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Apostila -TGC

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Goiânia/GO 
Janeiro de 2013 
 
 
2 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………........... 4 
1.1 Cadastros ................……………………………………………………. 5 
1.2 Botão “OCORRÊNCIAS”……………………………………………….. 6 
1.3 Atividade Avaliativa............................................................................ 8 
2. NUTRIÇÃO……………………………………………………………….. 9 
2.1 Cadastro de Alimentos………………………………………………….. 9 
2.2 Cadastro de Pré-Misturas………………………………………………. 12 
2.3 Cadastro de Ração……………………………………………………… 14 
2.4 Cadastro de Fábrica…………………………………………………….. 21 
2.5 Cadastro de Misturadores……………………………………………… 21 
2.6 Cadastro de Vagão……………………………………………………… 23 
2.7 Parâmetros de configuração para o funcionamento do sistema…… 26 
2.8 Planejamento Nutricional por Lote…………………………………….. 37 
2.9 Ração em Produção…………………………………………………….. 38 
2.10 Atividades Avaliativas........................................................................ 41 
3. MANEJO ANIMAL……………………………………………………….. 43 
3.1 Cadastro de Fazenda…………………………………………………… 43 
3.2 Cadastro de Confinamento…………………………………………….. 45 
3.3 Cadastro de Categoria………………………………………………….. 46 
3.4 Cadastro de Raça………………………..……………………………… 48 
3.5 Cadastro de Curva de Crescimento Projetada……………..………... 48 
3.6 Cadastro de Destino Animal……………………………………………. 50 
3.7 Cadastro de Currais…………………….............................................. 51 
3.8 Cadastro de Lotes……………………………………………………….. 53 
3.9 Cadastro de Contratos………………………………………………….. 58 
3.10 Entrada de Animais…..…………………………………………………. 59 
3.11 Gerar tratos……………....………………………………………………. 60 
3.12 Leitura de Cocho………………………………………………………… 62 
3.13 Controle de Fábrica……………………………………………………... 63 
3.14 Módulo de Fornecimento……………………………………………….. 66 
3.15 Contabilização………………………………………………………….... 70 
3.16 Movimentação de Animais……………………………………………… 71 
3.17 Cadastro de Lotes de Saída……………………………………………. 74 
3.18 Atividades Avaliativas........................................................................ 79 
4. ADMINISTRATIVO………………………………………………………. 80 
4.1 Cadastro de Compra de Insumos…………………………………….. 80 
4.2 Cadastro de nota fiscal de recebimento……………………………... 84 
4.3 Baixa de Estoque………………………………………………………... 87 
4.4 Atividade Avaliativa........................................................................... 92 
5. RELATÓRIOS………………………………………………………........ 93 
5.1 Controle Diário (Zootécnico)………………………………………….... 93 
5.2 Controle Diário (Financeiro)……………………………………………. 96 
 
 
3 
5.3 Fechamento da saída…………………………………………………... 99 
5.4 Atividade Avaliativa........................................................................... 105 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O software TGC (Tecnologia em Gestão de confinamento) é uma ferramenta 
no gerenciamento de informações em confinamentos com a finalidade de auxiliar na 
melhor tomada de decisões. Possui funcionalidades de cálculo de tratos integrado à 
leitura de cocho, cálculo de nutrientes das dietas cadastradas, controle completo de 
estoque, movimentação de animais entre outras (Imagem 1). 
 
 
Imagem 1: Tela inicial do software TGC. 
 
Este treinamento é parte necessária para a operação do software. 
Conhecimentos básicos de nutrição animal, manejo animal, experiência em 
confinamentos e controle de estoque são desejáveis para uma boa operação do 
sistema, para boa gestão dos dados e, por conseqüência, tomadas de decisão mais 
inteligentes. 
 
 
 
5 
1.1 CADASTROS 
 
Antes de iniciar o confinamento propriamente dito, preconiza-se cadastrar no 
TGC o máximo possível de informações sobre fornecedores, animais, compras e 
quaisquer informações pertinentes à gestão do confinamento. Esses cadastros, 
antes do início do confinamento, previnem problemas futuros com cadastros 
errôneos e lançamentos indevidos. 
Os comandos básicos para operação dos cadastros no TGC são 
(Incluir), (Excluir) e (Alterar). 
O comando (Detalhes) mostra os cadastros realizados e não permite 
alterá-los. Já o comando (Selecionar) trás a opção marcada de um 
submenu para o cadastro desejado. 
 
 
 
 
6 
1.2 BOTÃO “OCORRÊNCIAS” 
 
Na Tela Inicial do TGC é possível observar o botão . Não foi ao 
acaso que esta funcionalidade foi posicionada na tela inicial do software. O registro 
de quaisquer entraves ao funcionamento padrão do confinamento é de essencial 
importância para a interpretação dos dados geridos pelo TGC como, por exemplo, 
início do confinamento, descrição das entradas dos animais, chuvas, mudanças de 
dietas, transição de dietas, falta de insumos, quebra de equipamentos, estoque 
baixo de insumos, morte de animais e outras causas que, de realidade para 
realidade, afetam o desenvolvimento do confinamento. 
Ao clicar em , uma janela que segue o padrão de Cadastros 
(Imagem 2) no TGC se abrirá para que o registro das ocorrências se realize. Clica-
se em para adicionar uma nova ocorrência. Nessa finalidade, uma janela 
com um formulário sobre a ocorrência se abrirá (Imagem 3). Todos os campos em 
vermelho devem ser preenchidos! É importante ressaltar que quanto mais dados 
sobre a ocorrência forem inseridos, mais inteligentes serão as decisões tomadas 
sobre o confinamento. 
 
 
Imagem 2 – Janela para o Cadastro de Ocorrências. 
 
Repare que o campo 
possui, no seu canto direito, o botão (reticências), que indica que este campo 
somente poderá ser preenchido através do preenchimento de outro formulário. 
 
 
7 
Por exemplo, clica-se , uma janela para Auxiliar Ocorrências Gerais 
(Imagem 4) se abre e, por meio do sistema padrão de cadastros do TGC, se inclui 
uma causa para a ocorrência. Feito isso, seleciona-se o nome da ocorrência e 
então . O próximo passo é preencher o Cadastro de Ocorrências (Imagem 
3) com os detalhes da ocorrência cadastrada e, então, finaliza-se a operação 
clicando em . 
 
 
Imagem 3 – Janela com formulário para o Cadastro de Ocorrências. 
 
 
Imagem 4 – Janela do Auxiliar de Ocorrências Gerais. 
 
 
8 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO INTRODUTÓRIO 
 
Elabore em no mínimo três parágrafos uma apresentação sobre o software 
TGC, enumerando as funcionalidades e quais as suas utilidades, as vantagens de 
seu uso no confinamento, como são realizados os cadastros e a importância do 
cadastro das ocorrências diariamente em um confinamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
2. NUTRIÇÃO 
 
O TGC gerencia todo o planejamento nutricional do confinamento. Desde a 
formulação de pré-misturas à ração total, cadastro de misturadores, rota de 
distribuição de ração, fracionamento de trato, entre outras. 
As informações podem ser acessadas e cadastradas no formato Wizard ou 
pelos menus principais do programa. Seguiremos o Wizard para facilitar o 
entendimento dos procedimentos aqui explicados. Para acessar o Wizard de 
nutrição clique em Nutrição � Wizard (Imagem 5). 
 
 
Imagem 5 – Acesso ao Wizard de nutrição. 
 
2.1. Cadastro de Alimentos 
 
Clicando no botão do Wizard de nutrição (Imagem 6), uma janela 
com a função de cadastro dos alimentos utilizados será aberta (Imagem 7). Assim 
como os demais cadastros do TGC, o cadastro de alimentos se dá ao se clicar em 
 e, então, preencher o formulário (Imagem 8) com as informações básicas do 
alimento. 
 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
 
 
10 
 
Imagem 6 – Wizard de Nutrição. 
 
 
Imagem 7 – Janela para o Cadastro de Alimentos. 
 
Preenchido este cadastro, clica-se em e é hora de lhe conferir os 
dados relativos à sua análise bromatológica, ou seja, os nutrientes presentes neste 
alimento. Para isso, seleciona-se o alimento recém-cadastrado na janela de 
cadastro de alimentos (Imagem 7) e adicionar os valores nutricionaisdireto na 
grade localizada na parte inferior do cadastro de alimentos (detalhe da Imagem 9). 
 
 
 
11 
 
Imagem 8 – Formulário para cadastro de alimentos 
 
 
Imagem 9 – Janela para o Cadastro de Alimentos. 
Detalhe: Entrada dos valores nutricionais dos 
alimentos cadastrados direto na grade de detalhes 
de alimentos. 
 
Alguns nutricionistas podem preferir não preencher este cadastro, exceto pelo 
teor de Matéria Seca, sem perdas ao funcionamento geral do software. 
 
 
 
 
12 
2.2. Cadastro de Pré-misturas 
 
O botão no Wizard de nutrição abre uma janela (Imagem 6) para o 
cadastro das pré-misturas que irão compor a ração que será fornecida ao rebanho. 
 
 
Imagem 10 – Janela de cadastro de Concentrado ou Pré-mistura. 
 
Cada pré-mistura cadastrada será convertida em um alimento, ou seja, cada 
pré-mistura, mesmo que tenha 2 ou mais ingredientes, será, após a conversão em 
alimento, considerada como um só alimento. Vale ressaltar que para fins de 
contabilização do estoque a pré-mistura é novamente fracionada nos ingredientes 
que deram origem à mesma. 
Para incluir nova pré-mistura, clica-se em na janela de Cadastro de 
Concentrado ou pré-mistura (Imagem 10) e uma janela com um formulário para o 
nome da pré-mistura se abrirá (Imagem 11). Há a possibilidade de se copiar o 
nome da pré-mistura (Ferramenta � Fazer Cópia do Concentrado), o que facilita no 
caso de haver a necessidade de criar várias pré-misturas com nomes semelhantes. 
Criado o nome da pré-mistura, é hora de selecionar os ingredientes da pré-
mistura criada. Para tal, deve-se clicar em na parte inferior da janela de 
cadastro de Concentrado ou pré-mistura (Imagem 10) e uma janela de consulta de 
Alimentos se abrirá (Imagem 12). Nesta janela deve-se selecionar o ingrediente a 
ser adicionado e clicar em . Desse modo, o alimento selecionado será 
incluído na pré-mistura que está sendo cadastrada, na janela de cadastro de 
 
 
13 
Concentrado ou pré-mistura (Imagem 10). É possível inserir todos os ingredientes 
que compõe a pré-mistura sem fechar a janela de Consulta de Alimentos. 
 
 
Imagem 11 – Formulário para cadastro do nome da Pré-mistura. 
 
 
Imagem 12 – Janela de Consulta de Alimentos. 
 
