BND. 
 
 
Imagem 112 – confirmação da Importação do Arquivo BND. 
 
10.2. Data de liberação (BND) 
 
Para dar saída para o frigorífico aos animais rastreados do ERAS, deve-se 
primeiramente solicitar a liberação destes animais da BND. Esta liberação somente 
ocorrerá caso os animais tenham cumprido os prazos mínimos de permanência no 
ERAS. Caso positivo, a Certificadora responsável pela rastreabilidade no ERAS 
enviará um arquivo a ser importado para o TGR. Este arquivo, dependendo da 
Certificadora, poderá vir em formato *.pdf ou já em *.csv. Neste manual será 
explicado o procedimento para importação do arquivo *.csv já pronto, que deverá 
possuir os campos SISBOV; DATA_LIBERACAO, conforme a Imagem 113. 
 
 
 
97 
 
Imagem 113 – arquivo *.csv de Data de Liberação da BND 
 
Em Ferramenta  Importação  Importar Data de Liberação BND 
encontra-se a ferramenta (Imagem 114) para importar o arquivo enviado pela 
Certificadora responsável pela rastreabilidade do ERAS com a Data de Liberação 
dos animais. 
 
 
 
98 
 
Imagem 114 – janela para Importação de Data de Liberação. 
 
Primeiramente seleciona-se o arquivo, por meio do botão e, então, clica-se 
em . O botão verifica novamente os dados do 
arquivo e o botão exibe um pequeno resumo sobre a 
condição das datas de liberação registradas no sistema. 
 
10.3. Importar Animais 
 
O TGR apresenta também a opção de importar os registros de animais 
diretamente para o banco de dados. Essa opção encontra-se em Ferramenta  
Importação  Importar Animais (Imagem 115). Vale ressaltar que o arquivo *.csv 
a ser importado deverá possuir os campos SISBOV, CHIP, PESO, RAÇA, 
CATEGORIA, SEXO, MESES, DATANASCIMENTO, REBANHO, CURRAL, 
DATABRINCAGEM, DATAENTRADA, COD_RACA_BND, DATALIBERACAO. 
 
 
 
99 
 
Imagem 115 – janela para Importação de Animais. 
 
Como as demais importações no TGR, deve-se selecionar o arquivo de 
origem dos dados, pelo botão , e então clicar em . Na janela 
seguinte, depois de verificados os dados, basta clicar em . 
 
 
 
 
100 
11. OPERAÇÕES DE SAÍDA 
 
As Operações de Saída mantém o mesmo princípio de funcionamento das 
Operações de Entrada: um Wizard que registra, além das informações sobre o 
animal, informações sobre transporte, agrupamento por Lotes de Saída, organizar a 
apartação e separar por caminhão, registro de documentação de saída e a geração 
do comunicado após a saída. 
Na tela inicial do TGR, clica-se em para abrir o Wizard de Saída 
(Imagem 116). Este Wizard oferece de modo reunido os registros necessários para 
a saída de animais. O registro dessas informações é realizado em Comunicados. 
 
 
Imagem 116 – Wizard de Saída. 
 
11.1. Entrada pela Portaria (Saída) 
 
O primeiro registro a ser preenchido é o de Entrada de Caminhões pela 
portaria, no botão no Wizard de Saída (Imagem 116), que 
abre uma janela (Imagem 117) para que se possa armazenar as informações 
pertinentes à entrada de caminhões, o que acontece clicando-se em e 
preenchendo o formulário subseqüente (Imagem 118) com o máximo de 
informações possíveis. 
 
 
101 
O Cadastro de Entrada de Caminhões também apresenta um filtro para 
buscas, como pode ser percebido na Imagem 117. 
 
 
Imagem 117 – janela para Cadastro de Entrada de Caminhões. 
 
 
Imagem 118 – formulário para Cadastro de Entrada de Caminhões. 
 
 
 
102 
11.2. Cadastro de Lote de Saída 
 
O próximo registro é o de Lote de Saída. Antes da saída física dos animais 
deve-se registrar o Lote de Saída, em no Wizard de Saída 
(Imagem 116), o que abrirá uma janela (Imagem 119) na qual se pode efetuar o 
registro. 
 
 
Imagem 119 – Cadastro de Lotes de Saída. 
 
