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Referências Bibliográficas: Normas ABNT

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Referência, bibliografia, referências bibliográficas.
 Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.
Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002. Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho.
Bibliografia é a relação das obras consultadas ou citadas por um autor na criação de determinado texto ou seção em que se faz uma relação de livros e outras publicações.
Trata-se de uma lista de fontes de consulta utilizadas no desenvolvimento de um trabalho, com o objetivo de documentá-lo, mostrando que ele está aparentemente sustentado, pois foi baseado naquelas fontes descritas.
O termo referências bibliográficas deixou de ser usado, pois agora usam-se fontes diferenciadas que podem ser de livros ou outros meios.
Os elementos de referência de documentos (livros, textos, periódicos, anais de congressos, folhetos etc.) considerados no todo ou em parte devem ser retirados sempre que for possível da folha de rosto da obra consultada. Dividem-se em essenciais e complementares.
ELEMENTOS: 
Essenciais: São informações indispensáveis a identificação do documento. Estão estritamente ligados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo de documento. Ex.: autor, título, local, editora, data de publicação, página inicial e final (quando se tratar de capítulos ou partes de um documento).
Complementares: são informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar o documento. Ex.: edição, editor, páginas, porte físico, ilustrações, dimensões, série. Todos estes elementos juntos permitem caracterizar, localizar e datar publicações referenciadas em bibliografias, resumos e/ou recensões. 
A consulta à ficha catalográfica ajuda. Vamos ver? 
s.l.= sine loco (lat.), que significa "sem local" (a cidade). s.n.= sine nomine (lat.), que significa "sem nome" (da editora).
E se não houver a data na publicação?
O ano deve ser indicado em algarismos arábicos. Quando não for possível a identificação da data indica-se [s.d.] (sem data) entre colchetes. 
E se houver mais de uma editora?
No caso de coeditoria, num mesmo local, indicar as editoras e/ou instituições envolvidas.
São Paulo: Hucitec: EDUSP 
Vamos começar a fazer referências?
Observações: 
Sobrenomes ligados por hífen.
Exemplo: SCHERER-WARREN, Ilse. 
Sobrenomes que indicam parentesco. 
Em casos de mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, seguido da expressão latina et al. (= e outros). 
Atenção: A expressão latina monossilábica et alii está sendo aqui representada de forma abreviada – et al., por ser esta a forma adotada pela ABNT.
 
Os documentos elaborados por vários autores, que possuam um responsável intelectual ou mais em destaque (organizador, coordenador etc.), são referenciados pelo nome desse(s) autor(es), seguido(s) da abreviatura pertinente, no singular.
As obras que não possuam autoria definida têm a entrada pelo título da publicação. A primeira palavra deve ser impressa em letras maiúsculas.
Como referenciar?
Livros, Teses e Eventos:
Publicações Avulsas no Todo: Dentre elas destacam-se: os livros e folhetos, dissertações e teses, congressos, conferências, encontros etc. 
Livros e folhetos - Devem ser referenciados da seguinte forma: 
AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, data. Número de páginas ou volumes. (nome e número da série).
Exemplo:
BASTOS; Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses e dissertações. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 117 p.
Dissertações e Teses - Referenciam-se da seguinte maneira:
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria (grau e área de concentração) - Instituição, local.
COHEN, Tamara Tania. Renovação urbana: um estudo de caso da EMURB. 1979. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Congressos, Conferências, Encontros e Outros Eventos Científicos 
NOME DO CONGRESSO, n.º., ano, local de realização (cidade). Título... subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes.
CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2, 1994, Belo Horizonte. Anais...Belo Horizonte: FEBAB, 1974.
Trabalhos apresentados em Eventos 
AUTOR DO TRABALHO. Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO, n.º, ano, local de realização. Título da publicação: subtítulo. Local da publicação: Editora, data. Páginas inicial e final do trabalho.
Informações e documentação eletrônica:
AUTOR. Denominação ou título e subtítulo (se houver) do serviço ou produto, indicação de responsabilidade, endereço eletrônico entre os sinais < > precedido da expressão – Disponível em: – e a data de acesso precedida da expressão – Acesso em:.   
