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PROJETO DE INTERVENÇÃO

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PROJETO DE INTERVENÇÃO – ESTÁGIO II
HORTOLÂNDIA – SP
2019
7
PROJETO INTERVENÇÃO – PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
HORTOLÂNDIA – SP
2019
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO:	3
2. JUSTIFICATIVA:	4
3. OBJETIVO:	6
3.1 GERAL:	6
3.2 ESPECíFICOS:	6
4. PUBLICO ALVO:	6
5. META A ATINGIR:	6
6. METODOLOGIA:	6
7. RECURSOS HUMANOS:	7
9. AVALIAÇÃO:	8
10. CROMOGRAMA DE EXECUÇÃO:	9
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA:	9
1. APRESENTAÇÃO:
O Projeto Intervenção é um trabalho que está baseado na observação e intervenção no campo de estágio e possível observar a importância do desenvolver-se e a oportunidade de conviver com Crianças e o Adolescente e seus familiares.
A violência social é uma expressão que configuram na violência doméstica; uma violência delinquencial, na qual as crianças são vítimas. O Estatuto da Criança e do Adolescente apresenta um importante instrumento para que a sociedade e o Estado possam, corroborando o protagonismo desses sujeitos, procurar e superar as formas de violência que anulam o seu crescimento e desenvolvimento social.
Planejar e formular o Projeto de intervenção “Prevenção á Violência Intrafamiliar Contra a Criança e o Adolescente” e considerar que seu planejamento e elaboração tendo em vista como um trabalho pautado entre teoria e o conhecimento da ação que se quer efetivar, verificando-se que foi esta a proposta deste projeto promovido pela Casa da Criança Feliz, a realizar-se na própria instituição com a participação da Assistente Social, Psicóloga e as Educadoras Sociais, com as rodas de conversas, atendimento individual com a criança e o adolescente.
Apesar de toda divulgação através de campanhas e programas com o foco voltado para conter a violência, abuso e a exploração sexual de crianças e adolescente, por intermédio da comunicação (internet, televisão, escola, palestras, etc.), incentivando a população a denunciar esse tipo de crime através disque 100 (Direitos Humanos – prevenção e defesa contra violência sexual contra crianças e adolescentes e também de proteção aos idosos), disque 180 (Serviço de combate à violência contra a mulher), disque-denúncia (181) e disque 190 (Polícia).
A violência intrafamiliar tem as formas física, sexual, psicológica e por negligência, fazendo um estudo que trouxe como a finalidade debater o papel do profissional Serviço Social na presença das crianças vítimas de violência intrafamiliar. 
Sendo assim a violência junto à criança e o adolescente é um acontecimento difícil de percepção, pois ocorre adentro do lar, crianças são vistas como domínios de seus pais, além disso, são seres humanos. É imprescindível identificar as particularidades das famílias agressoras e os resultados que os maus-tratos contra crianças têm no seu desenvolvimento e vida adulta. O Assistente Social junto com uma a Psicóloga têm atribuições proeminentes em relação ao enfrentamento deste fenômeno, como está complexo em todas as etapas da prevenção aos cuidados com as crianças e os adolescentes.
Ao Projeto de Intervenção aqui proposto para ser desenvolvido e realizado e considerado que o mesmo se apresenta enquanto parte do processo de formação acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera – UNIDERP Centro Educacional a Distância, mostrando assim o reflexo da aproximação com a realidade do campo de estágio vivenciado.
2. JUSTIFICATIVA:
O projeto justifica sua importância na medida em que vão se identificando algum comportamento estranho da criança e o adolescente, tendo em vista que o índice de ocorrência de violência intrafamiliar é muito alto, seu comportamento em sala com os Educadores Sociais, suas atitudes com outros colegas, pode e precisa ser conversado com ela a respeito do assunto, mas é importante colocar uma relação de confiança e ficar confortável se expressar com as suas palavras, podendo assim compartilhar com ela mudanças que percebemos em seu comportamento e perguntar o que está acontecendo. 
É fundamental fazer perguntas abertas, não indutivas. O relato livre é essencial para que possamos compreender a situação de vulnerabilidade.
