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Estudo de Caso: Inflamação Aguda e Crônica

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIMETA
BACHARELADO EM FARMÁCIA
DISCIPLINA: INTERAÇÃO CLÍNICA PATOLÓGICA
PROF. ANNA LÚCIA 
2/3º PERÍODO
ESTUDO DE CASO I
DISCENTES:
Aline Lucas dos Santos Silva;
Alef Cordeiro Rodrigues;
Kailla Gabrielle dos Santos;
Kleysna Paulina Nogueira da Silva;
Natasha;
RIO BRANCO – ACRE
 
 
19 DE MARÇO DE 2020
	1. PONTOS CHAVES DE ESTUDO:
· Sintomas;
· Exame Físico;
· Pré-diagnóstico;
· Tratamento/Medicamento;
· Inflamação aguda;
· Sinais cardinais de inflamação;
	2. QUESTÕES DO ESTUDO DE CASO:
1) Qual a diferença entre inflamação agúda e crônica?
2) O que pode levar o organismo a desenvolver um processo inflamatório?
3) Quais as alterações vasculares e celulares que ocorrem no processo inflamatório?
	3. QUESTÕES ELABORADAS:
1) De acordo com o estado clínico da referida paciente, qual seria a possível afecção/patologia que estaria ligado com o caso?
2) Baseado na possível patologia, e levando em consideração o diagnóstico do médico, a paciente corre algum risco de ter um avanço crônico? 
3) Qual resposta celular o corpo tem a uma inflamação das vias aéreas? 
4) Discorra sobre a importância dos medicamentos relacionados aos sintomas e como eles reagem no corpo. 
5) Aborde sobre as possíveis complicações que a paciente possuiria, caso o tratamento fosse feito de forma errônea.
6) Qual será o tempo de tratamento, referente aos medicamentos solicitados pelo médico?
7) Em relação aos sinais cardinais de inflamação, explique a ligação com a lesão e morte celular.
	4. TEORIZAÇÃO (RESPOSTA DAS QUETÕES DO ESTUDO E AS ELABORADAS):
	· RESPOSTAS DAS QUESTÕES DO ESTUDO DE CASO:
1) A inflamação aguda é um processo natural do organismo que visa recuperá-lo por meio de mecanismos de fagocitose e mediadores químicos. Sua duração é curta e envolve a liberação de exsudato. Caso a inflamação aguda persista, ela pode resultar em inflamação crônica. A inflamação crônica tem uma duração prolongada na qual sua ativação promove destruição tecidual e tentativa de reparar simultaneamente. Esse tipo de inflamação é a causa da injúria tecidual de algumas doenças, tais como: artrite reumatoide, aterosclerose, tuberculose e doenças crônicas do pulmão.
2) Seja por uma garganta inflamada ou um dedo inflamado, quando pensamos em inflamação sempre vem à mente a ideia de que algum órgão específico foi atingido, deixando-o avermelhado e dolorido. Isso acontece quando a inflamação é localizada e aguda, podendo ser causada por vírus, bactérias e traumas. A inflamação é uma resposta do organismo a uma agressão. No processo inflamatório ocorre vasodilatação (por ação da histamina), o que aumenta a circulação de sangue no local e facilita a saída de líquidos (o que causa o edema = inchaço) e de células de defesa (processo conhecido como diapedese). Com a maior circulação sanguínea, o local fica mais avermelhado (rubor) e mais quente. Devido à compressão de terminações nervosas, os processos inflamatórios doem.
