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Manual do Usuário Goiânia/GO Janeiro de 2013 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO……………………………………………………........... 4 1.1 Cadastros ................……………………………………………………. 5 1.2 Botão “OCORRÊNCIAS”……………………………………………….. 6 1.3 Atividade Avaliativa............................................................................ 8 2. NUTRIÇÃO……………………………………………………………….. 9 2.1 Cadastro de Alimentos………………………………………………….. 9 2.2 Cadastro de Pré-Misturas………………………………………………. 12 2.3 Cadastro de Ração……………………………………………………… 14 2.4 Cadastro de Fábrica…………………………………………………….. 21 2.5 Cadastro de Misturadores……………………………………………… 21 2.6 Cadastro de Vagão……………………………………………………… 23 2.7 Parâmetros de configuração para o funcionamento do sistema…… 26 2.8 Planejamento Nutricional por Lote…………………………………….. 37 2.9 Ração em Produção…………………………………………………….. 38 2.10 Atividades Avaliativas........................................................................ 41 3. MANEJO ANIMAL……………………………………………………….. 43 3.1 Cadastro de Fazenda…………………………………………………… 43 3.2 Cadastro de Confinamento…………………………………………….. 45 3.3 Cadastro de Categoria………………………………………………….. 46 3.4 Cadastro de Raça………………………..……………………………… 48 3.5 Cadastro de Curva de Crescimento Projetada……………..………... 48 3.6 Cadastro de Destino Animal……………………………………………. 50 3.7 Cadastro de Currais…………………….............................................. 51 3.8 Cadastro de Lotes……………………………………………………….. 53 3.9 Cadastro de Contratos………………………………………………….. 58 3.10 Entrada de Animais…..…………………………………………………. 59 3.11 Gerar tratos……………....………………………………………………. 60 3.12 Leitura de Cocho………………………………………………………… 62 3.13 Controle de Fábrica……………………………………………………... 63 3.14 Módulo de Fornecimento……………………………………………….. 66 3.15 Contabilização………………………………………………………….... 70 3.16 Movimentação de Animais……………………………………………… 71 3.17 Cadastro de Lotes de Saída……………………………………………. 74 3.18 Atividades Avaliativas........................................................................ 79 4. ADMINISTRATIVO………………………………………………………. 80 4.1 Cadastro de Compra de Insumos…………………………………….. 80 4.2 Cadastro de nota fiscal de recebimento……………………………... 84 4.3 Baixa de Estoque………………………………………………………... 87 4.4 Atividade Avaliativa........................................................................... 92 5. RELATÓRIOS………………………………………………………........ 93 5.1 Controle Diário (Zootécnico)………………………………………….... 93 5.2 Controle Diário (Financeiro)……………………………………………. 96 3 5.3 Fechamento da saída…………………………………………………... 99 5.4 Atividade Avaliativa........................................................................... 105 4 1. INTRODUÇÃO O software TGC (Tecnologia em Gestão de confinamento) é uma ferramenta no gerenciamento de informações em confinamentos com a finalidade de auxiliar na melhor tomada de decisões. Possui funcionalidades de cálculo de tratos integrado à leitura de cocho, cálculo de nutrientes das dietas cadastradas, controle completo de estoque, movimentação de animais entre outras (Imagem 1). Imagem 1: Tela inicial do software TGC. Este treinamento é parte necessária para a operação do software. Conhecimentos básicos de nutrição animal, manejo animal, experiência em confinamentos e controle de estoque são desejáveis para uma boa operação do sistema, para boa gestão dos dados e, por conseqüência, tomadas de decisão mais inteligentes. 5 1.1 CADASTROS Antes de iniciar o confinamento propriamente dito, preconiza-se cadastrar no TGC o máximo possível de informações sobre fornecedores, animais, compras e quaisquer informações pertinentes à gestão do confinamento. Esses cadastros, antes do início do confinamento, previnem problemas futuros com cadastros errôneos e lançamentos indevidos. Os comandos básicos para operação dos cadastros no TGC são (Incluir), (Excluir) e (Alterar). O comando (Detalhes) mostra os cadastros realizados e não permite alterá-los. Já o comando (Selecionar) trás a opção marcada de um submenu para o cadastro desejado. 6 1.2 BOTÃO “OCORRÊNCIAS” Na Tela Inicial do TGC é possível observar o botão . Não foi ao acaso que esta funcionalidade foi posicionada na tela inicial do software. O registro de quaisquer entraves ao funcionamento padrão do confinamento é de essencial importância para a interpretação dos dados geridos pelo TGC como, por exemplo, início do confinamento, descrição das entradas dos animais, chuvas, mudanças de dietas, transição de dietas, falta de insumos, quebra de equipamentos, estoque baixo de insumos, morte de animais e outras causas que, de realidade para realidade, afetam o desenvolvimento do confinamento. Ao clicar em , uma janela que segue o padrão de Cadastros (Imagem 2) no TGC se abrirá para que o registro das ocorrências se realize. Clica- se em para adicionar uma nova ocorrência. Nessa finalidade, uma janela com um formulário sobre a ocorrência se abrirá (Imagem 3). Todos os campos em vermelho devem ser preenchidos! É importante ressaltar que quanto mais dados sobre a ocorrência forem inseridos, mais inteligentes serão as decisões tomadas sobre o confinamento. Imagem 2 – Janela para o Cadastro de Ocorrências. Repare que o campo possui, no seu canto direito, o botão (reticências), que indica que este campo somente poderá ser preenchido através do preenchimento de outro formulário. 7 Por exemplo, clica-se , uma janela para Auxiliar Ocorrências Gerais (Imagem 4) se abre e, por meio do sistema padrão de cadastros do TGC, se inclui uma causa para a ocorrência. Feito isso, seleciona-se o nome da ocorrência e então . O próximo passo é preencher o Cadastro de Ocorrências (Imagem 3) com os detalhes da ocorrência cadastrada e, então, finaliza-se a operação clicando em . Imagem 3 – Janela com formulário para o Cadastro de Ocorrências. Imagem 4 – Janela do Auxiliar de Ocorrências Gerais. 8 ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO INTRODUTÓRIO Elabore em no mínimo três parágrafos uma apresentação sobre o software TGC, enumerando as funcionalidades e quais as suas utilidades, as vantagens de seu uso no confinamento, como são realizados os cadastros e a importância do cadastro das ocorrências diariamente em um confinamento. 9 2. NUTRIÇÃO O TGC gerencia todo o planejamento nutricional do confinamento. Desde a formulação de pré-misturas à ração total, cadastro de misturadores, rota de distribuição de ração, fracionamento de trato, entre outras. As informações podem ser acessadas e cadastradas no formato Wizard ou pelos menus principais do programa. Seguiremos o Wizard para facilitar o entendimento dos procedimentos aqui explicados. Para acessar o Wizard de nutrição clique em Nutrição � Wizard (Imagem 5). Imagem 5 – Acesso ao Wizard de nutrição. 2.1. Cadastro de Alimentos Clicando no botão do Wizard de nutrição (Imagem 6), uma janela com a função de cadastro dos alimentos utilizados será aberta (Imagem 7). Assim como os demais cadastros do TGC, o cadastro de alimentos se dá ao se clicar em e, então, preencher o formulário (Imagem 8) com as informações básicas do alimento. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 10 Imagem 6 – Wizard de Nutrição. Imagem 7 – Janela para o Cadastro de Alimentos. Preenchido este cadastro, clica-se em e é hora de lhe conferir os dados relativos à sua análise bromatológica, ou seja, os nutrientes presentes neste alimento. Para isso, seleciona-se o alimento recém-cadastrado na janela de cadastro de alimentos (Imagem 7) e adicionar os valores nutricionaisdireto na grade localizada na parte inferior do cadastro de alimentos (detalhe da Imagem 9). 11 Imagem 8 – Formulário para cadastro de alimentos Imagem 9 – Janela para o Cadastro de Alimentos. Detalhe: Entrada dos valores nutricionais dos alimentos cadastrados direto na grade de detalhes de alimentos. Alguns nutricionistas podem preferir não preencher este cadastro, exceto pelo teor de Matéria Seca, sem perdas ao funcionamento geral do software. 12 2.2. Cadastro de Pré-misturas O botão no Wizard de nutrição abre uma janela (Imagem 6) para o cadastro das pré-misturas que irão compor a ração que será fornecida ao rebanho. Imagem 10 – Janela de cadastro de Concentrado ou Pré-mistura. Cada pré-mistura cadastrada será convertida em um alimento, ou seja, cada pré-mistura, mesmo que tenha 2 ou mais ingredientes, será, após a conversão em alimento, considerada como um só alimento. Vale ressaltar que para fins de contabilização do estoque a pré-mistura é novamente fracionada nos ingredientes que deram origem à mesma. Para incluir nova pré-mistura, clica-se em na janela de Cadastro de Concentrado ou pré-mistura (Imagem 10) e uma janela com um formulário para o nome da pré-mistura se abrirá (Imagem 11). Há a possibilidade de se copiar o nome da pré-mistura (Ferramenta � Fazer Cópia do Concentrado), o que facilita no caso de haver a necessidade de criar várias pré-misturas com nomes semelhantes. Criado o nome da pré-mistura, é hora de selecionar os ingredientes da pré- mistura criada. Para tal, deve-se clicar em na parte inferior da janela de cadastro de Concentrado ou pré-mistura (Imagem 10) e uma janela de consulta de Alimentos se abrirá (Imagem 12). Nesta janela deve-se selecionar o ingrediente a ser adicionado e clicar em . Desse modo, o alimento selecionado será incluído na pré-mistura que está sendo cadastrada, na janela de cadastro de 13 Concentrado ou pré-mistura (Imagem 10). É possível inserir todos os ingredientes que compõe a pré-mistura sem fechar a janela de Consulta de Alimentos. Imagem 11 – Formulário para cadastro do nome da Pré-mistura. Imagem 12 – Janela de Consulta de Alimentos. 