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PCC "RELAÇÃO ENTRE O DIREITO DE APRENDER E EDUCAÇÃO INCLUSIVA".

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA. 
 
 
 
 
 
 
 VALÉRIA RODRIGUES DE OLIVEIRA. 
 
 
 
 
 
Fundamentos teóricos e metodológicos da infância: Relação entre direito de aprender 
e Educação inclusiva. 
 
 
 
 
 
 Guapé 2022 
 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO. 
 
A inclusão social da pessoa com deficiência significa torná-las participantes da vida 
social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da 
Sociedade, pelo Estado e pelo Poder Público. É preciso perceber que essa inclusão 
dos portadores de deficiência depende do seu reconhecimento como pessoas, que 
apresentam necessidades especiais geradoras de direitos específicos, cuja proteção 
e exercício dependem do cumprimento dos direitos humanos fundamentais. A 
proposta explícita da inclusão, principalmente em âmbito escolar, é a de superar as 
situações de exclusão, reconhecendo os direitos da diversidade e estimulando a 
participação social plena na sociedade. A inclusão representa um avanço em relação 
ao movimento de integração social já adotado pela sociedade, que pressupunha o 
ajustamento da pessoa com deficiência para sua participação no processo 
educacional desenvolvido pelas escolas comuns regulares. A inclusão prevê uma 
reestruturação do sistema educacional, havendo mudanças estruturais, objetivando 
oferecer um espaço democrático e competente, onde se possa trabalhar com todos 
os educandos, sem distinções, baseando-se no princípio que o respeito a diversidade 
deve ser desejada. A educação deve estar voltada para a prática da cidadania, de 
forma dinâmica, valorizando e respeitando as diversidades dos alunos, estimulando 
os mesmos a construírem seu processo de conhecer, aprender, reconhecer e 
construir sua própria cultura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELAÇÃO ENTRE O DIREITO DE APRENDER E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 
 
O acesso à Educação, além de ser um direito, se tornou um princípio. Na prática, 
apenas os filhos das famílias abastadas eram matriculados tanto na rede pública como 
na privada, dominada pelas instituições religiosas. O predomínio da elite fez com que 
se criasse um padrão de gestão e de ensino para atender crianças que já viviam em 
um mundo letrado, com acesso a livros e textos dos mais diversos gêneros. 
 
A reprodução desse modelo fez com que as crianças de famílias carentes, quando 
matriculadas, simplesmente não aprendessem: elas não dispunham de repertório para 
acompanhar o ensino que privilegiava a transmissão do conhecimento. A gestão, a 
organização do espaço e a expectativa em relação ao comportamento não levavam 
em consideração as diferenças (esperava-se que todas estivessem educadas de 
acordo com os padrões das classes privilegiadas). 
O direito à Educação passa a constar de fato na lei a partir da segunda constituição 
republicana, em 1934. Isso depois de os intelectuais brasileiros, comandados pelo 
educador Anísio Teixeira (1900-1971), terem produzido o Manifesto dos Pioneiros da 
Educação Nova, primeiro movimento intelectual no país a lutar abertamente pelo 
acesso amplo à Educação como uma forma de reduzir as desigualdades culturais e 
econômicas. 
O Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, de 1992, assinado 
pelo Brasil, afirma que "A Educação é direito de toda pessoa. Ela deve visar o pleno 
desenvolvimento da personalidade humana e capacitar todos a participar 
efetivamente de uma sociedade livre". A escola pública teve (e tem) de se adaptar 
para receber a parcela da população antes excluída e com padrões culturais 
diferentes daqueles aos quais ela estava acostumada. O esforço de todos deve 
contribuir para fazer com que cada criança e todas elas avancem e conquistem o 
direito de aprender. 
A educação inclusiva é um tipo de ensino que tem como objetivo principal estabelecer 
a igualdade de possibilidades e oportunidades no âmbito da educação. 
Ou seja, visa tornar um direito de todos estudantes (crianças, adolescentes e adultos 
em ensino superior) o de frequentar um ambiente educacional inclusivo. 
Muitas pessoas definem a educação inclusiva como a modalidade de ensino mais 
efetiva de promover o acesso à educação a todos, promovendo a inclusão e respeito 
à diversidade. 
O grande princípio da educação inclusiva é promover a igualdade de oportunidades e 
a valorização das diferenças humanas em todos os aspectos, seja pelas diversidades 
étnicas, culturais, sociais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero. 
Ou seja, além de promover uma transformação na cultura do ensino, a educação 
inclusiva também reflete em adaptações promovidas por políticas públicas, gestão 
escolar, envolvimento de comunidade externa e interna, revisões de estratégias 
pedagógicas, treinamento e capacitação de professores e demais profissionais da 
área da educação. 
Para explicarmos ainda melhor o que é educação inclusiva, é necessário colocar esse 
modelo em comparação com o sistema de educação especial. 
Enquanto a educação inclusiva é uma modalidade de ensino em que todas as pessoas 
participam da escolarização, como uma forma de processo social de inclusão, a 
segunda é um modelo que compreende desenvolver as habilidades das pessoas com 
deficiência. 
Ou seja, no modelo inclusivo a educação especial é dissolvida dentro da escola 
regular, transformando-a em um espaço de convívio entre todos, considerando que 
qualquer aluno pode vir a ter necessidades especiais em seu processo de 
aprendizado. 
Dentro desse conceito, portanto, uma escola regular deve passar por adaptações, 
para que possa receber, com a atenção e os cuidados necessários, alunos com 
deficiências. 
Por isso, é preciso ter apoio especializado e utilização de recursos, tornando esse 
processo realmente mais inclusivo. 
A falta de profissionais (professores) aptos para promover a igualdade e as 
oportunidades para os alunos, é alta. 
Censo Escolar 2019 mostra que apenas 6% das professoras e dos professores da 
educação básica do Brasil têm formação adequada para ministrar aulas para 
estudantes que tenham alguma deficiência ou necessidade educacional específica. o. 
É necessário que o professor saiba lidar com essa realidade na prática, e por isso 
torna-se essencial que o mesmo seja qualificado para desenvolver esses alunos e 
desmistificar o preconceito, promovendo o respeito e às diferenças na sala de aula. 
Os professores têm consciência de que não estão preparados para atender essa 
demanda, e da importância de se capacitarem. É uma realidade que está presente na 
grande maioria dos profissionais. Com isso pode-se confirma que a inclusão não é 
feita de forma significativa nas escolas devido as dificuldades encontradas pelos 
professores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PROJETO CAPACITAR É PRECISO. 
 
