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Manual do Usuário TECNOLOGIA E GESTÃO EM RASTREABILIDADE Goiânia/GO Fevereiro de 2013 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………….............. 4 2. CADASTROS………………………………………………………………………. 5 3. CADASTROS DO ADMINISTRATIVO………………………………………...… 6 3.1. Fazenda…………………………………………………………………….... 6 3.2. Transportadora…………………………………………………………….... 8 3.3. Portaria……………………………………………………………………...... 10 3.4. Fornecedor de brincos…………………………………………………….... 12 3.5. Comprador de Gado………………………………………………………... 13 3.6. Contatos na Fazenda……………………………………………………..... 15 3.7. Certificadora………………………………………………………………..... 16 3.8. Posto de Combustível……………………………………………………..... 18 3.9. Origem e Destino de Animais…………………………………………….... 19 3.10. Pedidos de Brincos………………………………………………………….. 21 3.11. Estoque de CHIP……………………………………………………………. 24 3.12. GTA…………………………………………………………………………… 25 3.13. Expedição de Documentos………………………………………………… 27 4. CADASTROS DE SANIDADE……………………………………………………. 30 4.1. Produto Sanitário……………………………………………………………... 30 4.2. Protocolo Sanitário…………………………………………………………… 32 5. CADASTROS DO MANEJO ANIMAL…………………………………………… 35 5.1. Categoria………………………………………………………………………. 35 5.2. Raça Sistema…………………………………………………………………. 35 5.3. Raça BND……………………………………………………………………... 36 5.4. Rebanho………………………………………………………………………. 37 5.5. Currais de Apartação………………………………………………………… 38 6. CADASTRO DE OPERAÇÕES………………………………………………….. 40 7. PROCEDIMENTOS DE ENTRADA……………………………………………... 42 7.1. Entrada de Novos Animais………………………………………………….. 47 7.2. Entrada de Animais Existentes……………………………………………... 52 7.3. Entrada de Animais de outro ERAS………………………………………... 52 7.4. Entrada de Animais por Nascimento……………………………………….. 53 7.5. Entrada por Importação……………………………………………………... 55 7.6. Comunicado de Entrada…………………………………………………….. 56 8. GERENCIAL………………………………………………………………………... 60 8.1. Aplicação de Sanidade………………………………………………………. 60 8.1.1. Sanidade individual……………………………………………………... 60 8.1.2. Sanidade por curral……………………………………………………... 61 8.1.3. Sanidade por rebanho………………………………………………….. 62 8.2. Relatórios e Consultas………………………………………………………. 63 8.2.1. BND…………………………………………………………………....... 63 8.2.2. ERA por curral…………………………………………………………. 64 8.2.3. Estoque de brincos…………………………………………………..... 65 8.2.4. Extrato de movimentação…………………………………………….. 66 3 8.2.5. Fluxo de Abate BND…………………………………………………... 66 8.2.6. Planilha de brincos ativos por fabricante……………………………. 67 8.2.7. Consulta Planilha Agrodefesa………………………………………... 68 8.2.8. Relatório GTAs Entrada………………………………………………. 69 8.2.9. Relatório de Mortalidade……………………………………………… 70 8.2.10. Relatório de Pesagem………………………………………………… 70 8.2.11. Relatório Gerencial de Sanidade…………………………………….. 71 8.2.12. Relatório de Inventário de Sanidade……………………………….... 72 8.2.13. Relatório de Fluxo de Abate – Cota Hilton………………………….. 73 8.2.14. Confronto BND Vivos………………………………………………….. 74 8.2.15. Relatório Anual de Sanidade…………………………………………. 75 8.2.16. Relatório de Pesagens Entre Operações…………………………… 75 8.2.17. Análise de Pesagem por Operação…………………………………. 76 8.2.18. Relatório de Desembarque…………………………………………… 76 8.2.19. Resumo do dia…………………………………………………………. 77 8.2.20. Confronto com Animais Baixados……………………………………. 77 8.3. Movimentação de Animais…………………………………………………... 78 9. FERRAMENTAS…………………………………………………………………... 80 9.1. Trocar proprietário……………………………………………………………. 80 9.2. Trocar CHIP de um animal………………………………………………….. 80 9.3. Trocar Numeração do Contrato…………………………………………….. 81 9.4. Estornar Animais de um Lote de Saída…………………………………..... 81 9.5. Alterar Peso Individual……………………………………………………….. 82 9.6. Movimentação de Animais Entre Contratos……………………………….. 83 9.7. Sincronizar com a BND (Ativos)……………………………………………. 84 9.8. Checar o Dígito Verificador de uma numeração SISBOV……………….. 85 10. IMPORTAÇÃO……………………………………………………………………... 86 10.1. Extrato de Animais Vivos (BND)……………………………………………. 86 10.2. Data de liberação (BND)…………………………………………………….. 96 10.3. Importar Animais……………………………………………………………… 98 11. OPERAÇÕES DE SAÍDA…………………………………………………………. 100 11.1. Entrada pela Portaria (Saída)……………………………………………….. 100 11.2. Cadastro de Lote de Saída………………………………………………….. 102 11.3. Separar por Caminhão………………………………………………………. 103 11.4. GTA de Saída………………………………………………………………… 104 11.5. Saída Completa de Animais………………………………………………… 106 11.6. Repassar Animais……………………………………………………………. 110 11.7. Comunicado de Saída……………………………………………………….. 111 12. OUTROS COMUNICADOS………………………………………………………. 117 12.1. Comunicado de Nascimento………………………………………………… 117 12.2. Comunicado de Reidentificação……………………………………………. 118 12.3. Comunicado de Inutilização…………………………………………………. 119 12.4. Comunicado de Reimpressão………………………………………………. 120 12.5. Comunicado de Morte……………………………………………………….. 121 4 1. INTRODUÇÃO O TGR (Imagem 1) é um sistema elaborado para atender às necessidades das propriedades rurais que optaram entrar no Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos, o SISBOV. As propriedades rurais que resolverem comercializar seus produtos a mercados que exijam rastreabilidade devem aderir a este serviço e, ao atender às exigências do SISBOV, passam a ser chamadas Estabelecimento Rural Aprovado no SISBOV (ERAS). Para atender às exigências das Instruções Normativas nº 17 de 13 de Julho de 2006 e nº 14 de 15 de maio de 2009 se faz necessário um sério controle sobre as informações geradas pelos animais rastreados no ERAS. Imagem 1 – tela inicial do software TGR. A ferramenta TGR atua justamente nesse processo, armazenando e gerenciando dados e emitindo os relatórios e comunicados pertinentes, de acordo com a legislação. Para operação do software este treinamento é necessário, bem como conhecimentos básicos em manejo animal, controle de estoque e legislação que regulamenta o SISBOV. 5 2. CADASTROS Os trabalhos com o TGR iniciam ao realizar os cadastros. Há cadastros para os controles administrativos, de manejo animal e de sanidade. Preconiza-se o cadastro de tantas informações quanto for possível para facilitar a análise dos dados e, por consequência, tomar decisões corretas, quando for o caso. Os comandos básicos para operação dos cadastros no TGR são (Incluir), (Excluir) e (Alterar). O comando (Detalhes) mostra os cadastros realizados e não permite alterá- los. Já o comando (Selecionar) trás a opção marcada de um submenu para o cadastro desejado. 6 3. CADASTROS DO ADMINISTRATIVO 3.1. Fazenda O primeiro cadastro a ser realizado no TGR é o da Fazenda. Para acessar este cadastro deve-se ir a Cadastro Administrativo Fazenda (Imagem 2). Isso abrirá uma janela (Imagem 3) onde estarão listados os cadastros realizados. Imagem 2 – acesso ao cadastro de Fazenda. Para incluir um novo cadastro da fazenda deve-se clicar em na janela para Cadastro de Fazenda (Imagem 3) e um formulário (Imagem 4) a ser preenchido com as informações sobre a fazenda se abrirá. Preconiza-se preencher este formulário com o máximo de informações possível sobre a propriedade. Terminado o preenchimento, clica-se em . 7 Imagem 3 – janela para o Cadastro de Fazenda. Imagem 4 – formulário para preenchimento com as informações sobre a Fazenda. 8 3.2. Transportadora Para ter o controle das entradas e saídas de insumos e animais na propriedade, foi disponibilizado o cadastro de transportadora, que também é utilizado em outros cadastros no software. Para acesso a este cadastro, deve-se ir a Cadastros Administrativo Transportadora. Isso abrirá uma janela para o Cadastro de Transportadora (Imagem 5) onde, em sua parte superior, se cadastra a transportadora e, na inferior, se cadastram os motoristas da referida transportadora.Imagem 5 – janela para o Cadastro de Transportadora. Detalhe: menu para cadastro de motoristas. Ao clicar em na janela para o Cadastro de Transportadora, abre-se um formulário (Imagem 6) em que se deve fornecer o máximo de informações sobre a transportadora. O campo acompanhado do botão abre o auxiliar de cadastro Auxiliar Cidades (Imagem 7), que permite que o referido campo seja 9 preenchido. Para incluir nova cidade clica-se em e um formulário que se abrirá deve ser preenchido, depois . Imagem 6 – formulário para o preenchimento com as informações sobre a transportadora. Preenchido o cadastro, clica-se em e prossegue-se ao cadastro de motoristas. Para adicionar um motorista ao cadastro da transportadora clica-se em “Incluir” no menu para cadastro de motoristas (detalhe da Imagem 5) e um formulário para preenchimento com as informações sobre o motorista (Imagem 8). 10 Imagem 7 – cadastro Auxiliar Cidades. Imagem 8 – formulário para preenchimento com as informações sobre a transportadora. 3.3. Portaria O Cadastro de Portaria nada mais é do que um registro das visitas de qualquer natureza que acontecem à propriedade. Para este cadastro deve-se ir a Cadastro Administrativo Portaria. Para novo registro, clica-se em na janela para Cadastro de Portaria (Imagem 9) e preencher o formulário com as informações sobre a visita. Vale ressaltar que os campos que possuem o botão no formulário (Imagem 10) somente podem ser preenchidos após os auxiliares abertos por este botão nos respectivos campos. 11 Imagem 9 – janela para o Cadastro de Portaria. Imagem 10 – formulário para preenchimento com as informações sobre visitas. 