14 2.3. Cadastro de Ração O botão do Wizard de Nutrição (Imagem 6) abre o cadastro de Ração (Imagem 13). Nesta janela primeiramente se inclui(é realizado) o cadastro da ração com todas as informações pertinentes ao seu uso. Para isso, deve-se clicar em e uma janela com um formulário de Cadastro de Ração para preenchimento dos dados da ração se abrirá (Imagem 14). Imagem 13 – Janela do Cadastro de Ração Todos os campos deste formulário devem ser preenchidos. Ao clicar em no campo , uma janela para o cadastro de Tipo de Ração será aberta (Imagem 15). Este cadastro faz parte do planejamento nutricional do confinamento e esse dado tem seu reflexo no relatório Controle Diário (Zootécnico), do qual será falado posteriormente. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 15 Ao clicar em no campo uma janela para o cadastro de Técnicos se abrirá (Imagem 16). Este cadastro segue o padrão dos demais cadastros do TGC e se refere ao técnico nutricionista responsável pelo confinamento. Imagem 14 – Janela do Formulário para Cadastro de Ração. Imagem 15 – Janela para o Cadastro de Tipo de Ração. 16 Imagem 16 – Janela para o Cadastro de Técnicos. Realizado este cadastro, deve-se prosseguir para a inclusão dos ingredientes que irão compor a nova ração. Para isso deve-se, no Cadastro de Ração, selecionar a ração criada e clicar em na parte inferior direita deste cadastro (Imagem 17). Uma janela para a inclusão de Alimento, semelhante àquela do Cadastro de pré-mistura, se abrirá (Imagem 18). Imagem 17 – Janela de Cadastro de Ração. Detalhe: quadro para inclusão de ingredientes. 17 Imagem 18 – Janela para Consulta de Alimentos. Nesta janela seleciona-se o ingrediente que fará parte da dieta (pré-mistura inclusive) e clica-se em . Pode-se incluir todos os ingredientes que compõe a ração que está sendo formulada sem fechar essa janela. Inseridos os ingredientes que irão compor a ração, chega o momento de se definir as proporções destes ingredientes na dieta. Os teores de matéria seca, o custo e as proporções dos ingredientes deverão ser inseridos diretamente na grade, nos campos destacados em azul (Imagem 19). É prática comum entre nutricionistas fazer uso de um software específico para a formulação das dietas e esse software emite relatórios (Imagem 20 e 21) geralmente utilizados para cadastrar as dietas. Nos relatórios emitidos deve-se buscar os campos que contenha os valores para proporções de inclusão dos ingredientes na dieta com base na matéria natural ou orgânica (detalhe em vermelho da Imagem 21), o teor de matéria seca da dieta (detalhe em lilás da Imagem 21), os valores de cada ingrediente que geralmente são encontrados em R$/Ton e devem ser convertidos para R$/Kg (detalhe da Imagem 21), o consumo por cabeça em matéria natural (detalhe em verde da Imagem 21) e o ganho em peso projetado (detalhe em verde da Imagem 21). A ÁGUA-PADRÃO é o único ingrediente que aceita dar entrada à sua inclusão em valores relativos à Matéria Natural, isso porque se considera o seu teor de Matéria Seca igual a zero. Realizada a inclusão, preconiza-se CONFERIR todos os valores inseridos, clicar em , e conferir o teor de Matéria Seca da dieta formulada. Depois de ter a certeza de que todos os dados estão corretos, pode-se enviar essa 18 dieta formulada para produção. Para isso clica-se em , e esta ração estará disponível no cadastro Ração em Produção, do qual falaremos posteriormente. Imagem 19 – Janela para o Cadastro de Ração. Detalhe: quadro para inclusão de ingredientes e formulações. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 19 Imagem 20 – Relatório de Formulação de Dieta, página 1/2. 20 Imagem 21 – Relatório de Formulação de Ração, página 2/2. 21 2.4. Cadastro de Fábrica O Cadastro de Fábrica se refere à fábrica que produzirá as rações. Este cadastro segue o mesmo padrão dos demais cadastros do TGC. Clica-se em no Wizard de Nutrição (Imagem 6) e uma janela para o Cadastro de Fábrica se abrirá (Imagem 22). Imagem 20 – Cadastro de Fábrica de Ração. 2.5. Cadastro de Misturadores O Cadastro de Misturadores se refere ao cadastro do maquinário usado na mistura das dietas formuladas e seus detalhes. Este cadastro é separado do Cadastro de Vagões (próximo tópico) por haverem misturadores estacionários. Este cadastro segue o mesmo padrão dos demais cadastros do TGC. Para novo cadastro de misturador, deve-se clicar em no Wizard de Nutrição (Imagem 6) e uma janela para o cadastro de Misturadores abre-se (Imagem 23). 22 Imagem 23 – Janela de Cadastro de Misturadores. Ao clicar em , uma janela para preenchimento do formulário para Cadastro de Misturador (Imagem 24) se abrirá. Ressalta-e, que quanto mais informações forem inseridas no TGC, mais confiável será a base de dados e mais precisa e inteligente será a tomada de decisão. 23 Imagem 24 – Formulário para Cadastro de Misturadores. 2.6. Cadastro de Vagão O Cadastro de Vagão tem por finalidade, além do cadastro propriamente dito dos vagões, de definir a sequência de fornecimento para os currais. Isto é importante, pois, ao se definir um roteiro sistematizado e/ou otimizado de fornecimento, pode-se economizar em combustível para os tratores ou caminhões que realizam o fornecimento. Deve-se ter em mente que o Cadastro de Vagão somentepoderá ser realizado depois do cadastro dos currais que irão compor o confinamento, para o Cadastro de Currais no módulo Manejo Animal. Para incluir novo vagão no sistema, deve-se clicar em no Wizard de Nutrição (Imagem 6) e uma janela para o Cadastro de Vagão será aberta (Imagem 25). Então, clica-se em e um formulário para o Cadastro do Vagão se abrirá (Imagem 26). Ao clicar em no campo , uma janela para Cadastro do Confinamento se abrirá. Este cadastro é simples e segue o mesmo padrão dos demais cadastros do TGC. Ainda sobre o Cadastro de Vagão, o campo é de preenchimento opcional e diz 24 respeito à identificação por radiofrequência do confinamento, funcionalidade inerente à automatização do trato. Imagem 25 – Janela para Cadastro de Vagão Imagem 26 – Formulário para Cadastro 25 Incluído o cadastro do vagão que irá fornecer o trato, é hora de incluir seu roteiro, já definido pelo gestor ou equipe gestora do confinamento. Clica-se em “Incluir” no canto inferior direito da janela de Cadastro de Vagão (Imagem 27). Imagem 27 – Janela de Cadastro de Vagão. Detalhe: Quadro para entrada do roteiro de fornecimento do trato. Na janela que se abrirá (Imagem 28), incluem-se os currais para os quais o vagão cadastrado fornecerá a dieta, na ordem de fornecimento. Terminada a inclusão, não se esquecer de clicar em “Gravar”, no canto inferior direito da janela para Cadastro de Vagão (Imagem 29). Deve-se solicitar o auxílio do gestor ou equipe gestora do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 26 Imagem 28 – Janela para Seleção da ordem de fornecimento dos currais. 2.7. Parâmetros de configuração para o funcionamento do sistema Clicando em no Wizard de Nutrição (Imagem 6), a janela Parâmetros (Default) se abrirá (Imagem 29). Imagem 29 – Parâmetros de configuração do sistema ou Parâmetros (Default). 27 Os parâmetros de configuração foram divididos em 4 abas de acordo com sua funcionalidade: Parâmetros Gerais de Configuração, Nutrição, Parâmetros de Avisos, Integração ERP (Imagem 30). Imagem 30 – Parâmetros de configuração. Detalhe: Abas de configuração de acordo com a funcionalidade. Na aba de Parâmetros Gerais do Sistema encontram-se os campos (Imagem 31): 1. Jejum (h): tempo em horas (h) padrão do sistema para o tempo de jejum antes da pesagem. 2. Idade (m): tempo em meses (m) padrão do sistema para a idade de entrada dos animais. 3. Semanas: tempo estimado de confinamento. 4. Custo Fixo/Op. (R$/cab/dia): custo operacional fixo estimado. 5. Raça: possui o botão que abre uma janela para o Cadastro de Raça no sistema. Este cadastro segue o mesmo padrão que os demais cadastros do sistema e pode ser usado como um modo de separar os animais e creditar informações ao lote de animais. 6. Categoria: possui o botão , que abre uma janela para o Cadastro de Categoria. Este cadastro também segue o padrão do sistema e pode ser usado para separar os animais e creditar informações ao lote de animais. 7. Destino Animal: possui o botão , que abre uma janela para o Cadastro de Destino Animal. É usado no Controle Diário (Zootécnico), do será comentado posteriormente. 28 8. Rebanho: possui o botão , que abre uma janela para o Cadastro de Rebanho. Este cadastro é usado para distinguir a origem dos diferentes rebanhos que irão compor o confinamento. Segue o padrão de cadastro do sistema. 9. Leitura Diurna: cadastra o ajuste (percentual ou em quilogramas) nas notas de leitura de cocho definidas pelo nutricionista do confinamento. 10. Notas Críticas: marque as caixas que representarem notas de leitura de cocho que, ao serem lançadas, merecem atenção. 11. Número de Lote Automático: se marcado, confere automaticamente uma numeração para os lotes inseridos no sistema em uma seqüência determinada por um gerador que se inicia em 10.001. 12. : abre uma caixa de diálogo que possibilita definir o número em que se iniciará a geração de números dos lotes criados. 13. Balança WinScale2: ajuste para este tipo de balança. 