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PORTO DE ROTERDÃ _TRABALHO PORTOS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
PROGRAMA DE GRADUAÇÃO DE EM ENGENHARIA NAVAL 
Porto de Roterdã 
Professora: Marina Aranha 
Alunos (a): 
 Jorge Artur da Silva Leite Junior 
Kalena Joly dos Santos Pinto 
Matheus Rocha de Sousa 
Nádia Letícia do Nascimento Soares 
Giovanna Mabily Pinto Abdel Aziz 
Turma: Portos 2021/02 
 
Manaus-AM 
2022 
 
 
mailto:mrs.gen18@uea.edu.br
mailto:gmpaa.eng16@uea.edu.br
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3 
2. DESENVOLVIMENTO .................................................................................................... 4 
2.1. Localização.............................................................................................................. 4 
2.2. Componentes Logísticos ......................................................................................... 6 
2.2.1. Instalações e Estoques ........................................................................................ 7 
2.2.2. Transporte ............................................................................................................ 7 
2.2.3. Informação ........................................................................................................... 8 
2.3. Capacidade ............................................................................................................. 9 
2.4. Gestão e Operações .............................................................................................. 10 
3. CONCLUSÃO ............................................................................................................... 12 
4. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 13 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Porto de Roterdã é considerado atualmente o maior complexo portuário da Europa e, 
comparado a nível mundial, é o 9º maior e com dados de capacidade de movimentação de carga 
de 466,4 milhões de toneladas e 7,3 milhões de contêineres somente no ano de 2015. Segue 
abaixo Figura 1 o Layout do porto com sua distribuição de tipo de cargas transportadas. 
 
Figura 1: Layout do Porto de Roterdã 
Fonte: Site do porto 
 
O Porto de Roterdã possui uma extensão de 12.606 hectares e 40 quilômetros de comprimento, 
representando desta forma uma das principais vias de acesso para o mercado europeu a serviço 
de cerca de 500 milhões de consumidores e empregando direto e indiretamente cerca de 
385.000 trabalhadores. 
De forma geral, o seu ciclo de trabalho ocorre da seguinte forma: após a recepção dos 
navios das mais diversas localidades, as mercadorias tanto a granel ou em contêineres irão ser 
transportadas para navios de porte reduzidos e estes irão abastecer tanto o restante da Europa 
quando outros continentes. ou até mesmo podem ser transportadas através tanto de trilhos como 
estradas com direção ao interior da Europa, pois pelo Porto de Roterdã existe acesso para mais 
de 400 conexões ferroviárias internacionais e ele também está conectado de forma direta à rede 
de rodovias nacionais e europeias trazendo desta forma a facilidade da entrada e saída de 
mercadorias no porto. 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. Localização 
O Porto de Roterdã, fica localizado na cidade de mesmo nome Roterdã, nos 
Países Baixos, também conhecido como Reino da Holanda. O Porto de Roterdã 
é gerenciado pela sua autoridade portuária, Port of Rotterdam Authority, com os 
objetivos de sustentabilidade, desenvolvimento e gerenciamento não só do 
espaço físico do porto, mas também de todas as atividades que ali são realizadas, 
como por exemplo todo o processo logístico do porto e suas equipes de 
navegação de apoio portuário. 
 
O Porto de Roterdã como empresa possui como acionistas majoritários o 
município de Roterdã, com aproximadamente 70\% das ações da empresa e o 
Governo Holandês, com aproximadamente 30\% das ações da empresa, é 
importante citar que o Porto de Roterdã também possui acionistas minoritários. 
 
De acordo com (PEREIRA,2003) o porto de Roterdã possui uma área total de 
10.500 hectares e 77 km de extensão de cais, sendo que a distância do mar até o 
centro do porto é de 45 km. 
 
As duas figuras a seguir mostram uma representação geral do layout do porto 
de Roterdã, retirada do software Google Earth. 
 
Figura 2: Porto de Roterdã 
Fonte: Autores. Google Earth 
 
 
Figura 3: Porto de Roterdã. 
Fonte: Autores, Google Earth. 
 
 A história do Porto de Roterdã está intrinsicamente ligada à história da cidade 
de Roterdã. A cidade foi fundada no século XIII, como uma cidade de 
pescadores, e por volta dos anos de 1600 e 1620 teve os primeiros 
desenvolvimentos e construções de seu porto. 
 
