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PROJETO INTEGRADOR III RAUANA CRISTINA SALAS CALVO FURTADO RIBEIRO PEDAGOGIA 8 SEMESTRE

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Rauana Cristina Salas Calvo Furtado Ribeiro
R.A.: 19130975-6
PROJETO INTEGRADOR III
Por que ensinar Matemática na Educação Básica?
Quais saberes específicos dessa área devem ser ensinados desde os anos
iniciais do Ensino Fundamental?
SÃO PAULO
2022
PROJETO INTEGRADOR III
ATIVIDADE 1
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
De acordo com o texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o
conhecimento matemático pode ser definido como as habilidades e habilidades
para pensar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, para
permitir o desenvolvimento de idéias, construções e resolução de problemas.
Uma variedade de situações, usando conceitos, processos, fatos e ferramentas
matemáticas. “Trabalhar nessa ideia abre a oportunidade para o esforço em
sala de aula, o pensamento sistêmico, deixando para trás a ideia de que saber
Matemática significa obter resultados mais rápidos”, afirma Cristiane Chica,
gerente de ensino de Matemática. O estudo matemático usa conceitos
matemáticos como forma de aprender o mundo.
“Ela sabe fazer os cálculos para saber quanto de juros está incluso no
pagamento em dia e tem certeza se o resultado da conta é razoável ou não”,
explica Luciana Tenuta, formadora de professores e consultora da rede
municipal de ensino, de Belo Horizonte. Claudia Siqueira, diretora do Instituto
Sidarta, de São Paulo, acrescenta: quem estudou matemática usa o trabalho
prático da disciplina e sabe lidar apenas com o pensamento matemático.
De fato, o aprendizado matemático não é novidade e está relacionado a tudo o
que Constance Kamii, Guy Brousseau, Susana Wolman e outros especialistas
na área da didática há muito defendem: o conhecimento matemático vai além
do cálculo e está diretamente relacionado à construção do pensamento e do
raciocínio. O conceito de alfabetização não apareceu com essa palavra em
textos oficiais, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Anteriormente, palavras como matemática, numeracia ou conhecimento
matemático eram usadas. Cristiane explica: “No básico, a alfabetização é
claramente definida como a leitura essencial que deve nortear as aulas e as
sugestões para o ensino. Na verdade, a escola deve proporcionar um ambiente
didático para a turma pensar, aplicar conceitos e ferramentas para dizer,
explicar e prever matematicamente tanto dentro como fora da sala de aula”.
As tarefas aumentam a possibilidade de os alunos aprenderem quando:
1. São possíveis de serem trabalhadas por meio de diversas representações.
2. Dão oportunidade de investigação aos alunos.
3. São apresentadas antes de o professor expor o método de resolução.
4. Têm componentes visuais.
5. São desafiadoras e ao mesmo tempo acessíveis - têm “piso mais baixo e
teto mais alto”.
6. Desafiam os alunos a argumentar com razões cada vez mais completas para
convencer os colegas e ter uma postura cética.
Fonte: Livro Mentalidades Matemáticas, Jo Boaler (Editora Penso)
Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental é um dos níveis da Educação Básica no Brasil. A
educação primária é obrigatória, gratuita (nas escolas públicas) e atende
crianças menores de 6 anos.
O objetivo do Ensino Fundamental brasileiro é formar a estrutura básica da
cidadania. Nesse caso, de acordo com o artigo 32 da LDB, é necessário:
I - Desenvolvimento da capacidade de leitura, leitura completa, escrita e
numeramento como fundamento;
II - Compreender o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia,
as artes e os valores em que se baseia a sociedade;
III - O desenvolvimento de habilidades de aprendizagem, com o objetivo de
adquirir conhecimentos e habilidades e construir atitudes e valores;
IV - Fortalecer os laços familiares, a coesão social e a tolerância em que se
baseia a vida comunitária.
A partir de 2006, o período do Ensino Fundamental, até então de 8 anos, era
de 9 anos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.395/96) alterou
seus artigos 29, 30, 32 e 87, pela Lei Geral 11.274/2006, e ampliou o período
do Ensino Fundamental para 9 anos, estabelecendo o prazo de implementação
da Lei. por meio de programas educacionais , ano de 2010.
A escola primária foi então dividida em:
O Anos Iniciais - abrange do 1º ao 5º ano, a criança ingressa na 1ª série aos 6
anos de idade.