Artigo em jornal 
ALMEIDA, Carlos Helí de. Maratona de e-cinema: primeiro festival de filmes da Internet reúne 30 trabalhos. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 7 nov. 2000. Disponível em: <http://www.jb.com.br.html>. Acesso em: 7 nov. 2000 
Artigo científico
WACQUANT, Loïc. Elias no gueto. Rev. de Sociologia e Política, Curitiba, n. 10, jun. 1998. Disponível em: <http://www.humanas.ufpr.br/publica/revsoc pol>. Acesso em 10 mar. 2003.
Veja também outras formas de referência.
A Construção do Conhecimento na Universidade
Segundo WANDERLEY (1988, p. 23.): "A universidade tem o papel de formar a cidadania. Cabe-lhe e, talvez seja essa a sua principal função, desenvolver a inquietude do ser social”.
É papel da universidade em nossos dias promover a interdisciplinaridade, que é a capacidade de diálogo entre cientistas, provenientes de horizontes diversos trabalhando sobre um tema comum. E cada um contribuindo com sua metodologia específica para os conteúdos estudados.
No século XIX, nas concepções de Fichte, de Humboldt e de outros autores do período, persiste a tensão inerente à necessidade de compatibilizar a expansão indefinida da liberdade de pensar com certo ordenamento de caráter político, jurídico e mesmo simplesmente escolar. 
O problema comum a todos os ideólogos do sistema universitário de então era o de delimitar e definir, dentro de certos parâmetros e de acordo com a precisão possível, uma atividade que dependia tanto da total abertura de horizontes quanto de uma especificação que a qualificasse e determinasse o seu alcance e o seu valor. 
Segundo SEVERINO (2002) “é preciso não perder de vista a historicidade da existência humana, não se deixando iludir pela ideia de que o fim das utopias do progresso humano possa significar igualmente o fim da história”. 
Portanto, ter bem presente que a atual situação tem também uma configuração histórica que, como tal, terá seus desdobramentos, cuja orientação dependerá em muito da própria ação e decisão dos homens.(...) 
(...) Do mesmo modo, é bom ter presente que crise da razão não é crise do processo de conhecimento. “A alegada crise dos paradigmas da razão moderna não atinge o conhecimento em si, o poder do homem em produzir e dispor do conhecimento, mas suas formas históricas (a ciência positiva, a filosofia idealista, as metanarrativas); a própria crítica que a elas são feitas, o são pelo exercício e aplicação do próprio conhecimento”.
Os momentos de ruptura assinalam a necessidade de uma visão de totalidade nas relações sociais, políticas e culturais, através da análise crítica dos componentes científicos e tecnológicos em função de um novo redirecionamento na desconstrução/ construção do conhecimento, no contexto da modernidade. É necessário avaliar as transformações contemporâneas para que a Universidade possa se colocar junto às necessidades concretas da sociedade.
Compreender supõe, antes de tudo, perguntar-se algo e abrircom isso um espaço de novas significações e sentidos. (Josep Maria Puig)
Severino (2002, p. 11) afirma:
(...) numa sociedade organizada, espera-se que a educação, como prática institucionalizada, contribua para a integração dos homens no tríplice universo das práticas que tecem sua existência histórica concreta: no universo do trabalho, âmbito da produção material e das relações econômicas; no universo da sociabilidade, âmbito das relações políticas, e no universo da cultura simbólica, âmbito da consciência pessoal, da subjetividade e das relações intencionais. 
Na sociedade em que vivemos, o conhecimento transformou-se no principal fator de produção, no elemento fundamental para a produção de riquezas, explicitando-se com muita nitidez sua imediata vinculação com o universo do trabalho. De modo geral, a importância decisiva da Educação para uma justa "distribuição" desse "bem" tem sido reconhecida, e as Universidades, como centros de criação de conhecimento, desempenham, nesse cenário, um papel de destaque. (Machado, 2001)
“A práxis compreende a dimensão autocriativa do homem, manifestando -se tanto em sua ação objetiva sobre a realidade quanto na construção de sua própria subjetividade. 
A título apenas de esclarecimento geral, cumpre-nos apontar que a subjetividade humana (já superadas as concepções essencialistas, metafísicas e a históricas) é um sistema de sentidos construído afetiva e emocionalmente nas experiências de vida. “Assim, nada existe que não seja um espaço formador de sentidos e, consequentemente, de subjetividade.” (Lígia Márcia Martins Unesp -Universidade Estadual Paulista).