12 3.4. Fornecedor de brincos Em Cadastros Administrativo Fornecedor Brincos se encontra o cadastro de fornecedor de brincos. Este cadastro segue o padrão do TGR e para incluir novo registro de fornecedor deve-se clicar em na janela para Cadastro de Fornecedor de Brincos (Imagem 11). Do mesmo modo do Cadastro de Fornecedor de Animais, deve-se preencher o formulário (Imagem 12) subseqüente com as informações sobre o fornecedor. Preenchido o formulário, clica-se em . Imagem 11 – janela para o Cadastro de Fornecedor de Brincos 13 Imagem 12 – formulário para preenchimento com as informações sobre fornecedor de brincos. 3.5. Comprador de Gado O comprador de gado é a pessoa responsável pelos dados dos animais que vierem a compor o rebanho do ERAS. É dele que virão os dados de fornecedor, valor dos animais, idade, raça e outras informações que devem estar à mão quando da entrada destes animais, com a documentação pertinente. O Cadastro de Comprador de gado é acessado por Cadastros Administrativo Comprador Gado. Esse registro (Imagem 13) segue o padrão dos demais registros do TGR. Nesta janela de cadastro deve-se clicar em para iniciar novo registro através de um formulário (Imagem 14). 14 Imagem 13 – janela para o Cadastro de Comprador de Gado. Imagem 14 – formulário para preenchimento com as informações sobre o comprador de gado. 15 3.6. Contatos na Fazenda Este cadastro consiste no registro de informações do pessoal da propriedade. É útil por reunir informações que, em certos momentos, podem facilitar a tomada de decisão. Para este cadastro deve-se ir a Cadastros Administrativo Contatos Fazenda, o que abrirá uma janela de cadastro padrão do TGR (Imagem 15). Nesta janela, clica-se em , preenche-se o formulário subseqüente (Imagem 16) e, então, . Imagem 15 – janela para Cadastro de Contato na Fazenda. 16 Imagem 16 – formulário para preenchimento com as informações sobre contato na fazenda. 3.7. Certificadora É a entidade incumbida da caracterização e do registro individual de bovinos e bubalinos em todo o território nacional na Base Nacional de Dados do SISBOV (BND). Cada propriedade será acompanhada por uma única certificadora. Para cadastrar nova certificadora deve-se ir a Cadastros Administrativo Certificadora, o que abrirá uma janela para o Cadastro de Certificadora (Imagem 17). Lá, deve-se clicar em para adicionar um novo registro de certificadora e preencher o formulário (Imagem 18). 17 Imagem 17 – janela para Cadastro de Certificadora. Imagem 18 – formulário para preenchimento com as informações sobre certificadora. 18 3.8. Posto de Combustível Este cadastro registra os dados relativos às saídas do posto de combustível da propriedade, ou seja, mais um controle. Para novo registro de controle deve-se ir a Controles Posto (combustível), ou então clicar em na tela inicial do software TGR e uma janela para este cadastro (Imagem 19) se abrirá. Imagem 19 – janela para o Cadastro Posto. Ao clicar em , um formulário para novo registro se abrirá (Imagem 20). Deve-se preencher este formulário com tantas informações quanto forem possíveis 19 Imagem 20 – formulário para preenchimento com as informações sobre o abastecimento. Pode-se ainda filtrar os registros por transportadora, motorista, placa do veículo, situação, período e bloco, através dos campos constantes na janela para Cadastro Posto (Imagem 19) ou clicando em , nesta mesma janela. Para emitir um relatório com o histórico dos registros deve-se clicar em , após a filtragem que se deseja obter. 3.9. Origem e Destino de Animais Este cadastro diz respeito às propriedades que atuarão como fornecedoras ou recebedoras dos animais rastreados, inclusive o ERAS em que estão os animais. É aqui também que se realizam os cadastros de proprietário, podendo constar mais de um proprietário por ERAS. Para iniciar um cadastro de origem e destino deve-se ir a Cadastro Administrativo Origem/Destino Animais. Na janela que se abrirá (Imagem 22), clica-se em , preenche-se o formulário subseqüente (Imagem 23) e então . O campo tem importância especial neste cadastro, pois é através do preenchimento dele que o registro estará ou não disponível para seleção na tela de seleção de proprietário (Imagem 21), disponível em Ferramenta Selecionar Proprietário ou ao logar no TGR. 20 Imagem 21 – janela para Selecionar o Proprietário. Imagem 22 – janela para o Cadastro de Origem e Destino de Animais. 21 Imagem 23 – formulário para preenchimento com as informações sobre a Origem/Destino de Animais. 3.10. Pedido de Brincos Para obter um efetivo controle no estoque de brincos do ERAS, o TGR possui a funcionalidade “Pedido de Brincos”, que registra os detalhes do pedido e faz o controle do estoque de brincos no ERAS. Para acessar o registro de Pedido de Brincos deve-se ir a Cadastro Administrativo Pedido Brincos ou então clicar em na tela inicial do TGR. Para dar entrada a um novo pedido, clica-se em e preenche-se o formulário (Imagem 24) com as informações sobre o pedido. Os campos que possuem o botão abrem novo cadastro para que se possa preenchê-los. O campo refere-se a quantos registros de número de SISBOV por página constam na Planilha por Caixa. A cargo da Certificadora, podem sem encontradas Planilhas com 20 ou com 25 registros por página. Já os campos e se referem ao 22 primeiro e ao último número de SISBOV do pedido. Posteriormente deve-se gerar os números que estão entre estes dois números. Imagem 24 – formulário para Cadastro de Pedido de Brincos. Realizado o preenchimento, clica-se em . Feito o cadastro, deve-se então proceder à geração da paginação e numeração do SISBOV, ou seja, associar o pedido aos números SISBOV relativos a este pedido. Para isso deve-se, após cadastrado o pedido, ir a Ferramenta Gerar Numeração SISBOV (Imagem 25). Em Ferramenta Gerar Paginação é possível agrupar os dados de SISBOV de acordo com o padrão de paginação da Certificadora, sendo possívelencontrar 20 registros por página ou 25 registros por página. 23 Imagem 25 – acesso à ferramenta de geração de numeração do SISBOV. Realizado este procedimento com sucesso, a numeração SISBOV gerada entre os números extremos cadastrados no pedido de brinco deve aparecer na parte inferior da janela para Cadastro de Pedido de Brinco (detalhe da Imagem 25). Automaticamente a numeração também é gerada. À medida que os animais são “brincados” e registrados, o TGR automaticamente dá baixa e acusa, na tela inicial, a quantidade de brincos em estoque. Há também o campo que, ao clicar em , permite que seja inserido ao cadastro o logotipo da fabricante de brincos, que constará na documentação emitida pelo TGR. 24 Imagem 25 – janela para o Cadastro de Pedidos de Brinco. 3.11. Estoque de CHIP Em ERAS que façam a opção de identificar seus animais por brincos RFID (Identificação por radiofreqüência, em Inglês), o TGR apresenta a opção de “lincar” ou relacionar uma numeração SISBOV a uma numeração RFID ou por CHIP. Neste caso, deve-se ir a Cadastro Administrativo Estoque CHIP. Lá (Imagem 26), preenche-se o campo , através do botão , o campo , através da captura RFID do bastão ou manualmente, e o campo , que pode ser preenchido por leitor de código de barras ou manualmente. Depois, clica-se no botão e os números estarão associados. É possível fazer essa associação pela importação de uma planilha simples de qualquer editor que exporte em valores separados por vírgula (CSV). Pode-se ainda utilizar essa janela para realizar uma busca sobre a situação dos cadastros de CHIP e SISBOV. 25 Imagem 26 – janela para Cadastro de CHIP. 3.12. GTA O documento Guia de Transporte Animal (GTA) acompanha bovinos em trânsito tanto quando originários do ERAS quanto oriundos de fornecedores de animais para o ERAS. O TGR realiza o cadastro e o controle destes documentos na finalidade de evitar transtornos por confusões com numeração. Para registrar uma nova GTA deve-se ir a Cadastro Administrativo GTA ou então clicar em na tela inicial do software, o que fará com que a janela para Cadastro de GTA (Imagem 27) se abra. Nesta janela, deve-se clicar em para adicionar novo registro de GTA, o que abrirá um formulário a ser preenchido com esta finalidade (Imagem 28). Neste formulário devem ser preenchidas todas as informações sobre a GTA e preconiza-se o máximo de atenção ao campo pois, na entrada de 26 animais, não serão permitidas entradas de animais em quantidades diferentes das especificadas no cadastro de GTA. Imagem 27 – janela para Cadastro de GTA. 27 Imagem 28 – formulário para Cadastro de GTA. Os campos 11 e 12 (Procedência e Origem) têm seu preenchimento através de outro formulário (Cadastro de Origem/Destino Animal), que se abre ao clicar em e . Já o botão abre uma janela em que é possível registrar a localização física ou uma referência para sua localização física (Imagem 29). Imagem 29 – Referência do GTA. 3.13. Expedição de Documentos O cadastro de expedição de documentos nada mais é do que um protocolo para registro dos documentos emitidos pelo ERAS. Nele constam o emitente, 28 destinatário, a propriedade e outras informações que podem ser úteis quando for necessário consultar determinado documento. Imagem 30 – janela para Cadastro de Expedição de Documentos. Para acessar este cadastro deve-se ir a Controle Expedição de Documentos ou então se clica em . Aberta a janela para Cadastro de Expedição (Imagem 30), clica-se em , preenche-se o formulário subseqüente (Imagem 31) com as informações sobre a documentação expedida e então . 29 Imagem 31 – formulário para Expedição de Documentos. Através do botão é possível emitir um protocolo imprimível para cada documento expedido, na finalidade de se obter controle e confirmação no tráfego da documentação. 