O Anos Finais - abrange do 6º ao 9º ano.
Os sistemas educativos reservam-se o direito de dividir o Ensino Primário em
ciclos, desde que respeitem um mínimo de 800 horas de trabalho anual,
repartidas por pelo menos 200 dias letivos de trabalho.
O currículo do Ensino Fundamental brasileiro tem a mesma estrutura nacional,
que deve estar alinhada com cada sistema de ensino, dependendo das
características regionais e sociais, desde que sigam as seguintes diretrizes:
I – a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e
deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II – consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
III – orientação para o trabalho;
IV – promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas
não-formais. (ART. 27º, LDB 9394/96)
A responsabilidade pelo registo dos filhos, obrigatório a partir dos 6 anos, é dos
pais. É responsabilidade da escola tornar público o período de inscrição.
Além da LDB, o Ensino Fundamental é regido por outros documentos, como as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, o Plano Nacional de
Educação (Lei nº leis de cada sistema de ensino.
APORTES TEÓRICOS DA ALFABETIZAÇÃO DA MATEMÁTICA
Nossa idade, peso, altura, hora no relógio, nossa posição na lista de status, o
um dia para comemorar o dia, nosso endereço, baseia-se em diferentes
aspectos de nossa vida cotidiana quando precisamos recorrer a números. No
entanto, se dissermos que sempre nos voltamos para os números, não
queremos dar sentido a eles com a mesma frequência que usamos, ao
contrário, na maioria das vezes, apenas livros que fazemos quando pensamos
nos números que os afetam representação da imagem não o que ela significa.
Por exemplo, podemos ver gráfico ou código 9, mas é apenas uma ilustração
do conceito referente a nove coleções do mesmo tipo. 9, uma vez que qualquer
número decimal faz parte do sistema figurativo, feito pelo homem, que inclui a
linguagem matemática.
Como a matemática é uma ciência invisível da linguagem figurada, isso pode
ser dito que aprender o conhecimento matemático não é suficiente para
conhecer sua linguagem, mas também seu significado. Quando uma criança é
capaz de ler, entender e interpretar sinais e símbolos expressa em linguagem
matemática “[...] e sua consciência de atenção se volta para
revelando significados vagos [...]” (DANYLUK, 1988, p.52), podemos dizer que
ele tinha conhecimento matemático.
Portanto, definimos alfabetização matemática como o primeiro ato de
alfabetização estatística, ou seja, compreender e interpretar seu conteúdo
básico, bem como conhecer expressar-se em sua própria língua. Conforme
afirmado por DANYLUK (1988, p.58), “A alfabetização é a compreensão do que
você lê e a escrita do que você entende sobre as primeiras idéias de aritmética,
geometria e lógica".
A primeira série é responsável por apresentar as primeiras ideias, não só de
Matemática, mas de diferentes áreas de conhecimento e representam a base
informações futuras que as crianças precisam aprender, e como isso está
contido iniciais baseadas na escola podem determinar o sucesso e o fracasso
dos alunos em lições. No caso de uma abordagem matemática nos estágios
iniciais, o problema parece sensível e óbvio.
Quando um aluno não encontra o fundamento matemático na primeira série,
não poderá avançar como deveria em outra série e como resultado
com conteúdo complexo. Além disso, os bons relacionamentos que as crianças
têm matemática antes de irem para a escola, ou eles podem chamar assim,
pode ser estar em risco se a escola não souber trabalhar com a sistematização
conhecimento matemático que as crianças carregam consigo.
O que implicarianas séries iniciais do Ensino Fundamental um trabalho
de alfabetização em Matemática?
Trata-se de dar sentido à aprendizagem situando o conhecimento matemático
no contexto de sua aplicação, no contexto histórico de sua construção e de
envolver o aluno na construção do conhecimento.
ENSINO DA MATEMÁTICA
Nos anos iniciais, a Matemática é de grande importância para os alunos, além
de servir como suporte para as demais séries, ela desenvolve nos alunos o
pensamento lógico, o olhar crítico sobre os conceitos construídos, além de
envolver o que é aprendido com o dia-dia.