3) As reações vasculares e celulares da inflamação aguda e da crônica são mediadas por fatores químicosderivados de proteínas ou células plasmáticas e são produzidos ou ativados pelo estímulo inflamatório, e é caracterizada por reação de vasos sanguíneos, levando ao acúmulo de fluidos e leucócitos com objetivos de destruir, diluir e isolar os agentes lesivos. Os participantes são parede vascular, células do vaso sanguíneo (inflamatórias), mastócitos, fibroblastos e macrófagos residentes no tecido conjuntivo, proteoglicano, fibras colágenas e elásticas e membrana basal. As alterações inflamatórias se dão por mediadores químicos. Seus três maiores componentes são: alterações do calibre e fluxo, aumento de permeabilidade e migração de leucócitos. Os seus sinais cardiais são dor, calor, rubor e tumor. O aumento da permeabilidade causado pela inflamação permite o extravasamento de um líquido rico em proteínas para o interstício. Este fato, gera o acúmulo de líquido no interstício promovendo edema (tumor). Além disso, ocorre vasodilatação a qual leva ao aumento do fluxo sanguíneo caracterizando o calor e o rubor.
	· RESPOSTAS DAS QUESTÕES ELABORADAS:
1) As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são um dos problemas mais comuns encontrados em serviços de atendimento médico pediátricos, resultando em morbidade significativa em todo o mundo. Em relação aos sintomas da paciente e ao diagnóstico do médico, trata-se possivelmente de faringoamigdalite. A faringoamigdalite é um processo inflamatório de estruturas que compõem as vias aéreas superiores, mais especificamente a faringe e as amígdalas. Essa inflamação é usualmente causada por infecção viral (cerca de 90% dos casos), porém outros agentes como as bactérias podem ser os responsáveis pelo quadro.
2) O processo inflamatório não desaparece na primeira fase (fase aguda), podendo evoluir para uma cura completa ou para uma cura com sequela (pequenos processos cicatriciais até grandes destruições teciduais).Tudo depende de quanto o tecido for lesado, com que intensidade os agentes etiológicos atuaram sobre os tecidos, originando a sequela (lesão permanente do tecido comprometido). Além da cura com sequela e da cura sem sequela, ainda podemos ter a evolução para uma inflamação crônica, quando o agente etiológico persiste no local, causando irritação constante, e predominância dos processos proliferativos sobre a exsudação.
3) A inflamação é uma resposta à infecção ou lesão tecidual que ocorre para erradicar microrganismos ou agentes irritantes e para potenciar a reparação tecidual. Quando ativada de forma excessiva ou persistente, a inflamação pode causar o comprometimento de órgãos e sistemas, levando à descompensação, disfunção orgânica e morte. Traduz uma resposta do organismo a um agente agressor, podendo ser esse: micro-organismos, parasitas, agentes químicos ou físicos, reações imunológicas, ou mesmo células danificadas, geralmente necróticas. Consiste em respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos e reações sistêmicas, sendo as primeiras mais características, levando ao acúmulo de fluidos e leucócitos nos tecidos extravasculares. Isso se traduz como edema, dor, vermelhidão, calor e perda da função, sinais conhecidos como flogísticos.
4) Esses medicamentos possuem substâncias específicas capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias causadoras de doenças ou danosas ao corpo humano, aliviar a dor e para inflamação. Os antibióticos constituem uma classe de medicamentos utilizados para o tratamento de todo tipo de infecção bacteriana. Eles atacam apenas as bactérias, sem prejudicar as outras células do nosso organismo. Os analgésicos são medicamentos utilizados para aliviar dor, sem causar a perda da consciência. Agem diminuindo ou interrompendo as vias de transmissão nervosa dos impulsos dolorosos. corpo que enviam a mensagem ao cérebro dizendo que há um foco de inflamação ou algum outro problema. Quando o cérebro deixa de receber esse aviso, a dor cessa. A origem da palavra analgésico já diz tudo: em grego, an significa "sem" e algoz, "dor". Um exemplo simples é o da queimadura. Assim que colocamos a mão em um local quente, antes mesmo de sentirmos a dor já desencostamos dali. Isso acontece porque as células nervosas do local queimado emitem um sinal imediato ao cérebro dizendo que há algo errado. Só então ele "envia" a sensação de dor. O corticoide é indicado para grande parte das reações inflamatórias e em alguns casos de imunossupressão. Os corticoides são substâncias encontradas em remédios anti-inflamatórios, geralmente vendidos na forma de comprimidos, pomadas, soluções ou injetáveis. Alguns desses medicamentos podem ser adquiridos sem receita médica e têm um efeito imediato no controle e combate de várias doenças. Os produtos da linha Bepantol, além de outros ingredientes, têm todos na sua composição pró-vitamina B5, também conhecida por dexpantenol, que acelera o processode regeneração e reparação celular, contribui para o aumento da hidratação da pele, estimula a produção de colágeno e auxilia no alívio da inflamação.