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
Contudo, mudar o quê, insistimos, e com que efeitos? Até porque, primeiro, precisamos chegar a um consenso quanto ao que entendemos por cultura.
Estamos falando de cultura material, a herança de saberes de que somos beneficiários, ou de cultura simbólica, a representação social dessa mesma herança, a que está nas nossas cabeças e que dita a forma como nos relacionamos com o mundo, que tanto difere de cabeça para cabeça?
Um auditório lotado de estudantes reuniu-se para debater cultura e educação no último domingo (20/04/2012) durante o 14º CONEB da UNE, na Universidade Federal de Pernambuco.
Para falar sobre o tema foram convidados Juana Nunes, diretora de Educação e Comunicação para Cultura do Ministério da Cultura – MinC, Antônio Balbino Canelas Rubim, secretário de Cultura do Estado da Bahia, Alexandre Santini, ex-coordenador geral do CUCA, Gabriel Alves, presidente do CPC da UMES, Leonardo Bulhões, diretor da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, e Maria das Neves, diretora de Cultura da UNE.
O secretário de Cultura da Bahia destacou que é necessário um equilíbrio entre a formação geral e a formação profissional dentro do ambiente universitário, destacando, para isso, o papel da cultura. “A universidade não deve se colar tão diretamente ao mercado. Deve ter distanciamento crítico e deve manter uma linha de utopia. O que se aprende na universidade é uma espécie de ideal para sua profissão e isso não é ruim”, disse.
Iniciação científica. O que é?
A Iniciação Científica é um programa que visa atender alunos dos cursos de graduação, colocando-os em contato com grupos/linhas de pesquisa. Busca, também, proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador experiente, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; o estudante pode desenvolver pesquisa no âmbito da Iniciação Científica com bolsa oferecida pelas agências tradicionais de fomento à pesquisa. 
Agências de Fomento: As agências de fomento  CAPES e CNPq, bem como as fundações  de amparo à pesquisa, assumem função importante nesse processo de incentivo à produção científica.  
 A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), por exemplo, foi criada em 1951, pelo Decreto nº 29.741, com o objetivo de “assegurar a existência de pessoal especializado em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades dos empreendimentos públicos e privados que visam ao desenvolvimento do país”. 
 Assim, oferecem bolsas de estudos para iniciação científica, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Além de auxílios à pesquisa, à participação em reuniões científicas, à editoração, entre outros.
O que é CNPQ:
CNPQ é a sigla de Conselho Nacional de Pesquisa, que atualmente é chamado de Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e é um órgão público que tem o objetivo de incentivar a pesquisa no Brasil.
Capes 
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) tem como atribuições a avaliação da pós-graduação stricto sensu, acesso e divulgação da produção científica, investimentos na formação de especialistas de alto nível e promoção da cooperação científica internacional.
Pesquisadores e especialistas de todas as áreas têm no intercâmbio internacional a possibilidade de melhorar sua qualificação e contribuir para a educação de seus países. Por meio da Capes, vários países têm acordo de cooperação internacional com o Brasil, entre eles Alemanha, Argentina, Chile, China, Cuba, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Portugal, Timor Leste e Uruguai.
O que é o Portal de Periódicos da Capes?
O Portal de Periódicos da Capes
(http://www.periodicos.capes.gov.br) é uma ferramenta única no mundo e fundamental para a formação de nossos pesquisadores por ser a fonte mais importante para pesquisas e consultas à artigos e dissertações, além de vídeos, mapas e diversos tipos de conteúdos.
O que é Curriculum Lattes:
Curriculum Lattes é um currículo elaborado nos padrões da Plataforma Lattes, gerida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). A Plataforma Lattes é resultado da experiência do CNPq na integração de bases de dados de Currículos, de grupos de pesquisa e de instituições em um único sistema de informação.
O Curriculum Lattes se tornou um padrão nacional no registro do percurso acadêmico de estudantes e pesquisadores do Brasil. Atualmente é adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do país.
A riqueza de informações, a abrangência e confiabilidade são elementos indispensáveis aos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia.
O Curriculum Lattes é mais abrangente que o Curriculum Vitae, sendo esta a principal diferença entre os dois. O Curriculum Lattes é mais longo, pois deve mencionar detalhadamente tudo o que está relacionado com a carreira do profissional. 