Objetivos
São objetivos do ensino de Matemática:
- Desenvolver a capacidade de analisar, comparar, conceituar, representar,
abstrair e generalizar;
- Conhecer, interpretar e utilizar corretamente a linguagem matemática
associando-se com a linguagem usual;
- Adquirir conhecimentos básicos, a fim de possibilitar sua integração na
sociedade em que vive;
- Desenvolver, a partir de suas experiências, um conhecimento organizado que
proporcione a construção de seu aprendizado;
- Associar a matemática a outras áreas do conhecimento;
- Coletar, organizar e analisar informações, construir e interpretar tabelas e
gráficos, formular argumentos convincentes, tendo por base a análise dos
dados organizados em representações matemáticas diversas.
Durante o processo o aluno cria aversão à disciplina, não vê utilidade no que é
ensinado e não desenvolve de maneira coesa sua capacidade de resolver
cálculos matemáticos. O ensino da matemática deve partir das experiências
cotidianas do educando para a (des) construção de conceitos, visando uma
aprendizagem significativa.
Atualmente, podemos considerar como novas tendências em Educação
Matemática: Etnomatemática, Modelagem Matemática, Resolução de
Problemas, História no Ensino da Matemática, Leitura e Escrita na Matemática,
Educação Matemática Crítica e uso de TICs (tecnologias da informação e
comunicação).
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
Muito se tem falado sobre a localização e definição das habilidades e
competências necessárias no ensino hoje. No caso da aprendizagem
matemática, essa preocupação leva a uma formação de qualidade do aluno,
portanto, cabe à escola garantir o desenvolvimento de competências que
transcendem determinadas competências (BRASIL, 2017).
Segundo Sadovsky (2007) e Silva (2015) a disciplina matemática é muitas
vezes considerada complexa, devido à falta de conceitos básicos essenciais,
ocasionada por métodos de ensino inadequados, incompetência de alguns
professores, tempo de inatividade e consequentemente dos alunos.
Segundo a BNCC, no ensino fundamental, a matemática é definida em suas
diversas disciplinas, e precisa garantir que os alunos associam visões do
mundo real a apresentações que as vinculam a apresentações e trabalhos
matemáticos, indução e especulação (BRASIL, 2017).
Nesse sentido, a BNCC propõe cinco unidades relacionadas, direcionando a
capacitação que será desenvolvida ao longo do Ensino Fundamental. Dez
habilidades comuns sugerem a formação importante do aluno como metas.
Como resultado, considera-se adequado descrever-se, conforme descrito em
(BRASIL, 2017, p. 26):
1. Apreciar e utilizar o conhecimento histórico nos mundos físico, social, cultural
e digital para compreender e interpretar a verdade, para continuar aprendendo
e trabalhando para construir uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Aplicar a curiosidade intelectual e aplicar o próprio método científico, que
inclui pesquisa, reflexão, análise aprofundada, pensamento e criatividade,
investigação de causas, desenvolvimento e avaliação de hipóteses, construção
e resolução de problemas e criação de soluções (incluindo tecnologias) com
base no conhecimento de Áreas diferentes.
3. Apreciar e desfrutar da diversificação das artes e da cultura, do local à
internacional, e participar nas diversas práticas de produção artística e cultural.
4. Usar uma variedade de linguagens - oral (verbal ou visomotora, como Libras,
e escrita), corporal, visual, áudio digital - e conhecimento das linguagens da
arte, matemática e ciências para expressar e compartilhar . conhecimentos,
experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzem
explicações que levam à coerência.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma sensível, lógica, reflexiva e ética em diversos sistemas
sociais (incluindo escolas) para comunicar, acessar e disseminar informação,
gerar informação, resolver problemas e utilizar o protagonismo e a escrita na
vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e experiências culturais e partilhar
saberes e saberes que lhe permitam compreender as relações que existem no
mundo do trabalho e tomar decisões relacionadas com a aplicação da
cidadania e do seu projeto de saúde, com liberdade, independência, crítica e
responsabilidade.
7. Controvérsia baseada em fatos, dados e informações confiáveis,
construindo, negociando e defendendo ideias, opiniões e decisões
semelhantes que respeitem e promovam os direitos humanos, consciência
ambiental e uso justo em nível local, regional e global, padrões éticos para o
autocuidado , outros ee o planeta.
8. Autoconsciência, autoestima e cuidado com a saúde física e emocional,
autoconsciência da diversidade e consciência dos sentimentos próprios e dos
outros por meio de autocrítica e habilidades de enfrentamento.