Ainda por volta do século XIII, em meados de 1328, foi-se construído o 
chamado "Velho Porto", com a junção posteriormente de 12 ancoradouros para 
embarcações que promoviam o comércio de exportação e importação. O Velho 
Porto foi uma ligação do Porto de Roterdã com os portos da Inglaterra e 
Portugal, potências econômicas e marítimas da época em questão. 
 O Porto de Roterdã possui um total de 29 berços, que são utilizados com o 
auxílio de boias flutuantes e cabeços de amarração nas suas docas. Com a 
atracação nesses berços, as embarcações podem operar o translado e 
movimentação de diversas cargas, atracando embarcações de carga geral, 
petroleiros, mineraleiros, granéis líquidos e graneis sólidos. Outra finalidade dos 
berços do porto é a manutenção, reparo e abastecimento de combustíveis das 
embarcações que ali atracam. 
 
O Porto de Roterdã possui dentre seus 29 berços, possui 5 berços específicos 
para barcaças, pois devido às suas condições especiais de operação e dimensões 
maiores, foi-se necessário alocar um local especial para elas. Para isso foi 
construído 5 berços com a capacidade de 5 barcaças serem ancoradas em cada 
berço, ou seja, um total de 25 barcaças. As dimensões das barcaças permitidas 
para ancoragem nos berços variam de 76.5 m até 90 m, ou também de 90 m à 
110 m, sendo que entre os berços há pelo menos um espaçamento de 110 m, 
como segurança para as suas ancoragens e operações. 
 
A imagem a seguir ilustra a posição dos berços disponíveis no Porto de Roterdã: 
 
 
 
 
Figura 4: Berços disponíveis no Porto de Roterdã. 
Fonte: portofrotterdam.com 
 
2.2. Componentes Logísticos 
 
Segundo Newton (2020), a logística é o projeto e a administração dos sistemas 
de fluxo de materiais e informações associadas. É um processo diretamente 
ligado a atividade essenciais que atingem os níveis estratégicos, custos e 
serviços ao cliente, e níveis operacionais, instalações, estoque, transporte e 
informação. Dessa maneira, a logística é a responsável pelo correto atendimento 
de prazos e serviços. A logística na atividade portuária, é de suma importância, 
visto os altos índices de movimentos de cargas, grandes números de clientes, 
abastecimento de cidades com suprimentos essenciais, dentre outros fatores que 
tornam a atividade complexa. O desenvolvimento de uma região depende da 
movimentação, estocagem e armazenamento das cargas, ou seja, depende dos 
seus portos. 
O porto de Roterdã é o maior porto no continente Europeu, com expressivos 
números de movimentação de carga, capacidade de armazenagem e alto 
desenvolvimento tecnológico, assim, a gestão e a logística são essenciais para o 
bom funcionamento das atividades, tendo em vista que, o porto abastece a 
maioria dos países europeus, devido a sua localização estratégica e capacidade 
de operação. O eficiente funcionamento e altos resultados, devem-se a 
organização dos componentes logísticos operacionais. 
2.2.1. Instalações e Estoques 
Segundo o site oficial do porto de Roterdã, este possui 20 depósitos de 
contêineres em uma área com mais de 120 hectares.Os terminais do 
porto oferecem serviço de armazenagem de contêineres vazios, 
armazenamento e transbordo de cargas perigosas, limpeza dos 
contêineres tanque. Os depósitos de contêineres vazios e a rede de 
conexões, responsável pelo aluguel desses, tornam o porto um hub de 
contêineres vazios na Europa. 
A administração do porto, pretende investir na construção de um cais de 
navegação interior e mais 75% dos depósitos tem seu próprio cais, 
possibilitando uma eficiência na entrega dos contêineres. O porto possui 
prestadores de serviços que realizam as distribuições e serviços de 
embalagem e reembalagem de produtos, com capacidade de armazenar 
diversos produtos como, cargas perigosas, vegetais frescos, veículos e 
granéis sólidos ou líquidos. Os armazéns são cobertos e abertos e alguns 
prestadores de serviço possuem seus próprios armazéns dentro do porto. 
2.2.2. Transporte 
Dentro do sistema portuário de Rotterdam, tem-se a atuação do 
transporte marítimo, rodoviário e ferroviário. Segundo Ramos (2003), o 
transporte marítimo é um importante instrumento operacional da cadeia 
logística, a principais vantagens que se tem ao utilizar esse modal, de 
acordo com Ferreira e Maia (2000), são: Maior capacidade de carga do 
que os outros meios de transporte e tarifas de frete mais competitivas. 
O sistema ferroviário, realiza a conexão entre os terminais portuários, 
fazendo a distribuição das mercadorias dentro da Europa. Por semana, 
ocorre uma movimentação de mais de 400 serviços ferroviários 
internacionais de contêineres, com tempo de trânsito de 3 até 24 horas. 
O sistema ferroviário, também presta serviço de trens-bloco, para o 
transporte de carga seca, granéis e líquidos. 
O transporte rodoviário do porto, atende os serviços de curta distância, 
40% das saídas do porto permanecem na região de Roterdã, 50% são 
levadas ao mercado holandês e 10% cruzam a fronteira para outros 
países. A A15 é a principal via de tráfego para acesso a zona portuária, 
possuindo boa conexão com as estradas nacionais e internacionais. O 
porto apresenta baixo índice de congestionamento de tráfego, devido aos 
túneis, pontes e viadutos. 
 Além, dos três principais modais de transporte, o porto possui uma rede 
de dutos para transporte de granéis líquidos como, petróleo bruto, 
derivados de petróleo, produtos químicos e gases industriais. Os 
oleodutos, tem movimentação entre empresas dentro do porto, Holanda, 
Bélgica e Alemanha. 
2.2.3. Informação 
O porto de Roterdã atua com forte influência de tecnologia, que mantêm 
a comunicação, informação e melhoria do gerenciamento dos 
transportes. Abaixo estão em destaques dois programas que geram 
informação no porto. 
Monitor de desempenho de barcaças: 
Programa que fornece informações a respeito do transporte terrestre de 
contêineres, realiza um comparativo com o desempenho do mês atual de 
meses anteriores, baseia o tempo de residência de acordo com o registro 
AIS e realiza comparações nos períodos de residência do navio. 
Navegar: 
Site que possibilita melhor gerenciamento e controle, permitindo 
planejar as rotas com antecedência, pesquisar por depósitos vazios e 
empresas que prestem serviço no porto ou empresas que utilizam os 
serviços do porto. 
 