30 4. CADASTROS DE SANIDADE Os cadastros de sanidade compõem parte essencial para o sucesso da criação, pois representam uma estratégia de controle financeiro da atividade. Todos os cadastros do TGR relativos à sanidade podem ser acessados pelo Wizard Sanitário (Imagem 32), através do botão , na tela inicial do TGR. Imagem 32 – Wizard Sanitário. 4.1. Produto Sanitário O cadastro de produto sanitário representa o registro da medicação utilizada no ERAS, bem como o Fabricante, Indicação, Veículo, Unidade de dosagem, Categoria, Tipo de dosagem, Motivo da aplicação, Motivo do protocolo, Local de aplicação e Tipo de aplicação, cada um em um auxiliar de cadastro diferente (Imagem 32), representados, no formulário para Cadastro de Produto Sanitário, por campos acompanhados do botão . Para acessar o Cadastro de Produto Sanitário deve-se ir a Cadastro Sanidade Produto Sanitário, o que fará com que uma janela para este cadastro se abra, conforme a Imagem 33. 31 Imagem 33 – janela para Cadastro de Produto Sanitário. Ao clicar em um formulário se abrirá (Imagem 34). Este formulário deve ser preenchido com o máximo de informações sobre o produto sanitário administrado no ERAS. 32 Imagem 34 – formulário para Cadastro de Produto Sanitário. Preenchidas as informações, inclusive os campos com , basta clicar em e o registro estará realizado. 4.2. Protocolo Sanitário O cadastro de protocolo sanitário consiste na aplicação sistematizada de mais de um produto sanitário ou suplemento em determinada época da vida do animal ou em determinado manejo, que visa obter o máximo de eficácia ou produtividade. Realizados todos os cadastros de produto sanitários, pode-se cadastrar quantos protocolos forem necessários, de acordo com as necessidades do ERAS. Para cadastrar novo protocolo deve-se clicar em no Wizard Sanitário (Imagem 32), o que abrirá a janela para Cadastro de Protocolo Sanitário (Imagem 35). Nesta janela, deve-se clicar em para abrir um formulário (Imagem 36) no qual serão registrados os detalhes do protocolo registrado. 33 Imagem 35 – janela para Cadastro de Protocolo Sanitário. Detalhe: Menu para detalhar o protocolo sanitário. Imagem 36 – formulário para Cadastro de Protocolo Sanitário. 34 Preenchido o formulário para o Cadastro de Protocolo Sanitário, chega a hora de registrar os produtos sanitários que farão parte do protocolo cadastrado. Para registrar os produtos sanitários deve-se clicar em “Incluir” no Menu para detalhar o protocolo (detalhe da Imagem 35) e então preencher um outro formulário (Imagem 37) em que são especificados o produto, o motivo e a dose. Cadastrados os produtos do protocolo, basta clicar em e o protocolo está cadastrado e pronto para ser utilizado nas operações. Imagem 37 – formulário para cadastrar Itens do Protocolo Sanitário. 35 5. CADASTROS DO MANEJO ANIMAL 5.1. Categoria Neste cadastro serão descritas as categorias animais que irão compor o rebanho do ERAS. Para um novo cadastro de categoria deve-se ir a Cadastro Manejo Animal Categoria. Na janela que se abrirá (Imagem 38), clica-se em , preenche-se o formulário e então , assim como os demais cadastros do sistema TGR. Imagem 38 – janela para o Cadastro de Categoria. 5.2. Raça Sistema O cadastro de Raça do Sistema se refere ao cadastro das raças que irão compor o rebanho do ERAS e atuará como mais um ponto de controle sobre o rebanho. Vale ressaltar que este cadastro é diferente do cadastro de Raça BND, pois este segundo é unificado e padronizado e deve levar em consideração o grau de consangüinidade dos animais. 36 Então, por ser uma avaliação complexa e visualmente subjetiva e sujeita a erros, o TGR usa ambos cadastros afim de que esse não seja impeditivo para o bom andamento dos trabalhos no ERAS. Em Cadastro Manejo Animal Raça Sistemapode-se cadastrar uma nova raça na janela que se abrirá (Imagem 39), através do botão , conforme os demais cadastros do software. Imagem 39 – janela para Cadastro de Raça Sistema. 5.3. Raça BND O cadastro de raça BND se refere a qual raça, de acordo com a Base Nacional de Dados do SISBOV, os animais do ERAS serão cadastrados. Vale ressaltar que definir uma raça para um animal é tarefa subjetiva e, portanto, para animais em que paire dúvida sobre sua consangüinidade, preconiza-se o uso da raça BND “COMPOSTO”. Para efetuar um novo registro de raça BND que comporá o rebanho do ERAS deve-se ir a Cadastro Manejo Animal Raça BND, clicar em na janela para Cadastro de Raça BND (Imagem 40), preencher o formulário subseqüente usando informações oficiais sobre o cadastro de raças na BND e, então, . 37 Imagem 40 – janela para Cadastro de Raça BND. 5.4. Rebanho O cadastro de rebanho tem a função de separar ou dividir o rebanho total do ERAS em frações menores, convenientes ao melhor manejo ou a qualquer critério que atenda às necessidades do ERAS. Para cadastrar um novo rebanho, deve-se ir a Cadastro Manejo Animal Rebanho. Na janela que se abrirá (Imagem 41), clica-se em , preenche-se o formulário com os dados sobre o rebanho e, então, , como os demais cadastros do TGR. 38 Imagem 41 – janela para Cadastro de Rebanho. 5.5. Currais de Apartação O cadastro de currais consiste no registro da estrutura física do ERAS na finalidade de possibilitar o controle das movimentações, manejos, aplicação de protocolos, entre outros. Ao cadastrar um curral ou linha de currais, deve-se registrar a nomenclatura, faixa de peso para apartação, curral de apartação (cambiamento no curral de manejo) e rebanho. Para estes registros, deve-se ir a Cadastro Manejo Animal Currais Apartação. Na janela que se abrirá (Imagem 42) é que se realizarão estes cadastros. Preenchidos os campos pertinentes na janela para Cadastro de Currais de Apartação, clica-se em para que toda uma linha de currais seja gerada a partir das informações fornecidas. A coluna “Status” (detalhe em verde da Imagem 42) representa a condição do curral em relação a sua capacidade ou não de receber animais, sendo que a letra “A” (ativo) indica que está ativo e pronto a receber animais na propriedade e a letra “I” (inativo) indica que não está pronto a receber animais. 39 Imagem 42 – janela para Cadastro de Currais de Apartação. Detalhe em vermelho: botões para ativar ou desativar todos os currais. Detalhe em verde: status de curral (ativo ou inativo para receber animais). Detalhe em azul: status de curral (selecionado ou não para receber animais). Já a coluna “Flag Status” habilita ou desabilita o curral na apartação, ou seja, determina, em uma operação que exija apartação, se o curral receberá ou não animais oriundos desta operação, por exemplo. 40 6. CADASTRO DE OPERAÇÕES Em um ERAS, os manejos com os animais são executados, na maioria das vezes, em grupos de animais. Esses manejos coletivamente executados geralmente têm um objetivo comum. Por exemplo, um grupo de animais que chegam ao ERAS com o objetivo de serem confinados. O desembarque dos animais que serão confinados pode levar mais de um dia, trazer consigo várias documentações e os animais podem pertencer a mais de um proprietário. Pensando nisso, foi desenvolvido para o TGR o agrupamento de procedimentos em operações. Cada operação deve ser primeiramente cadastrada para, então, ser associada a um procedimento. Ou seja, se for necessário dar saída a um grupo de novilhas que foi vendido a um vizinho, pode-se relacionar os animais, características, identificações, documentações e o motivo da saída em uma operação. Para o registro de uma nova operação deve-se ir a Cadastro Operação. Na janela que se abrirá (Imagem 43) inclui-se novo registro em . Imagem 43 – janela para Cadastro de Operações. No formulário subseqüente (Imagem 44) deve-se nomear a operação a ser realizada e definir o Tipo de Operação, no campo . Os códigos das operações serão gerados de acordo com esta seleção. Caso sejam operadas várias bases de dados em um mesmo ERAS, seja por não haver estrutura de rede de computadores ou qualquer outro motivo que seja, e um procedimento seja realizado 41 em um local distante da base principal, pode-se sincronizar os dados de uma operação com a base de dados principal do TGR do ERAS sem que haja conflito nos dados gerados por operação. Se selecionado o tipo “LOCAL”, o código da operação será gerado pela máquina que está registrando os dados da operação e se refere a um procedimento que acontece no local. Imagem 44 – formulário para o Cadastro de Operações. Se a operação envolver todos os locais do ERAS, mesmo que aconteçam em um só local, por exemplo, vacinação compulsória contra febre aftosa, deve-se optar pelo Tipo de Operação “GLOBAL”. Finalizado o preenchimento do formulário, confirma-se o registro em . O registro de operação será utilizado nos procedimentos de entrada e saída do TGR. 42 7. PROCEDIMENTOS DE ENTRADA Para as operações de entrada, o TGR oferece a opção de Wizard, que facilita o processo por agrupar várias ferramentas em um único menu. Esse menu pode ser acessado através do botão , na tela inicial do software. Isso fará com que o Wizard se abra (Imagem 45). Imagem 45 – Wizard Entrada. Os botões , , e fazem a chamada para os respectivos cadastros (vide Cadastros). Caso estes cadastros já tenham sido realizados, pode-se desconsiderar estes botões. 43 O botão abre uma janela para Cadastro de Entrada de Caminhões (Imagem 46). É nesta janela em se registra a chegada de animais e se associa os animais ao transporte. Imagem 46 – janela para Cadastro de Entrada de Caminhões. Para registrar nova entrada, clica-se em . Isso fará com que um formulário (Imagem 47) seja aberto para que se possam cadastrar os dados relativos à entrada. É válido ressaltar que os campos acompanhados do botão somente podem ser preenchidos através de outro cadastro ou auxiliar de cadastro. Preenchidos todos os campos, clica-se em e o cadastro de entrada de caminhão está concluído. 