TEMA: CAPACITANDO PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 
 
 
 
 
 
PERIODO: Continuo. 
 
 
 
 
 
 
SERIES CONTEMPLADAS PELO PROJETO: Educação Infantil a Ensino Superior. 
 
 
 
 
OBJETIVO DO PROJETO: Conquistar cada vez mais professores, aptos para a Educação 
Inclusiva. 
 
 
OBJETIVO GERAL: Contratar mais profissionais para todo esse trabalho com a educação 
\inclusiva. 
 
 
 
 
OBJETIVO ESPECIFICO: Capacitar o maior número de professores possíveis, para que 
eles possam ministrar as aulas para estudantes deficientes ou que tenha uma necessidade 
educacional especifica, com mais clareza e estimulo. 
 
 
 
METODOLOGIA ESTRATEGICA: A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS 
PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS NOS DOCENTES, VOLTADAS PARA 
A APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS, É UMA ESTRATÉGIA IMPORTANTE PARA 
A QUALIFICAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. ESTE TRABALHO 
APRESENTA A DESCRIÇÃO,OS RESULTADOS E AS LIÇÕES APRENDIDAS DA 
CAPACITAÇÃO DOCENTE “COMO TORNAR SUA AULA MAIS INTERESSANTE 
UTILIZANDO A TÉCNICA DO MÉTODO DO CASO”, ONDE FOI UTILIZADO O PRÓPRIO 
MÉTODO DO CASO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA. OS RESULTADOS 
EVIDENCIAM QUE ESSA ABORDAGEM ESTIMULOU E CONTRIBUIU PARA O 
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS NOS DOCENTES. 
 
 
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS: A capacitação tem sido um dos principais 
meios para aprimorar a qualidade dos serviços e dos produtos prestados pelas 
organizações públicas, bem como para melhorar a qualidade dos seus processos de 
trabalho e formas de gestão. Atividades de capacitação podem ser incrementadas quando 
acompanhadas de avaliações sistemáticas que busquem mensurar seu efeito sobre as 
atividades da organização. A avaliação de treinamento é, portanto, uma preocupação tanto 
para a organização que tem seus servidores treinados, quanto para a organização que 
oferece o treinamento. 
 
 
 
 
REFERENCIAS: 
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/684/1/Relat%C3%B3rio%20de%20avalia%C3%A
7%C3%A3o%20do%20curso%20Elabora%C3%A7%C3%A3o%20de%20indicadores%20de
%20desempenho%20institucional.pdf 
 
http://www.abed.org.br/congresso2019/anais/trabalhos/32290.pdf 
 
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/684/1/Relat%C3%B3rio%20de%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20do%20curso%20Elabora%C3%A7%C3%A3o%20de%20indicadores%20de%20desempenho%20institucional.pdf
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/684/1/Relat%C3%B3rio%20de%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20do%20curso%20Elabora%C3%A7%C3%A3o%20de%20indicadores%20de%20desempenho%20institucional.pdf
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/684/1/Relat%C3%B3rio%20de%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20do%20curso%20Elabora%C3%A7%C3%A3o%20de%20indicadores%20de%20desempenho%20institucional.pdf
http://www.abed.org.br/congresso2019/anais/trabalhos/32290.pdf

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