9. Demonstrar empatia, diálogo, resolução de conflitos e cooperação, garantir o
respeito e promover o respeito ao próximo e aos direitos humanos, aceitar e
valorizar a diversidade de indivíduos e grupos da sociedade, seus
conhecimentos, identidade, cultura e poder, sem discriminação de qualquer
tipo.
10. Atuar de forma pessoal e coletiva com independência, responsabilidade,
flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e fortes.
É com essa perspectiva que o currículo de matemática se apresenta como um
guia para professores e alunos. Portanto, urge repensar os conteúdos,
habilidades e métodos, enfim, a prática do ensino, de modo a assumir novas
posturas, novos valores, “pode contribuir muito para o processo de construção
e compartilhamento de saberes e saberes” , cidadãos críticos e inteligentes”
(TARDIF, 2000, p. . 29).
De acordo com Nacarato (2011) e Vasconcelos (2008) os professores devem
proporcionar aos alunos atividades de aprendizagem desafiadoras, no entanto,
que possam ser capazes de realizar, e ajudá-los a realizá-la de forma eficaz.
Isso aumentará a confiança desses alunos, que aumenta à medida que
progridem no aprendizado, reduzindo assim o enfrentamento de repetidos
fracassos.
CONCEITOS MATEMÁTICOS
Se pensar, em Matemática, é a tarefa de compreender o sujeito e a criação do sentido
dos significados pelo leitor, explicar isso, oficialmente, enganar símbolos, registros,
símbolos de uma determinada linguagem do conhecimento, onde o objeto matemático
está imerso. , o conceito em consideração.
Conceitos matemáticos conceituais abrangem quaisquer conceitos básicos que
as crianças precisam aprender enquanto vivem na educação infantil e ajudam a
desenvolver as três áreas da matemática. Aqui estão algumas das estatísticas
visuais: Editado por Lorenzato, 2006.
No entanto, para que as três áreas de conceitos matemáticos sejam
desenvolvidas por meio da qualidade da educação infantil, as crianças
precisam aprender noções básicas sobre:
Organizada pelo autor a partir de Lorenzato, 2006.
Ainda existem conceitos matemáticos visuais que estão diretamente
relacionados a esses conceitos básicos e campos matemáticos. Conceitos
matemáticos conceituais abrangem quaisquer conceitos básicos que as
crianças precisam aprender enquanto vivem na educação infantil e ajudam a
desenvolver as três áreas da matemática. Essas ideias físico-matemáticas são:
Organizada pelo autor apartir de Lorenzato, 2006.
Segundo Lorenzato (2006), para que um professor proporcione o
desenvolvimento dessas ideias matemáticas, conceitos básicos e três áreas da
matemática para uma criança, é necessário que o professor conheça os sete
processos psicológicos da aprendizagem da matemática. Esses processos não
estão separados, nem estão em um círculo com começo e fim; enquadram-se
em todas as categorias de conhecimento voltadas para a educação infantil.
Portanto, se o professor não tiver, como diz Pereira (2007), a aparência da
maioria, ele nunca entenderá as possibilidades de construir uma aula completa
e rica, sempre desenvolverá uma aula dividida. Por esta razão, vamos entender
cada um dos processos mentais básicos de aprender matemática.
A comunicação é o primeiro deles. Nele se estabelecem as relações pessoais;
também os chamamos de livros individuais. É amplamente utilizado nos
primeiros anos da educação infantil e isso irá ajudá-los a compreender
contextos matemáticos que estão repletos de conhecimento social e econômico
do aluno. Em relação pessoa a pessoa, é importante que o professor lembre
que isso só acontece porque há elementos suficientes em cada conjunto para
fazer uma conexão entre eles, isso não significa que os elementos não possam
aparecer em algum lugar, um conjunto que não é separado um do outro.
Conjuntos vazios impossíveis estão relacionados a outros conjuntos vazios.
O segundo processo psicológico é a comparação, que permite ao leitor
estabelecer diferenças e semelhanças entre tamanhos, medidas, localizações
e muitos outros conceitos matemáticos. Constantemente comparamos
tamanho, forma, localização e pessoas, o que não está longe das comparações
matemáticas, pois as comparações são imaginárias, em nossa própria vontade,
boa ou ruim, para concordar com o que pensamos ou não. Essas informações,
muitas vezes ignoradas pelos acadêmicos, criam confusão e perturbação nas
atividades das crianças, principalmente nos esportes e jogos. Portanto,
desenvolver esse processo psicológico com as crianças não apenas as
estimula a interagir com materiais de construção, objetos que podem comparar
escalas, tamanhos e áreas, como também promove a compreensão do
ambiente em que vivemos, desenvolvendo a fala e as habilidades. argumentar,
sem esquecer de respeitar os outros e a si mesmo, bem como compreender os
significados embutidos em nosso discurso (MOYSÉS, 1997).