 
 
 
 
14 
2.3. Cadastro de Ração 
 
O botão do Wizard de Nutrição (Imagem 6) abre o cadastro de 
Ração (Imagem 13). Nesta janela primeiramente se inclui(é realizado) o cadastro 
da ração com todas as informações pertinentes ao seu uso. Para isso, deve-se 
clicar em e uma janela com um formulário de Cadastro de Ração para 
preenchimento dos dados da ração se abrirá (Imagem 14). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 13 – Janela do Cadastro de Ração 
 
Todos os campos deste formulário devem ser preenchidos. Ao clicar em no 
campo , uma janela para o cadastro de Tipo de 
Ração será aberta (Imagem 15). Este cadastro faz parte do planejamento 
nutricional do confinamento e esse dado tem seu reflexo no relatório Controle Diário 
(Zootécnico), do qual será falado posteriormente. 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
 
 
15 
Ao clicar em no campo uma 
janela para o cadastro de Técnicos se abrirá (Imagem 16). Este cadastro segue o 
padrão dos demais cadastros do TGC e se refere ao técnico nutricionista 
responsável pelo confinamento. 
 
 
 
Imagem 14 – Janela do Formulário para Cadastro de Ração. 
 
 
Imagem 15 – Janela para o Cadastro de Tipo de Ração. 
 
 
 
16 
 
Imagem 16 – Janela para o Cadastro de Técnicos. 
 
Realizado este cadastro, deve-se prosseguir para a inclusão dos ingredientes 
que irão compor a nova ração. Para isso deve-se, no Cadastro de Ração, 
selecionar a ração criada e clicar em na parte inferior direita deste 
cadastro (Imagem 17). Uma janela para a inclusão de Alimento, semelhante àquela 
do Cadastro de pré-mistura, se abrirá (Imagem 18). 
 
 
Imagem 17 – Janela de Cadastro de Ração. Detalhe: quadro para inclusão 
de ingredientes. 
 
 
 
17 
 
Imagem 18 – Janela para Consulta de Alimentos. 
 
Nesta janela seleciona-se o ingrediente que fará parte da dieta (pré-mistura 
inclusive) e clica-se em . Pode-se incluir todos os ingredientes que 
compõe a ração que está sendo formulada sem fechar essa janela. Inseridos os 
ingredientes que irão compor a ração, chega o momento de se definir as 
proporções destes ingredientes na dieta. Os teores de matéria seca, o custo e as 
proporções dos ingredientes deverão ser inseridos diretamente na grade, nos 
campos destacados em azul (Imagem 19). 
É prática comum entre nutricionistas fazer uso de um software específico para 
a formulação das dietas e esse software emite relatórios (Imagem 20 e 21) 
geralmente utilizados para cadastrar as dietas. 
Nos relatórios emitidos deve-se buscar os campos que contenha os valores 
para proporções de inclusão dos ingredientes na dieta com base na matéria natural 
ou orgânica (detalhe em vermelho da Imagem 21), o teor de matéria seca da dieta 
(detalhe em lilás da Imagem 21), os valores de cada ingrediente que geralmente 
são encontrados em R$/Ton e devem ser convertidos para R$/Kg (detalhe da 
Imagem 21), o consumo por cabeça em matéria natural (detalhe em verde da 
Imagem 21) e o ganho em peso projetado (detalhe em verde da Imagem 21). 
A ÁGUA-PADRÃO é o único ingrediente que aceita dar entrada à sua 
inclusão em valores relativos à Matéria Natural, isso porque se considera o seu teor 
de Matéria Seca igual a zero. 
Realizada a inclusão, preconiza-se CONFERIR todos os valores inseridos, 
clicar em , e conferir o teor de Matéria Seca da dieta formulada. 
Depois de ter a certeza de que todos os dados estão corretos, pode-se enviar essa 
 
 
18 
dieta formulada para produção. Para isso clica-se em , e esta ração 
estará disponível no cadastro Ração em Produção, do qual falaremos 
posteriormente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 19 – Janela para o Cadastro de Ração. Detalhe: quadro para inclusão de 
ingredientes e formulações. 
 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
 
 
19 
 
Imagem 20 – Relatório de Formulação de Dieta, página 1/2. 
 
 
20 
 
Imagem 21 – Relatório de Formulação de Ração, página 2/2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
2.4. Cadastro de Fábrica 
 
O Cadastro de Fábrica se refere à fábrica que produzirá as rações. Este 
cadastro segue o mesmo padrão dos demais cadastros do TGC. Clica-se em 
 no Wizard de Nutrição (Imagem 6) e uma janela para o Cadastro de 
Fábrica se abrirá (Imagem 22). 
 
 
Imagem 20 – Cadastro de Fábrica de Ração. 
 
2.5. Cadastro de Misturadores 
 
O Cadastro de Misturadores se refere ao cadastro do maquinário usado na 
mistura das dietas formuladas e seus detalhes. Este cadastro é separado do 
Cadastro de Vagões (próximo tópico) por haverem misturadores estacionários. Este 
cadastro segue o mesmo padrão dos demais cadastros do TGC. 
Para novo cadastro de misturador, deve-se clicar em no Wizard 
de Nutrição (Imagem 6) e uma janela para o cadastro de Misturadores abre-se 
(Imagem 23). 
 
 
 
22 
 
Imagem 23 – Janela de Cadastro de Misturadores. 
 
Ao clicar em , uma janela para preenchimento do formulário para 
Cadastro de Misturador (Imagem 24) se abrirá. Ressalta-e, que quanto mais 
informações forem inseridas no TGC, mais confiável será a base de dados e mais 
precisa e inteligente será a tomada de decisão. 
 
 
 
23 
 
Imagem 24 – Formulário para Cadastro de Misturadores. 
 
2.6. Cadastro de Vagão 
 
O Cadastro de Vagão tem por finalidade, além do cadastro propriamente dito 
dos vagões, de definir a sequência de fornecimento para os currais. Isto é 
importante, pois, ao se definir um roteiro sistematizado e/ou otimizado de 
fornecimento, pode-se economizar em combustível para os tratores ou caminhões 
que realizam o fornecimento. 
Deve-se ter em mente que o Cadastro de Vagão somentepoderá ser 
realizado depois do cadastro dos currais que irão compor o confinamento, para o 
Cadastro de Currais no módulo Manejo Animal. 
Para incluir novo vagão no sistema, deve-se clicar em no 
Wizard de Nutrição (Imagem 6) e uma janela para o Cadastro de Vagão será aberta 
(Imagem 25). Então, clica-se em e um formulário para o Cadastro do Vagão 
se abrirá (Imagem 26). Ao clicar em no campo 
, uma janela para Cadastro do Confinamento 
se abrirá. Este cadastro é simples e segue o mesmo padrão dos demais cadastros 
do TGC. Ainda sobre o Cadastro de Vagão, o campo 
 é de preenchimento opcional e diz 
 
 
24 
respeito à identificação por radiofrequência do confinamento, funcionalidade 
inerente à automatização do trato. 
 
 
Imagem 25 – Janela para Cadastro de Vagão 
 
 
Imagem 26 – Formulário para Cadastro 
 
 
 
25 
Incluído o cadastro do vagão que irá fornecer o trato, é hora de incluir seu 
roteiro, já definido pelo gestor ou equipe gestora do confinamento. Clica-se em 
“Incluir” no canto inferior direito da janela de Cadastro de Vagão (Imagem 27). 
 
 
Imagem 27 – Janela de Cadastro de Vagão. Detalhe: Quadro para entrada do roteiro de 
fornecimento do trato. 
 
Na janela que se abrirá (Imagem 28), incluem-se os currais para os quais o 
vagão cadastrado fornecerá a dieta, na ordem de fornecimento. Terminada a 
inclusão, não se esquecer de clicar em “Gravar”, no canto inferior direito da janela 
para Cadastro de Vagão (Imagem 29). 
 
 
Deve-se solicitar o auxílio do gestor ou equipe gestora 
do confinamento para o preenchimento deste 
formulário, já que não deve haver erros neste 
cadastro. 
 
 
 
 
 
26 
 
Imagem 28 – Janela para Seleção da ordem de fornecimento dos currais. 
 
2.7. Parâmetros de configuração para o funcionamento do sistema 
 
Clicando em no Wizard de Nutrição (Imagem 6), a janela 
Parâmetros (Default) se abrirá (Imagem 29). 
 
 
Imagem 29 – Parâmetros de configuração do sistema ou Parâmetros 
(Default). 
 
 
27 
 
Os parâmetros de configuração foram divididos em 4 abas de acordo com sua 
funcionalidade: Parâmetros Gerais de Configuração, Nutrição, Parâmetros de 
Avisos, Integração ERP (Imagem 30). 
 
 
Imagem 30 – Parâmetros de configuração. Detalhe: Abas de configuração de acordo com a 
funcionalidade. 
 
Na aba de Parâmetros Gerais do Sistema encontram-se os campos (Imagem 
31): 
 
1. Jejum (h): tempo em horas (h) padrão do sistema para o tempo de jejum 
antes da pesagem. 
2. Idade (m): tempo em meses (m) padrão do sistema para a idade de entrada 
dos animais. 
3. Semanas: tempo estimado de confinamento. 
4. Custo Fixo/Op. (R$/cab/dia): custo operacional fixo estimado. 
5. Raça: possui o botão que abre uma janela para o Cadastro de Raça no 
sistema. Este cadastro segue o mesmo padrão que os demais cadastros do 
sistema e pode ser usado como um modo de separar os animais e creditar 
informações ao lote de animais. 
6. Categoria: possui o botão , que abre uma janela para o Cadastro de 
Categoria. Este cadastro também segue o padrão do sistema e pode ser 
usado para separar os animais e creditar informações ao lote de animais. 
7. Destino Animal: possui o botão , que abre uma janela para o Cadastro de 
Destino Animal. É usado no Controle Diário (Zootécnico), do será comentado 
posteriormente. 
 
 
28 
8. Rebanho: possui o botão , que abre uma janela para o Cadastro de 
Rebanho. Este cadastro é usado para distinguir a origem dos diferentes 
rebanhos que irão compor o confinamento. Segue o padrão de cadastro do 
sistema. 
9. Leitura Diurna: cadastra o ajuste (percentual ou em quilogramas) nas notas 
de leitura de cocho definidas pelo nutricionista do confinamento. 
10. Notas Críticas: marque as caixas que representarem notas de leitura de 
cocho que, ao serem lançadas, merecem atenção. 
11. Número de Lote Automático: se marcado, confere automaticamente uma 
numeração para os lotes inseridos no sistema em uma seqüência 
determinada por um gerador que se inicia em 10.001. 
12. : abre uma caixa de diálogo que possibilita definir o 
número em que se iniciará a geração de números dos lotes criados. 
13. Balança WinScale2: ajuste para este tipo de balança. 
14. Consumo de Matéria Seca: cadastro da faixa considerada padrão de 
ingestão de matéria seca baseada na % sobre o peso vivo do animal. 
 
