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COMUM AREA_TEORIA DA CONSTITUICAO E DIREITOS FUNDAMENTAIS_PORTESTUDANTE

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1 
 
2019 
2019 
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DOS DIREITOS 
FUNDAMENTAIS 
 
 
 
 
 
 
2 
APRESENTAÇÃO 
 
Bem-vindo (a) à disciplina TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS! 
 
Esta é uma disciplina básica do curso, que trata da Teoria da Constituição em perspectiva evolutiva, partindo 
do conceito e classificação de Constituição, da teoria do poder constituinte, com destaque para a Teoria dos 
Direitos Fundamentais e a Hermenêutica Constitucional no Controle de Constitucionalidade. Aborda, 
centralmente, a posição da Constituição no ordenamento jurídico, buscando veririfcar os modos de edição e 
alteração do texto constitucional, bem como as técnicas de interpretação usadas para revelação de seu 
sentido. Objetiva-se o correto entendimento acerca da estrutura do ordenamento constitucional brasileiro e 
de sua superiorida em relação ao direito positivo estatal. 
De outro lado, você descreverá e analisará os principais elementos da teoria dos direitos fundamentais, bem 
como o regramento constitucional inerente ao tema, reconhecendo as diferentes exigências constitucionais 
no que diz respeito à proteção dos diversos direitos fundamentais, sejam eles individuais ou sociais, 
aplicando os princípios de interpretação constitucional a casos reais ou hipotéticos, julgando-os 
corretamente. 
 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 
Teórica: 66 h Prática: 0 h 
Espaço de Práticas Acadêmicas Nº de horas 
 
 
EMENTA: A disciplina trata da Teoria da Constituição em perspectiva evolutiva, partindo do conceito e 
classificação de Constituição, do poder constituinte, com destaque para a Teoria dos Direitos Fundamentais e a 
Hermenêutica Constitucional no Controle de Constitucionalidade. 
 
COMPETÊNCIAS: 
 
I. ANALISAR E RESOLVER PROBLEMAS 
VI. COMUNICAR-SE ORALMENTE E POR ESCRITO 
VII- LINGUAGEM JURÍDICA - Comunicar-se verbalmente e por escrito, bem como interpretar textos, atos e 
documentos jurídicos, com a devida utilização do vocabulário e normas jurídicas. 
IX - PRÁTICA ÉTICA - Agir de forma justa, correta e tomando decisões adequadas aos seus valores e 
princípios. 
X– ANÁLISE JURÍDICA - Analisar as normas do ordenamento jurídico em casos concretos, compreendendo de 
forma interdisciplinar os fenômenos políticos, sociais e econômicos. (Direito) 
XIII– AUXILIO NA ANÁLISE JURÍDICA – Auxiliar na análise das normas do ordenamento jurídico em casos 
concretos, instrumentalizando os operadores jurídicos no estabelecimento de estratégias e na identificação 
de soluções lícitas. (CST Serviço Notarial e Registral/ CST em Serviços Judiciais/ CST em Serviços Penais) 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: 
 
1. Reconhecer a posição da Constituição no ordenamento jurídico, verificando os modos de edição e 
alteração do texto constitucional, bem as técnicas de interpretação usadas para revelação de seu 
sentido. 
2. Lidar corretamente com o ordenamento jurídico constitucional e sua supremacia em relação ao direito 
positivo estatal. 
3. Compreender o modelo federativo adotado pelo Brasil, identificando, criticamente, as competências 
dos entes componentes da federação. 
4. Identificar inconstitucionalidades em situações concretas envolvendo a produção normativa dos entes 
federativos. 
5. Descrever e avaliar os principais elementos da teoria dos direitos fundamentais, bem como o 
regramento constitucional inerente ao tema, aplicando os princípios de interpretação constitucional a 
casos reais ou hipotéticos, julgando-os corretamente. 
6. Reconhecer as diferentes exigências constitucionais no que diz respeito à proteção dos diversos direitos 
fundamentais, sejam eles individuais ou sociais, formulando soluções para as violações de direitos 
fundamentais. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS 
 