44 Imagem 47 – formulário para preenchimento com as informações sobre a entrada de caminhão. Já o botão abre uma janela na qual se realiza o registro da GTA de entrada dos animais, ou seja, o documento que acompanhou os animais no caminhão que foi cadastrado na janela para Cadastro de Entrada de Caminhões, anteriormente citada. Nesta janela (Imagem 48) constam os registros de documentos de desembarque, que podem ser filtrados, ainda nesta janela, por proprietário, numeração da GTA, numeração de nota fiscal, placa do caminhão, transportadora, período, UF, rebanho, origem, destino e numeração de contrato. Inclui-se novo registro de documentação em , que abre, por sua vez, um formulário para o cadastro das informações da documentação de entrada (Imagem 49). Neste formulário é possível reparar que o campo , que possui o botão , chama o Cadastro de Entrada de Caminhões, associando a 45 documentação de entrada ao veículo que a trouxe. Esse registro, porém, deve ser realizado utilizando a opção pelo Wizard Entrada. Imagem 48 – janela para o Cadastro de Documentação de Entrada. 46 Imagem 49 – formulário para Cadastro de Documentação de Entrada. Os campos (era dos animais) devem ser preenchidos com muita atenção, pois, em caso de preenchimento errôneo, haverá restrição na operação de entrada dos animais. Os botões e abrem o Cadastro de Origem e Destino de Animais para que se possa trazer os registros de origem e destino para o Cadastros de Documentação de Entrada. Voltando ao Cadastro (Imagem 48), o botão tem a função de alterar dados da GTA já registrada. Caso já se tenha liberadoos animais para brincagem, procedimento realizado através do botão , não será possível modificar a numeração da GTA ou a quantidade de animais cadastrada (Imagem 50), pois esse procedimento confirma o registro da documentação de entrada e gera um comunicado, com mais informações a serem adicionadas antes de ser fechado e enviado à Certificadora. Somente será possível modificar estes dados se o Comunicado de Entrada associado à GTA que se deseja alterar for excluído. 47 Imagem 50 – mensagem de erro para alteração de GTA com Comunicado de Entrada associado. E por fim o botão , que emite um documento imprimível a ser entregue ao motorista que entregou a documentação de entrada de sua carga desembarcada. O botão abre o Cadastro de Currais de Apartação, do qual falamos anteriormente. 7.1. Entrada de Novos Animais Realizados os procedimentos de cadastro de documentação de entrada, chega a hora de efetivar a entrada dos animais em sua passagem pelo curral de manejo. É nesse momento em que serão brincados os animais recém chegados e são registradas as informações sobre idade, peso, CHIP, GTA, SISBOV e outras informações. Para iniciar uma operação de entrada de novos animais clica-se em no Wizard Entrada (Imagem 43), o que abrirá uma janela para a seleção da Operação (Imagem 51) e posteriormente o registro dessa entrada (Imagem 52). Imagem 51 – janela para seleção de Operação. 48 Imagem 52 – janela para Operação de Entrada de Animais Novos. O campo é o primeiro a ser preenchido e depende do registro de documentação de entrada para estar disponível. Ao selecionar a GTA e pressionar “Enter”, os campos do cadastro mudarão, conforme a Imagem 53, permitindo que os campos e sejam preenchidos. Pode-se preencher estes campos através de equipamentos como um leitor de RFID ou um leitor de código de barras. 49 Imagem 53 – janela para Operação de Entrada de Animais Novos com detalhamento de campos. 1. GTAs em aberto: só pode ser preenchido mediante cadastro prévio da GTA. 2. CHIP: registro único RFID do animal, associado a numeração SISBOV, também única, do animal. 3. SISBOV: numeração única SISBOV do animal. Preenche-se este campo, pressiona-se “Enter” e, caso não haja restrição à numeração inserida, o TGR libera a pesagem, mediante ativação dos campos 6,7 e 8. 4. Número Curral Proc: mediante registro de currais de apartação, este campo define para qual apartação os animais serão direcionados após a triagem. 5. Prot. Sanitário: switch que define se haverá ou não registro de protocolo sanitário, registrado no Cadastro de Protocolo Sanitário e definido na aba , para os animais que estão passando pela operação de entrada. 6. Num. Contrato: refere-se ao contrato do qual são provenientes os animais. Esta opção somente estará disponível em integração com o sistema TGC. 7. Mês: refere-se à idade do animal que está entrando no ERAS. 8. Peso: peso aferido do animal no momento da entrada. Há integração com balanças digitais para que o preenchimento deste campo seja capturado direto da balança. 9. Curral: traz uma lista de currais, após a triagem, em que o operador deve definir um para o qual deverá ser enviado o animal, considerados os parâmetros definidos no Cadastro de Currais de Apartação. 10. Raça: este campo chama os registros do Cadastro de Raça para confirmação na operação de entrada. 50 11. Categoria: chama os registros do Cadastro de Categoria Animal para confirmação na operação de entrada. 12. Rebanho: o campo chama os registros do Cadastro de Rebanho para confirmação do registro na operação de entrada. 13. Observação: campo para registro de quaisquer observações percebidas durante a entrada do animal. 14. Visualizar registros: abre a janela para Busca de Animais. 15. Cronômetro: auxilia no controle do tempo de execução da operação. Registrados e confirmados os números RFID e SISBOV, os campos e se tornam disponíveis para preenchimento. Após confirmação do peso, o campo também se torna disponível, apresentando um rol de currais que foram cadastrados para receber animais com as características de peso definidas no Cadastro de Currais de Apartação. Também é possível perceber que um botão não antes disponível aparece. É o botão , que confirma os dados cadastrados para o animal no qual foi dada a entrada. A guia exibe um resumo da operação que está sendo realizada (Imagem 54), com os campos , , , e , bem como um resumo da situação de lotação dos currais enquanto a operação de entrada acontece. Já a guia traz uma listagem de animais que já passaram pela operação de entrada (Imagem 55). Ao alcançar a quantidade de animais descrita na documentação de entrada, o registro de animais para a GTA selecionada pára, forçando o operador a mudar de GTA para continuar registrando os animais. Há ainda a opção de ignorar o rebanho, ou seja, não cadastrar o rebanho para o qual o animal está destinado nos registros individuais do animal, através da caixa . 51 E, por fim, a caixa que deixa de separar os animais pela apartação definida. Imagem 54 – guia “Status” da janela para Operação de Entrada de Animais Novos. Imagem 55 – guia “Animais” da janela para Operação de Entrada de Animais Novos. 52 7.2. Entrada de Animais Existentes Outra modalidade de registro de animais é a de animais existentes. Esse registro ocorre através do botão no Wizard Entrada (Imagem 43), que abre uma janela para a seleção da Operação (Imagem 51) e, selecionada a Operação, outra (Imagem 56), semelhante à de Entrada de Animais Novos, exceto pela associação com o documento de entrada (GTA), marcada pela indisponibilidade do campo . Imagem 56 – janela para Operação de Entrada de Animais Existentes. Pode-se usar essa opção para movimentação de animais, apartação, pesagem, aplicação de medicamentos e conferência de animais a qualquer tempo. A caixa , se marcada, permite que o animal seja cadastrado sem checar o rebanho ao qual pertence. 7.3. Entrada de Animais de outro ERAS A opção de registrar animais oriundos de outro ERAS também está disponível no TGR, através do botão no Wizard Entrada (Imagem 43) 53 que, por sua vez, abre a janela (Imagem 51) para seleção da Operação cadastrada que será associada à entrada e, posteriormente, uma janela (Imagem 57), também semelhante à Entrada de Animais Novos. Imagem 57 – janela para Operação de Entrada de Animais de outro ERAS. O campo confere se os animais que estejam sendo registrados conferem com o extrato da BND fornecido pelo ERAS de origem e importado (vide Importação da BND) para o TGR. Essa funcionalidade traz consigo a vantagem de evitar que numerações SISBOV irregulares causem transtornos, sendo que a caixa faz com que a verificação de ERAS seja ignorada. 7.4. Entrada de Animais por Nascimento Conforme as demais entradas de animais, o registro de nascimento segue o mesmo padrão do TGR, apresentando opção de administrar protocolo sanitário, atribui peso, realizar apartação e outros registros. Mas, para este cadastro, deve haver um Comunicado de Nascimento atrelado. Para registrar o nascimento, então, abre-se a janela para Nascimento (Imagem 58), clicando em no Wizard Entrada (Imagem 43). 54 A associação ao Comunicado de Entrada acontece no campo em que, clicando no botão , que abre o Cadastro de Comunicado de Nascimento. Nele clica-se em para cadastrar novo comunicados que será associado à operação de entrada (vide Comunicado de Nascimento). Imagem 58 – janela para Operação de Entrada de Animais por Nascimento. Escolhidos os parâmetros, lida a numeração CHIP ou SISBOV, definida a idade em meses, capturado o peso da balança e definido o curral confirma-se a operação clicando em , passando a outro animal. Clicando no menu Sistema, abre-se um rol de opções (Imagem59) onde é possível ativar ou desativar um aviso sonoro através de uma sirene, ativar ou desativar o bastão leitor de RFID, ativar ou desativar a captura do peso aferido pela balança, ativar ou desativar o painel de led para apartação e configurar estes equipamentos através das opções “PORTAS SERIAIS” e “PORTAS SERIAIS LED”. 