 
Imagem 31 – Detalhamento da aba Parâmetros Gerais de Configuração 
 
Na aba Nutrição, há duas sub-abas (Imagem 32): Padrão de Tratos e 
Planejamento de Uso da Ração/Dietas. 
Na sub-aba Padrão de Tratos define-se o fracionamento do trato, proporções 
do fracionamento e horário de fornecimento. Para isso, deve-se clicar em “Incluir” 
no Menu Tratos (detalhe da Imagem 33) e uma janela para inclusão de fração do 
Trato (default) se abrirá (Imagem 34). 
 
 
 
29 
 
Imagem 32 – Aba Nutrição dos Parâmetros de Configuração do Sistema. Detalhe: Sub-
abas Padrão de Trato e Planejamento do Uso da Ração/Dietas. 
 
 
Imagem 33 – Sub-aba Padrão de Trato. Detalhe: Menu Tratos. 
 
Nesta janela devem ser cadastrados os Tratos, o percentual do fracionamento 
do trato, se há leitura antes deste trato, o horário de fornecimento do trato e 
quaisquer observações pertinentes ao trato cadastrado. Ao se chegar à 100% o 
indicador piscante irá se tornar negro e apresentar a mensagem “(100%) % OK”. 
 
 
 
 
30 
 
Imagem 34 – Janela de Cadastro da Fração do Trato (default). 
 
Na sub-aba Planejamento do Uso da Ração/Dietas (Imagem 32), é possível 
que se insira vários perfis de planejamento de uso de trato. Para incluir novo perfil, 
clica-se em “Editar Perfil” no Menu Ração, no lado direito da sub-aba Planejamento 
e Uso da Ração/Dietas (Imagem 35). 
 
 
Imagem 35 – Sub-Aba Planejamento de Uso da Ração/Dietas. Detalhe: Menu Ração. 
 
 
 
31 
Uma janela de Cadastro de Perfil Nutricional se abrirá (Imagem 36). Nesta, 
deve-se primeiramente incluir o nome do perfil, clicando em e um formulário 
para preenchimento do nome do perfil abrirá. Cadastrado o nome do perfil, é hora 
de definir quanto tempo cada tipo de ração vai permanecer em uso neste perfil. 
 
 
Imagem 36 – Cadastro de Perfil Nutricional. Detalhe: Menu Tratos. 
 
Clica-se em “INCLUIR” no Menu Tratos (detalhe da Imagem 36) e opções 
para dar entrada na ordem da ração, Ração e até quando ela deve ser fornecida 
surgirão na parte inferior do Cadastro de Perfil Nutricional (Imagem 37). 
Inseridos estes dados, clica-se em para gravar as alterações ou em 
 para excluir as alterações. Selecionadas as dietas e até quando serão 
fornecidas, deve gerar os tratos, clicando em “Gerar Tratos”, no Menu Tratos, 
detalhe da Imagem 36. 
Os tratos gerados podem ser verificados na sub-aba Tratos Projetados, no 
Cadastro de Perfil Nutricional (Imagem 38). Estes tratos podem ser modificados 
manualmente para uma eventual transição de dietas. Para isso, basta selecionar o 
trato projetado que se deseja alterar e clicar em “Alterar”, no Alterar Planejamento 
(detalhe da imagem 38). Uma janela se abrirá para que se possam inserir novos 
dados relativos ao trato que se deseja modificar (Imagem 39). 
 
 
32 
 
 
Imagem 37 – Cadastro de Perfil Nutricional quando se está incluindo a ração e até 
quando será fornecida. 
 
 
Imagem 38 – Sub-Aba Tratos Projetados do Cadastro de Perfil Nutricional. Detalhe: 
Alterar Planejamento. 
 
 
 
33 
 
Imagem 39 – janela para Alterar Ração do Perfil. 
 
Se for estipulado pela gestão do confinamento, pode-se definir um perfil 
nutricional criado como padrão para os tratos gerados pelo sistema. Para isso, 
basta selecionar o perfil desejado na janela de Cadastro de Perfil e clicar em 
. 
 
 
Imagem 40 – Parâmetros de configuração. Detalhe: aba Parâmetros de Avisos. 
 
 
34 
 
Na aba Parâmetros de Avisos (Imagem 40) realizam-se as configurações do 
software sobre padrão de fornecimento, leitura de cocho, controle de estoque e 
outras. Encontram-se nesta aba os campos (Imagem 41): 
 
 
Imagem 41 – Detalhamento da AbaParâmetros de Avisos. 
 
1. Fornecimento: ao marcar habilita-se o aviso para 
fornecimentos que estejam fora do padrão percentual, descritos pelos valores 
constantes nos campos e . 
2. : se estiver desmarcada, um aviso sobre a 
irregularidade do fornecimento digitado poderá será exibido, e o valor poderá ser 
lançado no sistema. Se estiver marcada, não será possível cadastrar o 
fornecimento fora dos padrões. 
3. Controle de Estoque: pode ser realizado de duas maneiras. Caso a opção 
 seja selecionada, os valores de custo dos insumos não serão 
cadastrados no sistema com seu valor de nota fiscal, e sim pelos valores 
cadastrados na Ração de Produção. Esta opção é interessante para 
confinamentos que possuam outro meio para controle de estoque. Caso a opção 
 esteja marcada, então o sistema adota o valor de 
entrada dos insumos, por nota fiscal, e pondera as quantidades de insumo 
recebidas com o valor do insumo à época da compra. Seria salutar admitir que, 
mesmo que o confinamento adote outro sistema para contabilidade de estoque, 
o uso do TGC é interessante como uma segurança a mais no controle contábil. 
 
 
35 
4. Valor de Insumos: os valores dos insumos podem ser estabelecidos por seu 
, ou seja, o valor descrito como VALOR TOTAL na nota fiscal, 
ou ainda por , que leva em consideração o peso de entrada 
no confinamento, o frete e o valor pago para um controle contábil mais seguro. 
5. Rateio do Custo Fixo: define se o custo fixo dos insumos estipulado será 
dividido por lote produzido ou pelo planejamento estipulado. 
6. Custo de Oportunidade Anual (%): representa o custo anual pela oportunidade 
do investimento. É valor investido representado percentualmente. 
7. Controle Diário: ordenar por: define a ordem de apresentação dos currais no 
Controle Diário. 
8. Leitura de Cocho: este campo contém as configurações relativas à integração 
com a leitura de cocho: 
8.1. Avisar notas repetidas: o sistema exibe um aviso a cada vez que notas 
idênticas para leitura de cocho sejam lançadas em determinado período de 
tempo. 
8.2. Dias que deseja verificar: campo que define a quantidade de dias que 
o sistema deve verificar a leitura de cocho para avisar sobre notas repetidas 
(8.1). 
8.3. Data de abate por peso (Controle Diário): baseia-se na curva de 
crescimento estimada para o rebanho cadastrado para evoluir este rebanho 
em uma estimativa de data para o abate, levando em consideração o Destino 
Animal definido na entrada dos animais. 
8.4. Usar aviso de leitura de cocho: em , nenhuma mensagem de 
aviso é exibida. Clicando em (detalhe da Imagem 42), um submenu 
é exibido em que se define a , ou seja, 
qualquer nota para leitura de cocho que resulte em fornecimento que destoe 
além do percentual de erro definido neste campo faz com que uma 
mensagem de aviso seja exibida. 
 
 
 
36 
 
Imagem 42 – Aba Parâmetros de Aviso. Detalhe: configurações do modo Básico de aviso de 
Leitura de Cocho. 
 
O percentual de erro é definido por , em que se define o 
tempo usado para o sistema fazer o fornecimento esperado calculado em cima dos 
valores de fornecimento dos dias definidos neste campo. Quaisquer valores que 
estiverem abaixo do valor definido em , serão 
ignorados para o cálculo do fornecimento esperado. 
Clicando em (detalhe da Imagem 42), outro submenu se abre 
(detalhe da Imagem 43). Neste modo de aviso de leitura de cocho se define o 
percentual de peso vivo que referenciará o aviso, bem como o % a mais e a menos 
de margem de erro permitida. Caso o fornecimento esteja fora do estipulado, o 
sistema sugere alguns dos últimos consumos que estejam dentro da margem. 
 
 
 
37 
 
Imagem 43 – Aba Parâmetros de Aviso. Detalhe: configurações do modo Avançado de aviso de 
leitura de cocho. 
 
2.8 Planejamento Nutricional por Lote 
 
Após a definição dos lotes e seu padrão nutricional, é possível, ao clicar-se 
em no Wizard de Nutrição (Imagem 6), alterar o planejamento 
nutricional de um ou mais lotes em específico para um padrão diferente do definido 
nos Parâmetros de Configuração para o funcionamento do sistema. Para isso, 
seleciona-se o lote de manejo que se deseja alterar na parte superior da janela 
Planejamento Nutricional por Lote (Imagem 44) e então . Pode-se 
também alterar o planejamento de um determinado período para outra ração 
clicando em , ou ainda definir, para os lotes de manejo 
selecionados, o planejamento nutricional padrão definido nos Parâmetros de 
Configuração para o Funcionamento do Sistema. 
 
 
 
38 
 
Imagem 44 – janela de tratos e rações projetadas para o lote. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.9 Ração em Produção 
 
A janela Ração em Produção (Imagem 44) não se trata de um cadastro. Essa 
funcionalidade se mostra útil apenas após o início do confinamento propriamente 
dito. Nela é possível atualizar a matéria seca dos ingredientes analisados nas 
dietas que já estão em produção, ativar ou inativar rações que a produção foi 
gerada entre outros. Para acessar, vá a Nutrição ���� Ração Produção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
 
 
39 
 
Imagem 44 – Ração em Produção. 
 
Ao clicar em , uma janela (Imagem 45) para substituição de 
alguma ração, por qualquer motivo que seja, por outra cadastrada no Cadastro de 
Ração e que já tenha sido enviada para produção se abrirá. 
 
 
Imagem 45 – janela para Troca de Rações. 
 
 
40 
O botão e o botão ativam e inativam uma 
dieta, respectivamente, mas não excluem o cadastro da ração. 
Já o botão abre um cadastro (Imagem 46) para atualização 
de matéria seca dos alimentos analisados no confinamento. O cadastro de uma 
análise de matéria seca não implica em atualização da matéria seca nas dietas a 
não ser que se clique no botão . É possível, ainda neste 
cadastro, demonstrar graficamente a evolução das análises de matéria seca 
através do botão . Pode-se ainda imprimir o gráfico através do botão 
. No botão altera-se a ordem em que os ingredientes são 
adicionados quando da mistura da dieta. 
 