Para tornar-se um profissional competente naquilo que faz, o mercado de trabalho exige que você 
mantenha uma atitude de buscar aprender sempre, de modo cada vez mais ativo e autônomo. Pensando 
nisso, suas aulas utilizam metodologias ativas, que buscam levá-lo(a) a envolver-se nas atividades e 
fomentar uma aprendizagem realmente significativa. As aulas são estruturadas em 3 partes: 
 
 
 
Todos esses momentos são importantes, pois constroem um todo planejado para que você compreenda e se 
aproprie dos conhecimentos da disciplina. No entanto, isso não acontecerá de forma passiva: por melhor 
que seja o plano de aula do professor ou sua didática, só VOCÊ pode construir seus conhecimentos. Por isso, 
é essencial que você mantenha uma atitude positiva de aprendizagem, que se traduz em: 
 
• Chegar no horário de início e ficar até o final da aula. 
• Participar ativamente das propostas de trabalho de cada aula. 
• Anotar as explicações e orientações do professor(a). 
• Respeitar as opiniões divergentes de colegas ou do professor. 
• Buscar fundamentar suas opiniões com dados científicos. 
• Fazer os exercícios indicados como atividades extraclasse. 
 
Além disso, organizamos um conjunto de orientações para ajudá-lo(a) a ir além do que você aprende nas 
aulas. A seguir você encontrará uma ficha para cada aula, com indicações de sites, bibliografias e atividades 
para o aprofundamento dos temas tratados em sala. Aproveite mais essa oportunidade de aprendizagem! 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VOCÊ EM AÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
SEMANA 1: CONSTITUCIONALISMO 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Compreender as causas de elaboração das constituições escritas. 
▪ Analisar as fases do constitucionalismo, identificando suas transformações com as gerações de 
direitos. 
▪ Comparar as fases com as sucessivas constituições brasileiras. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
Para uma melhor compreensão do conteúdo, torna-se necessária a investigação minuciosa a respeito dos 
movimentos constitucinalistas em Inglaterra no século XVII e em França e Estados Unidos no século XVIII, 
especialmente a respeito dos documentos constitucionais informadores das gerações de direitos humanos 
fundamentais como limites teóricos à atuação do Estado. 
Como suporte para tal tarefa, é importante a leitura da obra do Professor Fábio Konder Komparato: 
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 10. ed. São Paulo: Saraiva, capítulos 
4º, 5º, 8º e 9º, p. 111-178 e 189-211, 
O livro se encontra disponível em https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502627383/cfi/0). 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Analise os conceitos de constitucioalismo e constituição em SARLET, Ingo Wolfgang. Curso de Direito 
Constitucional. Ingo Wolfgang Sarlet, Luiz Guilherme Marinoni e Daniel Mitidiero. – 7ª ed. – São Paulo: 
Saraiva Educação, 2018. Primeira parte, capítulo 1. 
 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• Qual a característica comum a todos os movimentos constitucionalistas dos Estados Modernos? 
• É possível dizer que os direitos fundamentais são limites à atuação dos Estados? 
• Qual a importância das constituições escritas para a afirmação das gerações de direitos? 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
A história do constitucionalismo é, na verdade, a própria narrativa de estruturação dos Estados Nacionais e 
da forma que encontraram para a correta limitação do poder político. A partir de então, e pensando nas 
relações entre os movimentos constitucionalistas e os modelos de Estado que se desenvolveram com as 
revoluções sociais precedentes às Constituições escritas, questiona-se: é possível dizer que o modelo de 
Estado em que estamos inseridos reflete as preferências do Constituinte Originário? De que forma se 
estutura o Estado Democrático de Direito a partir da Consituição Federal de 1988? 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
SEMANA 2: CONSTITUIÇÃO.CONCEPÇÕES SOCIOLÓGICA, POLÍTICA E PURAMENTE 
JURÍDICA DE CONSTITUIÇÃO. ORDENAMENTO JURÍDICO E SUPREMACIA 
CONSTITCIONAL. 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Explicar os diversos conceitos de Constituição. 
▪ Detectar os diferentes prismas que levam a conceitos variados para o fenômeno constitucional. 
▪ Analisar o ordenamento jurídico de modo hierarquizado, compreendendo o papel da Constituição 
no conjunto de normas. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
Para melhor compreender as reflexões e os objetivos do tema, torna-se necessária a discussão a respeito do 
papel desempenhado pela Constituição na organização política de determinada sociedade. A ideia é 
entender o papel normativo desempenhado pela Constituição, investigando, historicamente, como se 
desenhou a relação entre Texto Constitucional e poder política. Para tanto, é imprescindível as impressões 
de Ferdinand Lassalle quando discute a essência da Constituição: LASSALLE, Ferdinand. A essência da 
Constituição. Aurélio Wander Bastos (Org.). 9. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. 
O texto está disponível em: http://fmu.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871832/pages/-7 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Vale, ainda, a análise proposta por Hans Kelsen a respeito do escalonamento normativo do ordenamento 
jurídico a partir da concepção jurídica de Constituição e das reflexões positivistas inerentes. Para tanto, nada 
melhor que a leitura da clássica Teoria Pura do Direito: KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Tradução: João 
Baptista Machado. 6ªed. – São Paulo: Martins Fontes, 1998. 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• Qual a relação entre normas formalmente e materialmente constitucionais e a concepção política de 
Constituição? 
• A supremacia constitucional é formal ou material? 
• Qual a relação entre supremacia constitucional e escalonamento normativo do ordenamento? 
 