14. Consumo de Matéria Seca: cadastro da faixa considerada padrão de ingestão de matéria seca baseada na % sobre o peso vivo do animal. Imagem 31 – Detalhamento da aba Parâmetros Gerais de Configuração Na aba Nutrição, há duas sub-abas (Imagem 32): Padrão de Tratos e Planejamento de Uso da Ração/Dietas. Na sub-aba Padrão de Tratos define-se o fracionamento do trato, proporções do fracionamento e horário de fornecimento. Para isso, deve-se clicar em “Incluir” no Menu Tratos (detalhe da Imagem 33) e uma janela para inclusão de fração do Trato (default) se abrirá (Imagem 34). 29 Imagem 32 – Aba Nutrição dos Parâmetros de Configuração do Sistema. Detalhe: Sub- abas Padrão de Trato e Planejamento do Uso da Ração/Dietas. Imagem 33 – Sub-aba Padrão de Trato. Detalhe: Menu Tratos. Nesta janela devem ser cadastrados os Tratos, o percentual do fracionamento do trato, se há leitura antes deste trato, o horário de fornecimento do trato e quaisquer observações pertinentes ao trato cadastrado. Ao se chegar à 100% o indicador piscante irá se tornar negro e apresentar a mensagem “(100%) % OK”. 30 Imagem 34 – Janela de Cadastro da Fração do Trato (default). Na sub-aba Planejamento do Uso da Ração/Dietas (Imagem 32), é possível que se insira vários perfis de planejamento de uso de trato. Para incluir novo perfil, clica-se em “Editar Perfil” no Menu Ração, no lado direito da sub-aba Planejamento e Uso da Ração/Dietas (Imagem 35). Imagem 35 – Sub-Aba Planejamento de Uso da Ração/Dietas. Detalhe: Menu Ração. 31 Uma janela de Cadastro de Perfil Nutricional se abrirá (Imagem 36). Nesta, deve-se primeiramente incluir o nome do perfil, clicando em e um formulário para preenchimento do nome do perfil abrirá. Cadastrado o nome do perfil, é hora de definir quanto tempo cada tipo de ração vai permanecer em uso neste perfil. Imagem 36 – Cadastro de Perfil Nutricional. Detalhe: Menu Tratos. Clica-se em “INCLUIR” no Menu Tratos (detalhe da Imagem 36) e opções para dar entrada na ordem da ração, Ração e até quando ela deve ser fornecida surgirão na parte inferior do Cadastro de Perfil Nutricional (Imagem 37). Inseridos estes dados, clica-se em para gravar as alterações ou em para excluir as alterações. Selecionadas as dietas e até quando serão fornecidas, deve gerar os tratos, clicando em “Gerar Tratos”, no Menu Tratos, detalhe da Imagem 36. Os tratos gerados podem ser verificados na sub-aba Tratos Projetados, no Cadastro de Perfil Nutricional (Imagem 38). Estes tratos podem ser modificados manualmente para uma eventual transição de dietas. Para isso, basta selecionar o trato projetado que se deseja alterar e clicar em “Alterar”, no Alterar Planejamento (detalhe da imagem 38). Uma janela se abrirá para que se possam inserir novos dados relativos ao trato que se deseja modificar (Imagem 39). 32 Imagem 37 – Cadastro de Perfil Nutricional quando se está incluindo a ração e até quando será fornecida. Imagem 38 – Sub-Aba Tratos Projetados do Cadastro de Perfil Nutricional. Detalhe: Alterar Planejamento. 33 Imagem 39 – janela para Alterar Ração do Perfil. Se for estipulado pela gestão do confinamento, pode-se definir um perfil nutricional criado como padrão para os tratos gerados pelo sistema. Para isso, basta selecionar o perfil desejado na janela de Cadastro de Perfil e clicar em . Imagem 40 – Parâmetros de configuração. Detalhe: aba Parâmetros de Avisos. 34 Na aba Parâmetros de Avisos (Imagem 40) realizam-se as configurações do software sobre padrão de fornecimento, leitura de cocho, controle de estoque e outras. Encontram-se nesta aba os campos (Imagem 41): Imagem 41 – Detalhamento da AbaParâmetros de Avisos. 1. Fornecimento: ao marcar habilita-se o aviso para fornecimentos que estejam fora do padrão percentual, descritos pelos valores constantes nos campos e . 2. : se estiver desmarcada, um aviso sobre a irregularidade do fornecimento digitado poderá será exibido, e o valor poderá ser lançado no sistema. Se estiver marcada, não será possível cadastrar o fornecimento fora dos padrões. 3. Controle de Estoque: pode ser realizado de duas maneiras. Caso a opção seja selecionada, os valores de custo dos insumos não serão cadastrados no sistema com seu valor de nota fiscal, e sim pelos valores cadastrados na Ração de Produção. Esta opção é interessante para confinamentos que possuam outro meio para controle de estoque. Caso a opção esteja marcada, então o sistema adota o valor de entrada dos insumos, por nota fiscal, e pondera as quantidades de insumo recebidas com o valor do insumo à época da compra. Seria salutar admitir que, mesmo que o confinamento adote outro sistema para contabilidade de estoque, o uso do TGC é interessante como uma segurança a mais no controle contábil. 35 4. Valor de Insumos: os valores dos insumos podem ser estabelecidos por seu , ou seja, o valor descrito como VALOR TOTAL na nota fiscal, ou ainda por , que leva em consideração o peso de entrada no confinamento, o frete e o valor pago para um controle contábil mais seguro. 5. Rateio do Custo Fixo: define se o custo fixo dos insumos estipulado será dividido por lote produzido ou pelo planejamento estipulado. 6. Custo de Oportunidade Anual (%): representa o custo anual pela oportunidade do investimento. É valor investido representado percentualmente. 7. Controle Diário: ordenar por: define a ordem de apresentação dos currais no Controle Diário. 8. Leitura de Cocho: este campo contém as configurações relativas à integração com a leitura de cocho: 8.1. Avisar notas repetidas: o sistema exibe um aviso a cada vez que notas idênticas para leitura de cocho sejam lançadas em determinado período de tempo. 8.2. Dias que deseja verificar: campo que define a quantidade de dias que o sistema deve verificar a leitura de cocho para avisar sobre notas repetidas (8.1). 8.3. Data de abate por peso (Controle Diário): baseia-se na curva de crescimento estimada para o rebanho cadastrado para evoluir este rebanho em uma estimativa de data para o abate, levando em consideração o Destino Animal definido na entrada dos animais. 8.4. Usar aviso de leitura de cocho: em , nenhuma mensagem de aviso é exibida. Clicando em (detalhe da Imagem 42), um submenu é exibido em que se define a , ou seja, qualquer nota para leitura de cocho que resulte em fornecimento que destoe além do percentual de erro definido neste campo faz com que uma mensagem de aviso seja exibida. 36 Imagem 42 – Aba Parâmetros de Aviso. Detalhe: configurações do modo Básico de aviso de Leitura de Cocho. O percentual de erro é definido por , em que se define o tempo usado para o sistema fazer o fornecimento esperado calculado em cima dos valores de fornecimento dos dias definidos neste campo. Quaisquer valores que estiverem abaixo do valor definido em , serão ignorados para o cálculo do fornecimento esperado. Clicando em (detalhe da Imagem 42), outro submenu se abre (detalhe da Imagem 43). Neste modo de aviso de leitura de cocho se define o percentual de peso vivo que referenciará o aviso, bem como o % a mais e a menos de margem de erro permitida. Caso o fornecimento esteja fora do estipulado, o sistema sugere alguns dos últimos consumos que estejam dentro da margem. 37 Imagem 43 – Aba Parâmetros de Aviso. Detalhe: configurações do modo Avançado de aviso de leitura de cocho. 2.8 Planejamento Nutricional por Lote Após a definição dos lotes e seu padrão nutricional, é possível, ao clicar-se em no Wizard de Nutrição (Imagem 6), alterar o planejamento nutricional de um ou mais lotes em específico para um padrão diferente do definido nos Parâmetros de Configuração para o funcionamento do sistema. Para isso, seleciona-se o lote de manejo que se deseja alterar na parte superior da janela Planejamento Nutricional por Lote (Imagem 44) e então . Pode-se também alterar o planejamento de um determinado período para outra ração clicando em , ou ainda definir, para os lotes de manejo selecionados, o planejamento nutricional padrão definido nos Parâmetros de Configuração para o Funcionamento do Sistema. 38 Imagem 44 – janela de tratos e rações projetadas para o lote. 2.9 Ração em Produção A janela Ração em Produção (Imagem 44) não se trata de um cadastro. Essa funcionalidade se mostra útil apenas após o início do confinamento propriamente dito. Nela é possível atualizar a matéria seca dos ingredientes analisados nas dietas que já estão em produção, ativar ou inativar rações que a produção foi gerada entre outros. Para acessar, vá a Nutrição ���� Ração Produção. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 39 Imagem 44 – Ração em Produção. Ao clicar em , uma janela (Imagem 45) para substituição de alguma ração, por qualquer motivo que seja, por outra cadastrada no Cadastro de Ração e que já tenha sido enviada para produção se abrirá. Imagem 45 – janela para Troca de Rações. 