O próximo processo é a separação. Isso está relacionado ao passado, pois a
separação é o ato de dividir as categorias de acordo com as variações
existentes. Portanto, o leitor terá um aspecto para poder compreender as
divisões sociais que são evidentes em nossa sociedade e não se deixar levar
pela retórica que busca legitimar essas categorias (GENTILI, 2005). Nesse
sentido, o professor deve olhar para as diversas variáveis que, por sua vez, são
incorporadas ao nosso discurso, não apenas na prática docente, mas também
em nossas percepções repletas de preconceitos e normas irracionais sobre
determinado evento social.
LINGUAGEM MATEMÁTICA
A linguagem matemática é um sistema usado para comunicar ideias
matemáticas. Esta linguagem contém uma variedade de linguagem cotidiana,
termos técnicos e símbolos, regras gramaticais que diferem da expressão
matemática e tipos específicos de fala ou fragmentos de linguagem.
A matemática é uma ferramenta importante para a compreensão da realidade
da vida de uma criança e para a resolução de problemas cotidianos. Além
disso, contribui para o desenvolvimento das fases do pensamento.
Por que ensinar Matemática na Educação Básica?
A Declaração Curricular Nacional enfatiza a importância de o aluno adquirir
conhecimentos matemáticos para desenvolver o pensamento crítico, a
sensibilidade expressiva, a sensibilidade estética e o raciocínio. Na prática,
porém, o ensino de matemática é utilizado de forma complexa, onde o
professor utiliza métodos tradicionais para transmitir seu conteúdo, fornecendo
soluções para os problemas ali identificados. Depois de apresentar o conteúdo
de forma teórica, as listas de exercícios são distribuídas entre os alunos com
questões práticas suficientes, confirmando o nível de aprendizagem e
analisando as dificuldades que tiveram na realização do curso. Na D'Ambrosio,
alguns dos resultados dessa prática de ensino têm sido estudados por
professores de matemática.
Como resultado, o educando entende que não há necessidade de se
aprofundar no assunto e aguçar o conhecimento, com o pressuposto de que
aprender e aprender com disciplina, basta usar fórmulas e, portanto, resultados
possíveis. de tarefas, a serem resolvidas, sem explicação e perspectiva do
contexto das questões. Em Santos, França e Brum dos Santos, onde os alunos
são testados de forma complexa e inteligente, o índice de reprovação aumenta,
pois fica evidente o sentimento de insatisfação e rejeição que vivenciam ao
assistir às aulas, por descrença em sua capacidade. Nesse caso, é necessário
que o professor adote um estilo em que o aluno se sinta envolvido no
treinamento, transfira as lições para a sala de aula e as aplique no cotidiano
atual. Um papel importante que um professor de matemática deve
desempenhar para ajudar os alunos a aprender a amar a matemática e
desenvolver sua confiança.
Trabalhando a dificuldade de mitigar, e assim elevar sua auto confiança, surge
seu interesse por esta disciplina. Assim, Santos, França e Brum dos Santos
destacaram a importância de conhecer as diferentes oportunidades de trabalho
em sala de aula para que o professor possa criar seu próprio trabalho. Enfatizar
a importância de trabalhar com história matemática, tecnologias de
comunicação e jogos como ferramentas metodológicas que podem fornecer
situações-problema e assim desenvolver estratégias para resolver esses
problemas. Diversos métodos e técnicas podem ser utilizados pelo professor
em sala de aula para modelar e transmitir aulas, desde objetos simbólicos até
objetos materiais, utilizando a tecnologia.
Passando por dinâmicas de equipe ao usar métodos contextuais, constrói
sequências para explicar soluções para os problemas apresentados pela
tarefa. Muitas escolas não oferecem as condições ou ferramentas mínimas
para que o trabalho seja feito.
Quais saberes específicos dessa área devem ser ensinados desde os
anos iniciais do Ensino Fundamental?