http://fmu.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871832/pages/-7
 
 
 
 
 
 
9 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
Considerando o objetivo de analisar o ordenamento jurídico de maneira hierarquizada, bem como as 
reflexões a respeito dos conceitos político, jurídico e sociológico de Consituição, estabeleça as relações 
teóricas entre o ideal de Supremacia Constitucional, em sentidos formal e material, e o sentido dogmático 
de cada concepção de constituição. 
Além disso, disserte a respeito da “concepção culturalista de constituição”, buscando certa universalidade 
conceitual a partir das referências específicas das outras concepções estudadas. 
 
 
 
 
 
 
 
10 
SEMANA 3: CONSTITUIÇÃO. CLASSIFICAÇÃO. 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Classificar as Constituições de acordo com os principais critérios doutrinários. 
▪ Entender a relação entre supremacia e rigidez constitucional. 
▪ Aplicar as diversas classificações às Constituições do Brasil. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
A análise da classifcação das constituições é ferramenta imprescindível para a compreensão da importância 
histórica das constituições escritas, especialmente no que se refere à proteção de direitos a partir de 
documentos constitucionais formalmente inseridos no conceito de documento constitucional. Além disso, é 
a partir da classificação da constituição quanto ao grau de imutabilidade que se assenta a premissa da 
constituição rígida como condição para a existência de supremacia em favor do Texto Constitucional. 
A correta referência ao papel das constituições escritas é melhor balizada a partir da leitura do seguinte 
texto: ANTONACCI, Leonardo. A singular constituição inglesa: estudos em homenagem aos 800 anos da 
Magna Carta. In: Revice - Revista de Ciências do Estado, v1, n.2, 2016, p. 151-186, que está disponível em 
https://seer.ufmg.br/index.php/revice/article/download/3660/2729, 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
A discussão prática sobre a necessidade de um documental constitucional formal é aspect prático necessário 
a compreensão da significação teórica da classificação das constituições. Para tanto, leia o seguinte texto: 
Uma Constituição britânica? Pressão crescente no Reino Unido reaquece debate sobre necessidade de Carta 
escrita. O Estado de São Paulo, São Paulo, 11 de junho de 2015, disponível em: 
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,uma-constituicao-britanica---imp-,1704044. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• O que é uma constituição rígida? 
• Qual a relação que se estebelece entre constituição rígida e supremacia constitucional? 
• Qual a importância das consituiçõs escritas para a afirma de direitos fundamentais? 
 
https://seer.ufmg.br/index.php/revice/article/download/3660/2729
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,uma-constituicao-britanica---imp-,1704044
 
 
 
 
 
 
11 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
(FGV/2018) O grupo que tomou o poder, após um golpe de estado, constituiu uma comissão de notáveis 
para elaborar um projeto de Constituição, o qual foi submetido à apreciação popular, tendo a 
população liberdade para escolher entre as opções sim e não. Com a aprovação popular, a nova 
Constituição entrou em vigor com a edição de decreto da junta de governo. 
 