55 Imagem 59 – rol de opções do menu Sistema. 7.5. Entrada por Importação Ao clicar em , o TGR abre uma janela (Imagem 60) que permite que seja dada entrada a animais por meio de um arquivo CSV (separado por vírgulas). Neste caso, deve-se preparar o arquivo previamente para que a importação se dê corretamente. O arquivo deve apresentar os seguintes campos, nesta ordem: SISBOV; CHIP; PESO; RAÇA; CATEGORIA; SEXO; MESES; DATANASCIMENTO; REBANHO; CURRAL; DATABRINCAGEM; DATAENTRADA; COD_RAÇA_BND; DATALIBERACAO. Imagem 60 – janela para Importação de Animais do Arquivo. Para realizar a importação primeiramente seleciona-se o arquivo *.CSV (Consultar o Suporte Técnico da Gestão Agropecuária para maiores informações) no campo e 56 então clica-se em , o que abrirá uma janela (Imagem 61) com a função de conferir o arquivo importado, confrontando a base de dados existente com o arquivo importado. Para conferir os dados do arquivo, basta clicar em . Imagem 61 – janela para Importação de Animais do Arquivo. 7.6. Comunicado de Entrada Terminado o procedimento de entrada de animais prossegue-se ao Comunicado de Entrada, que nada mais é do que um documento a ser emitido à Certificadora em estarão listadas as informações sobre os novos animais que comporão o rebanho ERAS. O comunicado de entrada é gerado ao se realizar o registro da documentação de entrada (GTA), confirmar os dados da documentação e clicar em . Esta é a única forma de gerar o Comunicado e, caso surja a necessidade de alterar dados na GTA, somente será permitido alterações de numeração e quantidade de animais caso seja excluído o Comunicado. 57 Clicando em abre-se a janela para Cadastro de Comunicados de Entrada (Imagem 62). É neste registro que estão armazenadas as propriedades das documentações de transporte animal. É possível perceber também botões na barra superior que têm diversas funções, a saber: Imagem 62 – janela para Cadastro de Comunicados de Entrada. (Fechar comunicado) – tem a função de terminar o comunicado que foi aberto no registro de documentação de entrada. Somente pode ser fechado um comunicado que tenha recebido todos os seus animais, isto é, o animais devem ter sido registrados em uma das operações de entrada, o total de animais descrito na GTA deve ter sido alcançado e conferido e somente então o comunicado deve ser fechado. (Gerar arquivo da certificadora) – tem a função de gerar uma série de arquivos (detalhe da Imagem 63) para a Certificadora. Estes arquivos devem ser emitidos sob solicitação. (Menu) – abre as opções disponíveis para Comunicado de Entrada: 58 Associa uma observação ao Comunicado selecionado. Sincroniza uma GTA alterada ao Comunicado selecionado Movimenta animais já brincados entre GTA’s Permite, através da janela da Imagem 61, corrigir datas de entrada ou de brincagem Reabre um comunicado para operações de correção Exclui um comunicado associado a uma GTA que não possui animais registrados. Permite, através da janela da Imagem 62, que animais oriundos de outro ERAS que faça uso do TGR sejam importados diretamente Imagem 63 – janela para Cadastro de Comunicado de Entrada. Detalhe: rol de opções de arquivos para a Certificadora. 59 Imagem 64 – janela para corrigir datas de Entrada e Bincagem. (Comunicados) – abre um menu de opções (detalhe da Imagem 65) onde se pode emitir os comunicados de entrada de animais explicitados na Instrução Normativa nº 14 de 2006 e que serão solicitados pela Certificadora. Imagem 65 – janela para Cadastro de Comunicado de Entrada. Detalhe: rol de opções de emissão de Comunicados de Entrada. 60 8. GERENCIAL 8.1. Aplicação de Sanidade O TGR permite também o registro das aplicações de medicamentos, protocolos sanitários e produtos vitamínicos individualmente, coletivamente ou por curral. É possível perceber parte dessa funcionalidade quando na entrada dos animais, pelo switch , em qualquer uma das modalidades de entrada (aplicação coletiva). Veja os métodos para administração de sanidade: 8.1.1. Sanidade individual Para realizar qualquer procedimento de sanidade deve-se, primeiro, estar cadastrado o produto sanitário, sua dose correta, seu custo entre outras informações essenciais ao correto registro dos dados relativos a este procedimento quando da sua aplicação. Tendo certeza do correto cadastro, em Cadastro Sanidade Sanidade Individual pode-se registrar a aplicação de sanidade por animal, conforme Imagem 66. Imagem 66 – janela para Aplicação de Sanidade Individual. Detalhe: campos para preenchimento com informações sobre o produto sanitário. 61 Inserida a numeração SISBOV no respectivo campo e clicando no botão , o sistema verificará se o animal está apto a receber a aplicação de produto sanitário e liberará os campos detalhados na Imagem 66 para preenchimento com as informações sobre o produto sanitário aplicado. Feito isso, basta clicar em e o registro efetuado será exibido na parte inferior da janela. Vale ressaltar que esta opção é a única que permite registro de aplicação de produto sanitário sem associação a um protocolo sanitário. 8.1.2. Sanidade por curral O registro por curral também segue o mesmo padrão, porém, não permite a aplicação de produto sanitário individualmente, apenas protocolo sanitário. Para registrar a aplicação de um protocolo sanitário em um determinado curral, deve-se ir a Cadastro Sanidade Sanidade Curral (Imagem 67), definir o curral em que se deseja registrar aplicação de sanidade e clicar no botão , o que fará com que apareçam novos campos a serem preenchidos (Imagem 68) com as informações sobre o protocolo cadastrado a ser aplicado. Selecionado o protocolo, basta aplicá-lo ao curral clicando em Imagem 67 – janela para Aplicação de Sanidade por Curral. 62 Imagem 68 – janela para Aplicação de Sanidade por Curral. Detalhe: definição de protocolo a ser aplicado. 8.1.3. Sanidade por rebanho Há ainda o registro de sanidade por Rebanho. Em determinadas ocasiões acontecerá a aplicação de produto ou protocolo sanitário por rebanho, ou seja, um grupo de animais com características em comum. Para registrar a aplicação deste tipo de sanidade, deve-se ir a Cadastro Sanidade Sanidade Rebanho (Imagem 69). 63 Imagem 69 – janela para Aplicação de Sanidade por Rebanho. Selecionado o rebanho, escolhe-se o protocolo sanitário a ser aplicado dentre a lista dos protocolos sanitários cadastrados e então . 8.2. Relatórios e Consultas A qualquer tempo é possível emitir relatórios ou realizar consultas referentes ao registro na BND, sanidade, movimentações, brincos, pesagens, morte e quaisquer outras ocorrências em que surja a necessidade de realizar o registro para consulta posterior. 8.2.1. BND Já realizada a importação do arquivo da BND fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou órgão regional de defesa agropecuária, pode-se consultar a listagem de numerações SISBOV disponibilizada para o ERAS, bem como informações sobre o animal registrado em numeração distinta e a data de inclusão dos dados na BND, que definirá os prazos a serem cumpridos pelo ERAS, Certificadora e órgãos envolvidos no processo de certificação. Para consultar a BND registrada no TGR deve-se ir a Gerencial BND (Imagem 70). 64 Imagem 70 – janela para consulta da BND cadastrada. 8.2.2. ERA por curral O TGR traz consigo a possibilidade deconsultar, em um determinado curral, a quantidade de animais separados por ERA, ao mesmo modo do campo ERA da Guia de Transporte Animal, em uma determinada data. Pode-se tanto gerar um relatório imprimível ou gerar um arquivo para ser aberto e manipulado no Microsoft Excel. Esta consulta é realizada em Gerencial ERA do curral, o que abre uma janela (Imagem 71) para a consulta. 65 Imagem 71 – janela para emissão do relatório de ERA dos animais por curral. Selecionado o curral que se deseja consultar, clica-se em para adicionar um curral à seleção (quadro branco abaixo do campo para seleção de curral) ou em para remover um curral já adicionado a esta mesma seleção. O botão emite um relatório imprimível sobre a idade em ERAS sobre o(s) curral(is) selecionados e o botão gera uma planilha editável para o Microsoft Excel. 8.2.3. Estoque de brincos Dentre a gama de relatórios que podem ser emitidos pelo TGR, encontra-se o Relatório de Estoque de Brincos. Este relatório é gerado pelo controle da entrada e uso de brincos do ERAS, por número de pedido, total de brincos utilizados ou a relação total de brincos. Em Gerencial Estoque brincos é possível chamar esta consulta (Imagem 72), o botão cria um arquivo *.xls para ser aberto e editado via Microsoft Excel e o botão gera um relatório imprimível no qual constam a numeração SISBOV, o número de manejo, data de inclusão na BND e o fornecedor de brincos. 66 Imagem 72 – Relatório de Estoque de Brincos. 8.2.4. Extrato de movimentação Outra opção de relatório é o extrato de movimentações, onde são listadas todas as entradas, saídas, mortes, saldo inicial e atual, por data. Em Gerencial Extrato Movimentação abre-se uma janela (Imagem 73) na qual podem ser definidas as datas inicial e final do extrato que se deseja obter. Imagem 73 – janela para filtragem de Extrato de Movimentação. O botão gera um relatório imprimível com o extrato de movimentações em determinado período. Já o botão gera um arquivo *.xls para ser aberto e editado no Microsoft Excel com o extrato de movimentações. 