O aprendizado da Matemática deve estar associado à inserção do estudante
no mundo da cultura, do trabalho e das relações sociais. Assim, conforme
relata Tardif no ensino da Matemática, como ciência para a vida, as escolas
precisam rever o currículo dessa área do saber, pois não se concebe que o
trabalho pedagógico continue vinculado a um programa pré-estabelecido, o
qual muitas vezes é constituído pela cópia dos conteúdos encontrados nos
livros didáticos. Para Libâneo a matemática é essencial na vida do ser humano,
e por isso não deve ser ensinada de maneira pronta e acabada. O
conhecimento deve ser construído através de um fazer pedagógico que leve o
estudante a entender que a matemática também faz parte do seu dia a dia,
ajudando-os a se colocarem ante a realidade para pensá-la e atuar nela.
A BNCC destaca que «a Matemática cria sistemas abstratos, que organizam e
inter-relacionam fenômenos do espaço, do movimento, das formas e dos
números, associados ou não a fenômenos do mundo físico».
A necessidade de conectar ao processo de ensino da matemática com criação
de sistemas abstratos e elementos didático-pedagógicos que favoreçam a
interação social desses conhecimentos. Sendo assim, a Matemática é
importante porque faz parte da vida e pode ser aprendida de uma maneira
dinâmica, desafiante e divertida. A aprendizagem matemática como ação
significativa pode ser concebida como processo decorrente da mediação entre
o saber cotidiano/abstrato/cotidiano . Libâneo diz que «o ensino tradicional da
Matemática ainda predomina na maioria das instituições», mesmo sendo esta
prática rígida, de pouca funcionalidade e com umfracasso evidenciado em
avaliações nacionais.
Um crescente número de estudantes não gosta da matemática, não entendem
para que serve na prática, nem compreende sua importância.
ATIVIDADE 2
LETRAMENTO MATEMÁTICO
O termo "alfabetização", a partir da década de 1980, passou a ser amplamente
utilizado para se referir ao processo de alfabetização de forma abrangente,
sistemática, aprendizagem da língua portuguesa, alfabetização, de forma
crítica. Refere-se ao modelo de alfabetização para além do simples be-a-bá,
que faz sentido para o leitor, em sentido figurado.
Uma das diretrizes delineadas na Base Nacional Comum Curricular é a
matemática. No mesmo sentido, o conhecimento matemático promove o ensino
e a aprendizagem da matemática para além das palavras, tarefas básicas e
resolução de problemas . Nessa perspectiva mais ampla, o conhecimento
matemático dá ao aluno a oportunidade de compreender o papel da
Matemática no mundo atual, como cidadão, de forma crítica, a fim de atender
às suas necessidades e resolver problemas relacionados à sua realidade.
Segundo a própria BNCC, o conhecimento matemático é definido como as
habilidades e habilidades de pensar, representar, comunicar e argumentar com
a matemática, a fim de melhorar o desenvolvimento de inícios, construção e
resolução de problemas em diversos contextos, utilizando conceitos e
processos.
Nessa perspectiva, surge também o conceito de «aprendizagem matemática»,
que é um aprendiz que pode usar as ideias matemáticas como uma lente para
estudar o mundo ao seu redor. O aprendizado matemático permite que os
alunos apliquem o conhecimento prático da matemática e meditem sobre a
matemática para você - o que também é importante para desenvolver o
pensamento complexo. A «aprendizagem matemática» pode soar estranha
para alguns professores, mas esse conceito de trabalho não é novo em sala de
aula, pelo contrário. Como os Parâmetros Curriculares Nacionais o ensino de
matemática é mais eficaz na vida cotidiana foi proposto.
Falava-se em «informação matemática», por exemplo, ou «estatística», ou
«estatística». A aprendizagem matemática é baseada em uma perspectiva
visual ao lidar com um objeto de informação. Melhorar o senso e os números
dos alunos locais, por exemplo, como apoiar seu aprendizado futuro.
Conceitos matemáticos
Ela é usada como ferramenta em muitas áreas das quais tais são engenharia,
física, química, medicina, biologia. Dentro da matemática aplicada e tratada a
aplicação da matemática a todas áreas do conhecimento humano do domínio
científico e tecnológico que incluem programação linear, biomatemática e
bioinformática, teoria dos jogos, teoria da informação, probabilidade e
estatística, matemática financeira, criptografia, matemática voltada a
engenharia e uma grande parte da ciência da computação. Já a matemática
pura não precisa se preocupa com as aplicações e certas áreas do
conhecimento. É possível dividir a matemática em diferentes áreas ou áreas de
estudo.