Para facilitar a atualização do texto constitucional, foi previsto que parte de suas normas poderia ser 
alterada com observância do processo legislativo regular, enquanto a alteração das normas restantes 
exigiria um processo legislativo qualificado. 
 
A Constituição, além disso, buscou encampar distintas concepções ideológicas, como a livre iniciativa e 
a função social da propriedade. 
 
A Constituição acima descrita pode ser classificada como 
 
a) revolucionária, semirrígida e ideologicamente neutra. 
b) cesarista, semirrígida e compromissória. 
c) promulgada, formal e compromissória. 
d) liberal-social, outorgada e dirigente. 
e) cesarista, flexível e dirigente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
SEMANA 4: PODER CONSTITUINTE. ORIGEM DA TEORIA, NATUREZA E TITULARIDADE; 
ESPÉCIES E CARCATERÍSTICAS. PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO (RECEPÇÃO E 
VEDAÇÃO AO RETROCESSO) 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Entender as razões de desenvolvimento da teoria do poder constituinte, para identificar seu titular e 
as consequências decorrentes. 
▪ Distinguir os tipos de poder constituinte considerando sua função e características. 
▪ Analisar o exercício do poder constituinte originário e seus efeitos no ordenamento jurídico 
existente (recepção). 
▪ Avaliar a questão dos limites impostos ao poder constituinte originário pelo princípio da vedação ao 
retrocesso. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
A teoria do poder constituinte se apresenta como grande tema e centro de discussões da Teoria da 
Constituição. Envolve desde a perspectiva histórica de surgimento das Constituições até os limites a uma 
eventual nova manifestação do poder constituinte originário. O sentido e importância do tema, 
principalmente no que se refere ao ideal de rupture institucional que é a feitura de uma constituição, são 
melhor apreendidos a partir da leitura de um dos textos mais emblemáticos da teoria do poder constituinte: 
SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa. Trad. Norma Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas 
Bastos, 2014. 
O texto está disponível em: http://fmu.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871825/pages/-41 
EXPERIMENTE!Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
O princípio da vedação o retrocesso é desenvolvido na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal em 
diversas decisões interpretativas, em que se discute o reconhecimento normativo da Constituição e a 
imposição de políticas que efetivem tais comandos. Em tal sentido, a seguinte referência jurisprudêncial: 
A proibição do retrocesso social em direitos fundamentais 
O princípio da proibição do retrocesso impede, em tema de direitos fundamentais de caráter social, que 
sejam desconstituídas as conquistas já alcançadas pelo cidadão ou pela formação social em que ele vive. A 
cláusula que veda o retrocesso em matéria de direitos a prestações positivas do Estado (como o direito à 
educação, o direito à saúde ou o direito à segurança pública, v.g.) traduz, no processo de efetivação desses 
direitos fundamentais individuais ou coletivos, obstáculo a que os níveis deconcretização de tais 
prerrogativas, uma vez atingidos, venham a ser ulteriormente reduzidos ou suprimidos pelo Estado. Doutrina. 
Em consequência desse princípio, o Estado, após haver reconhecido os direitos prestacionais, assume o dever 
não só de torná-los efetivos, mas, também, se obriga, sob pena de transgressão ao texto constitucional, a 
http://fmu.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871825/pages/-41
 
 
 
 
 