40 O botão e o botão ativam e inativam uma dieta, respectivamente, mas não excluem o cadastro da ração. Já o botão abre um cadastro (Imagem 46) para atualização de matéria seca dos alimentos analisados no confinamento. O cadastro de uma análise de matéria seca não implica em atualização da matéria seca nas dietas a não ser que se clique no botão . É possível, ainda neste cadastro, demonstrar graficamente a evolução das análises de matéria seca através do botão . Pode-se ainda imprimir o gráfico através do botão . No botão altera-se a ordem em que os ingredientes são adicionados quando da mistura da dieta. Imagem 46 – janela para Cadastro de Matéria Seca dos Alimentos da Ração em Produção 41 ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO NUTRIÇÃO PRIMEIRA ATIVIDADE AVALIATIVA Levando em consideração as dietas abaixo, destinado a animais com peso vivo inicial médio de 300 Kg, cujo consumo é de 2,5% do peso vivo, e então preencha as lacunas com os valores solicitados. INGREDIENTES MS(%) R$/Kg IMS (%) ADAP IMS (%) CRES IMS (%) TERM TORTA DE ALGODÃO 94 0,35 18,63 19,35 21,56 MILHO GRÃO SECO 88 0,39 39,72 45,79 50,87 NUCLEO 96,74 1,06 2,75 2,75 2,75 GERMEN DE MILHO 90 0,39 6,53 6,53 7,85 OPTIGEN 94 2,39 2,14 2,14 2,14 SILAGEM DE CAPIM 25 0,04 30,23 23,44 14,83 TOTAL 100 100 100 Consumo MS/cab/dia de cada dieta: _______________________ Consumo MN/cab/dia de cada dieta: _______________________ Custo médio diário: _______________________ 42 SEGUNDA ATIVIDADE AVALIATIVA Levando em consideração as informações obtidas na primeira atividade avaliativa faça a análise das informações abaixo e desenvolva o levantamento dos índices zootécnicos: Peso vivo inicial: 300 Kg Rendimento de carcaça de entrada: 50% Dieta Adaptação: GMD 1,5 Kg Fornecimento 15 dias. Dieta Crescimento: GMD 1,6 Kg Fornecimento 15 dias. Dieta Terminação: GMD 1,7 Kg Fornecimento 60 dias. Rendimento de carcaça de saída: 56% Peso de carcaça: ________________________ @ saída: ________________________ @ produzidas: ________________________ IMS %PV: ________________________ Conversão alimentar: ________________________ Eficiência biológica: ________________________ 43 3. MANEJO ANIMAL No TGC épossível cadastrar todas as informações relativas ao manejo dos animais confinados, definir detalhes de sua nutrição, definir lotes de manejo de acordo com os contratos firmados entre outras funcionalidades que, a poucos cliques de distância, podem ser tornar importantes ferramentas na gestão do confinamento. O manejo animal começa com os cadastros do máximo possível de informações sobre o confinamento. Para isso, clica-se em no Wizard de Nutrição (Imagem 6) ou em Manejo Animal � Wizard (Imagem 47) e o Wizard de Manejo Animal se abrirá (Imagem 48). Imagem 47 – Acesso ao Wizard de manejo animal. 3.1. Cadastro de Fazenda Ao clicar em no Wizard de Manejo (Imagem 48), uma janela para o cadastro da fazenda se abrirá (Imagem 49). Este cadastro segue o padrão dos demais cadastros do TGC (vide CADASTROS). 44 Imagem 48 – Wizard de Manejo Animal. Imagem 49 – Janela para o Cadastro de Fazenda. Ao clicar em , um formulário para o cadastro das informações sobre a fazenda se abrirá (Imagem 50). Todos os campos em vermelho devem ser preenchidos. Os campos 45 e possuem o botão , que abre janelas para os cadastros de cidade e nome do proprietário, as quais seguem o padrão dos demais cadastros do TGC. Preenchido o formulário, clica-se em para finalizar o cadastro. Imagem 50 – Formulário para Cadastro de Fazenda 3.2. Cadastro de Confinamento Clicando em , no Wizard de Manejo (Imagem 48), uma janela para o Cadastro do Confinamento se abrirá (Imagem 51). É nesta janela que se realizará o cadastro do confinamento. É possível cadastrar mais de um confinamento por fazenda no TGC. Este cadastro segue o mesmo padrão dos demais e, para cadastrar o confinamento, clica-se em , preenche-se o formulário (Imagem 52) e então clica-se em . 46 Imagem 51 – Janela para o Cadastro de Confinamento. Todos os campos em vermelho devem ser preenchidos, sendo que os campos que possuem o botão abrem outros cadastros para o preenchimento. Imagem 52 – Formulário para Cadastro de Confinamento. 3.3. Cadastro de Categoria Em , no Wizard de Manejo (Imagem 48), se realiza o cadastro das categorias dos animais que serão intensivamente alimentados. Na janela que se abre ao clicar neste botão (Imagem 53) há todos os comandos padrão do TGC para o cadastro das categorias. 47 Imagem 53 – Janela para o Cadastro das Categorias Animais. Ao clicar em um formulário para o preenchimento das informações sobre a categoria animal a ser cadastrada se abrirá (Imagem 54). Preenchido este formulário, clica-se em e a nova categoria animal se encontrará cadastrada. Imagem 54 – Formulário para Cadastro de Categoria Animal. 48 3.4. Cadastro de Raça Neste cadastro são inseridas as raças dos animais que irão compor o confinamento. A definição de raças, no TGC, tem por finalidade ser mais uma ferramenta para apartação do rebanho na intenção de se obter um manejo facilitado e padronização no produto final do confinamento. Clica-se em , no Wizard de Manejo (Imagem 48) para abrir o Cadastro de Raça (Imagem 55). Conforme os demais cadastros no TGC, clique em para novo cadastro de raça. Preenche-se o formulário subseqüente com as informações pertinentes à raça cadastrada e, então, clique em . Imagem 55 – Janela para o Cadastro de Raça. 3.5. Cadastro de Curva de Crescimento Projetada Este cadastro tem por finalidade determinar o ganho de peso esperado do animal confinado de acordo com a dieta, categoria, genética, idade e outros fatores determinantes. O preenchimento deste cadastro traz reflexos aos relatórios futuramente emitidos no que diz respeito à evolução de peso do rebanho e data de abate previsto. 49 Para iniciar o preenchimento deste cadastro, clica-se em e uma janela para este cadastro se abrirá (Imagem 56). Imagem 56 – Janela para o Cadastro de Curva de Crescimento. Inicialmente, seleciona-se a raça cadastrada no campo caso a raça esteja cadastrada (vide Cadastro de Raça), ou clica-se em para abrir o Cadastro de Raça e cadastrar, alterar, excluir, modificar ou selecionar a raça para o cadastro da Curva de Crescimento. Seleciona-se depois a categoria cadastrada no campo (vide Cadastro de Categoria Animal), ou clica-se em para abrir o Cadastro de Categoria, ao mesmo modo anteriormente descrito. Feito isso, habilita-se a edição da curva de consumo clicando em e lançando os valores para a curva diretamente na grade em detalhe na Imagem 57. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 50 Imagem 57 – janela para Cadastro de Curva de Crescimento. Detalhe: grade para lançamento dos dados da curva de crescimento projetada. Lançados os dados na grade, deve-se salvar a curva projetada para a categoria definida clicando-se em . O botão atualiza todos os valores da grade para um só valor definido em uma caixa de texto que se abre ao clicar-se neste botão. Este valor seria como uma média de GMD para todo o confinamento e não se deve esquecer que o valor cadastrado será representativo nos cálculos referentes à projeção de peso e data de abate. 3.6. Cadastro de Destino Animal O Cadastro de Destino Animal consiste em definir o objetivo, em peso vivo, que se deseja alcançar para cada categoria animal, bem como outros dados relativos ao produto esperado. Este cadastro será utilizado na entrada dos animais nos lotes criados (vide Cadastro de Lotes). Para incluir uma nova categoria de destino animal, clica-se em no Wizard de Manejo (Imagem 48), na janela para Cadastro de Destino Animal (Imagem 58), preenche-se o formulário (Imagem 59) e, então, se conclui em . 51 Imagem 58 – Janela para Cadastro de Destino Animal. Imagem 59 – Formulário para Cadastro de Destino Animal 3.7. Cadastro de Currais Este cadastro nada mais é do que a descrição da estrutura física do confinamento. A partir deste cadastro será definido a sequência de lotação, fornecimento de trato, trajetória a ser percorrida pelo caminhão ou trator de trato. Para iniciar este cadastro, primeiramente clica-se em , no Wizard de Manejo (Imagem 48) e uma janela para o cadastro dos currais seguindo o padrão do TGC para cadastros se abrirá (Imagem 60). 52 Imagem 60 – Janela para Cadastro de Currais. Nesta janela clica-se em para abrir o formulário de cadastro de currais (Imagem 61) e preenchê-lo com as informações pertinentes aos currais do confinamento. É possível, ainda, ao clicar em Ferramentas � Gerar Currais automaticamente, fazer com que o TGC gere uma seqüência de currais com características semelhantes e os nomeie de acordo com a linha e número de seqüência. 53 Imagem 61 – Formulário para o Cadastro de Currais. 3.8. Cadastro de Lotes No TGC, um grupo de animais que entra para o confinamento é considerado como um Lote de Manejo definido por um número único no sistema. Isso por que um mesmo lote pode passar por vários currais durante seu período de alojamento no confinamento. Ou ainda pode acontecer de este grupo ser divido ou quaisquer situações de decisão do gestor ou equipe gestora do confinamento que, caso os animais não fossem divididos por Lotes de Manejo, seria impossível a coleta e o armazenamento correto dos dados geridos pelo software. É importante salientar que, ao incluir um novo lote, os animais ainda não estarão incluídos neste lote. Para incluir um novo lote de manejo, deve-se clicar em no Wizard de manejo animal (Imagem 48) para abrir o Cadastro de Lote (Imagem 62). Seguindo o padrão de cadastros do TGC, clica-se em e uma caixa de diálogo 54 se abrirá. Nesta caixa de diálogo o programa dá três opções para a criação de lotes (Imagem 63). Imagem 62– Janela para o Cadastro de Lote. Imagem 63 – Opções para inclusão de um novo lote de manejo. Ao selecionar a opção , uma janela para o cadastro do novo lote se abrirá (Imagem 64). O campo pode ser definido automaticamente pelo sistema (vide Parâmetros de Configuração para o Funcionamento do Sistema) ou pode ser definido pelo usuário quando do cadastro do lote. 55 Já o campo é de preenchimento assistido pelo nutricionista do confinamento e diz respeito à