8.2.5. Fluxo de Abate BND Esta ferramenta tem a função de organizar os animais de acordo com a data de liberação da BND afim de escalar estes animais em um fluxo de abate, ou seja, serão listados os animais que foram liberados da BND (vide Importação de Data de Liberação) na ordem de sua data de liberação. Para isto, deve-se ir a Gerencial Fluxo de Abate BND, o que fará com que uma janela para esta consulta se abra (Imagem 74), filtrar a consulta por mês e 67 ano (com ou sem o mês selecionado) e clicar em . Pode-se também exportar o resultado da consulta para o formato *.xls do Microsoft Excel através do botão . Imagem 74 – janela para consulta de Fluxo de Abate BND. 8.2.6. Planilha de brincos ativos por fabricante É possível selecionar e verificar a condição dos brincos ativos em uma consulta por número de Pedido de Brincos. Essa funcionalidade se encontra em Gerencial Imprimir Planilha Ativos, conforme a Imagem 75. 68 Imagem 75 – janela para gerar planilha (relatório) de Brincos Ativos por Fabricante. Para obter o relatório, seleciona-se o pedido de brinco e então , o que fornecerá uma Planilha Padrão de Identificação dos Animais como a da Imagem 76. Imagem 76 – Planilha Padrão de Identificação dos Animais. Disponível em Gerencial Imprimir Planilha Ativos. 8.2.7. Consulta Planilha Agrodefesa Esta funcionalidade tem o intuito de retornar ao usuário a quantidade de animais de uma determinada GTA, filtrada por Origem, Número, Status (entrada ou saída) ou por período, no formato do campo ERA dos animais, constante na Planilha da Agrodefesa (GO). Para esta funcionalidade, deve-se ir a Gerencial Planilha Agrodefesa, o que abrirá uma janela (Imagem 77) com alguns campos para filtragem. Preenchidos 69 estes campos e filtrado o resultado, pode-se então selecionar a GTA que se deseja consultar e, ao clicar em , emite-se um relatório imprimível sobre os animais cadastrados para a GTA em questão. Ou pode-se ainda emitir uma planilha com o rebanho geral do ERAS, exibida no formato do campo ERA dos animais pelo botão . Imagem 77 – janela para Controle de Entrada e Saída de Animais (GTA). 8.2.8. Relatório GTAs Entrada É possível emitir um relatório imprimível, filtrado por período, no qual são listadas diversas informações sobre as GTAs de entrada selecionadas. Para este relatório deve-se ir a Gerencial Relatório GTAs Entrada 1, o que abrirá uma janela (Imagem 78) com diversos campos para que se realize uma filtragem dos dados e gere o relatório através do botão . 70 Imagem 78 – filtro para geração do Relatório de GTAs de Entrada 8.2.9. Relatório de Mortalidade Para se obter um extrato das mortes ocorridas no ERAS deve-se ir a Gerencial Relatório Mortalidade. Isto abrirá um filtro aonde se pode selecionar um determinado período, o curral de origem, nota fiscal, GTA, produtor ou causa da morte, conforme a Imagem 79, para gerar um relatório imprimível. Imagem 79 – filtro para Relatório de Mortalidade. 8.2.10. Relatório de Pesagem O TGR guarda o registro de todas as pesagens da vida do animal no ERAS e essas pesagens podem ser consultadas a qualquer momento e agrupadas no formato de um relatório imprimível, de grade ou de arquivo *.xls para Microsoft Excel. Para acessar esta funcionalidade deve-se ir até Gerencial Relatório Peso Animais. Na janela que se abrirá (Imagem 80), seleciona-se o curral e a 71 modalidade de exibição do controle de pesagem. Se a opção for selecionada, uma listagem de todas as pesagens filtradas (por curral) será exibida em uma grade, que poderá ser exportada para o formato *.xls para Microsoft Excel. Caso a opção seja selecionada, um relatório imprimível será gerado com a filtragem efetuada. Imagem 80 – filtro para geração do Relatório de Pesagem. 8.2.11. Relatório Gerencial de Sanidade Com essa funcionalidade é possível agrupar todos os dados registrados sobre as medidas de sanidade adotadas por rebanho, curral, lote de saída, produtor de origem, contrato, numeração SISBOV, medicamento ou período. Pode-se ainda escolher se este relatório será do tipo Sintético (informações compiladas) ou do tipo Analítico (relaciona ou relata o máximo possível de detalhes). Pode-se também filtrar os resultados por relatório Zootécnico (dados de desempenho) ou Financeiro. Para esta funcionalidade deve-se ir a Gerencial Relatório Sanidade. Na janela que se abrirá (Imagem 81) deve-se filtrar os dados para o relatório e, então, . 72 Imagem 81 – filtro para Relatório Gerencial de Sanidade. 8.2.12. Relatório de Inventário de Sanidade Este relatório retorna quantas doses foram aplicadas e quantas restam, de acordo com o que foi cadastrado e o que foi utilizado no sistema e filtrado conforme a janela constante na Imagem 82. Imagem 82 – janela para filtragem para Relatório de Inventário de Sanidade. 73 Pode-se filtrar este relatório por período de aplicação, produto sanitário ou curral. Escolhidos os filtros, basta clicar em para gerar um relatório imprimível ou em para gerar um arquivo *.xls para Microsoft Excel com os dados filtrados. 8.2.13. Relatório de Fluxo de Abate – Cota Hilton Este relatório tem a finalidade de retornar ao usuário a listagem de animais que se enquadrem nas condições para se obter a bonificação Cota Hilton, ou seja, serão listados os animais que não tiverem idade superior a 24 meses no abate (somente incisivos definitivos), que foram rastreados até os dez meses de nascidos e peso vivo no abate não superior a 460 Kg. Para obter essa listagem deve-se, na janela que se abre em Gerencial Fluxo de Abate Cota Hilton (Imagem 83), realizar a filtragem com os parâmetros Cota Hilton,previsão de abate e o tipo de relatório desejado, sintético ou analítico. O botão emite um relatório imprimível com os dados filtrados e o botão gera um arquivo *.xls para Microsoft Excel com estes mesmos dados. A caixa , quando marcada, verifica se a data de embarque selecionada confere com a data de liberação da BND importada por um arquivo emitido pelo MAPA (vide Importação da Data de Liberação) e somente permite que sejam relacionados os animais de acordo com sua liberação da BND. 74 Imagem 83 – janela para filtragem de Relatório de Fluxo de Abate – Cota Hilton. 8.2.14. Confronto BND Vivos Em Gerencial Confronto BND Vivos é possível consultar a listagem de animais comunicados pelo TGR confrontados com o registro de Extrato de Animais Vivos da BND. Se, por qualquer que seja o motivo, uma alteração na fazenda não for replicada na BND com essa ferramenta é possível identificar essa falha. Essa consulta é realizada através de uma filtragem em que se pode optar por uma busca por numeração de GTA, numeração de Comunicado de Entrada ou todos os animais. Selecionados os critérios de filtragem, basta clicar em e os resultados serão trazidos à tela de consulta. Na mesma janela (Imagem 84), clicando-se no botão , o TGR criará um arquivo *.txt para importação de valores separados por vírgulas com campos na seguinte seqüência: SISBOV; MANEJO; NUMGTA; RACA; NASCIMENTO; DATABRINCAGEM; SEXO; COD_COMUNICADO. Já o botão gera outro arquivo de mesma extensão com os campos SISBOV; DN_INCLUSAO, em que são listados todos os animais brincados e sua respectiva data de inclusão na BND. 75 Imagem 84 – janela para filtragem e Confronto de Animais Comunicados x Inseridos na BND. 8.2.15. Relatório Anual de Sanidade Esta opção, disponível em Relatórios Relatório Sanidade Ano, lista todas as medicações aplicadas em uma filtragem por ano ou por medicamento (Imagem 136). Imagem 136 – janela para Relatório Anual de Sanidade. 8.2.16. Relatório de Pesagens Entre Operações Em Relatório Relatório de pesagem por OP, é possível obter outro relatório de pesagens filtrado entre duas operações cadastradas. Após a filtragem demonstrada na Imagem 138, o relatório traz as características dos animais, as datas de aferição e as pesagens aferidas. Assim como os demais relatórios de pesagem, pode-se obter um relatório imprimível ou um arquivo de exportação para Microsoft Excel. 76 Imagem 138 – janela para Relatório de Pesagens entre Operações. 8.2.17. Análise de Pesagem por Operação Com este relatório, disponível em Relatórios Análise de Pesagem por Operação, é possível verificar, por operação, o peso máximo, o peso mínimo, o total, o desvio-padrão e o coeficiente de variação, bem como os animais que deram origem a estes dados. Para isto, filtram-se os currais na janela mostrada na Imagem 139. Pode-se gerar um relatório imprimível pelo botão , ou exportar um arquivo com os dados gerados para Microsoft Excel no botão . Imagem 139 – janela para Análise de Pesagem por Operação. 8.2.18. Relatório de Desembarque Através de uma filtragem (Imagem 140) disponível em Relatórios Relatório de Desembarque, por período, produtor de origem, propriedade de origem, cidade de origem ou UF de origem, é possível obter um relatório dos desembarques de animais ocorridos. 77 Imagem 140 – janela para Relatório de Desembarque. 8.2.19. Resumo do dia Em Relatório Resumo do dia pode-se filtrar (Imagem 141), por data, GTA, curral, rebanho, raça, categoria, produtor de origem e/ou propriedade de origem os animais processados, suas pesagens e a estatística dos trabalhos do dia. Imagem 141 – janela para filtragem do Resumo do dia. 8.2.20. Confronto com Animais Baixados Esta funcionalidade traz a possibilidade de verificar, junto aos registros efetuados, todos os animais que sofreram baixa no ERAS, seja por Lote de Saída ou por morte e confrontar com a BND, de modo a identificar possíveis falhas nas replicações realizadas na BND pela Certificadora. 