2.3. Capacidade 
 
O porto de Roterdã possui 45 quilômetros de extensão no que é considerado o 
maior porto da Europa e o 12º do mundo. Todos os anos, cerca de 300 milhões 
de toneladas de mercadorias são por ali transportadas. A área portuária e 
industrial cobre cerca de 10.500 hectares e 265 mil m² de terminal de 
contêineres. 
 Em torno de 30.000 navios/ano (82,2/dia) deixam o porto e 130.000 
(356/dia) têm lá seu ponto de destino. Rotterdam faz parte de 500 linhas de 
tráfego de navios, que se conectam com cerca de outros mil portos. O porto 
também é o principal ponto para transporte de óleo, produtos químicos, 
contêineres, aço, carbono, comida e metais da Europa. 
 Possui um calado de 24m, tornando-o um dos únicos dois portos no 
mundo capazes de receber o maior navio graneleiro do mundo, o Berge Stahl, 
que transporta minério de ferro do Brasil para lá. O calado do porto permite que 
os navios carreguem até 350 mil toneladas. 
 Os maiores contêineres pesam em torno de sete mil toneladas e as vezes 
até mais. Em função desse intenso comércio de mercadorias, que vem e vão de 
muitas partes do mundo para esse centro de referência da Europa, é ali que se 
localizam as principais representações de importantes companhias de 
navegação. Existe um grande ponto para importação de frutas cítricas na Europa 
e vários pontos de distribuição de mercadorias asiáticas. Mas a maior área de 
concentração está reservada à indústria, principalmente a química e 
petroquímica. 
 
Figura 5 – terminal porto de Roterdã (pátio de contêineres) 
Fonte – Revista portos e navios 
 
2.4. Gestão e Operações 
O porto de Roterdã possui um intenso fluxo de mercadorias, movimentando 
anualmente cerca de 30 mil navios e 200 mil barcaças (OLIVEIRA, 2000:91). 
A maior parte dessas mercadorias são transportadas via contêiner, sendo 
carregados e descarregados no porto mais de 3 milhões de contêineres por ano. 
Com capacidade para receber os maiores navios do mundo, o porto de Roterdã 
funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, fato que o faz ser conhecido 
como o porto que nunca dorme. 
Segundo o Sistema FIEC (2018) a localização estratégica do porto, faz com ele 
seja a principal porta de entrada de mercadorias do continente europeu. Após 
receber suas mercadorias, elas são transferidas para embarcações menores que 
seguem para abastecer outras partes da Europa e do mundo, ou por meio de 
modais rodoviários e ferroviários. O porto está em conexão com praticamente 
os terminais portuários para garantir que as mercadorias cheguem em qualquer 
parte do continente. 
Além de ser o maior porto de contêineres da Europa, seus terminais estão entre 
os mais modernos do mundo, em cada etapa do processo logístico portuário a 
tecnologia está presente. Todo o tráfego das embarcações é controlado por 
satélites, e tanto o carregamento quanto o transbordo dos contêineres são 
inspecionados e controlados por escâneres, equipamentos que são utilizados na 
fiscalização de cargas. Todas as atividades referentes à movimentação de cargas 
e operação e manutenção de equipamentos são executadas por empresas 
privadas. 
 