 
Imagem 46 – janela para Cadastro de Matéria Seca dos Alimentos da Ração em Produção 
 
 
 
 
41 
 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO NUTRIÇÃO 
PRIMEIRA ATIVIDADE AVALIATIVA 
Levando em consideração as dietas abaixo, destinado a animais com peso 
vivo inicial médio de 300 Kg, cujo consumo é de 2,5% do peso vivo, e então 
preencha as lacunas com os valores solicitados. 
INGREDIENTES MS(%) R$/Kg IMS (%) 
ADAP 
IMS 
(%) 
CRES 
IMS 
(%) 
TERM 
TORTA DE 
ALGODÃO 94 0,35 18,63 19,35 21,56 
MILHO GRÃO 
SECO 
88 0,39 39,72 45,79 50,87 
NUCLEO 96,74 1,06 2,75 2,75 2,75 
GERMEN DE 
MILHO 90 0,39 6,53 6,53 7,85 
OPTIGEN 94 2,39 2,14 2,14 2,14 
SILAGEM DE 
CAPIM 25 0,04 30,23 23,44 14,83 
TOTAL 100 100 100 
Consumo MS/cab/dia de cada dieta: _______________________ 
Consumo MN/cab/dia de cada dieta: _______________________ 
Custo médio diário: _______________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
SEGUNDA ATIVIDADE AVALIATIVA 
 
Levando em consideração as informações obtidas na primeira atividade 
avaliativa faça a análise das informações abaixo e desenvolva o levantamento dos 
índices zootécnicos: 
 Peso vivo inicial: 300 Kg 
Rendimento de carcaça de entrada: 50% 
Dieta Adaptação: GMD 1,5 Kg 
Fornecimento 15 dias. 
Dieta Crescimento: GMD 1,6 Kg 
Fornecimento 15 dias. 
Dieta Terminação: GMD 1,7 Kg 
Fornecimento 60 dias. 
Rendimento de carcaça de saída: 56% 
Peso de carcaça: ________________________ 
@ saída: ________________________ 
@ produzidas: ________________________ 
IMS %PV: ________________________ 
Conversão alimentar: ________________________ 
Eficiência biológica: ________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
43 
3. MANEJO ANIMAL 
 
No TGC épossível cadastrar todas as informações relativas ao manejo dos 
animais confinados, definir detalhes de sua nutrição, definir lotes de manejo de 
acordo com os contratos firmados entre outras funcionalidades que, a poucos 
cliques de distância, podem ser tornar importantes ferramentas na gestão do 
confinamento. 
O manejo animal começa com os cadastros do máximo possível de 
informações sobre o confinamento. Para isso, clica-se em no 
Wizard de Nutrição (Imagem 6) ou em Manejo Animal � Wizard (Imagem 47) e o 
Wizard de Manejo Animal se abrirá (Imagem 48). 
 
 
Imagem 47 – Acesso ao Wizard de manejo animal. 
 
 
3.1. Cadastro de Fazenda 
 
Ao clicar em no Wizard de Manejo (Imagem 48), uma janela 
para o cadastro da fazenda se abrirá (Imagem 49). Este cadastro segue o padrão 
dos demais cadastros do TGC (vide CADASTROS). 
 
 
44 
 
Imagem 48 – Wizard de Manejo Animal. 
 
 
Imagem 49 – Janela para o Cadastro de Fazenda. 
 
Ao clicar em , um formulário para o cadastro das informações sobre a 
fazenda se abrirá (Imagem 50). Todos os campos em vermelho devem ser 
preenchidos. Os campos 
 
 
45 
e possuem o botão , que abre 
janelas para os cadastros de cidade e nome do proprietário, as quais seguem o 
padrão dos demais cadastros do TGC. Preenchido o formulário, clica-se em 
para finalizar o cadastro. 
 
 
Imagem 50 – Formulário para Cadastro de Fazenda 
 
3.2. Cadastro de Confinamento 
 
Clicando em , no Wizard de Manejo (Imagem 48), uma janela 
para o Cadastro do Confinamento se abrirá (Imagem 51). É nesta janela que se 
realizará o cadastro do confinamento. É possível cadastrar mais de um 
confinamento por fazenda no TGC. 
Este cadastro segue o mesmo padrão dos demais e, para cadastrar o 
confinamento, clica-se em , preenche-se o formulário (Imagem 52) e então 
clica-se em . 
 
 
 
46 
 
Imagem 51 – Janela para o Cadastro de Confinamento. 
 
Todos os campos em vermelho devem ser preenchidos, sendo que os 
campos que possuem o botão abrem outros cadastros para o preenchimento. 
 
 
Imagem 52 – Formulário para Cadastro de Confinamento. 
 
3.3. Cadastro de Categoria 
 
Em , no Wizard de Manejo (Imagem 48), se realiza o cadastro 
das categorias dos animais que serão intensivamente alimentados. Na janela que 
se abre ao clicar neste botão (Imagem 53) há todos os comandos padrão do TGC 
para o cadastro das categorias. 
 
 
 
47 
 
Imagem 53 – Janela para o Cadastro das Categorias Animais. 
 
Ao clicar em um formulário para o preenchimento das informações 
sobre a categoria animal a ser cadastrada se abrirá (Imagem 54). Preenchido este 
formulário, clica-se em e a nova categoria animal se encontrará cadastrada. 
 
 
Imagem 54 – Formulário para Cadastro de Categoria Animal. 
 
 
 
48 
3.4. Cadastro de Raça 
 
Neste cadastro são inseridas as raças dos animais que irão compor o 
confinamento. A definição de raças, no TGC, tem por finalidade ser mais uma 
ferramenta para apartação do rebanho na intenção de se obter um manejo facilitado 
e padronização no produto final do confinamento. 
Clica-se em , no Wizard de Manejo (Imagem 48) para abrir o 
Cadastro de Raça (Imagem 55). Conforme os demais cadastros no TGC, clique em 
 para novo cadastro de raça. Preenche-se o formulário subseqüente com as 
informações pertinentes à raça cadastrada e, então, clique em . 
 
 
Imagem 55 – Janela para o Cadastro de Raça. 
 
3.5. Cadastro de Curva de Crescimento Projetada 
 
Este cadastro tem por finalidade determinar o ganho de peso esperado do 
animal confinado de acordo com a dieta, categoria, genética, idade e outros fatores 
determinantes. 
O preenchimento deste cadastro traz reflexos aos relatórios futuramente 
emitidos no que diz respeito à evolução de peso do rebanho e data de abate 
previsto. 
 
 
49 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para iniciar o preenchimento deste cadastro, clica-se em e uma 
janela para este cadastro se abrirá (Imagem 56). 
 
 
Imagem 56 – Janela para o Cadastro de Curva de Crescimento. 
 
Inicialmente, seleciona-se a raça cadastrada no campo 
caso a raça esteja cadastrada (vide Cadastro de Raça), ou clica-se em para 
abrir o Cadastro de Raça e cadastrar, alterar, excluir, modificar ou selecionar a raça 
para o cadastro da Curva de Crescimento. Seleciona-se depois a categoria 
cadastrada no campo (vide Cadastro de Categoria 
Animal), ou clica-se em para abrir o Cadastro de Categoria, ao mesmo modo 
anteriormente descrito. 
Feito isso, habilita-se a edição da curva de consumo clicando em 
 e lançando os valores para a curva diretamente na grade em detalhe 
na Imagem 57. 
 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
 
 
50 
 
Imagem 57 – janela para Cadastro de Curva de Crescimento. Detalhe: grade para lançamento dos 
dados da curva de crescimento projetada. 
 
Lançados os dados na grade, deve-se salvar a curva projetada para a 
categoria definida clicando-se em . 
O botão atualiza todos os valores da grade para um só 
valor definido em uma caixa de texto que se abre ao clicar-se neste botão. Este 
valor seria como uma média de GMD para todo o confinamento e não se deve 
esquecer que o valor cadastrado será representativo nos cálculos referentes à 
projeção de peso e data de abate. 
 
3.6. Cadastro de Destino Animal 
 
O Cadastro de Destino Animal consiste em definir o objetivo, em peso vivo, 
que se deseja alcançar para cada categoria animal, bem como outros dados 
relativos ao produto esperado. Este cadastro será utilizado na entrada dos animais 
nos lotes criados (vide Cadastro de Lotes). 
Para incluir uma nova categoria de destino animal, clica-se em 
no Wizard de Manejo (Imagem 48), na janela para Cadastro de Destino 
Animal (Imagem 58), preenche-se o formulário (Imagem 59) e, então, se conclui em 
. 
 
 
 
51 
 
Imagem 58 – Janela para Cadastro de Destino Animal. 
 
 
Imagem 59 – Formulário para Cadastro de Destino Animal 
 
3.7. Cadastro de Currais 
 
Este cadastro nada mais é do que a descrição da estrutura física do 
confinamento. A partir deste cadastro será definido a sequência de lotação, 
fornecimento de trato, trajetória a ser percorrida pelo caminhão ou trator de trato. 
Para iniciar este cadastro, primeiramente clica-se em , no 
Wizard de Manejo (Imagem 48) e uma janela para o cadastro dos currais seguindo 
o padrão do TGC para cadastros se abrirá (Imagem 60). 
 
 
52 
 
 
Imagem 60 – Janela para Cadastro de Currais. 
 
Nesta janela clica-se em para abrir o formulário de cadastro de currais 
(Imagem 61) e preenchê-lo com as informações pertinentes aos currais do 
confinamento. 
É possível, ainda, ao clicar em Ferramentas � Gerar Currais 
automaticamente, fazer com que o TGC gere uma seqüência de currais com 
características semelhantes e os nomeie de acordo com a linha e número de 
seqüência. 
 
 
 
53 
 
Imagem 61 – Formulário para o Cadastro de Currais. 
 
 
3.8. Cadastro de Lotes 
 
No TGC, um grupo de animais que entra para o confinamento é considerado 
como um Lote de Manejo definido por um número único no sistema. Isso por que 
um mesmo lote pode passar por vários currais durante seu período de alojamento 
no confinamento. Ou ainda pode acontecer de este grupo ser divido ou quaisquer 
situações de decisão do gestor ou equipe gestora do confinamento que, caso os 
animais não fossem divididos por Lotes de Manejo, seria impossível a coleta e o 
armazenamento correto dos dados geridos pelo software. 
É importante salientar que, ao incluir um novo lote, os animais ainda não 
estarão incluídos neste lote. 
Para incluir um novo lote de manejo, deve-se clicar em no 
Wizard de manejo animal (Imagem 48) para abrir o Cadastro de Lote (Imagem 62). 
Seguindo o padrão de cadastros do TGC, clica-se em e uma caixa de diálogo 
 
 
54 
se abrirá. Nesta caixa de diálogo o programa dá três opções para a criação de lotes 
(Imagem 63). 
 
 
Imagem 62– Janela para o Cadastro de Lote. 
 
 
Imagem 63 – Opções para inclusão de um novo lote de manejo. 
 
Ao selecionar a opção , uma 
janela para o cadastro do novo lote se abrirá (Imagem 64). O campo 
 pode ser definido automaticamente pelo sistema (vide 
Parâmetros de Configuração para o Funcionamento do Sistema) ou pode ser 
definido pelo usuário quando do cadastro do lote. 
 