78 Para esta funcionalidade deve-se ir a Gerencial Confronto Animais Baixados, o que abrirá uma janela (Imagem 85) na qual se pode selecionar o Lote de Saída que se deseja consultar ou, através do botão , emitir um arquivo *.txt com os dados filtrados. Imagem 85 – janela para filtragem e Confronto com a Baixa de Animais. 8.3. Movimentação de Animais Mesmo depois de se efetuar a entrada dos animais com apartação, é possível movimentar os animais entre currais. Este procedimento pode ser efetuado em Gerencial Movimentação Animais (Imagem 86). Pode-se filtrar os animais por curral, SISBOV, numeração de manejo ou ainda importar de um arquivo *.csv (separado por vírgulas) em lotes. 79 Imagem 86 – janela para Movimentação de Animais. Efetuada a filtragem e a busca dos animais, basta selecioná-lo(s) e transferi- lo(s), através dos botões e , para a caixa de seleção, ou então retirá-los da caixa de seleção através dos botões e e confirmar a operação em . 80 9. FERRAMENTAS 9.1. Trocar proprietário Esta opção permite que um registro de Origem/Destino de animais com código ERAS BND se torne um proprietário de animais, baseado na premissa de que pode haver vários proprietários de animais em um mesmo ERAS. Todos os registros que atenderem a condição acima serão listados na janela para Selecionar o Proprietário, que aparece tanto na inicialização do software quanto em Ferramenta Trocar proprietário, conforme a Imagem 87. Imagem 87 – janela para Selecionar o Proprietário. Vale ressaltar que somente serão listados como proprietários através do botão os registros do cadastro de Origem/Destino de Animais que possuam numeração ERAS BND. 9.2. Trocar CHIP de um animal Esta ferramenta permite que uma identificação por radiofreqüência (RFID) associada a uma numeração SISBOV seja substituída por outra identificação RFID. Isto pode acontecer quando um brinco de identificação perder sua funcionalidade por desgaste ou quando o animal o perca. Para acessar esta ferramenta basta ir em Ferramenta Trocar CHIP do Animal. Na janela que se abrirá (Imagem 88) deve-se inserir o SISBOV ao qual se deseja associar a nova identificação RFID e o número desta nova identidade e, então, clicar em . 81 Imagem 88 – janela para Trocar CHIP de um animal. O botão tem a função de ativar ou desativar a porta em que, se for o caso, esteja conectado bastão de leitura de identificação eletrônica RFID. 9.3. Trocar Numeração do Contrato Tem a função de atualizar uma numeração de contrato já cadastrado. Para isto, basta ir a Ferramenta Trocar Num. Contrato e, na janela que se abrirá (Imagem 89), selecionar o contrato que se deseja modificar a numeração, inserir a nova numeração e então . Imagem 89 – janela para Trocar Numeração de Contrato. 9.4. Estornar Animais de um Lote de Saída É possível que, na montagem de um grupo de animais para dar saída (Lote de Saída), seja registrado algum animal que tenha que ser refugado ou misturou-se 82 a outros animais indevidamente ou qualquer circunstância que crie a necessidade de se retirar um ou mais animais de um Lote de Saída. Para isso, o TGR apresenta uma ferramenta que permite estornar um registro de animal no Lote de Saída, que se encontra em Ferramenta Estornar Animais Lote Saída. A janela que subseqüentemente se abrirá (Imagem 90) apresenta um campo para que se possa filtrar os animais que se deseja estornar por Lote de Saída, SISBOV ou Código de Embarque. Imagem 90 – janela para Estornar Animais de um Lote de Saída. Feita a filtragem, seleciona-se os animais que se deseja estornar através dos botões e e, então, confirma-se a operação pelo botão . 9.5. Alterar Peso Individual O TGR apresenta também uma ferramentaespecífica para alterar o peso de um animal em específico em uma busca por numeração SISBOV. Para isto, deve- se ir em Ferramenta Alterar Peso Individual (Imagem 91). Lá, insere-se a numeração SISBOV do animal que se deseja alterar a pesagem e então modificar a pesagem desejada diretamente na grade que aparecerá após a busca. 83 Imagem 91 – janela para Alterar Peso Individual. 9.6. Movimentação de Animais Entre Contratos Em um mesmo ERAS é possível que haja negociação de animais entre os parceiros proprietários dos animais que compõe o rebanho. Neste caso, é possível movimentar animais entre os contratos firmados no ERAS. Para isto, deve-se ir a Ferramenta Movimentação Animais entre Contratos. Na janela que se abrirá (Imagem 92), realiza-se uma filtragem dos animais que se deseja movimentar, por contrato, data, numeração SISBOV ou manejo. Depois desta filtragem, escolhe-se os animais a serem movimentados através dos botões e , insere-se o número do novo contrato ao qual o(s) animal(is) selecionado(s) pertencerão e, então, . 84 Imagem 92 – janela para Movimentar Animais entre Contratos. 9.7. Sincronizar com a BND (Ativos) Essa opção tem a finalidade de conferir a data de nascimento e o sexo dos animais ativos com o registro BND importado através de um arquivo fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou órgão de defesa agropecuária local. Caso haja algum registro divergente, permanecerá o registro constante na BND. Para acessá-la, deve-se ir a Ferramenta Sincronizar BND (Ativos) e, na janela que se abrirá (Imagem 93), clica-se em . Imagem 93 – janela para Sincronizar com a BND (Ativos). 85 9.8. Checar o Dígito Verificador de uma numeração SISBOV A numeração SISBOV é composta de quinze (15) dígitos, sendo que o último deles se trata de um dígito verificador, ou seja, é o resultado de cálculos feitos com os demais números que retornarão um único dígito, que atesta que a numeração SISBOV inserida é válida. Para checar a validade de um dígito verificador, basta ir a Ferramenta Checar DV de um SISBOV (Imagem 94). Lá, insere-se a numeração e então será exibida uma mensagem validando ou não a numeração SISBOV consultada. Imagem 94 – janela para Checar o Dígito Verificador de um número SISBOV. 86 10. IMPORTAÇÃO Os arquivos de troca de informações entre o ERAS e os outros atores da cadeia da rastreabilidade acontece em um formato de valores separados por vírgulas (CSV). Estes arquivos geralmente são extensos pela quantidade de informações, animal por animal, que carregam. Para tornar esta entrada de dados mais ágil e evitar erros por entrada manual, o TGR oferece a opção de importar os arquivos de Extrato de Animais Vivos (BND), Data de Liberação, Estoque de CHIPs e listagem de animais. 10.1. Extrato de Animais Vivos (BND) A importação do Extrato de Animais Vivos (BND) depende de uma série de procedimentos que devem ser seguidos corretamente para que a operação seja bem sucedida. Tendo o Extrato em mãos (fornecido on-line pelo site http://sisbov.agricultura.gov.br/sisbov_new/principal_sisbov, do MAPA), deve-se abri-lo com qualquer programa leitor de arquivos *.pdf, conforme a Imagem 95 e convertê-lo para texto (Imagem 96), para que possa ser formatado. Imagem 95 – Extrato de Animais Vivos (BND) em formato *.pdf. http://sisbov.agricultura.gov.br/sisbov_new/principal_sisbov 87 Imagem 96 – conversão de *.pdf para *.txt. O próximo passo é escolher o nome do arquivo e o local onde será salvo (Imagem 97). O nome do arquivo “08022013BND MODELO.txt” é somente uma sugestão para facilitar a indexação deste arquivo. Imagem 97 – salvar o Extrato de Animais Vivos como texto. 88 Depois de salvo o arquivo, deve-se excluir todos os dados que não serão necessários à importação e organizar os dados restantes de maneira que a importação seja bem sucedida. Para isso utilizaremos o Microsoft Excel. Em sua tela inicial (Versão 2007) deve-se ir à guia na Ribbon, conforme a Imagem 98, e lá selecionar a opção . Imagem 98 – aba “Dados” do Microsoft Excel. Isto abrirá uma caixa para selecionar o arquivo de texto salvo (Imagem 99). Quando o arquivo for aberto, um Assistente de Importação de Texto se abrirá (Imagem 100). No campo em destaque (Origem do arquivo), deve selecionar a opção “Windows (ANSI)” e, então . 89 Imagem 99 – janela para Importar Arquivo de Texto do Microsoft Excel 2007. Imagem 10 – Assistente de Importação de Texto do Microsoft Excel, etapa 1 de 3. Detalhe: campo “Origem do Arquivo”. Na etapa 2 de 3 (Imagem 101) deve-se marcar o campo e desmarcar o campo e, então, . 90 Imagem 101 – Assistente de Importação de Texto do Microsoft Excel, etapa 2 de 3. Na última etapa (3 de 3), acontece a formatação dos dados (Imagem 102). Deve-se formatar as colunas 2 e 5 para o formato de data (DMA), selecionando a coluna 2 ou 5 e marcando o campo . Deve-se repetir isso para cada uma das colunas. Imagem 102 – Assistente de Importação de Texto do Microsoft Excel, etapa 3 de 3. Ao clicar em , o Microsoft Excel perguntará em qual célula o resultado da importação de dados de texto deverá ser colocado (Imagem 103). Basta clicar em . 91 Imagem 103 – janela para selecionar destino da Importação de dados. Feito isso, deve-se selecionar todas as células clicando no botão (detalhe da Imagem 104) ir à guia da Ribbon e ativar o filtro, conforme a Imagem 104. Imagem 104 – ativação da filtragem de células no Microsoft Excel. Detalhe: botão para selecionar todas as células. Neste ponto deve-se realizar a filtragem pela coluna A e marcar somente a caixa , conforme a Imagem 105 e, então, . Será perceptível que as células se agruparão com os valores por animal, como numa tabela. Selecionam-se, então, todas as células que contém informações sobre os animais e, usando o comando “Copiar” (Imagem 105), agrupa-se as células em um novo documento do Microsoft Excel, colando as células copiadas a partir da linha 2 da nova planilha (Imagem 106). 