Em , um formulário para registro de Lote de Saída se 
abrirá (Imagem 120). Como os demais cadastros do TGR, preconiza-se o 
preenchimento do máximo de informações sobre a saída na finalidade de solidificar 
a qualidade dos dados registrados. 
Preenchidos os campos do formulário, clica-se em para confirmar o 
registro. 
Depois de registrado o Lote de Saída, somente será necessário voltar a esta 
função depois de todos os animais embarcados. 
 
 
103 
 
Imagem 120 – formulário para Cadastro de Lote de Saída. 
 
11.3. Separar por Caminhão 
 
Caso o embarque seja de muitos animais, pode-se realizar uma organização 
do embarque por caminhão, definindo a quantidade de caminhões, capacidade e o 
lote de saída ao qual se refere o embarque. Para organizar uma saída em 
caminhões, clica-se em no Wizard de Saída (Imagem 116). 
Na janela que se abre (Imagem 121) preenchem-se os campos , 
 e , sendo que este último deve estar previamente cadastrado, 
e então se clica em para que cada caminhão receba os parâmetros 
definidos nos campos acima. 
 
 
104 
 
 
Imagem 121 – janela para Separar Embarque por Caminhão. 
 
11.4. GTA de Saída 
 
Terminado o embarque, deve-se atribuir a cada caminhão uma documentação 
de transporte (GTA). Para registrar essa documentação, clica-se no 
Wizard de Saída (Imagem 116), o que abrirá inicialmente a janela para Selecionar o 
Proprietário (Imagem 21) e posteriormente a janela para Cadastro de GTA de Saída 
(Imagem 122). 
 
 
 
105 
 
Imagem 122 – janela para Cadastro de GTA de Saída. 
 
Selecionado o proprietário, clica-se em para adicionar novo 
registro de documentação de saída, o que abrirá um formulário no qual serão 
inseridas as informações da documentação de saída (Imagem 123). 
 
 
 
106 
 
Imagem 123 – formulário para Cadastro de Documentação de Saída. 
 
Adicionadas as informações nos respectivos campos, clica-se em . 
Realizadas todas estas operações, chega a hora de dar saída aos animais no curral 
e registrar individualmente sua saída. 
 
11.5. Saída Completa de Animais 
 
Em , no Wizard de Saída (Imagem 116) abre-se um 
registro (Imagem 124), semelhante ao da entrada de animais, em que será 
registrada a saída. Vale ressaltar que a saída depende necessariamente do 
cadastro de caminhão na portaria, do registro do Lote de Saída e da documentação 
de saída para só então efetivar a saída. 
 
 
 
107 
 
Imagem 124 – janela para registrar individualmente a saída de animais (Operação de Saída no Curral). 
 
Primeiramente seleciona-se o Lote de Saída no campo , que 
deve estar previamente cadastrado, e pressiona-se “ENTER” para verificar se o 
Lote de Saída selecionado está disponível para receber animais. Isto habilitará os 
campos e 
 para serem preenchidos manualmente ou 
por meio de bastão de leitura de etiqueta RFID ou leitor de código de barra. 
Caso a captura de peso da balança esteja ativa (Sistema  Ativar 
BALANCA) pressiona-se F5 para que o peso registrado na balança estabilizada 
seja capturado pelo TGR. Confirmados os dados, clica-se em e 
o registro estará ratificado. 
 
 
108 
O campo , quando marcado, verifica se o animal que tem sua saída 
registrada no momento atende às condições para receber bonificação Cota Hilton. 
Já verifica se o animal pertence a um contrato especificado e, caso 
negativo, emite uma mensagem de aviso ao usuário. 
No menu Ferramenta (detalhe da Imagem 125), é possível estornar um 
animal erroneamente registrado na operação, corrigir uma pesagem incorreta ou 
trocar o proprietário dos animais, bem como exportar o registro de saída atual para 
uma planilha *.xls para Microsoft Excel. 
O menu Sistema (Imagem 126) exibe opções para ativar ou desativar o 
bastão de leitura de brinco de identificação eletrônica, a sirene de sinalização de 
leitura e a captura do peso aferido pela balança digital, se houver. 
Estes equipamentos são opcionais e dependem de instalação e instruções

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