 
55 
Já o campo é de preenchimento assistido pelo 
nutricionista do confinamento e diz respeito à ingestão de matéria seca em relação 
percentual ao peso vivo para o primeiro trato. É possível conferir características 
únicas, como carimbo ou foto para cada um dos lotes neste cadastro. 
 
 
Imagem 64 – janela para o Cadastro de Lote. 
 
Caso, por qualquer motivo que seja, se faça necessária uma movimentação 
ou reorganização de lotes de manejo, é possível utilizar a opção 
, que possui a funcionalidade 
unir vários lotes em um só lote, o que é muito útil em caso de uma apartação em 
que restem poucos animais em determinados lotes de manejo. 
Selecionada esta opção, uma janela para a Junção de Lotes Ativos se abrirá 
(Imagem 65). Deve-se, na coluna da esquerda, selecionar os lotes que se deseja 
reorganizar e clicar em , o que fará com que estes lotes passem a ser exibidos 
também na coluna da direita, que nada mais é do que a seleção realizada para 
 
 
56 
reorganização. Define-se, então, no campo o curral para o qual 
os animais serão reorganizados e, então, . 
 
 
Imagem 65 – Lote para Reorganização de Animais Existentes (fase 1/3). 
 
A próxima fase (Imagem 66) é a definição das características e informações 
cadastrais do novo lote criado. Deve-se ter o máximo de atenção nessas etapas e 
preconiza-se o preenchimento assistido dessas informações. 
Definidos estes parâmetros, passa-se a fase 3/3 (Imagem 67), que define a 
ração a ser utilizada neste lote criado, no campo para 
reorganização e a ingestão de matéria seca percentual sobre o peso vivo, no 
campo para a geração do primeiro trato deste novo lote. Feito 
isso, clica-se em e a reorganização será efetuada. 
 
 
 
57 
 
Imagem 66 – Lote para Reorganização de Animais Existentes (fase 2/3). 
 
 
Imagem 67 – Lote para Reorganização de Animais Existentes (fase 3/3) 
 
 
 
 
58 
3.9. Cadastro de Contratos 
 
Ao clicar em , no Wizard de Manejo (Imagem 48), uma janela 
para o cadastro dos contratos firmados (Imagem 68) pelo confinamento se abre. 
Clicando em nesta janela, um formulário para o cadastro dos contratos se 
abrirá. 
 
 
Imagem 68 – Janela para o Cadastro de Contratos. 
 
Preconiza-se que os dados do formulário (Imagem 69) devem ser totalmente 
preenchidos para que se trabalhe com o máximo de confiabilidade sobre os dados 
produzidos, sem deixar de levar em consideração as orientações da gestão do 
confinamento. 
Vale ressaltar que os animais serão associados ao contrato em questão 
somente no momento de sua entrada no confinamento (vide Entrada de Animais). 
 
Deve-se solicitar o auxílio do gestor ou equipe gestora 
do confinamento para o preenchimento deste 
formulário, já que não deve haver erros neste 
cadastro. 
 
 
 
 
 
59 
 
Imagem 69 – Formulário para o Cadastro de Contratos. 
 
3.10. Entrada de Animais 
 
Realizados todos os cadastros, definidos os padrões nutricionais e de 
funcionamento do sistema, chega a hora de dar entrada aos animais no 
confinamento. 
Para esta entrada, clica-se em , no Wizard de Manejo (Imagem 
48) e uma caixa de diálogo abre-se (Imagem 70). 
 
 
Imagem 70 – Opções para Entrada de Animais. 
 
 
 
60 
Ao clicar em , uma janela para a inclusão de animais 
em grupo se abrirá (Imagem 71). Nesta janela devem-se preencher os campos, 
lembrando que quase todos os campos desse formulário dependem dos cadastros 
realizados anteriormente e estes cadastros seguem o padrão do TGC para 
cadastros. 
 
 
Imagem 71 – Entrada de Animais em Lote. 
 
O botão tem a função de recalcular os custos após a inclusão dos 
dados. Preenchido o formulário, finaliza-se a operação clicando em . 
 
3.11. Gerar tratos 
 
Realizada a entrada dos animais no sistema, deve-se proceder à geração do 
primeiro trato. Este procedimento leva em consideração os dados de cadastro 
 
 
61 
(peso de entrada, ingestão de matéria seca para o primeiro trato, teores da dieta 
entre outros) inseridos no software sobre os animais que estão entrando para o 
confinamento para gerar o primeiro trato. Os tratos subseqüentes levarão em 
consideração a leitura de cocho para os respectivos ajustes. 
Para essa finalidade, clica-se em no Wizard de Manejo 
(Imagem 48) e uma janela se abrirá (Imagem 72). Nesta janela deve-se realizar 
primeiramente uma filtragem dos lotes de manejo que deverão receber o seu 
primeiro trato. Pode-se buscar um lote de manejo em específico ou distinguir por 
lotes que já tenham seu primeiro trato gerado ou não. 
Realizada a busca, seleciona-se os lotes de manejo que se deve gerar o 
primeiro trato e então clica-se em . 
 
 
Imagem 72 – Janela para Gerar o Primeiro Trato. 
 
O botão habilita um lote que já tenha seu primeiro trato 
gerado para uma nova geração de primeiro trato. Essa funcionalidade é muito útil 
quando acontece, por exemplo, uma movimentação ou reorganização de animais 
nos lotes de manejo, ou ainda uma mudança no planejamento nutricional, definida 
pelo nutricionista do confinamento. 
Assim que o primeiro trato de um lote de manejo tenha sido gerado, estará 
disponível toda a informação nutricional deste lote no Controle de Fábrica, tema 
do próximo sub-tópico. 
 
 
 
 
62 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.12. Leitura de Cocho 
 
A leitura de cocho consiste em um escore de ajuste de fornecimento baseado 
no consumo do dia anterior. Lançados e contabilizados os fornecimentos do dia 
anterior passa-se para a leitura de cocho. Para abrir a janela para Leitura de Cocho 
deve-se ir a Nutrição ���� Leitura de Cocho e a listagem de currais ativos que 
tiveram seus tratos contabilizados no dia anterior se abrirá em uma nova janela 
(Imagem 73). 
 
 
Imagem 73 – Janela para Cadastro de Leitura de Cocho. 
 
Para cadastrar leitura de cocho, basta selecionar a data, o curral e o escore 
de leitura (Imagem 74) e então . Deve-se fazer isso para cada um 
dos currais ativos para os quais se deseja lançar registro de leitura de cocho. 
Pode-ser perceber ainda que uma análise gráfica simplificada dos consumos 
dos últimos dias, o que facilita no lançamento da leitura de cocho. 
 
Deve-se solicitar o auxílio do nutricionista do 
confinamento para o preenchimento deste formulário, 
já que não deve haver erros neste cadastro. 
 
 
 
63 
 
Imagem 74 – janela para Cadastro de Leitura de Cocho. 
 
3.13. Controle de Fábrica 
 
A funcionalidade Controle de Fábrica se trata de um escopo sobre o 
planejamento nutricional consolidado dos lotes de manejo. Nela é possível buscar 
informações sobre a dieta a ser fornecida trato a trato, por período, por lote de 
manejo por curral ou por vagão de trato, bem como visualizar as leituras de cocho 
aplicadas, emitir fichas para o fornecimento, romaneio de batida de dietas entre 
outros. 
Para abrir essa funcionalidade, clica-se em no Wizard de 
manejo animal (Imagem 48) ou em Nutrição ���� Controle de Fábrica (Imagem 75). 
 
 
 
64 
 
Imagem 75 – Acesso ao Controle de Fábrica. 
 
 
Imagem 76 – Janela do Controle de Fábrica. Detalhe: campos para definir os parâmetros da busca. 
 
Na parte superior esquerda da janela do Controle de Fábrica (detalhe da 
Imagem 76) encontram-se os campos para definir os parâmetros da busca. O botão 
 
 
65 
 abre um sub-menu com diversas opções (Imagem 77) para 
impressão de fichas e romaneios. 
Em , é emitida uma ficha para leitura de cocho com os lotes de 
manejo que estão ativos e para sua emissão não há necessidade do fechamento da 
rotina, ou seja, do lançamento e contabilização de todos os fornecimentos do dia 
(vide Fornecimento). Nesta ficha não serão listadasas leituras de cocho realizadas 
nos dias anteriores. 
 
 
Imagem 77 – Sub-menu do Botão 
“Opções de Impressão”. 
 
Já em , é emitida uma ficha para a leitura de cocho com 
as últimas três leituras na finalidade de ser mais uma ferramenta para a tomada de 
decisões. Esta ficha somente será emitida após o lançamento e contabilização de 
todos os tratos do dia. 
Ao iniciar um novo dia, preconiza-se imprimir a Ficha de Fornecimento de 
Trato para que o(s) tratador (es) efetivem o trato corretamente. Nesta ficha constam 
as quantidades de dieta a ser fornecida em um determinado trato e campos a 
serem preenchidos pelo(s) tratador (es) de acordo com as quantidades fornecidas. 
Realizada a filtragem por data, trato, vagão e dieta, clique em 
para emissão desta ficha. 
Clicando em obtém-se a mesma ficha de 
fornecimento supra citada, mas com organização de currais de acordo com o roteiro 
de fornecimento definido no Cadastro de Vagão. 
Em é emitida uma ficha com o previsto de 
fornecimento para todos os tratos do dia e campos para que o tratador anote o que 
foi fornecido. Já fornece ficha semelhante à anterior sem a 
quantidade prevista para o último trato. 
 fornece uma ficha para a fábrica de ração em que constam 
todas as quantidades das dietas utilizadas no confinamento em um determinado dia 
por lote de manejo e por cabeça animal, bem como seus teores de matéria seca. 
 
 
66 
 fornece uma ficha para a fábrica de ração com as 
quantidades das dias a serem produzidas, por trato. 
Já emite uma avaliação da eficiência do(s) tratador(es) 
baseada na diferença entre o previsto de fornecimento e o realizado, tanto em 
quilogramas (Kg) quanto percentualmente. 
Em é gerada uma avaliação gráfica para a eficiência de 
fornecimento de dieta por curral. 
E em é gerada uma avaliação gráfica para a eficiência de 
fornecimento de dieta trato a trato, na filtragem desejada. 
O botão abre uma janela para Ração em Produção, sobre a 
qual discorreremos posteriormente, e abre uma janela para 
realizar a Baixa de Estoque. 
 
3.14. Módulo de Fornecimento 
 
Realizados todos os cadastros, definidos os parâmetros nutricionais, criados 
os lotes de manejo, realizada a entrada dos animais nos respectivos lotes de 
manejo e gerados os primeiros tratos dos novos lotes, entregues as fichas de 
fornecimento de trato aos respectivos tratadores, chega a hora de recolher estas 
fichas preenchidas e lançá-las no sistema através do Módulo de Fornecimento 
(Imagem 79), acessado por Módulos ���� Fornecimento (Imagem 78). 
 