ingestão de matéria seca em relação percentual ao peso vivo para o primeiro trato. É possível conferir características únicas, como carimbo ou foto para cada um dos lotes neste cadastro. Imagem 64 – janela para o Cadastro de Lote. Caso, por qualquer motivo que seja, se faça necessária uma movimentação ou reorganização de lotes de manejo, é possível utilizar a opção , que possui a funcionalidade unir vários lotes em um só lote, o que é muito útil em caso de uma apartação em que restem poucos animais em determinados lotes de manejo. Selecionada esta opção, uma janela para a Junção de Lotes Ativos se abrirá (Imagem 65). Deve-se, na coluna da esquerda, selecionar os lotes que se deseja reorganizar e clicar em , o que fará com que estes lotes passem a ser exibidos também na coluna da direita, que nada mais é do que a seleção realizada para 56 reorganização. Define-se, então, no campo o curral para o qual os animais serão reorganizados e, então, . Imagem 65 – Lote para Reorganização de Animais Existentes (fase 1/3). A próxima fase (Imagem 66) é a definição das características e informações cadastrais do novo lote criado. Deve-se ter o máximo de atenção nessas etapas e preconiza-se o preenchimento assistido dessas informações. Definidos estes parâmetros, passa-se a fase 3/3 (Imagem 67), que define a ração a ser utilizada neste lote criado, no campo para reorganização e a ingestão de matéria seca percentual sobre o peso vivo, no campo para a geração do primeiro trato deste novo lote. Feito isso, clica-se em e a reorganização será efetuada. 57 Imagem 66 – Lote para Reorganização de Animais Existentes (fase 2/3). Imagem 67 – Lote para Reorganização de Animais Existentes (fase 3/3) 58 3.9. Cadastro de Contratos Ao clicar em , no Wizard de Manejo (Imagem 48), uma janela para o cadastro dos contratos firmados (Imagem 68) pelo confinamento se abre. Clicando em nesta janela, um formulário para o cadastro dos contratos se abrirá. Imagem 68 – Janela para o Cadastro de Contratos. Preconiza-se que os dados do formulário (Imagem 69) devem ser totalmente preenchidos para que se trabalhe com o máximo de confiabilidade sobre os dados produzidos, sem deixar de levar em consideração as orientações da gestão do confinamento. Vale ressaltar que os animais serão associados ao contrato em questão somente no momento de sua entrada no confinamento (vide Entrada de Animais). Deve-se solicitar o auxílio do gestor ou equipe gestora do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 59 Imagem 69 – Formulário para o Cadastro de Contratos. 3.10. Entrada de Animais Realizados todos os cadastros, definidos os padrões nutricionais e de funcionamento do sistema, chega a hora de dar entrada aos animais no confinamento. Para esta entrada, clica-se em , no Wizard de Manejo (Imagem 48) e uma caixa de diálogo abre-se (Imagem 70). Imagem 70 – Opções para Entrada de Animais. 60 Ao clicar em , uma janela para a inclusão de animais em grupo se abrirá (Imagem 71). Nesta janela devem-se preencher os campos, lembrando que quase todos os campos desse formulário dependem dos cadastros realizados anteriormente e estes cadastros seguem o padrão do TGC para cadastros. Imagem 71 – Entrada de Animais em Lote. O botão tem a função de recalcular os custos após a inclusão dos dados. Preenchido o formulário, finaliza-se a operação clicando em . 3.11. Gerar tratos Realizada a entrada dos animais no sistema, deve-se proceder à geração do primeiro trato. Este procedimento leva em consideração os dados de cadastro 61 (peso de entrada, ingestão de matéria seca para o primeiro trato, teores da dieta entre outros) inseridos no software sobre os animais que estão entrando para o confinamento para gerar o primeiro trato. Os tratos subseqüentes levarão em consideração a leitura de cocho para os respectivos ajustes. Para essa finalidade, clica-se em no Wizard de Manejo (Imagem 48) e uma janela se abrirá (Imagem 72). Nesta janela deve-se realizar primeiramente uma filtragem dos lotes de manejo que deverão receber o seu primeiro trato. Pode-se buscar um lote de manejo em específico ou distinguir por lotes que já tenham seu primeiro trato gerado ou não. Realizada a busca, seleciona-se os lotes de manejo que se deve gerar o primeiro trato e então clica-se em . Imagem 72 – Janela para Gerar o Primeiro Trato. O botão habilita um lote que já tenha seu primeiro trato gerado para uma nova geração de primeiro trato. Essa funcionalidade é muito útil quando acontece, por exemplo, uma movimentação ou reorganização de animais nos lotes de manejo, ou ainda uma mudança no planejamento nutricional, definida pelo nutricionista do confinamento. Assim que o primeiro trato de um lote de manejo tenha sido gerado, estará disponível toda a informação nutricional deste lote no Controle de Fábrica, tema do próximo sub-tópico. 62 3.12. Leitura de Cocho A leitura de cocho consiste em um escore de ajuste de fornecimento baseado no consumo do dia anterior. Lançados e contabilizados os fornecimentos do dia anterior passa-se para a leitura de cocho. Para abrir a janela para Leitura de Cocho deve-se ir a Nutrição ���� Leitura de Cocho e a listagem de currais ativos que tiveram seus tratos contabilizados no dia anterior se abrirá em uma nova janela (Imagem 73). Imagem 73 – Janela para Cadastro de Leitura de Cocho. Para cadastrar leitura de cocho, basta selecionar a data, o curral e o escore de leitura (Imagem 74) e então . Deve-se fazer isso para cada um dos currais ativos para os quais se deseja lançar registro de leitura de cocho. Pode-ser perceber ainda que uma análise gráfica simplificada dos consumos dos últimos dias, o que facilita no lançamento da leitura de cocho. Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do confinamento para o preenchimento deste formulário, já que não deve haver erros neste cadastro. 63 Imagem 74 – janela para Cadastro de Leitura de Cocho. 3.13. Controle de Fábrica A funcionalidade Controle de Fábrica se trata de um escopo sobre o planejamento nutricional consolidado dos lotes de manejo. Nela é possível buscar informações sobre a dieta a ser fornecida trato a trato, por período, por lote de manejo por curral ou por vagão de trato, bem como visualizar as leituras de cocho aplicadas, emitir fichas para o fornecimento, romaneio de batida de dietas entre outros. Para abrir essa funcionalidade, clica-se em no Wizard de manejo animal (Imagem 48) ou em Nutrição ���� Controle de Fábrica (Imagem 75). 64 Imagem 75 – Acesso ao Controle de Fábrica. Imagem 76 – Janela do Controle de Fábrica. Detalhe: campos para definir os parâmetros da busca. Na parte superior esquerda da janela do Controle de Fábrica (detalhe da Imagem 76) encontram-se os campos para definir os parâmetros da busca. O botão 65 abre um sub-menu com diversas opções (Imagem 77) para impressão de fichas e romaneios. Em , é emitida uma ficha para leitura de cocho com os lotes de manejo que estão ativos e para sua emissão não há necessidade do fechamento da rotina, ou seja, do lançamento e contabilização de todos os fornecimentos do dia (vide Fornecimento). Nesta ficha não serão listadasas leituras de cocho realizadas nos dias anteriores. Imagem 77 – Sub-menu do Botão “Opções de Impressão”. Já em , é emitida uma ficha para a leitura de cocho com as últimas três leituras na finalidade de ser mais uma ferramenta para a tomada de decisões. Esta ficha somente será emitida após o lançamento e contabilização de todos os tratos do dia. Ao iniciar um novo dia, preconiza-se imprimir a Ficha de Fornecimento de Trato para que o(s) tratador (es) efetivem o trato corretamente. Nesta ficha constam as quantidades de dieta a ser fornecida em um determinado trato e campos a serem preenchidos pelo(s) tratador (es) de acordo com as quantidades fornecidas. Realizada a filtragem por data, trato, vagão e dieta, clique em para emissão desta ficha. Clicando em obtém-se a mesma ficha de fornecimento supra citada, mas com organização de currais de acordo com o roteiro de fornecimento definido no Cadastro de Vagão. Em é emitida uma ficha com o previsto de fornecimento para todos os tratos do dia e campos para que o tratador anote o que foi fornecido. Já fornece ficha semelhante à anterior sem a quantidade prevista para o último trato. fornece uma ficha para a fábrica de ração em que constam todas as quantidades das dietas utilizadas no confinamento em um determinado dia por lote de manejo e por cabeça animal, bem como seus teores de matéria seca. 66 fornece uma ficha para a fábrica de ração com as quantidades das dias a serem produzidas, por trato. Já emite uma avaliação da eficiência do(s) tratador(es) baseada na diferença entre o previsto de fornecimento e o realizado, tanto em quilogramas (Kg) quanto percentualmente. Em é gerada uma avaliação gráfica para a eficiência de fornecimento de dieta por curral. E em é gerada uma avaliação gráfica para a eficiência de fornecimento de dieta trato a trato, na filtragem desejada. O botão abre uma janela para Ração em Produção, sobre a qual discorreremos posteriormente, e abre uma janela para realizar a Baixa de Estoque. 3.14. Módulo de Fornecimento Realizados todos os cadastros, definidos os parâmetros nutricionais, criados os lotes de manejo, realizada a entrada dos animais nos respectivos lotes de manejo e gerados os primeiros tratos dos novos lotes, entregues as fichas de fornecimento de trato aos respectivos tratadores, chega a hora de recolher estas fichas preenchidas e lançá-las no sistema através do Módulo de Fornecimento (Imagem 79), acessado por Módulos ���� Fornecimento (Imagem 78). 