Figura 6: Escâner de raio-X para inspeção de contêineres. 
Fonte: Portos e Navios 
 
O porto possui um terminal de contêineres totalmente automatizado, comandado 
pela empresa APM Terminals, onde toda a operação é realizada por robôs 
controlados por operadores em uma cabine. O terminal recebe o nome de 
Terminal Euromax, sendo mais conhecido por Terminal Fantasma devido à 
ausência de operação humana. Ele possui 8 guindastes elétricos responsáveis 
por fazer a carga e descarga das embarcações e 62 caminhões-robôs que 
realizam a movimentação dos contêineres (LOBO, 2016). 
 
 
Figura 7: Terminal Euromax / Terminal Fantasma em Roterdã 
Fonte: Flickr 
 
De acordo com Pereira (2003) o porto de Roterdã tem muito a oferecer no que 
se refere a armazenamento, processamento e divisões de mercadorias. O porto 
possui um polo industrial voltado para a indústrias química e petroquímica, onde 
suas refinarias e oleodutos abastecem a cidade de Roterdã e a Holanda. A 
movimentação de produtos agrícolas também detém um papel de destaque, o 
porto dispõe de uma excelente estrutura de armazenamento de grãos. 
 
3. CONCLUSÃO 
 
De forma geral, pode-se perceber a relevância do Porto de Roterdã tanto em cenário 
europeu quanto global. A economia, empregabilidade da população e recepção/transporte 
de cargas é inteiramente dependente do porto. 
O abastecimento de mercadorias na Europa e demais continentes é contribuição direta do 
Porto de Roterdã e é isto que o mantém em pleno funcionamento e crescimentodesde o 
século 14 quando o porto era somente voltado para atividades pequenas de pesca. 
Ademais, a sua fama através das políticas adotadas para manter-se um porto sustentável 
com o objetivo de priorizar a preservação do meio ambiente atrai grandes benefícios para 
o crescimento do porto e traz vantagens em comparação a outros portos internacionais. 
Em virtude dos fatos mencionados, é perceptível os motivos que tornam o Porto de Roterdã 
o maior do continente europeu e referência mundial em se tratando de desenvolvimento 
sustentável e gestão portuária. O Porto de Roterdã consegue cumprir com sua 
responsabilidade socioambiental e ser o ponto principal de chegada e saída de mercadorias 
do continente, principalmente de contêineres, sendo assim o maior polo industrial da 
Europa. 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
1. PORTO DE ROTERDÃ. Disponível em: <https://www.portofrotterdam.com> 
2. LOBO, Alexandre. O porto de Roterdã e os robôs. 01/02/2016. Disponível em: 
https://www.ilos.com.br/web/roterda-o-porto-e-os-robos/. Acesso em: 18 mai. 2022. 
3. OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos Portos. 3ª ed. São Paulo: 
Aduaneiras, 2000. 
4. PEREIRA, Priscila Ramos. O Sistema Portuário e suas implicações no Comércio 
Exterior – Uma comparação entre o Porto de Santos e o Porto de Roterdã. 2003. 69 f. 
Monografia (Especialização) - Curso de Relações Jurídicas e Sociais, Uniceub - Centro 
Universitário de Brasília, Brasília, 2003. Cap. 4. Disponível em: 
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9634 Acesso em: 17 mai. 2022 
5. MOREIRA, Aluísio de Souza. Metodologia aplicada para obter um sistema de 
indicadores de porto concentrador de carga. Tese (Doutorado) Escola Politécnica da 
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009, p.287 
6. SISTEMA FIEC. MasterPlan: Portfólio de Proposições para Melhoria dos Serviços 
Ofertados pelo Porto do Pecém. Programa para Desenvolvimento da Indústria. Ceará, 
2018. 
7. FARIA, Ana Maria Jara Botton et al. A coexistência de um porto sustentável e a cidade: 
caso do Porto de Roterdã na Holanda. 
8. FERREIRA, Amanda Spada et al. O PORTO DE ROTERDÃ E PROJETOS 
SUSTENTÁVEIS. Revista Fatecnológica da Fatec-Jahu, v. 15, n. 1, p. 155-165, 2021. 
9. LEME, Gabriel Trecco de Arruda. A aplicação da Medida Provisória n. 595 nos portos 
como passo inicial nas melhorias infraestruturais. 2014. 
 
 
 
https://www.ilos.com.br/web/roterda-o-porto-e-os-robos/.%20Acesso%20em:%2018%20mai.%202022.

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