 
 
 
67 
 
Imagem 78 – Acesso ao Módulo de Fornecimento. 
 
 
Imagem 79 – Tela Inicial do Módulo de Fornecimento. 
 
Na tela inicial do módulo de fornecimento deve-se selecionar o vagão, 
motorista e a data do fornecimento desejado e clicar em . Feito 
isso, o sistema procederá a uma nova tela (Imagem 80), onde selecionar-se-á o 
 
 
68 
trato e a dieta e, então, , o que resultará em uma janela (Imagem 
81) para que se insira os valores referentes ao tratos fornecidos pelos tratadores. 
 
 
Imagem 80 – Módulo de Fornecimento, Escolha do Trato e Dieta. 
 
 
Imagem 81 – Módulo de Fornecimento, Entrada de Dados de Fornecimento. 
 
 
 
69 
Ao clicar em se abrirá uma janela (Imagem 82), no 
formato de um teclado numérico, com a finalidade de se inserir os valores do trato. 
Caso o usuário perceba um erro no momento de inserir os dados de 
fornecimento, é possível corrigir um valor erroneamente lançado clicando no botão 
, que tem a função de abrir uma janela para a correção do trato 
(Imagem 83) onde será inserido, se for o caso, os valores corretos para o trato 
antes digitado incorretamente. 
 
 
Imagem 82 – janela para entrada de valores do 
trato. 
 
 
 
70 
 
Imagem 83 – Janela para Correção do Trato. 
 
3.15. Contabilização 
 
Todo fornecimento só será válido, para efeito de relatório, após sua 
contabilização. A contabilização serve para confirmar que os valores inseridos 
estão corretos e podem ser considerados para a geração do Controle Diário 
(Zootécnico) e para o Gráfico de Consumo. 
Para contabilizar deve-se ir a Nutrição ���� Contabilizar Fornecimento 
(Imagem 84) e uma janela para Contabilizar o fornecimento se abrirá (Imagem 85). 
 
 
Imagem 84 – Acesso à Contabilização de Fornecimento. 
 
 
 
 
71 
Busca-se, então, os fornecimentos ainda não contabilizados através do filtro e 
então clica-se em . A contabilização geralmente acontece depois do 
lançamento do fornecimento do último trato. Realizada a contabilização deve-se 
proceder à geração do Controle Diário, clicando em , e do Gráfico de 
Consumo, em . 
 
 
Imagem 85 – Janela para Contabilização do Fornecimento. 
 
3.16. Movimentação de Animais 
 
Durante o confinamento diversas situações podem levar à movimentação de 
animais e pode haver diferentes possibilidades para as movimentações. O TGC já é 
preparado para gerenciar os dados relativos às diversas situações que levam à 
movimentação. 
As diferentes movimentações estão disponíveis em Manejo Animal ���� 
Gerencial/Movimentações (Imagem 86). São elas: 
 
 
 
72 
 
Imagem 86 – Acesso às Opções de Movimentações. 
 
1. Movimentação de Animal/Sanidade: esta opção abre uma janela (Imagem 87) 
que permite individualmente movimentar os animais entre os currais e dar 
saída, seja por rejeição, morte, venda, saída para o pasto ou ocorrência 
sanitária que culmine em saída. 
 
 
Imagem 87 – Janela para Movimentação de Animais/Sanidade. 
 
 
 
73 
Para movimentar, filtra-se os animais na parte superior esquerda da janela 
para Movimentação de Animais, seleciona-se a opção , o curral de 
destino dos animais e o motivo da movimentação através do botão . 
No caso de (Imagem 88), pode-se escolher entre Rejeição, Morte, 
Venda (vide Saída para Frigorífico) ou Pasto. 
No caso de (Imagem 89), preconiza-se informar o máximo 
de informações sobre a ocorrência que levou à saída destes animais. 
 
 
Imagem 88 - Janela para Movimentação de Animais/Sanidade. 
 
 
Imagem 89 - Janela para Movimentação de Animais/Sanidade. 
 
 
 
74 
2. Reorganização de Lotes: vide Cadastro de Lotes. 
3. Movimentação de Lotes entre Currais: essa opção permite movimentar um 
lote inteiro de animais entre currais (Imagem 90). 
 
 
Imagem 90 – Janela para Movimentar Lotes entre Currais. 
 
4. Voltar Animal do Pasto para Lote: caso um animal tenha sido mandado para o 
pasto, por qualquer motivo que seja. Esta opção (Imagem 91) permite que ele 
retorne a qualquer tempo para o confinamento, sem prejuízo aos dados 
anteriormente gerados. 
 
 
Imagem 91 – Janela para Retornar Animal do Pasto para o Confinamento. 
 
3.17. Cadastro de Lotes de Saída 
 
Na saída dos animais para o abate, pode haver diversas situações que 
acabam por não permitir uma saída homogênea. Por isso, o TGC possui a opção 
de, na saída, organizar os animais em lote. Para abrir a janela em que se 
 
 
75 
cadastram os lotes de saída deve-se ir a Manejo Animal ���� Lote Saída Animais 
(Imagem 92). 
 
 
Imagem 92 – Janela para o Cadastro dos Lotes de Saída. 
 
Para cadastrar um novo lote de saída, clica-se em e um formulário para 
cadastro de lote de saída (Imagem 91) se abrirá. Preconiza-se o preenchimento do 
máximo de informações sobre o lote de saída, bem como o preenchimento de sua 
origem e destino através dos botões e , que abrem uma janela para o 
cadastro de origem e destino de Guia de Transporte Animal (GTA) (Imagem 94). 
 
 
 
76 
 
Imagem 93 – Formulário para Cadastro de Lote de Saída. 
 
Realizado o cadastro de lote de saída, chega o momento dar saída aos 
animais que vão compor o lote de saída recém-criado. Para isso, deve ir a Manejo 
Animal ���� Gerencial/Movimentações ���� 1) Movimentação de Animais/Sanidade 
e a janela para movimentação de animais se abrirá (Imagem 95). Deve-se então 
selecionar no campo “Tipo de Ação” e “VENDA” no Tipo de Saída, conforme 
Imagem 93. 
Ao clicar em , a janela para Cadastro de Lotesde Saída (Imagem 92) se 
abre. Filtrada a busca e selecionados os animais que farão parte do Lote de Saída 
selecionado, dá-se entrada ao peso de saída, tempo de jejum e responsável pela 
saída e, então, . 
 
 
 
77 
 
Imagem 94 – Janela para Cadastro Estabelecimento GTA. 
 
 
Imagem 95 – Janela para Movimentação de Animais. Seleção do Tipo de Saída “VENDA”. 
 
Vale ressaltar que somente será confirmada a saída e os dados de 
fechamento relativos a estes animais para o respectivo relatório de saída após a 
 
 
78 
entrada dos dados do romaneio de abate do frigorífico, documento que discerne o 
peso das carcaças dos animais que foram abatidos. 
Para esta entrada, deve-se ir a Manejo Animal ���� Lote Saída Animais. Lá, 
deve-se inserir os dados relativos ao romaneio do frigorífico na parte inferior da 
janela (detalhe em vermelho da Imagem 96), selecionando a categoria de carcaça 
na grade e utilizando o botão “Alterar” no Menu – Classificação (detalhe em azul da 
Imagem 96). Feito isso, um formulário se abrirá para a entrada dos dados de 
quantidade de carcaças, valor pago pelo frigorífico, peso de todas as carcaças e 
valor BM&F. 
 
 
Imagem 96 – Janela para o Cadastro de Lote de Saída. Detalhe em vermelho: grade para os dados 
do romaneio de abate do frigorífico. Detalhe em azul: menu para manipulação dos dados do romaneio 
de abate do frigorífico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
79 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO MANEJO ANIMAL 
 
PRIMEIRA ATIVIDADE AVALIATIVA 
Descreva o procedimento diário do operador do TGC e técnico responsável, 
levando em conta que todos os lotes do confinamento já estão consumindo dieta de 
terminação, desde o momento em que o técnico chega a fazenda até a hora de sair 
no final do dia. Deve-se descrever os procedimentos no TGC e no campo. 
 
 
SEGUNDA ATIVIDADE AVALIATIVA 
Descreva como deve ser realizado o procedimento de entrada dos animais no TGC. 
 
 
 
 
80 
4. ADMINISTRATIVO 
 
Existem diversos cadastros que podem ser preenchidos e utilizados no TGC 
(Imagem 97) de forma a aperfeiçoar a gestão da propriedade. Esses cadastros, 
obviamente, variam de acordo com a realidade de cada propriedade. Aconselha-se 
preencher o máximo possível de cadastros a fim de conferir solidez às informações 
geridas pelo TGC. 
 
 
Imagem 97 – Menu Administrativo. 
 
4.1. Cadastro de Compra de Insumos 
 
As negociações de compra são importantes argumentos na gestão do 
confinamento. Para tal, é disponibilizada ferramenta de cadastro que, quando da 
chagada das notas fiscais de insumos, associa uma compra de insumos com suas 
respectivas notas fiscais de entrega (Administrativo ���� Estoque ���� Cadastro 
Compra Insumos) (Imagem 98). 
 
 
Imagem 98 – Tela de Cadastro de Compra de Insumos. 
 
 
81 
Para adicionar uma nova compra deve-se clicar em para abrir novo 
cadastro (Imagem 99). 
 
 
Imagem 99 – Tela de Formulário de Cadastro de Insumos 
 
Todos os campos em vermelho devem ser obrigatoriamente preenchidos, 
sendo que os campos que tiverem o símbolo indicam novo submenu de cadastro, 
ou seja, esses campos somente podem ser preenchidos através de outra janela. 
Clicando em no campo , abre-se uma 
janela para o Cadastro de Fornecedor (Imagem 100), em que se deve dar entrada 
às informações sobre o fornecedor e o insumo que é negociado com esse 
fornecedor. 
 
 
Imagem 100 – Cadastro de Fornecedores. 
 
 
 
82 
Clicando em , uma janela se abrirá com um formulário para 
preenchimento do cadastro de Fornecedor (Imagem 101). Vale ressaltar que quanto 
mais informações forem lançadas, mais subterfúgio terá para tomar decisões mais 
inteligentes. 
 
 
Imagem 101 – Formulário para Cadastro de Fornecedor. 
 
Feito o preenchimento e clicando em , volta-se à tela de cadastro de 
compra de insumos (Imagem 98) para incluir os insumos. Estes insumos serão 
incluídos na parte inferior da tela de cadastro de compra de insumos (detalhe da 
Imagem 102). 
 
 
 
83 
 
Imagem 102 – Janela para Cadastro de Compra de Insumos. Detalhe: 
inclusão dos itens da Nota Fiscal. 
 