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica  (PIBIC) da Universidade Estácio de Sá tem como objetivos  despertar a vocação científica dos alunos de graduação, estimular e desenvolver  o pensamento científico, aptidão criativa, capacidade crítica, buscar soluções inovadoras, bem como desenvolver a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisas e conscientizar o aluno das questões sociais e éticas inerentes à pesquisa científica. Desta forma, podemos proporcionar um espaço institucional para formação de futuros pesquisadores. 
Em 2011 iniciou-se o PIBIC/UNESA com alocação de 90 bolsas de Iniciação Científica para os alunos e remuneração aos docentes para orientações. Em 2012 foram concedidas 05 bolsas do PIBIC pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC/CNPq). 
 O processo de concessão de bolsas participam avaliadores internos e externos bem como é executadopelo Comitê Institucional de Iniciação Científica (CIIC), que também supervisiona a organização e a execução da Jornada de Iniciação Científica da UNESA. 
Projeto político pedagógico
 Projeto Político Pedagógico. Por quê?
É fundamental que uma universidade tenha autonomia para o crescimento e desenvolvimento da educação superior brasileira, não só pela liberdade de crítica, mas também pelo aspecto da racionalidade do uso dos recursos, instrumento básico da liberdade acadêmica. 
Compreendendo autonomia como a possibilidade e a capacidade da instituição de elaborar e implementar um projeto político pedagógico que seja relevante à comunidade e à sociedade a que serve, coloca-se esse tema como relevante no que diz respeito ao compromisso social dessas instituições.
O Projeto Político Pedagógico nasceu após a Constituição de 88, para dar autonomia às escolas na elaboração da própria identidade. Esse projeto é o referencial de quaisquer instituições de ensino. Regido pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) 9394-96, sancionada em dezembro do mesmo ano possui 92 artigos voltados para a educação. 
Ou seja, o marco do Projeto Político Pedagógico é a LDB, que intensifica a elaboração e autonomia da construção de projetos diferenciados de acordo com as necessidades de cada instituição.
O gestor deve agir de maneira democrática na elaboração desse projeto, integrar a sociedade no ambiente escolar respeitando sempre seu marco referencial, aceitando opiniões do corpo docente e funcionários, com isso pode-se restaurar o senso crítico e participativo de todos. O gestor não é único nessa elaboração, talvez essa seja uma das grandes falhas existentes nos dias atuais.
Planejar e construir um PPP, é ter compromisso com uma educação de qualidade e participativa, é a união entre ensino e comunidade, comunidade e ensino, pois ambos são indissociáveis. É trilhar um caminho com foco na aprendizagem, participar de opiniões e responder os questionamentos.
O Projeto Político Pedagógico não deve ser elaborado apenas para cumprir uma determinação legal, muito menos ficar engavetado ou ausente do cotidiano escolar. A proposta pedagógica é muito mais que isso, é o ápice da educação, é a ponte que liga ensino e sociedade, propondo meios para desconstruir paradigmas e concepções pré-formadas, tentando restaurar princípios e construindo novos conhecimentos. 
É preciso que se compreenda que autonomia não significa liberdade absoluta, uma vez que as instituições são criadas para cumprirem uma missão social, devendo, portanto, ser relativa ao cumprimento dessa missão. 
A autonomia também está sujeita a restrições de natureza material, cultural, e política, advindas da sociedade onde a Universidade se insere.
Segundo Durham (1989a: 4), a autonomia Universitária possui diferentes dimensões, e apresentam-se limites para cada uma delas. 
A autonomia científica, como garantia do desenvolvimento da ciência básica, sem a qual a pesquisa aplicada não encontra suportes científicos adequados, implica em autonomia de organização interna e de gestão financeira, para garantir a existência de áreas de pesquisa que não possuam relevância política ou econômica imediata. A liberdade de pesquisa encontra limites em função de pressões da sociedade às quais a universidade deve responder, buscando desenvolver o conhecimento voltado para a solução de problemas sociais. 
A autonomia didática significa capacidade de selecionar alunos, definir os cursos que devem ser ministrados, avaliar o desempenho desses alunos e conceder os títulos correspondentes ao grau de domínio do conhecimento atingido por eles. 