 
13 
preservá-los, abstendo-se de frustrar — mediante supressão total ou parcial — os direitos sociais já 
concretizados. [ARE 639.337 AgR, rel. min. Celso de Mello, j. 23-8-2011, 2ª T, DJE de 15-9-2011.] 
 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• O poder constituinte originário é limitado? 
• O representa a possibilidade de recepcionar o ordenamento jurídico pretérito no momento de 
manifestação do poder constituinte originário? 
• É possível abolir direitos fundamentais? 
 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
No que se refere ao Poder Constituinte Originário, disserte acerca do conceito de “hiato constitucional”, 
apresentando referências que se relacionem com o momento estrutural em que é o possível a formulação 
de uma nova Constituição para o determinado Estado, bem como dissertando quanto à possibilidade de 
manutenção de uma estrutura mínima de direitos fundamentais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
SEMANA 5: PODER CONSTITUINTE DERIVADO 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Distinguir os processos de revisão e de emenda constitucional. 
▪ Compreender os diversos limites impostos ao poder de reforma da Constituição, de modo a avaliar 
inconstitucionalidades sob o aspecto formal e material. 
▪ Identificar as bases de exercício do poder constituinte derivado decorrente. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
O tema central que envolve o exercício do poder constituinte derivado se refere ao limites impostos pelo art. 
60 da Constituição Federal, especialmente os limites materiais previsto pelo art. 60, §4º. A partir de então, 
torna-se necessária a leitura da clássica obra do professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho, que fundou as 
discussões sobre o poder constituinte no direito constitucional brasileiro: FERREIRA FILHO, Manoel 
Gonçalves. O poder constituinte. 6. ed. São Paulo: Saraiva 2014, parte V, capítulo II, p. 188-197. Disponível 
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502222793/cfi/0 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Acerca dos limites ao poder constituinte derivado reforma, os excertos jurisprudenciais do Supremo Tribunal 
Federal ajudam a entender os aspectos práticos das limitações: 
O Congresso Nacional, no exercício de sua atividade constituinte derivada e no desempenho de sua função 
reformadora, esta juridicamente subordinado a decisão do poder constituinte originário que, a par de 
restrições de ordem circunstancial, inibitórias do poder reformador (CF, art. 60, § 1º), identificou, em nosso 
sistema constitucional, um núcleo temático intangível e imune a ação revisora da instituição parlamentar. As 
limitações materiais explícitas, definidas no § 4° do art. 60 da Constituicao da República, incidem 
diretamente sobre o poder de reforma conferido ao Poder Legislativo da União, inibindo-lhe o exercício nos 
pontos ali discriminados. A irreformabilidade desse núcleo temático, acaso desrespeitada, pode legitimar o 
controle normativo abstrato, e mesmo a fiscalização jurisdicional concreta, de constitucionalidade. [ADI 466, 
rel. min. Celso de Mello, j. 3-4-1991, P, DJ de 10-5-1991.] 
 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
 
 
 
 
 
 
15 
O poder constituinte derivado não é ilimitado, visto que se submete ao processo consignado no art. 60, §§ 2º 
e 3º, da CF, bem assim aos limites materiais, circunstanciais e temporais dos §§ 1º, 4º e 5º do aludido artigo. 
A anterioridade da norma tributária, quando essa e gravosa, representa uma das garantias fundamentais do 
contribuinte, traduzindo uma limitacao ao poder impositivo do Estado. [RE 587.008, rel. min. Dias Toffoli, j. 2-
2-2011, P, DJE de 6-5-2011, Tema 107.] 
 
 
 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• O poder constituinte derivador reformador pode diminuir a amplitude de direitos e garantias 
fundamentais? 
• Os direitos sociais também são cláusulas pétreas? 
• Quais os limites impostos do poder constituinte derivado decorrente? 
 
 
 
 
 
 
 