A violência contra crianças e adolescentes é uma realidade global, o Brasil apresenta uma forte carência de dados sobre violência contra a criança e o adolescente, que resulta em consequências graves e provoca impactos em todas as áreas da vida das vítimas, é que existem em nosso país fatores de vulnerabilidade que incidem diretamente sobre o problema, aumento de casos de violação se direitos, os principais fatores estão pobreza, exclusão, desigualdade social, questões diretamente ligadas à raça, gênero e etnia.
“O estudo Inspire, conduzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em parceria com diversas entidades internacionais e divulgado em 2016, estimou que em todo o mundo cerca de 1 bilhão de crianças e adolescentes entre 2 e 17 anos sofreram violência psicológica, física ou sexual no ano anterior à coleta dos dados. O levantamento foi feito em 96 países.”(VARELLA,2016).
A família é a estrutura e responsável por promover, afeto, confiança segurança, conforto e proteção e todo apoio necessário para a criança e o adolescente.
A violência não é um acontecimento atual, ela transcorre e segue a evolução humana como uma luta eterna pela sobrevivência, violência é a característica de ser violento, e um ato de violentar, de dimensões constrangedoras, consistir em físico ou moral, é mesmo o uso da força e repressão.
A violência é a maior ou pior forma de desobedecer aos direitos fundamentais, a violência intrafamiliar pode ser avaliada como a violência domestica de aspecto nítido ou importuno, na família, habitualmente entre parentes.
Abrange distintas práticas, entre elas a violência e abuso sexual, podem ser identificando três tipos de violência interfamiliar:
· A violência física: é quando agressão é direta, contra pessoa querida do agressor ou destruição de objetos e pertences do mesmo.
· A violência psicológica: quando há agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas;
· A Violência socioeconômica: quando tem o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos.
É conhecida como violência interpessoal, está analisada em duas subcategorias; violência da família é aquela que ocorrem com os componentes da família e a violência comunitária que ocorrem com sem laço de parentesco (consanguíneo ou não), nos seus vários tipos: violência psicológica, física e sexual, abandono, negligência e muitas vezes cometidas de forma individual ou não por: mãe, pai, responsável, companheiro, padrasto, madrasta, conhecidos e pessoas com algum tipo de vinculação.
3. OBJETIVO:
3.1 GERAL:
· Prevenir, orientar o usuário para combater à violência interfamiliar de crianças e adolescentes.
3.2 ESPECIFICOS:
· Conceituar a violência interfamiliar de crianças e adolescentes;
· Enfatizar a importância de denunciar o crime;
· Identificar a consequência da violência sofrida com a vitima;
4. PUBLICO ALVO:
O publico alvo são crianças e adolescentes entre 06 anos á 14 anos, pais ou responsável legal, profissionais da educação, lideres de instituição.
5. META A ATINGIR:
 A Meta do Projeto de Intervenção será de garantir e prevenir os direitos das Crianças e dos Adolescentes do núcleo, identificando e encaminhado para os órgãos competentes, incentivando a denúncia, conscientizando as famílias de modo a cobrir a ação de possíveis abusadores.
6. METODOLOGIA:
Para as ações aqui propostas para serem concretizadas de uma maneira em que possa ser satisfatória, se faz necessário, o desenvolvimento de uma metodologia de intervenção, que seja capaz de orientar, esclarecer e permitir a formulação de modo detalhado do projeto em que pretendemos desenvolver.
Para viabilizar de forma concreta, a fim de alcançar os objetivos e metas serão feitos; um desenvolvimento com as crianças e os adolescentes de forma inicial com uma roda de conversa, conquistando sua confiança, aulas com os Educadores Sociais com temas especifico de linguagem simples, e objetiva de acordo com cadaidade, conversas individuais com a Assistente Social e a Psicóloga. 
Colocando filmes educativos sobre varias formas de violências, como identificar, prevenir, evitar tais abusos e encaminhar a família para os órgãos competentes. Serão dois encontros com roda de conversas, divididos por idade entre meninos e meninas, totalizando doze encontros.
Cronograma dos encontros
	