5) Seja para uma doença de longa duração ou passageira, o tratamento precisa ser bem entendido pelo paciente, seu familiar ou cuidador, e seguido com rigor até o final, de acordo com a receita e as orientações do profissional de saúde. O uso do medicamento deve acontecer somente durante o tempo recomendado, não sendo interrompido e nem prolongando sem a devida orientação. O uso irracional de medicamentos pode agravar doenças, já que a utilização de remédios sem a informação adequada pode esconder determinados sintomas. Além disso, há o risco da combinação errada de substâncias, que pode anular ou potencializar o efeito da outra. Mesmo medicamentos ditos como naturais, podem ser perigosos, pois as plantas possuem várias substâncias que agem no corpo, promovendo ações que também podem ser tóxicas.
6) Conforme a classe de antibióticos e seu tempo de vida, bem como a doença e condição do paciente, o remédio é prescrito para dez dias, sete dias ou três dias. O analgésico demora de 30 minutos a uma hora para começar a agir e cessa depois de três ou quatro horas. Em geral, o recomendável é só repetir a dose do antitérmico depois de 4 a 6 horas da ingestão anterior do remédio. O correto é utilizar o remédio por tempo determinado, como por exemplo, por 7 dias seguidos. Se o medicamento for administrado por um tempo maior que este, o médico geralmente orienta o paciente a fazer a interrupção gradual da ingestão do corticoide já que a interrupção brusca do remédio pode causar diversos problemas.
7) Queimaduras são lesões da pele ou outros tecidos causadas por contato térmico, radioativo, químico ou elétrico. Nas queimaduras químicas também ocorre uma morte celular tardia pela ação dos ácidos ou alcalinos nas membranas celulares, precipitando as proteínas 2,3. Quando os tecidos são queimados, há uma perda de líquido para o seu interior a partir dos vasos sanguíneos, causando inchaço. Além disso, a pele danificada e outras superfícies corporais são facilmente infectadas, pois já não podem continuar a agir como barreira contra os microrganismos invasivos. madura ocorre a destruição da barreira epitelial e da microbiota residente na pele, rompendo o seu efeito protetor. 
A presença de tecido desvitalizado, de proteínas degradadas e a queda do suprimento de oxigênio favorecem a proliferação de micro-organismos patógenos do ambiente, da pele normal que circunda a lesão, ou da própria lesão. Essa condição, aliada a uma importante deficiência imunológica, pode ocasionar a geração de um foco infeccioso e, posteriormente, sepse3. Como consequência do processo infeccioso, uma complexa rede de respostas ocorre de forma heterogênea na criança queimada.
Em resposta a estímulos específicos - tais como bactérias ou fragmentos bacterianos e espécies moleculares como agregados de imunoglobulinas (IgG), componentes polimorfos da interleucina 1 (IL-1) - é iniciada uma sequência complexa de eventos denominada fagocitose. A fagocitose é um processo dependente de energia, na qual o oxigênio é rapidamente consumido, ocorrendo uma "explosão respiratória" e produção de radicais livres4.