Para incluir um insumo em um cadastro de fornecedor já preenchido, clica-se 
em Incluir na parte direita da região destacada na Imagem 102 e uma nova janela 
se abrirá para o cadastro de itens da compra de insumos (Imagem 103). Os dados 
inseridos nesse cadastro podem ser mudados futuramente. 
 
 
Imagem 103 – Janela de Cadastro dos Itens de Compra de Insumos. 
 
Todos os outros cadastros realizados no TGC seguem o mesmo padrão de 
entrada de dados e é válido reafirmar a importância dos lançamentos dos dados em 
 
 
84 
tempo hábil, na finalidade de evitar transtornos por lançamentos extemporâneos ou 
errôneos. 
 
4.2. Cadastro de Nota Fiscal de Recebimento 
 
É a regra acontecer, nos confinamentos, a chegada de insumos antes da 
chegada dos animais. Esses insumos são acompanhados das suas respectivas 
notas fiscais e, mesmo a fazenda possuindo outra forma de controle de estoque, é 
de grande importância o registro de todas as notas fiscais dos insumos recebidos 
no TGC para que haja confronto entre os dados e, por consequência, maior solidez 
no fechamento das contas. 
Para cadastrar a entrada dessas notas fiscais deve-se ir a Administrativo ���� 
Estoque ���� Cadastro NF Recebimento (Imagem 104). 
 
 
Imagem 104 – Acesso ao Cadastro de Nota Fiscal de Recebimento. 
 
Na janela de Cadastro de NF para entrada de Alimento (Imagem 105) deve-se 
clicar em para a inclusão de uma nova nota fiscal de recebimento no 
sistema. Esse botão abre um formulário para inclusão dos dados da nota fiscal 
(Imagem 106). Recomenda-se o máximo de cuidado na entrada desses dados, pois 
são relativos à contabilidade do confinamento. O cadastro de nota fiscal depende 
ainda do Cadastro de Compra de Insumos para ser preenchido (vide Cadastro de 
Compra de Insumos). 
 
 
 
85 
 
Imagem 105 – Janela para Cadastro de Nota Fiscal para Entrada de Alimentos. 
 
 
Imagem 106 – Formulário para Inclusão de Dados da Nota Fiscal. 
 
 
 
86 
Ao preencher o formulário deve-se pedir orientação ao gestor ou equipe 
gestora do confinamento para os campos , , 
 e , pois estes dizem respeito ao controle contábil 
do confinamento. 
Preenchido este formulário passa-se aos itens da nota fiscal cadastrada, 
inseridos através do menu Itens Nota (detalhe da Imagem 107). 
 
 
Imagem 107– Janela para Cadastro de Nota Fiscal para Entrada de Alimento. Detalhe: Menu Itens 
Nota 
 
Ao clicar em Incluir, no menu Itens Nota, abre-se um formulário para inclusão 
dos dados dos itens da nota fiscal (Imagem 108). Deve-se preencher com os dados 
da nota e os dados de pesagem da fazenda, e então clica-se em . Um 
cadastro de NF só será efetuado no sistema após sua contabilização. Essa 
contabilização somente deve ser realizada quando os dados das notas fiscais e 
tíquetes de pesagem forem conferidos. Para contabilizar, clica-se em . 
 
 
87 
O botão mostra como está o balanço da compra relacionada 
à nota fiscal cadastrada. 
 
 
Imagem 108 – Formulário para Cadastro de Entrada de Insumos. 
 
4.3 Baixa de Estoque 
 
Na finalidade de se controlar a saída de cada um dos insumos com o objetivo 
de máximo controle contábil, o TGC possui a funcionalidade de baixa de estoque. 
Essa baixa de estoque por padrão é manual, mas há a opção de automatização por 
meio de armazenamento digital. Para baixa de estoque deve-se ir a Nutrição ���� 
Baixa de Estoque (Imagem 109). 
 
 
Imagem 109 – Acesso à Baixa de Estoque. 
 
 
88 
Preconiza-se o lançamento de todas as saídas de insumos, bem como a 
descrição desta saída. Pode-se lançar saída de dieta pronta, pré-mistura ou 
alimento individual. Para dar saída a uma dieta pronta clica-se na 
janela para Estoque de Insumos (Imagem 110) e uma janela para cadastro para 
Entrada das batidas manuais se abrirá (Imagem 111). 
 
 
Imagem 110 – Janela de Estoque de Insumos, Aba Ração Produção / Concentrado. 
 
Na aba escolhe-se a Ração quese 
deseja dar baixa, a data, horário de início e fim da baixa, tipo de baixa (tipo de 
saída), centro de custo (para qual setor será direcionado este custo) e quantidade 
da batida e então , o que fará com que a batida seja fracionada, 
ingrediente por ingrediente, de acordo com as proporções da formulação da dieta. 
Essas quantidades não refletem a realidade da dieta fornecida, pois, no 
carregamento do misturador, as quantidades podem variar. Então se insere, direto 
na grade (detalhe da Imagem 111), os valores para baixa de cada um dos 
alimentos. Feito isso, basta clicar em para que a baixa de 
estoque seja gravada. 
 
 
 
89 
 
Imagem 111 – Entrada das batidas manuais. Detalhe: grade com as proporções dos 
alimentos gerada a partir da formulação da dieta. 
 
 
Imagem 112 – Entrada Manual das Batidas. Detalhe: grade com as proporções dos 
alimentos gerada a partir da formulação da pré-mistura. 
 
Do mesmo modo acontece com concentrados. Clicando na aba 
 (Imagem 112) se faz a baixa de estoque de pré-
mistura nos mesmos moldes da baixa de estoque da dieta, selecionando a pré-
mistura, data, horário de início e fim da baixa, quantidade baixada, tipo de baixa e 
centro de custo e, então . A pré-mistura será fracionada de acordo 
com as proporções estabelecidas na formulação cadastrada e, então, procede-se à 
 
 
90 
entrada dos dados reais da baixa direto na grade (detalhe da Imagem 112). 
Realizada esta etapa, finaliza-se a operação clicando em . 
Para dar baixa a um alimento individualmente basta clicar na aba 
 na janela de Estoque de Insumos (Imagem 110) e clicar em 
 (Imagem 113) para abrir um formulário a ser preenchido com as 
informações sobre a baixa e, então, . 
 
 
Imagem 113 – Janela para Estoque de Insumos, Aba Alimentos individuais. 
 
O botão permite a baixa de estoque automatizada, por Data 
Transfer, por Data Key ou Pen Drive, diretamente da balança do misturador, se 
estiver disponível. 
O botão emite um relatório imprimível sobre quanto de cada 
insumo já foi utilizado de acordo com as quantidades discernidas de cada alimento 
na baixa de estoque. 
 
 
91 
Já o botão emite um relatório imprimível sobre cada uma das 
batidas que foi baixada do estoque. 
Em Relatório ���� Análise das Batidas (Imagem 114) obtém-se um relatório 
da eficiência dos carregamentos, com o previsto e o realizado de cada alimento em 
cada batida, sua diferença em quilogramas, percentual, média, desvio-padrão e 
coeficiente de variação percentual. 
 
 
Imagem 114 – Acesso ao Relatório de Análise das Batidas. 
 
 
 
 
92 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO ADMINISTRATIVO 
 
Enumere métodos que garantam um bom controle contábil do confinamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
93 
 
5. RELATÓRIOS 
 
O TGC é capaz de gerar diversos relatórios que, unidos a uma gestão 
eficiente, são ferramentas indispensáveis para as melhores tomadas de decisão no 
confinamento. Esses relatórios são gerados em tempo real, na velocidade em que 
os dados são inseridos no sistema e dizem respeito aos índices zootécnicos e 
financeiros dos animais intensivamente alimentados. 
 
5.1. Controle Diário (Zootécnico) 
 
Este relatório diz respeito ao desempenho dos animais confinados. Nele é 
possível encontrar informações sobre a dieta, tempo de confinamento, quantidades 
de dieta consumida, entre outras. A análise regular deste relatório deve fazer parte 
da rotina do confinamento afim de que quaisquer irregularidades sejam encontradas 
e corrigidas em tempo hábil. 
Este relatório deve ser gerado diariamente, ao término da rotina do dia, após 
a contabilização dos tratos. Para acessá-lo, deve-se ir a Gerencial ���� Controle 
Diário (Zootécnico). Se abrirá uma janela (Imagem 115) com um filtro de busca na 
parte superior e uma grade dinâmica na parte inferior, na qual é possível visualizar 
e cruzar alguns dados relativos ao fornecimento. Nesta janela há os botões 
(Filtrar relatório gerado na data selecionada), (Gerar controle diário na data 
escolhida), (Visualizar relatório gerado na data selecionada) e 
(Gerar relatório no modo Excel). 
 
 
 
 
94 
Imagem 115 – Janela para o Controle Diário (Zootécnico). 
Ao clicar em , o TGC buscará os dados do controle diário relativos à 
data filtrada e os lançará na grade. 
Em , o sistema gera, a partir dos dados já lançados e contabilizados o 
relatório do dia escolhido. Caso não tenham sido lançados todos os fornecimentos 
do dia, o sistema poderá gerar o relatório, mas os dados demonstrados somente 
refletirão os valores fornecidos e contabilizados até o momento em que se gera o 
relatório. 
Ao clicar em , o TGC gera um relatório imprimível (Imagem 116) com 
os dados gerados para o dia escolhido. 
Já em , o sistema exporta um arquivo Excel com os dados relativos à 
filtragem realizada. 
 
 
Imagem 116 – Modelo de Controle Diário (Zootécnico). 
 