Raciocínio lógico
O Raciocínio Matemático Lógico combina um conjunto de estratégias, métodos
e processos, organizados, estruturados, iniciados e organizados
sequencialmente usando links entre várias Inteligências Funcionais orientadas
pelo cérebro, facilitando a compreensão e a resolução de problemas.
Podem ser desenvolvidos utilizando recursos metodológicos,
didático-pedagógicos e até materiais didáticos técnicos e/ou científicos ao
longo do Ensino Fundamental. Ao discutir questões que dificultam o ensino e a
aprendizagem dos alunos do ensino fundamental, nos deparamos com
questões cujas respostas não são fáceis de encontrar. Pretende-se mostrar
neste estudo que é possível utilizar o Raciocínio Lógico Matemático de forma
comum, sistemática, sistemática e contínua ao longo dos anos do Ensino
Fundamental, para promover o acesso desses alunos a problemas do mundo
real. , atendendo aos objetivos estabelecidos nas Diretrizes Educacionais e
Fundações da Educação e parâmetros da Declaração Curricular Nacional.
Neste estudo, também abordaremos as técnicas e usos de ferramentas em
outros métodos e processos, bem como outros materiais de ensino e
aprendizagem que podem ser utilizados por meio do Raciocínio Matemático
Razoável para obter maior impulso no processo de formação, desenvolvimento
e maturidade.
Faça-os perceber e ver o valor de sua grande engenhosidade e como eles
podem usá-la para transformar seu ambiente. Os think tanks que serão
utilizados para desenvolver as Atividades Mentais dos Alunos ao longo do
Ensino Fundamental, por meio do Reasonable Mathematical Reasoning, serão
apoiados por contribuições feitas, em especial, por Howard Gardner em seu
trabalho sobre Inteligências Múltiplas, por Daniel Goleman em seu livro. utilizar
o Quociente Emocional, de Jean Piaget, que, embora sem querer, lançou as
bases do Construtivismo, ao lado de John Dewey, filósofo e clérigo americano
que influenciou Anísio Teixeira, um dos fundadores do movimento New School,
ocorrido no Brasil na década de 1990. 30.
No entanto, valores e moral, responsabilidade social, novas tecnologias,
velocidade de acesso à informação, comércio global, sustentabilidade, maior
necessidade de qualidade de vida, preparação para o futuro, também são
comemorados. .
Perguntar fatos sobre como criar problemas e tentar resolvê-los, usando o
raciocínio lógico. Conhecer as limitações e interesses dos alunos facilitará o
alcance dos objetivos propostos desde as séries iniciais do Ensino
Fundamental. A experiência tem mostrado que quando usamos
situações-problema que envolvem uma variedade de temas e relacionam
temas, damos significado adicional às aulas, ativamos o Pensamento Razoável
e motivamos os alunos para o conhecimento relevante. Note-se que se esses
desafios não forem superados, podemos colocar em risco o futuro desses
jovens, como observa Rauber, “é comum encontrarmos estudantes
universitários que têm dificuldade em traduzir o que estão aprendendo, porque
não estudaram para entender o que é . »Depois« do que leram. escrito, ou
seja, significado e contexto reais”.
O uso do lúdico nas aulas de matemática
Com o uso de jogos no ensino de matemática, é possível reconhecer o grande
interesse dos alunos em ensinar e garantir que, desde a mudança no sistema
de sala de aula, haja um despertar do aluno, que, motivado, quer aprender. ,
torna esse processo divertido. Através do jogo, ele torna possível expressar
fatos ou eventos em sua vida. Aprender matemática geralmente requer
sequenciamento, e o que é aprendido por meio de brincadeiras consome
menos tempo. As ações apresentadas através do jogo são fáceis de ler e
aceitas pelo leitor.
É por meio de jogos e atividades lúdicas que os alunos aprendem sem
perceber, conseguem equilibrar os conteúdos com facilidade, desenvolver uma
variedade de habilidades, como pensar, desenhar, raciocínio lógico,
curiosidade, entre outras. Segundo Vygotsky (1989, p.109 - 110.): A influência
dos brinquedos no desenvolvimento da criança é enorme. Está dentro
Um brinquedo que uma criança aprende a praticar mentalmente em vez de um
círculo externo visível, dependendo dos motivos e tendências internas e não
das motivações dadas aos objetos externos.