5. HIPÓTESES DE SOLUÇÃO:
Transmissão
A doença é transmitida através da fala, tosse, espirro e beijo de pessoas contaminadas com o vírus ou a bactéria. Indivíduos com baixa imunidade, que tem contato com substâncias químicas e/ou tóxicas, portadores de DST´s (doenças sexualmente transmissíveis), fumantes, e pessoas que tem o hábito de beber são mais propensas a adquirir a faringite. A faringite viral é causada por vírus (Rinovírus, Coronavírus, Adenovírus, Influenza ou Parainfluenza). A faringite bacteriana é causada por bactérias, mais especificamente o Streptococcus pyogenes (conhecido também como estreptococo do grupo A). Esse tipo de faringite também é conhecido como faringite estreptocócica. Além do Streptococcus, outras bactérias podem causar a faringite, como: pneumococos, Mycoplasma pneumoniae, Staphylococcus aureus ou Haemophilus influenza.
 Uma das formas de solução, além do estilo de vida mais seria que as pessoas cuidem da higiene pessoal, lavando bem as mãos e cobrindo a boca com lenço ou com a dobra do braço ao tossir. Também é importante evitar contato com alguém que esteja em crise. Sempre procurar atendimento médico após o aparecimento dos sintomas e evitar a automedicação para que o corpo não crie resistência ao uso.
	OBSERVAÇÕES:
A inflamação é a resposta do organismo a uma agressão, como cortes e batidas. Ela causa inchaço, vermelhidão e dor enquanto o corpo se esforça para reparar o local. No caso dos cortes, isso acontece com a formação da cicatriz. infecções são causadas por agentes externos. O corpo reage a entrada de bactérias, vírus ou fungos, por exemplo. 
O uso equivocado do termo infecção como sinônimo de inflamação está muito frequente. Infecção é o contato de microrganismos, a maioria potenciais causadores de doenças, com um organismo vivo como nosso corpo. Antigamente os microrganismos eram mais conhecidos como micróbios ou uma forma microscópica de vida! Inflamação, por sua vez, é um mecanismo de defesa do corpo contra qualquer tipo de agressões que sofremos todos os dias. Se a infecção produzir danos estruturais e funcionais no corpo teremos uma doença infecciosa na qual teremos a inflamação presente como mecanismo de defesa. Mas, muitas vezes a infecção não provoca dano algum. Os microrganismos residentes nas partes do corpo montam e desmontam seus acampamentos de acordo com nossos hábitos de higiene. A infecção não deve levar em consideração se o microrganismo é patogênico ou não, nem o grau de virulência. O termo infecção não se aplica aos parasitas: se o contato for com parasitas, se diz que houve uma infestação. Uma infecção ou contato pode não gerar malefício para o hospedeiro. Em equilíbrio esta relação pode ficar estável prolongadamente. Por exemplo, algumas pessoas tem o vírus da Hepatite B ou o parasita da Leishmaniose e nem sabem. 
Independente, se por microrganismos, químicos ou agentes físicos como calor, frio e radiações, quando os tecidos profundos são atacados desencadeia-se um mecanismo de defesa muito eficiente para combater o agressor e, depois, reparar a área agredida. Este mecanismo exclusivo de tecidos vascularizados ou “de nossas carnes” chama-se inflamação. A inflamação pode ser ativada também por uma infecção se lesar os tecidos. Infecção representa o contato microbiano com o organismo e a inflamação, o mecanismo de defesa frente a qualquer agressão. As doenças infecciosas tem sinais e sintomas pelo desencadeamento da inflamação com seus cinco sinais: dor e calor com rubor e tumor, mais a perda de função da área. As doenças infecciosas são inflamatórias, mas nem toda doença inflamatória é infecciosa, pois pode ser traumática ou química.