67 Imagem 78 – Acesso ao Módulo de Fornecimento. Imagem 79 – Tela Inicial do Módulo de Fornecimento. Na tela inicial do módulo de fornecimento deve-se selecionar o vagão, motorista e a data do fornecimento desejado e clicar em . Feito isso, o sistema procederá a uma nova tela (Imagem 80), onde selecionar-se-á o 68 trato e a dieta e, então, , o que resultará em uma janela (Imagem 81) para que se insira os valores referentes ao tratos fornecidos pelos tratadores. Imagem 80 – Módulo de Fornecimento, Escolha do Trato e Dieta. Imagem 81 – Módulo de Fornecimento, Entrada de Dados de Fornecimento. 69 Ao clicar em se abrirá uma janela (Imagem 82), no formato de um teclado numérico, com a finalidade de se inserir os valores do trato. Caso o usuário perceba um erro no momento de inserir os dados de fornecimento, é possível corrigir um valor erroneamente lançado clicando no botão , que tem a função de abrir uma janela para a correção do trato (Imagem 83) onde será inserido, se for o caso, os valores corretos para o trato antes digitado incorretamente. Imagem 82 – janela para entrada de valores do trato. 70 Imagem 83 – Janela para Correção do Trato. 3.15. Contabilização Todo fornecimento só será válido, para efeito de relatório, após sua contabilização. A contabilização serve para confirmar que os valores inseridos estão corretos e podem ser considerados para a geração do Controle Diário (Zootécnico) e para o Gráfico de Consumo. Para contabilizar deve-se ir a Nutrição ���� Contabilizar Fornecimento (Imagem 84) e uma janela para Contabilizar o fornecimento se abrirá (Imagem 85). Imagem 84 – Acesso à Contabilização de Fornecimento. 71 Busca-se, então, os fornecimentos ainda não contabilizados através do filtro e então clica-se em . A contabilização geralmente acontece depois do lançamento do fornecimento do último trato. Realizada a contabilização deve-se proceder à geração do Controle Diário, clicando em , e do Gráfico de Consumo, em . Imagem 85 – Janela para Contabilização do Fornecimento. 3.16. Movimentação de Animais Durante o confinamento diversas situações podem levar à movimentação de animais e pode haver diferentes possibilidades para as movimentações. O TGC já é preparado para gerenciar os dados relativos às diversas situações que levam à movimentação. As diferentes movimentações estão disponíveis em Manejo Animal ���� Gerencial/Movimentações (Imagem 86). São elas: 72 Imagem 86 – Acesso às Opções de Movimentações. 1. Movimentação de Animal/Sanidade: esta opção abre uma janela (Imagem 87) que permite individualmente movimentar os animais entre os currais e dar saída, seja por rejeição, morte, venda, saída para o pasto ou ocorrência sanitária que culmine em saída. Imagem 87 – Janela para Movimentação de Animais/Sanidade. 73 Para movimentar, filtra-se os animais na parte superior esquerda da janela para Movimentação de Animais, seleciona-se a opção , o curral de destino dos animais e o motivo da movimentação através do botão . No caso de (Imagem 88), pode-se escolher entre Rejeição, Morte, Venda (vide Saída para Frigorífico) ou Pasto. No caso de (Imagem 89), preconiza-se informar o máximo de informações sobre a ocorrência que levou à saída destes animais. Imagem 88 - Janela para Movimentação de Animais/Sanidade. Imagem 89 - Janela para Movimentação de Animais/Sanidade. 74 2. Reorganização de Lotes: vide Cadastro de Lotes. 3. Movimentação de Lotes entre Currais: essa opção permite movimentar um lote inteiro de animais entre currais (Imagem 90). Imagem 90 – Janela para Movimentar Lotes entre Currais. 4. Voltar Animal do Pasto para Lote: caso um animal tenha sido mandado para o pasto, por qualquer motivo que seja. Esta opção (Imagem 91) permite que ele retorne a qualquer tempo para o confinamento, sem prejuízo aos dados anteriormente gerados. Imagem 91 – Janela para Retornar Animal do Pasto para o Confinamento. 3.17. Cadastro de Lotes de Saída Na saída dos animais para o abate, pode haver diversas situações que acabam por não permitir uma saída homogênea. Por isso, o TGC possui a opção de, na saída, organizar os animais em lote. Para abrir a janela em que se 75 cadastram os lotes de saída deve-se ir a Manejo Animal ���� Lote Saída Animais (Imagem 92). Imagem 92 – Janela para o Cadastro dos Lotes de Saída. Para cadastrar um novo lote de saída, clica-se em e um formulário para cadastro de lote de saída (Imagem 91) se abrirá. Preconiza-se o preenchimento do máximo de informações sobre o lote de saída, bem como o preenchimento de sua origem e destino através dos botões e , que abrem uma janela para o cadastro de origem e destino de Guia de Transporte Animal (GTA) (Imagem 94). 76 Imagem 93 – Formulário para Cadastro de Lote de Saída. Realizado o cadastro de lote de saída, chega o momento dar saída aos animais que vão compor o lote de saída recém-criado. Para isso, deve ir a Manejo Animal ���� Gerencial/Movimentações ���� 1) Movimentação de Animais/Sanidade e a janela para movimentação de animais se abrirá (Imagem 95). Deve-se então selecionar no campo “Tipo de Ação” e “VENDA” no Tipo de Saída, conforme Imagem 93. Ao clicar em , a janela para Cadastro de Lotesde Saída (Imagem 92) se abre. Filtrada a busca e selecionados os animais que farão parte do Lote de Saída selecionado, dá-se entrada ao peso de saída, tempo de jejum e responsável pela saída e, então, . 77 Imagem 94 – Janela para Cadastro Estabelecimento GTA. Imagem 95 – Janela para Movimentação de Animais. Seleção do Tipo de Saída “VENDA”. Vale ressaltar que somente será confirmada a saída e os dados de fechamento relativos a estes animais para o respectivo relatório de saída após a 78 entrada dos dados do romaneio de abate do frigorífico, documento que discerne o peso das carcaças dos animais que foram abatidos. Para esta entrada, deve-se ir a Manejo Animal ���� Lote Saída Animais. Lá, deve-se inserir os dados relativos ao romaneio do frigorífico na parte inferior da janela (detalhe em vermelho da Imagem 96), selecionando a categoria de carcaça na grade e utilizando o botão “Alterar” no Menu – Classificação (detalhe em azul da Imagem 96). Feito isso, um formulário se abrirá para a entrada dos dados de quantidade de carcaças, valor pago pelo frigorífico, peso de todas as carcaças e valor BM&F. Imagem 96 – Janela para o Cadastro de Lote de Saída. Detalhe em vermelho: grade para os dados do romaneio de abate do frigorífico. Detalhe em azul: menu para manipulação dos dados do romaneio de abate do frigorífico. 79 ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO MANEJO ANIMAL PRIMEIRA ATIVIDADE AVALIATIVA Descreva o procedimento diário do operador do TGC e técnico responsável, levando em conta que todos os lotes do confinamento já estão consumindo dieta de terminação, desde o momento em que o técnico chega a fazenda até a hora de sair no final do dia. Deve-se descrever os procedimentos no TGC e no campo. SEGUNDA ATIVIDADE AVALIATIVA Descreva como deve ser realizado o procedimento de entrada dos animais no TGC. 80 4. ADMINISTRATIVO Existem diversos cadastros que podem ser preenchidos e utilizados no TGC (Imagem 97) de forma a aperfeiçoar a gestão da propriedade. Esses cadastros, obviamente, variam de acordo com a realidade de cada propriedade. Aconselha-se preencher o máximo possível de cadastros a fim de conferir solidez às informações geridas pelo TGC. Imagem 97 – Menu Administrativo. 4.1. Cadastro de Compra de Insumos As negociações de compra são importantes argumentos na gestão do confinamento. Para tal, é disponibilizada ferramenta de cadastro que, quando da chagada das notas fiscais de insumos, associa uma compra de insumos com suas respectivas notas fiscais de entrega (Administrativo ���� Estoque ���� Cadastro Compra Insumos) (Imagem 98). Imagem 98 – Tela de Cadastro de Compra de Insumos. 81 Para adicionar uma nova compra deve-se clicar em para abrir novo cadastro (Imagem 99). Imagem 99 – Tela de Formulário de Cadastro de Insumos Todos os campos em vermelho devem ser obrigatoriamente preenchidos, sendo que os campos que tiverem o símbolo indicam novo submenu de cadastro, ou seja, esses campos somente podem ser preenchidos através de outra janela. Clicando em no campo , abre-se uma janela para o Cadastro de Fornecedor (Imagem 100), em que se deve dar entrada às informações sobre o fornecedor e o insumo que é negociado com esse fornecedor. Imagem 100 – Cadastro de Fornecedores. 82 Clicando em , uma janela se abrirá com um formulário para preenchimento do cadastro de Fornecedor (Imagem 101). Vale ressaltar que quanto mais informações forem lançadas, mais subterfúgio terá para tomar decisões mais inteligentes. Imagem 101 – Formulário para Cadastro de Fornecedor. Feito o preenchimento e clicando em , volta-se à tela de cadastro de compra de insumos (Imagem 98) para incluir os insumos. Estes insumos serão incluídos na parte inferior da tela de cadastro de compra de insumos (detalhe da Imagem 102). 83 Imagem 102 – Janela para Cadastro de Compra de Insumos. Detalhe: inclusão dos itens da Nota Fiscal. Para incluir um insumo em um cadastro de fornecedor já preenchido, clica-se em Incluir na parte direita da região destacada na Imagem 102 e uma nova janela se abrirá para o cadastro de itens da compra de insumos (Imagem 103). Os dados inseridos nesse cadastro podem ser mudados futuramente. Imagem 103 – Janela de Cadastro dos Itens de Compra de Insumos. Todos os outros cadastros realizados no TGC seguem o mesmo padrão de entrada de dados e é válido reafirmar a importância dos lançamentos dos dados em 84 tempo hábil, na finalidade de evitar transtornos por lançamentos extemporâneos ou errôneos. 