DIAS
	
GÊNERO
	
IDADE
	
TEMAS
	Segunda
	Meninos
	06 a 08
	O que é violência infantil e como identificar?
	Segunda
	Meninos
	09 a 11
	Você sabe o que é a violência infantil e como evitar?
	Terça
	Meninas 
	06 a 08
	Como identificar a violência infantil?
	Quarta
	Meninos
	12 a 14
	A violência intrafamiliar o que significa para você? 
	Quinta
	Meninas
	09 a 11
	Como eu posso não ser uma vítima da violência infantil?
	Sexta
	Meninas
	12 a 14
	O que posso fazer para não ser uma vítima da violência intrafamiliar? O que ela significa?
7. RECURSOS HUMANOS:
8. PARCERIA OU INSTITUIÇÕES APOIADORA:
- Secretária de Inclusão Social
- Prefeitura Municipal de Hortolândia
- CRAS ( Centro de Referencia Assistência Social)
9. AVALIAÇÃO:
Durante todo o processo de intervenção serão realizadas rodas de conversas, questionários, atendimentos individuais com a criança e o adolescente, visitas domiciliares e reunião individual com o responsável. 
Mecanismo de monitoramento com a supervisão da Assistente Social e a Psicóloga com avalição das atividades desenvolvidas com o registro das ações por meio de relatórios, que comprovem a participação das crianças, dos adolescentes e os familiares como forma de acompanhar analisar e rever os impactos alcançados através de observação e de aplicação dos resultados uma forma de radicalizar as violências interfamiliar na instituição.
Forma de elaboraçã e conclusão dos resultados:
10. CROMOGRAMA DE EXECUÇÃO:
Atividades Proposta serão desenvolvidas nos meses de Agosto e Setembro de 2019.
Cronograma de meses e horário
	
MESES
	
DIA
	
 ATIVIDADE
	
HORÁRIO
	Agosto
	02
	Reunião para estabelecer os temas proposto
	09hs às
10hs
	Agosto
	03
	Palestra sobre violência infantil com a Psicóloga
	13hs às
14hs
	Agosto
	08
	Preparação por faixa etária
	08:30hs às 10:00hs
	Agosto
	30
	Divisão por grupos de meninas
	09:30hs às 10:15hs
	Setembro
	02
	Divisão dos grupos de meninos
	13:15hs às 13:50hs
	Setembro
	04
	Reunião com a Assistente Social e a Psicóloga
	12:15hs às 13:20hs
	Setembro
	06
	Reunião para decidir o espaço e horários para execução dos temas
	09hs às
10hs
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA:
BRASIL.ECA.1990. (15 de 05 de 2012). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Acessado em 01/09/2019.
CASA DA CRIANÇA FELIZ. Início do Atendimento da Casa da Criança Feliz, disponível em Associação Casa da Criança Feliz: http://www.casadacriancafeliz.org.br. Acessado em 30/08/2019.
BRASIL.LOAS (8 de 12 de 1993). LEI Nº 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. Acessssado em 03/09/2019.
Monica Betânia Lopes Matoso, L. M. (20 de 02 de 2013). VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE: O PAPEL. Disponível em http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/download/1887/36: https://periodicos.ufsc.br. Acessado em 02/09/2019.
VARELLA, DRAUZIO. Como reconhecer e agir ao suspeitar de violência contra crianças, disponível em UOL: https://drauziovarella.uol.com.br. Acessado em 02/09/2019.
ELABORAÇÃO DOS TEMAS E DOS QUESTIONÁRIOS PARA AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES
RODA DE CONVERSA E APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO 
COLETA DE DADOS 
AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DA RODA DE CONVERSA
ENTREVISTA COM A CRIANÇA OU ADOLESCENTE 
AVALIAÇÃO DA INTREVISTA
ENTREVISTA COM O RESPONSÁVEL LEGAL DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE
APRESENTAÇÃO E CONCLUSÃO DOS RESULTADOS A ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA FELIZ

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