Neste relatório encontram-se as colunas: 
1. Curral; 
2. Lote; 
 
 
95 
3. Cab: quantidade de cabeças; 
4. Rebanho; 
5. CT: categoria animal; 
6. Dt. Entrada: data de entrada no confinamento; 
7. Dias: quantidade de dias confinados; 
 
Cons.: Últimos 5 dias/Dia Anterior/Média 
8. MS -5: média da ingestão de matéria seca dos últimos cinco dias; 
9. MN -5: média da ingestão de matéria natural dos último cinco dias; 
10. MS -1: quantidade de matéria seca consumida no dia anterior à emissão do 
relatório; 
11. MN -1: quantidade de matéria natural consumida no dia anterior à emissão 
do relatório; 
12. MS: média da ingestão de matéria seca de todos os dias confinados; 
13. MN: média da ingestão de matéria natural de todos os dias confinados; 
 
Ração Atual 
14. Nome: nome da dieta atual; 
15. Dias: dias em que se está fornecendo esta dieta; 
16. Tipo: dias em que se está fornecendo este tipo de dieta; 
 
Peso 
17. Entrada: peso médio de entrada do lote; 
18. Atual Prj.: peso médio atual projetado do lote; 
 
IMS - %PV 
19. 5: média da ingestão de matéria seca percentual em relação ao peso vivo 
dos últimos cinco dias; 
20. 1: ingestão de matéria seca percentual em relação ao peso vivo do dia 
anterior à emissão do relatório; 
21. Média: média da ingestão de matéria seca percentual em relação ao peso 
vivo de todos os dias confinados; 
 
Consumo do dia 
22. Natural: quantidade de matéria natural, em quilogramas, fornecida aos 
animais no dia da emissão do relatório; 
23. Seca: quantidade de matéria seca, em quilogramas, fornecida aos animais 
no dia da emissão do relatório; 
24. %PV: quantidade de matéria seca percentual em relação ao peso vivo 
fornecida aos animais no dia da emissão do relatório; 
 
Data de abate 
25. Peso ou Dias de confinamento: data de abate projetada para alcance do 
peso de destino pela evolução de peso da curva de crescimento projetada 
ou data projetada de acordo com o tempo de confinamento definido na 
 
 
96 
criação do lote de manejo, dependendo da opção selecionada nos 
Parâmetros de configuração para o funcionamento do sistema; 
 
 
Leitura de cocho 
26. 1: nota de escore de leitura de cocho registrada para o dia anterior à 
emissão do relatório; 
27. 2: nota de escore de leitura de cocho registrada dois dias antes da emissão 
do relatório; 
28. 3: nota de escore de leitura de cocho registrada três dias antes da emissão 
do relatório; 
 
5.2. Controle Diário (Financeiro) 
 
Este relatório traz informações financeiras dos lotes ativos do confinamento, 
como previsão do abate, valores de entrada e custos de produção. Para acessá-lo 
deve-se ir até Gerencial ���� Controle Diário (Financeiro) (Imagem 117) e uma 
janela para a filtragem dos dados do relatório (Imagem 118). 
 
 
Imagem 117 – Acesso ao Controle Diário (Financeiro). 
 
Na janela para o Controle Financeiro dos Lotes Ativos (Imagem 118) pode-se 
filtrar o relatório por data ou por fornecedor e então clica-se em . 
Esse processo leva algum tempo. 
 
 
 
97 
 
Imagem 118 – Janela para Controle Financeiro dos LotesAtivos. 
 
Depois de processado, o TGC emitirá um relatório imprimível (Imagem 119) 
em que se podem observar as colunas: 
1. Curral; 
2. Lote; 
 
Movimentação Animal (Cab) 
3. Atual: quantidade atual de animais no lote de manejo; 
4. Morte: quantidade de mortes registradas para o lote de manejo; 
5. Pasto: quantidade de animais movimentada para o pasto; 
6. Rejei.: quantidade de animais rejeitados para o lote; 
7. Data Entrada: data de entrada dos animais no confinamento; 
8. Dias: número de dias confinados; 
 
PESO DE ENTRADA 
9. Peso: peso médio de entrada dos animais no lote de manejo; 
10. R.C.: rendimento de carcaça médio projetado na entrada; 
11. @: quantidade de arrobas média de entrada dos animais no lote de manejo; 
 
PESO PROJETADO ATUAL 
12. Peso: peso atual projetado pela curva de crescimento cadastrada; 
13. R.C.: rendimento de carcaça médio projetado na saída; 
14. @: quantidade de arrobas média atual projetada dos animais no lote de 
manejo; 
15. @ Prod.: quantidade de arrobas média produzida durante o tempo 
confinado; 
 
 
98 
 
Previsão de abate 
16. Peso: peso destino dos animais do confinamento; 
17. Por Peso: data prevista de abate levando em consideração a curva de 
crescimento cadastrada e o peso de destino almejado; 
18. Por Dias: data prevista de abate levando em consideração o tempo de 
confinamento cadastrado; 
19. Diárias: quantidade de fornecimentos diários realizados por lote de manejo; 
 
Valor de Compra (Cab) 
20. Compra: valor médio de compra dos animais; 
21. Frete: valor do frete cadastrado; 
22. @: valor de compra por arroba na entrada; 
 
Custo de Produção (Cab) 
23. Sanid.: especifica os custos efetuados com a sanidade por cabeça do lote de 
manejo; 
24. Alim.: especifica os custos efetuados com alimentação por cabeça do lote de 
manejo; 
25. Fixo: especifica os custos fixo do lote (água, mão-de-obra, protocolos 
sanitários de entrada...); 
26. Diário: dilui o custo total pela quantidade de dias confinados por cabeça do 
lote de manejo; 
27. Total: especifica o custo total por cabeça do lote de manejo; 
28. @: custo por arroba produzida até a data de geração do relatório; 
 
Custo Total 
29. Total: soma de todos os custos, inclusive o valor de compra dos animais, por 
cabeça do lote de manejo; 
30. @: soma de todos os custos, inclusive o valor de compra dos animais, por 
arroba produzida no lote de manejo. 
 
 
 
99 
 
Imagem 119 – Modelo de Controle Diário (Financeiro). 
 
5.3. Fechamento da saída 
 
Realizada a saída dos animais e cadastrados os romaneios de abate do 
frigorífico (vide Cadastro de Lotes de Saída), pode-se, então, emitir relatórios de 
fechamento para a conferência dos trabalhos. 
Em Manejo Animal ���� Lote Saída Animais, ao clicar no botão 
(Imagem 120), abre-se uma janela (Imagem 119) em que se pode escolher a 
modalidade do relatório que se deseja obter. 
Ao selecionar e filtrar o lote de saída, o TGC 
gera um relatório imprimível (Imagem 120). Este relatório é divido em quatro partes 
distintas: IDENTIFICAÇÃO, DESEMPENHO, ANÁLISE FINANCEIRA e GRÁFICO 
DE COMPOSIÇÃO DO CUSTO. 
 
 
 
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Imagem 120 – Cadastro de Lotes de Saída. 
 
 
Imagem 121 – janela para seleção da modalidade de relatório e filtragem por lote. 
 
Na IDENTIFICAÇÃO encontram-se: 
1. Data de embarque; 
2. Data de abate; 
3. Origem: fornecedor dos animais; 
4. Destino: frigorífico de destino dos animais; 
5. Peso Fazenda: quantidade de cabeças, peso total de todas as cabeças do 
lote e peso médio por cabeça; 
6. Peso Balanção: quantidade de cabeças, peso total de todas as cabeças do 
lote e peso médio por cabeça; 
7. Peso Frigorífico: quantidade de cabeças, peso total de todas as cabeças do 
lote e peso médio por cabeça; 
 
 
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Imagem 122 – modelo de Controle Diário (Financeiro). 
 
No DESEMPENHO tem-se os dados projetados (planejados) e realizados de: 
1. Peso Médio Ed.: peso médio de entrada do lote. Só está disponível o 
realizado; 
2. Peso Médio Sd.: peso médio de saída do lote registrado na fazenda; 
3. Peso Mín.: menor pesagem do lote (fundo); 
4. Peso Máx.: maior pesagem do lote (cabeceira); 
5. GTP (ganho total de peso): quantidade de peso ganhado pelo lote durante o 
período confinado; 
 
 
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6. GMD (ganho médio diário): quantidade média de peso ganhada por dia de 
confinamento; 
7. GTP Total (ganho total de peso): quantidade de peso ganhado pelo lote 
durante todo o confinamento; 
8. Peso de Carcaça: peso médio individual de carcaça. 
9. Peso de Carcaça Total: peso de todas as carcaças do lote; 
10. Peso Vivo Total: peso de todos os animais do lote antes do abate. 
11. Total de @: quantidade total de arrobas produzidas pelo lote durante o 
período confinado; 
12. RC: rendimento de carcaça na saída (de acordo com o peso de carcaça do 
frigorífico; 
13. Consumo MN (Kg/cab/dia): consumo médio diário de matéria natural por 
cabeça durante todo o confinamento; 
14. Consumo MS (Kg/cab/dia): consumo médio diário de matéria seca por 
cabeça durante todo o período confinado; 
15. Consumo MN (Kg/cab/per): consumo médio de matéria natural por cabeça 
durante todo o período confinado; 
16. Consumo MS (Kg/cab/per): consumo médio de matéria seca por cabeça 
durante todo o período confinado; 
17. Consumo MN total (Kg): consumo total de matéria natural do lote; 
18. Consumo MS total (Kg): consumo total de matéria seca do lote; 
19. Conversão Alimentar: quantidade de matéria seca de dieta ingerida pelo 
animal para ganhar 01 (um) quilograma de peso vivo; 
20. Consumo MS: ingestão média de matéria seca percentual em relação ao 
peso vivo durante todo o período confinado; 
21. Eficiência Biológica: representa a quantidade de matéria seca, em Kg, para 
produzir 01 (uma) arroba de carcaça. 
 
Na ANÁLISE FINANCEIRA podem ser encontrados os dados de: 
1. CUSTOS: neste campo estão especificados, por animal, por total do lote e por 
cab/dia os custos com compra de animais, alimentação, custos fixos, custos 
de sanidade, outros custos e total; 
2. RECEITA: neste campo se encontram os valores, por animal e por lote, de 
arrobas produzidas, lucro bruto e líquido pelos valores inseridos para venda 
de animais para o frigorífico e negociados em mercado futuro (BM&F). São 
discriminados também os valores para rentabilidade e eficiência; 
3. DIÁRIAS: é possível encontrar, neste campo, os valores para média de dias 
de confinamento, total de diárias para este lote de saída e o custo da arroba 
produzida. 
 
O GRÁFICO DE COMPOSIÇÃO DO CUSTO indica, graficamente, a 
participação de cada custo na composição do custo total de produção do lote. 
Deve-se ressaltar que este relatório usa individualmente os dados dos 
animais que compuseram o lote de saída para ser calculado. 
 
 
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Caso se escolha , um relatório idêntico ao 
anteriormente explicado será gerado, porém com os dados dos animais que 
compuseram o lote de manejo, independente de apartação para saída. 
A opção emite um relatório (Imagem 123) 
com uma síntese detalhada dos lotes de saída em um determinado período e um 
determinado frigorífico, filtrados no momento da seleção da opção supracitada. 
 
 
Imagem 123 – Relatório de Análise Sintética dos Abates Ocorridos no Período. 
 
A primeira coluna (esquerda) lista a data de abate e o lote de saída. 
A segunda coluna lista os currais, os lotes de manejo e a quantidade de 
animais que compuseram o lote de saída. 
Já na terceira coluna são listadas as datas de entrada, de saída, a quantidade 
de cabeças no lote de saída e a média de dias confinados. 
Na quarta coluna encontra-se o peso vivo de entrada, saída, ganho médio 
diário por cabeça, o peso total das carcaças do lote, o peso médio das carcaças do 
lote por cabeça e o ganho médio diário com rendimento de carcaça. 
A quinta coluna, RENDIMENTOS ZOOTÉCNICOS, traz o total de arrobas 
produzidas, o ganho total de peso em arrobas, a ingestão de matéria seca por 
cabeça, o peso de saída aferido na fazenda, a média de arrobas por cabeça

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