Os jogos e o conhecimento matemático.
É compreensível que o ator jogue uma série de jogos matemáticos instigantes,
imitando conflitos, muitas vezes relacionados ou relacionados ao seu cotidiano,
afirmando a importância do treinamento matemático, não apenas como mentor
de mindfulness, mas também como treinador de treinamento. e os Jogos de
Atitudes, se bem planejados, são uma ferramenta de ensino eficaz para a
construção do conhecimento matemático. A utilização de jogos no ensino de
Matemática visa fazer com que os alunos gostem de aprender esta lição,
mudando a forma como a sala de aula funciona e despertando o interesse dos
alunos.
Ao jogar jogos e brincadeiras, as crianças são mais propensas a usar seu
próprio esquema de aprendizagem e emcada estágio de seu desenvolvimento
serão capazes de absorver seus próprios conhecimentos matemáticos.
Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico e as habilidades das
crianças; levam-nos a pensar a matemática como uma aula divertida e
proporcionam a criação de vínculos positivos nas relações
professor-aluno-aluno.
A BNCC já reconhece o esporte como parte indissociável do universo de
crianças e jovens das novas gerações. Prova disso é que os jogos emergem
entre as habilidades básicas e as habilidades específicas de toda a Educação
Básica.
PLANO DE AULA - 3ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Tema da aula: Numeração e Quantidade– Números até a ordem de unidade
de milhar
O progresso dos alunos na compreensão da numeração decimal não significa
somente que estejam em condições de aumentar a classe de números com
que trabalham, mas também que possam aprofundar a análise das relações
aritméticas envolvidas na escrita de um número. Por essa razão, é interessante
propor situações que lhes permitam conceitualizar o sistema. De maneira que
compreendam a organização recursiva dos agrupamentos, o papel da base e o
valor posicional.
Objetivo de ensino e aprendizagem
✔ Ler e escrever números a partir de quatro algarismos.
✔ Interpretar e comparar números a partir de quatro algarismos.
✔ Resolver problemas que envolvem análise do valor posicional dos
algarismos.
✔ Usar os conhecimentos sobre o sistema de numeração decimal para
efetuar cálculos mentais de adição e subtração
Objetivo de conhecimento
✔ Sistema de numeração decimal: ordem dos milhares
Duração
3 aulas
Materiais
Cópia das atividades para cada aluno
Espaço
Sala de aula
Processo de avaliação contínua
Estabelecer um processo de avaliação contínua em que os alunos possam
trabalhar a escrita e leitura de números, reconhecendo seu valor posicional.
JOGO DA QUANTIDADE
✔ Será elaborado com caixa de ovo um jogo adaptado para o aluno com
deficiências múltiplas, onde o mesmo com o auxílio do professor e do
colega que fará a atividade junto do mesmo, irão colocar a quantidade
de sementes correspondentes ao número registrado em cada
buraquinho. Essa atividade vai incentivar o aluno com deficiência
múltipla a usar as mãos e encorajá-lo a utilizar as habilidades bilaterais
de suas mãos para facilitar a realização de tarefas simples de alcançar,
pegar e colocar objetos, ajudando a desenvolver habilidades cognitivas
básicas além de promover atenção visual, força dos membros
superiores, uso bilateral, coordenação e socialização com os colegas de
sala; quantificar os números associados o numeral à quantidade e
desenvolver o raciocínio lógico matemático por meio de material
concreto.
MATERIAL
✔ Caixa de ovos
✔ tintas coloridas,
✔ sementes (feijão, milho ou algum outro grão)
✔ ficha com números.
OBJETIVO DO JOGO
✔ Quantificar os números associados o numeral à quantidade;
✔ Desenvolver o raciocínio lógico matemático por meio de material
concreto.
Número de participantes: dupla ou em grupos.
COMO JOGAR
Para a confecção do jogo é necessário colocar uma ficha com um número
diferente em cada local onde é colocado o ovo, os alunos em dupla ou em
grupo, irão colocar a quantidade de sementes correspondentes ao número
registrado em cada buraquinho, e assim sucessivamente.
Avaliação
A avaliação será contínua e qualitativa, levando em consideração a
participação dos alunos, por meio da reflexão e empenho na atividade.
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df
Equipe editorial de Conceito.de. (8 de Agosto de 2014). Conceito
de matemática. Conceito.de. https://conceito.de/matematica

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