4.2. Cadastro de Nota Fiscal de Recebimento É a regra acontecer, nos confinamentos, a chegada de insumos antes da chegada dos animais. Esses insumos são acompanhados das suas respectivas notas fiscais e, mesmo a fazenda possuindo outra forma de controle de estoque, é de grande importância o registro de todas as notas fiscais dos insumos recebidos no TGC para que haja confronto entre os dados e, por consequência, maior solidez no fechamento das contas. Para cadastrar a entrada dessas notas fiscais deve-se ir a Administrativo ���� Estoque ���� Cadastro NF Recebimento (Imagem 104). Imagem 104 – Acesso ao Cadastro de Nota Fiscal de Recebimento. Na janela de Cadastro de NF para entrada de Alimento (Imagem 105) deve-se clicar em para a inclusão de uma nova nota fiscal de recebimento no sistema. Esse botão abre um formulário para inclusão dos dados da nota fiscal (Imagem 106). Recomenda-se o máximo de cuidado na entrada desses dados, pois são relativos à contabilidade do confinamento. O cadastro de nota fiscal depende ainda do Cadastro de Compra de Insumos para ser preenchido (vide Cadastro de Compra de Insumos). 85 Imagem 105 – Janela para Cadastro de Nota Fiscal para Entrada de Alimentos. Imagem 106 – Formulário para Inclusão de Dados da Nota Fiscal. 86 Ao preencher o formulário deve-se pedir orientação ao gestor ou equipe gestora do confinamento para os campos , , e , pois estes dizem respeito ao controle contábil do confinamento. Preenchido este formulário passa-se aos itens da nota fiscal cadastrada, inseridos através do menu Itens Nota (detalhe da Imagem 107). Imagem 107– Janela para Cadastro de Nota Fiscal para Entrada de Alimento. Detalhe: Menu Itens Nota Ao clicar em Incluir, no menu Itens Nota, abre-se um formulário para inclusão dos dados dos itens da nota fiscal (Imagem 108). Deve-se preencher com os dados da nota e os dados de pesagem da fazenda, e então clica-se em . Um cadastro de NF só será efetuado no sistema após sua contabilização. Essa contabilização somente deve ser realizada quando os dados das notas fiscais e tíquetes de pesagem forem conferidos. Para contabilizar, clica-se em . 87 O botão mostra como está o balanço da compra relacionada à nota fiscal cadastrada. Imagem 108 – Formulário para Cadastro de Entrada de Insumos. 4.3 Baixa de Estoque Na finalidade de se controlar a saída de cada um dos insumos com o objetivo de máximo controle contábil, o TGC possui a funcionalidade de baixa de estoque. Essa baixa de estoque por padrão é manual, mas há a opção de automatização por meio de armazenamento digital. Para baixa de estoque deve-se ir a Nutrição ���� Baixa de Estoque (Imagem 109). Imagem 109 – Acesso à Baixa de Estoque. 88 Preconiza-se o lançamento de todas as saídas de insumos, bem como a descrição desta saída. Pode-se lançar saída de dieta pronta, pré-mistura ou alimento individual. Para dar saída a uma dieta pronta clica-se na janela para Estoque de Insumos (Imagem 110) e uma janela para cadastro para Entrada das batidas manuais se abrirá (Imagem 111). Imagem 110 – Janela de Estoque de Insumos, Aba Ração Produção / Concentrado. Na aba escolhe-se a Ração quese deseja dar baixa, a data, horário de início e fim da baixa, tipo de baixa (tipo de saída), centro de custo (para qual setor será direcionado este custo) e quantidade da batida e então , o que fará com que a batida seja fracionada, ingrediente por ingrediente, de acordo com as proporções da formulação da dieta. Essas quantidades não refletem a realidade da dieta fornecida, pois, no carregamento do misturador, as quantidades podem variar. Então se insere, direto na grade (detalhe da Imagem 111), os valores para baixa de cada um dos alimentos. Feito isso, basta clicar em para que a baixa de estoque seja gravada. 89 Imagem 111 – Entrada das batidas manuais. Detalhe: grade com as proporções dos alimentos gerada a partir da formulação da dieta. Imagem 112 – Entrada Manual das Batidas. Detalhe: grade com as proporções dos alimentos gerada a partir da formulação da pré-mistura. Do mesmo modo acontece com concentrados. Clicando na aba (Imagem 112) se faz a baixa de estoque de pré- mistura nos mesmos moldes da baixa de estoque da dieta, selecionando a pré- mistura, data, horário de início e fim da baixa, quantidade baixada, tipo de baixa e centro de custo e, então . A pré-mistura será fracionada de acordo com as proporções estabelecidas na formulação cadastrada e, então, procede-se à 90 entrada dos dados reais da baixa direto na grade (detalhe da Imagem 112). Realizada esta etapa, finaliza-se a operação clicando em . Para dar baixa a um alimento individualmente basta clicar na aba na janela de Estoque de Insumos (Imagem 110) e clicar em (Imagem 113) para abrir um formulário a ser preenchido com as informações sobre a baixa e, então, . Imagem 113 – Janela para Estoque de Insumos, Aba Alimentos individuais. O botão permite a baixa de estoque automatizada, por Data Transfer, por Data Key ou Pen Drive, diretamente da balança do misturador, se estiver disponível. O botão emite um relatório imprimível sobre quanto de cada insumo já foi utilizado de acordo com as quantidades discernidas de cada alimento na baixa de estoque. 91 Já o botão emite um relatório imprimível sobre cada uma das batidas que foi baixada do estoque. Em Relatório ���� Análise das Batidas (Imagem 114) obtém-se um relatório da eficiência dos carregamentos, com o previsto e o realizado de cada alimento em cada batida, sua diferença em quilogramas, percentual, média, desvio-padrão e coeficiente de variação percentual. Imagem 114 – Acesso ao Relatório de Análise das Batidas. 92 ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO ADMINISTRATIVO Enumere métodos que garantam um bom controle contábil do confinamento. 93 5. RELATÓRIOS O TGC é capaz de gerar diversos relatórios que, unidos a uma gestão eficiente, são ferramentas indispensáveis para as melhores tomadas de decisão no confinamento. Esses relatórios são gerados em tempo real, na velocidade em que os dados são inseridos no sistema e dizem respeito aos índices zootécnicos e financeiros dos animais intensivamente alimentados. 5.1. Controle Diário (Zootécnico) Este relatório diz respeito ao desempenho dos animais confinados. Nele é possível encontrar informações sobre a dieta, tempo de confinamento, quantidades de dieta consumida, entre outras. A análise regular deste relatório deve fazer parte da rotina do confinamento afim de que quaisquer irregularidades sejam encontradas e corrigidas em tempo hábil. Este relatório deve ser gerado diariamente, ao término da rotina do dia, após a contabilização dos tratos. Para acessá-lo, deve-se ir a Gerencial ���� Controle Diário (Zootécnico). Se abrirá uma janela (Imagem 115) com um filtro de busca na parte superior e uma grade dinâmica na parte inferior, na qual é possível visualizar e cruzar alguns dados relativos ao fornecimento. Nesta janela há os botões (Filtrar relatório gerado na data selecionada), (Gerar controle diário na data escolhida), (Visualizar relatório gerado na data selecionada) e (Gerar relatório no modo Excel). 94 Imagem 115 – Janela para o Controle Diário (Zootécnico). Ao clicar em , o TGC buscará os dados do controle diário relativos à data filtrada e os lançará na grade. Em , o sistema gera, a partir dos dados já lançados e contabilizados o relatório do dia escolhido. Caso não tenham sido lançados todos os fornecimentos do dia, o sistema poderá gerar o relatório, mas os dados demonstrados somente refletirão os valores fornecidos e contabilizados até o momento em que se gera o relatório. Ao clicar em , o TGC gera um relatório imprimível (Imagem 116) com os dados gerados para o dia escolhido. Já em , o sistema exporta um arquivo Excel com os dados relativos à filtragem realizada. Imagem 116 – Modelo de Controle Diário (Zootécnico). Neste relatório encontram-se as colunas: 1. Curral; 2. Lote; 95 3. Cab: quantidade de cabeças; 4. Rebanho; 5. CT: categoria animal; 6. Dt. Entrada: data de entrada no confinamento; 7. Dias: quantidade de dias confinados; Cons.: Últimos 5 dias/Dia Anterior/Média 8. MS -5: média da ingestão de matéria seca dos últimos cinco dias; 9. MN -5: média da ingestão de matéria natural dos último cinco dias; 10. MS -1: quantidade de matéria seca consumida no dia anterior à emissão do relatório; 11. MN -1: quantidade de matéria natural consumida no dia anterior à emissão do relatório; 12. MS: média da ingestão de matéria seca de todos os dias confinados; 13. MN: média da ingestão de matéria natural de todos os dias confinados; Ração Atual 14. Nome: nome da dieta atual; 15. Dias: dias em que se está fornecendo esta dieta; 16. Tipo: dias em que se está fornecendo este tipo de dieta; Peso 17. Entrada: peso médio de entrada do lote; 18. Atual Prj.: peso médio atual projetado do lote; IMS - %PV 19. 5: média da ingestão de matéria seca percentual em relação ao peso vivo dos últimos cinco dias; 20. 