Implica a responsabilidade de oferecer ensino de qualidade que permita a formação de profissionais e pesquisadores competentes. A regulação é a própria competição profissional e a pressão dos órgãos de classe, bem como de mecanismos de avaliação que se tornem públicos. 
A autonomia administrativa, ou seja, a liberdade de organizar-se internamente é condição para o exercício pleno das dimensões didática e científica. A contrapartida é a responsabilidade pela eficiência na utilização de recursos humanos e materiais para cumprimento de sua missão. 
Como parte importante da história da educação no Brasil, a Estácio tem como foco promover a formação e ascensão profissional dos alunos através de uma educação de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atuamos.
A Estácio oferece cursos de graduação (bacharelado e licenciatura), graduação tecnológica e pós-graduação, nas modalidades, presencial, a distância e a distância semipresencial.
Cursos com foco no mercado de trabalho;
Infraestrutura moderna e recursos tecnológicos de ponta;
Programas alinhados com instituições internacionais;
Currículos integrados nacionalmente;
Intercâmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regiões do país.
Projeto político pedagógico, na visão de Neves (in VEIGA 2003a: 110).
É um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para chegar a que resultados. Explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da instituição traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela.
Na sua concepção, deve apresentar algumas características essenciais: ser um processo participativo de decisões; preocupar-se em instaurar uma forma de organização do trabalho que desvele conflitos e contradições; explicitar princípios baseados na autonomia da universidade, na solidariedade e no estímulo à participação; conter opções explícitas na direção da superação de problemas; explicitar o compromisso com a formação do cidadão. 
Na sua execução, nasce da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem. Prevê as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação. 
Implica uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da instituição. É construído continuamente, pois é produto e processo, incorporando ambos numa interação possível. 
O projeto político pedagógico de uma Universidade deve referir-se a um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da instituição, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade. 
Ao se constituir em processo democrático de decisões preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere conflitos, partindo desde a organização da entidade como um todo até a organização do trabalho nas salas de aula, nos laboratórios de pesquisa e no campo das atividades de extensão. 
Padrões:
Padrões referenciais são aqueles que expressam a visão de sociedade, da instituição, bem como a determinação e análise das necessidades e problemas prioritários da área de estudo no país. 
Quando se pensa em padrões conceituais focaliza-se o perfil e as competências do profissional a ser formado. Nessa ótica, quando observamos os padrões estruturais, repensamos conteúdos, métodos e sistema de avaliação em sintonia com as concepções construídas nas etapas anteriores. Sem desconsiderar a relação entre ensino, pesquisa e extensão. 
Se compreendemos o termo conhecer como construir e reconstruir significados continuamente, mediante o estabelecimento de relações de múltipla natureza, individuais e sociais, então, observe reflita sobre o caminho que você escolheu para sua formação acadêmica. Bem como as competências e habilidades que precisará desenvolver nesse percurso.
Competências são as modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer.
Operações mentais: CONHECIMENTOS (saberes).
Capacidades para usar as Habilidades 
A partir das competências cognitivas globais, identificou-se o elenco de habilidades correspondentes, e a matriz assim construída fornece indicações do que se pretende valorizar numa avaliação.
Busca-se verificar como o conhecimento por meioda demonstração de autonomia de julgamento e de ação, de atitudes, valores e procedimentos diante de situações-problema que se aproximem o máximo possível das condições reais de convívio social e de trabalho individual e coletivo.
São competências importantes:
Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.
Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. 
As habilidades decorrem das competências adquiridas e referem-se ao plano imediato do “saber fazer”. Por meio das ações e operações, as habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando nova reorganização das competências.
Habilidades: saber-fazer relacionado à prática do trabalho mental.
Emprego de atitudes adequadas à realização de tarefas.
Atitudes: saber ser, aspectos éticos, cooperação, solidariedade, participação.
Habilidades estão ligadas a atributos relacionados ao saber conhecer, saber fazer, saber conviver, saber ser.
As permanentes transformações que ocorrem no mundo empresarial, acadêmico e social demonstram que um projeto sólido de formação profissional não pode mais ser baseado apenas nas premissas anteriormente aceitas, em que a transmissão de informações e a troca de experiências entre professores e alunos em sala de aula seriam condições necessárias e suficientes para prover novos profissionais à sociedade.

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