92 Imagem 105 – copiando as células que contém informações sobre os animais no Microsoft Excel. Coladas as informações no novo documento do Microsoft Excel, resta ainda formatar a coluna A (SISBOV) para o formato “Número”, sem casas decimais. Para isso basta selecionar toda a coluna A e, na guia , no campo número, selecionar o formato de número (Imagem 106). Depois, clicar duas vezes no botão (Diminuir Casas Decimais), para eliminar as casas decimais dos valores da coluna A. Realizados todos estes passos, chega a hora de salvar o documento, que deverá ser salvo com a extensão *.csv (separado por vírgulas). Para isso pressiona-se a tecla “F12”, seleciona-se o local onde se deseja salvar o documento, o nome do documento e o formato, que deverá ser CSV (separado por vírgulas), conforme mostra a Imagem 107. 93 Imagem 106 – formatando a coluna A (SISBOV) do novo documento no Microsoft Excel. Imagem 107 – salvando o arquivo que será importado para o TGR no formato CSV (separado por vírgulas). 94 Realizados todos estes procedimentos, deve-se importar o arquivo *.csv resultante para o TGR, em Ferramenta Importação Importar csv BND Vivos (Imagem 108). Imagem 108 – acesso à Importação do arquivo CSV do Extrato de Animais Vivos (BND). Na janela que se abrirá (Imagem 109), clica-se em para selecionar o arquivo recém criado para importação e então . Imagem 109 – janela para Importação de arquivo BND. 95 Na janela seguinte (Imagem 110), clica-se em para pré- processar o arquivo. Deve-se conferir se o Total de registros confere com a quantidade de animais e se o número coincide com o Total de registros processados. Caso esteja tudo correto, clica-se em. Imagem 110 – janela para Importação do Arquivo BND. Por último deve-se selecionar a Certificadora e o Proprietário dos animais importados para o TGR, na janela seguinte (Imagem 111), usando o botão de ambos os campos e, então, , o que resultará na janela da Imagem 112, caso a operação seja bem sucedida. 96 Imagem 111 – janela para Importação do Arquivo BND. Imagem 112 – confirmação da Importação do Arquivo BND. 10.2. Data de liberação (BND) Para dar saída para o frigorífico aos animais rastreados do ERAS, deve-se primeiramente solicitar a liberação destes animais da BND. Esta liberação somente ocorrerá caso os animais tenham cumprido os prazos mínimos de permanência no ERAS. Caso positivo, a Certificadora responsável pela rastreabilidade no ERAS enviará um arquivo a ser importado para o TGR. Este arquivo, dependendo da Certificadora, poderá vir em formato *.pdf ou já em *.csv. Neste manual será explicado o procedimento para importação do arquivo *.csv já pronto, que deverá possuir os campos SISBOV; DATA_LIBERACAO, conforme a Imagem 113. 97 Imagem 113 – arquivo *.csv de Data de Liberação da BND Em Ferramenta Importação Importar Data de Liberação BND encontra-se a ferramenta (Imagem 114) para importar o arquivo enviado pela Certificadora responsável pela rastreabilidade do ERAS com a Data de Liberação dos animais. 98 Imagem 114 – janela para Importação de Data de Liberação. Primeiramente seleciona-se o arquivo, por meio do botão e, então, clica-se em . O botão verifica novamente os dados do arquivo e o botão exibe um pequeno resumo sobre a condição das datas de liberação registradas no sistema. 10.3. Importar Animais O TGR apresenta também a opção de importar os registros de animais diretamente para o banco de dados. Essa opção encontra-se em Ferramenta Importação Importar Animais (Imagem 115). Vale ressaltar que o arquivo *.csv a ser importado deverá possuir os campos SISBOV, CHIP, PESO, RAÇA, CATEGORIA, SEXO, MESES, DATANASCIMENTO, REBANHO, CURRAL, DATABRINCAGEM, DATAENTRADA, COD_RACA_BND, DATALIBERACAO. 99 Imagem 115 – janela para Importação de Animais. Como as demais importações no TGR, deve-se selecionar o arquivo de origem dos dados, pelo botão , e então clicar em . Na janela seguinte, depois de verificados os dados, basta clicar em . 100 11. OPERAÇÕES DE SAÍDA As Operações de Saída mantém o mesmo princípio de funcionamento das Operações de Entrada: um Wizard que registra, além das informações sobre o animal, informações sobre transporte, agrupamento por Lotes de Saída, organizar a apartação e separar por caminhão, registro de documentação de saída e a geração do comunicado após a saída. Na tela inicial do TGR, clica-se em para abrir o Wizard de Saída (Imagem 116). Este Wizard oferece de modo reunido os registros necessários para a saída de animais. O registro dessas informações é realizado em Comunicados. Imagem 116 – Wizard de Saída. 11.1. Entrada pela Portaria (Saída) O primeiro registro a ser preenchido é o de Entrada de Caminhões pela portaria, no botão no Wizard de Saída (Imagem 116), que abre uma janela (Imagem 117) para que se possa armazenar as informações pertinentes à entrada de caminhões, o que acontece clicando-se em e preenchendo o formulário subseqüente (Imagem 118) com o máximo de informações possíveis. 101 O Cadastro de Entrada de Caminhões também apresenta um filtro para buscas, como pode ser percebido na Imagem 117. Imagem 117 – janela para Cadastro de Entrada de Caminhões. Imagem 118 – formulário para Cadastro de Entrada de Caminhões. 102 11.2. Cadastro de Lote de Saída O próximo registro é o de Lote de Saída. Antes da saída física dos animais deve-se registrar o Lote de Saída, em no Wizard de Saída (Imagem 116), o que abrirá uma janela (Imagem 119) na qual se pode efetuar o registro. Imagem 119 – Cadastro de Lotes de Saída. Em , um formulário para registro de Lote de Saída se abrirá (Imagem 120). Como os demais cadastros do TGR, preconiza-se o preenchimento do máximo de informações sobre a saída na finalidade de solidificar a qualidade dos dados registrados. Preenchidos os campos do formulário, clica-se em para confirmar o registro. Depois de registrado o Lote de Saída, somente será necessário voltar a esta função depois de todos os animais embarcados. 103 Imagem 120 – formulário para Cadastro de Lote de Saída. 11.3. Separar por Caminhão Caso o embarque seja de muitos animais, pode-se realizar uma organização do embarque por caminhão, definindo a quantidade de caminhões, capacidade e o lote de saída ao qual se refere o embarque. Para organizar uma saída em caminhões, clica-se em no Wizard de Saída (Imagem 116). Na janela que se abre (Imagem 121) preenchem-se os campos , e , sendo que este último deve estar previamente cadastrado, e então se clica em para que cada caminhão receba os parâmetros definidos nos campos acima. 104 Imagem 121 – janela para Separar Embarque por Caminhão. 11.4. GTA de Saída Terminado o embarque, deve-se atribuir a cada caminhão uma documentação de transporte (GTA). Para registrar essa documentação, clica-se no Wizard de Saída (Imagem 116), o que abrirá inicialmente a janela para Selecionar o Proprietário (Imagem 21) e posteriormente a janela para Cadastro de GTA de Saída (Imagem 122). 105 Imagem 122 – janela para Cadastro de GTA de Saída. Selecionado o proprietário, clica-se em para adicionar novo registro de documentação de saída, o que abrirá um formulário no qual serão inseridas as informações da documentação de saída (Imagem 123). 106 Imagem 123 – formulário para Cadastro de Documentação de Saída. Adicionadas as informações nos respectivos campos, clica-se em . Realizadas todas estas operações, chega a hora de dar saída aos animais no curral e registrar individualmente sua saída. 11.5. Saída Completa de Animais Em , no Wizard de Saída (Imagem 116) abre-se um registro (Imagem 124), semelhante ao da entrada de animais, em que será registrada a saída. Vale ressaltar que a saída depende necessariamente do cadastro de caminhão na portaria, do registro do Lote de Saída e da documentação de saída para só então efetivar a saída. 107 Imagem 124 – janela para registrar individualmente a saída de animais (Operação de Saída no Curral). Primeiramente seleciona-se o Lote de Saída no campo , que deve estar previamente cadastrado, e pressiona-se “ENTER” para verificar se o Lote de Saída selecionado está disponível para receber animais. Isto habilitará os campos e para serem preenchidos manualmente ou por meio de bastão de leitura de etiqueta RFID ou leitor de código de barra. Caso a captura de peso da balança esteja ativa (Sistema Ativar BALANCA) pressiona-se F5 para que o peso registrado na balança estabilizada seja capturado pelo TGR. Confirmados os dados, clica-se em e o registro estará ratificado. 108 O campo , quando marcado, verifica se o animal que tem sua saída registrada no momento atende às condições para receber bonificação Cota Hilton. Já verifica se o animal pertence a um contrato especificado e, caso negativo, emite uma mensagem de aviso ao usuário. No menu Ferramenta (detalhe da Imagem 125), é possível estornar um animal erroneamente registrado na operação, corrigir uma pesagem incorreta ou trocar o proprietário dos animais, bem como exportar o registro de saída atual para uma planilha *.xls para Microsoft Excel. O menu Sistema (Imagem 126) exibe opções para ativar ou desativar o bastão de leitura de brinco de identificação eletrônica, a sirene de sinalização de leitura e a captura do peso aferido pela balança digital, se houver. Estes equipamentos são opcionais e dependem de instalação e instruções
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