1: ingestão de matéria seca percentual em relação ao peso vivo do dia anterior à emissão do relatório; 21. Média: média da ingestão de matéria seca percentual em relação ao peso vivo de todos os dias confinados; Consumo do dia 22. Natural: quantidade de matéria natural, em quilogramas, fornecida aos animais no dia da emissão do relatório; 23. Seca: quantidade de matéria seca, em quilogramas, fornecida aos animais no dia da emissão do relatório; 24. %PV: quantidade de matéria seca percentual em relação ao peso vivo fornecida aos animais no dia da emissão do relatório; Data de abate 25. Peso ou Dias de confinamento: data de abate projetada para alcance do peso de destino pela evolução de peso da curva de crescimento projetada ou data projetada de acordo com o tempo de confinamento definido na 96 criação do lote de manejo, dependendo da opção selecionada nos Parâmetros de configuração para o funcionamento do sistema; Leitura de cocho 26. 1: nota de escore de leitura de cocho registrada para o dia anterior à emissão do relatório; 27. 2: nota de escore de leitura de cocho registrada dois dias antes da emissão do relatório; 28. 3: nota de escore de leitura de cocho registrada três dias antes da emissão do relatório; 5.2. Controle Diário (Financeiro) Este relatório traz informações financeiras dos lotes ativos do confinamento, como previsão do abate, valores de entrada e custos de produção. Para acessá-lo deve-se ir até Gerencial ���� Controle Diário (Financeiro) (Imagem 117) e uma janela para a filtragem dos dados do relatório (Imagem 118). Imagem 117 – Acesso ao Controle Diário (Financeiro). Na janela para o Controle Financeiro dos Lotes Ativos (Imagem 118) pode-se filtrar o relatório por data ou por fornecedor e então clica-se em . Esse processo leva algum tempo. 97 Imagem 118 – Janela para Controle Financeiro dos LotesAtivos. Depois de processado, o TGC emitirá um relatório imprimível (Imagem 119) em que se podem observar as colunas: 1. Curral; 2. Lote; Movimentação Animal (Cab) 3. Atual: quantidade atual de animais no lote de manejo; 4. Morte: quantidade de mortes registradas para o lote de manejo; 5. Pasto: quantidade de animais movimentada para o pasto; 6. Rejei.: quantidade de animais rejeitados para o lote; 7. Data Entrada: data de entrada dos animais no confinamento; 8. Dias: número de dias confinados; PESO DE ENTRADA 9. Peso: peso médio de entrada dos animais no lote de manejo; 10. R.C.: rendimento de carcaça médio projetado na entrada; 11. @: quantidade de arrobas média de entrada dos animais no lote de manejo; PESO PROJETADO ATUAL 12. Peso: peso atual projetado pela curva de crescimento cadastrada; 13. R.C.: rendimento de carcaça médio projetado na saída; 14. @: quantidade de arrobas média atual projetada dos animais no lote de manejo; 15. @ Prod.: quantidade de arrobas média produzida durante o tempo confinado; 98 Previsão de abate 16. Peso: peso destino dos animais do confinamento; 17. Por Peso: data prevista de abate levando em consideração a curva de crescimento cadastrada e o peso de destino almejado; 18. Por Dias: data prevista de abate levando em consideração o tempo de confinamento cadastrado; 19. Diárias: quantidade de fornecimentos diários realizados por lote de manejo; Valor de Compra (Cab) 20. Compra: valor médio de compra dos animais; 21. Frete: valor do frete cadastrado; 22. @: valor de compra por arroba na entrada; Custo de Produção (Cab) 23. Sanid.: especifica os custos efetuados com a sanidade por cabeça do lote de manejo; 24. Alim.: especifica os custos efetuados com alimentação por cabeça do lote de manejo; 25. Fixo: especifica os custos fixo do lote (água, mão-de-obra, protocolos sanitários de entrada...); 26. Diário: dilui o custo total pela quantidade de dias confinados por cabeça do lote de manejo; 27. Total: especifica o custo total por cabeça do lote de manejo; 28. @: custo por arroba produzida até a data de geração do relatório; Custo Total 29. Total: soma de todos os custos, inclusive o valor de compra dos animais, por cabeça do lote de manejo; 30. @: soma de todos os custos, inclusive o valor de compra dos animais, por arroba produzida no lote de manejo. 99 Imagem 119 – Modelo de Controle Diário (Financeiro). 5.3. Fechamento da saída Realizada a saída dos animais e cadastrados os romaneios de abate do frigorífico (vide Cadastro de Lotes de Saída), pode-se, então, emitir relatórios de fechamento para a conferência dos trabalhos. Em Manejo Animal ���� Lote Saída Animais, ao clicar no botão (Imagem 120), abre-se uma janela (Imagem 119) em que se pode escolher a modalidade do relatório que se deseja obter. Ao selecionar e filtrar o lote de saída, o TGC gera um relatório imprimível (Imagem 120). Este relatório é divido em quatro partes distintas: IDENTIFICAÇÃO, DESEMPENHO, ANÁLISE FINANCEIRA e GRÁFICO DE COMPOSIÇÃO DO CUSTO. 100 Imagem 120 – Cadastro de Lotes de Saída. Imagem 121 – janela para seleção da modalidade de relatório e filtragem por lote. Na IDENTIFICAÇÃO encontram-se: 1. Data de embarque; 2. Data de abate; 3. Origem: fornecedor dos animais; 4. Destino: frigorífico de destino dos animais; 5. Peso Fazenda: quantidade de cabeças, peso total de todas as cabeças do lote e peso médio por cabeça; 6. Peso Balanção: quantidade de cabeças, peso total de todas as cabeças do lote e peso médio por cabeça; 7. Peso Frigorífico: quantidade de cabeças, peso total de todas as cabeças do lote e peso médio por cabeça; 101 Imagem 122 – modelo de Controle Diário (Financeiro). No DESEMPENHO tem-se os dados projetados (planejados) e realizados de: 1. Peso Médio Ed.: peso médio de entrada do lote. Só está disponível o realizado; 2. Peso Médio Sd.: peso médio de saída do lote registrado na fazenda; 3. Peso Mín.: menor pesagem do lote (fundo); 4. Peso Máx.: maior pesagem do lote (cabeceira); 5. GTP (ganho total de peso): quantidade de peso ganhado pelo lote durante o período confinado; 102 6. GMD (ganho médio diário): quantidade média de peso ganhada por dia de confinamento; 7. GTP Total (ganho total de peso): quantidade de peso ganhado pelo lote durante todo o confinamento; 8. Peso de Carcaça: peso médio individual de carcaça. 9. Peso de Carcaça Total: peso de todas as carcaças do lote; 10. Peso Vivo Total: peso de todos os animais do lote antes do abate. 11. Total de @: quantidade total de arrobas produzidas pelo lote durante o período confinado; 12. RC: rendimento de carcaça na saída (de acordo com o peso de carcaça do frigorífico; 13. Consumo MN (Kg/cab/dia): consumo médio diário de matéria natural por cabeça durante todo o confinamento; 14. Consumo MS (Kg/cab/dia): consumo médio diário de matéria seca por cabeça durante todo o período confinado; 15. Consumo MN (Kg/cab/per): consumo médio de matéria natural por cabeça durante todo o período confinado; 16. Consumo MS (Kg/cab/per): consumo médio de matéria seca por cabeça durante todo o período confinado; 17. Consumo MN total (Kg): consumo total de matéria natural do lote; 18. Consumo MS total (Kg): consumo total de matéria seca do lote; 19. Conversão Alimentar: quantidade de matéria seca de dieta ingerida pelo animal para ganhar 01 (um) quilograma de peso vivo; 20. Consumo MS: ingestão média de matéria seca percentual em relação ao peso vivo durante todo o período confinado; 21. Eficiência Biológica: representa a quantidade de matéria seca, em Kg, para produzir 01 (uma) arroba de carcaça. Na ANÁLISE FINANCEIRA podem ser encontrados os dados de: 1. CUSTOS: neste campo estão especificados, por animal, por total do lote e por cab/dia os custos com compra de animais, alimentação, custos fixos, custos de sanidade, outros custos e total; 2. RECEITA: neste campo se encontram os valores, por animal e por lote, de arrobas produzidas, lucro bruto e líquido pelos valores inseridos para venda de animais para o frigorífico e negociados em mercado futuro (BM&F). São discriminados também os valores para rentabilidade e eficiência; 3. DIÁRIAS: é possível encontrar, neste campo, os valores para média de dias de confinamento, total de diárias para este lote de saída e o custo da arroba produzida. O GRÁFICO DE COMPOSIÇÃO DO CUSTO indica, graficamente, a participação de cada custo na composição do custo total de produção do lote. Deve-se ressaltar que este relatório usa individualmente os dados dos animais que compuseram o lote de saída para ser calculado. 103 Caso se escolha , um relatório idêntico ao anteriormente explicado será gerado, porém com os dados dos animais que compuseram o lote de manejo, independente de apartação para saída. A opção emite um relatório (Imagem 123) com uma síntese detalhada dos lotes de saída em um determinado período e um determinado frigorífico, filtrados no momento da seleção da opção supracitada. Imagem 123 – Relatório de Análise Sintética dos Abates Ocorridos no Período. A primeira coluna (esquerda) lista a data de abate e o lote de saída. A segunda coluna lista os currais, os lotes de manejo e a quantidade de animais que compuseram o lote de saída. Já na terceira coluna são listadas as datas de entrada, de saída, a quantidade de cabeças no lote de saída e a média de dias confinados. Na quarta coluna encontra-se o peso vivo de entrada, saída, ganho médio diário por cabeça, o peso total das carcaças do lote, o peso médio das carcaças do lote por cabeça e o ganho médio diário com rendimento de carcaça. A quinta coluna, RENDIMENTOS ZOOTÉCNICOS, traz o total de arrobas produzidas, o ganho total de peso em arrobas, a ingestão de matéria seca por cabeça, o peso de saída aferido na fazenda, a média de arrobas por cabeça
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