Consegue-se detectar a inflamação crônica através de alguns exames de sangue. Em nosso meio, o mais acessível é a Proteína C-Reativa Ultrasensível. Quando ela está presente, alguns outros exames costumam vir elevados: ferritina, fibrinogênio, VSG, triglicérides, insulina e homocisteína. Quando os médicos confirmarem que a pessoa apresenta uma infecção, eles geralmente precisam saber que micro-organismo específico está causando a infecção. Muitos micro-organismos diferentes podem causar uma determinada infecção. Por exemplo, a pneumonia pode ser causada por vírus, bactérias ou, raramente, fungos. O tratamento é diferente para cada micro-organismo. Muitos tipos diferentes de testes de laboratório podem identificar micro-organismos. Os testes de laboratório usam uma amostra de sangue, urina, escarro ou outro fluido ou tecido do corpo. Essa amostra pode ser:
· Corada e examinada ao microscópio
· Cultivada (colocada em condições que estimulem o crescimento de micro-organismos)
· Testada para anticorpos (moléculas produzidas pelo sistema imunológico da pessoa em resposta ao micro-organismo)
· Testada para antígenosdo micro-organismo (moléculas do micro-organismo que desencadeiam uma resposta imunológica do corpo)
· Testada para material genético (tal como DNA ou RNA) do micro-organismo
Nenhum teste único pode identificar cada micro-organismo e os testes que funcionam bem para um micro-organismo muitas vezes não funcionam bem para outro. Os médicos devem escolher o teste com base em que micro-organismos eles acham que são mais prováveis de causar uma doença. Às vezes, são realizados vários testes diferentes, geralmente em uma ordem específica, com base nos resultados do teste anterior. Cada teste estreita ainda mais as possibilidades. Se não for realizado o teste certo, os médicos podem não identificar a causa da infecção. Quando um micro-organismo é identificado, os médicos podem então fazer testes para determinar que medicamentos são mais eficazes contra ele (testes de suscetibilidade) e o tratamento eficaz pode ser iniciado mais cedo.
Existem também cinco sinais clássicos do processo inflamatório, chamados de Sinais Cardinais. São eles: edema, calor, rubor, dor e perda da função. O edema é causado principalmente pela fase exsudativa e produtiva-reparativa, por causa do aumento de líquido e de células. O calor vem da fase vascular, onde há hiperemia arterial (que é o aumento do volume sanguíneo no local) e, consequentemente, aumento da temperatura local. O rubor é a vermelhidão, que também decorre da hiperemia. A dor é originada por mecanismos mais complexos que incluem compressão das fibras nervosas locais devido ao edema, agressão direta às fibras nervosas e ação farmacológica sobre as terminações nervosas. Envolve no mínimo três fases da inflamação (irritativa, vascular e exsudativa). Finalmente, a perda de função é decorrente do edema (principalmente em articulações, impedindo a movimentação) e da dor, que dificultam as atividades locais.
6. REFERÊNCIAS
1. Hayward G, Thompson MJ, Perera R, et al: Corticosteroids as standalone or add-on treatment for sore throat. Cochrane Database Syst Rev., 2012. doi: 10.1002/14651858.CD008268.pub2. Acesso em 18 de março de 2020.
2. Ruben RJ: Randomized controlled studies and the treatment of middle-ear effusions and tonsillar pharyngitis: how random are the studies and what are their limitations? Otolaryngol Head Neck Surg. 139(3):333-9, 2008. doi: Acesso em: 18 de março de 2020.
3. 2.Health A-Z – Conditions and treatments [Internet]. England: NHS Choices. 2009 [cited 2009 Aug 21]. Disponível em: http://www.nhs.uk/Conditions/Pages/bodymap.aspx Acesso em: 18 de março de 2020.
4. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732007000600011- Acesso em: 18 de março de 2020.
5. http://www.rbqueimaduras.com.br/details/64/pt-BR/analise-do-metodo-clinico-no-diagnostico-diferencial-entre-queimaduras-de-espessura-parcial-e-total - Acesso em: 18 de março de 2020.
6. https://books.google.com.br/books/about/Robbins_Patologia_B%C3%A1sica9.html?id=gA3boIA6jnQC&redir_esc=y. Acesso em: 17 de março de 2020.

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