16 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 (OAB/FGV) O Governador do Estado X ajuizou representação de inconstitucionalidade perante o Tribunal de 
Justiça local apontando a violação, pela Lei Estadual nº 1.111, de dispositivos da Constituição do Estado, que 
se apresentam como normas de reprodução obrigatória. Considerando o exposto, responda: o que são 
normas de reprodução obrigatória? Como se relacionam os normas constitucionais federais e as normas 
constitucionais estaduais? 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
SEMANA 6: APLICABILIDADE, EFICÁCIA E INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL. 
NORMAS DE EFICÁCIA PLENA, CONTIDA E LIMITADA. NORMAS PROGRAMÁTICAS. 
HERMENÊUTICA: PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO GERAL 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Classificar a eficácia das normas constitucionais de acordo com os principais critérios doutrinários. 
▪ Avaliar as consequências práticas da classificação. 
▪ Entender os princípios gerais de interpretação jurídica. 
▪ Aplicar esses princípios à interpretação das normas constitucionais. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
 O tema da classificação das normas constitucionais é fundado na perspectiva de aplicabilidade da 
constituição e na eventual necessidade de intermediação legislative infraconstitucional para tanto. Assim, 
necessário é o aprofundamento do tema, com a leitura da clássica obra do Professor José Afonso da Silva, 
responsável por instituir a classificação das normas tripartida. O livro é: SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade 
das normas constitucionais. 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Além do professor José Afonso da Silva, vale a leitura da clássica obra da Professora Maria Helena Diniz 
acerca das normas constitucionais e seus efeitos, em que apresenta classificação doutrinária suplementar 
aos ensinamentos de José Afonso. A obra é: DINIZ, Maria Helena. Norma Constitucional e seus efeitos. 
Editora Saraiva, 1998. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• O que é força normativa da Constituição? 
• Qual o motivo da superioridade da Constituição em relação às outras espéciesnormativas? 
• Toda norma constitucional é material constitucional? 
 
 
 
 
 
 
 
18 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 (OAB/FGV) Tício ajuizou demanda em face do Estado “X”, postulando determinada prestação estatal. A 
sentença proferida pelo Juízo da 1ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital, entretanto, julgou 
improcedente o pedido, apontando, no fundamento da decisão, os diferentes graus de eficácia das normas 
constitucionais, que impedem todos os efeitos pretendidos por Tício. Com base no fragmento acima, 
responda: em que medida as normas constitucionais de eficácia plena se diferenciam das normas de eficácia 
contida? As normas constitucionais de eficácia limitada de princípio programático, antes da intermediação 
legislativa, geram algum efeito jurídico? 
 
 
 
 
 
 
 
19 
SEMANA 7:INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Identificar os princípios específicos de interpretação constitucional. 
▪ Aplicar esses princípios a casos práticos. 
▪ Avaliar a correção de julgados nos quais os princípios específicos tenham sido aplicados. 
▪ Compreender o fenômeno da mutação constitucional e seus limites. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
A interpretação constitucional apresenta-se como principal ferramenta de aplicação da Constituição Federal. 
Daí surge a importância de reconhecer o caráter normativo do Texto Constitucional, como premissa para o 
entendimento não só da solução de conflitos a partir da incidência de dispostivos constitucionais, mas 
também do próprio controle de constitucionalidade e da supremacia normativa material que o sustenta. A 
partir de então, necessário é o aprofundamento quanto à força normative da Constituição. Para tanto, 
proceda à leitura dos seguintes excertos jurisprudenciais: STF, RE 160.486, rel. min. Celso de Mello, 
julgamento em 11-10-1994, Primeira Turma, DJ de 9-6-1995. - STF, ADI 4.277, rel. min. Ayres Britto, j. 5-5-
2011, P, DJE de 14-10-2011. (Acórdãos disponíveis em: 
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/constituicao.asp) 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
A respeito da correta aplicabilidade das normas constitucionais, imprescindível é acrescentar aos estudos a 
importante obra do Professor Humberto Ávila acerca da teoria dos princípios. ÁVILA, Humberto. Teoria dos 
Princípios. Da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 13ª ed. São Paulo: Malheiros Ed., 2013. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• Qual a diferença entre interpretação e hermenêutica? 
• O que é mutação constitucional? 
• Qual a diferença entre interpretação conforme e declaração de inconstitucionalidade sem redução 
de texto? 
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=213448
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=628635
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/constituicao.asp
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
Considerando a Teoria do Poder Constituinte e as possibilidades interpretativas do texto constitucional, 
disserte acerca do Poder Constituinte Difuso, comparando-o com o Poder Reformador formalmente inserido 
no art. 60 da CRFB e relacionando-o com a ideia de eficácia social da norma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
SEMANA 8: ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (PARTE 1). ORIGEM, FORMAÇÃO E 
CARCATERÍSTICAS PRINCIPAIS DA FEDERAÇÃO. IMPLANTAÇÃO NO BRASIL. TIPOS DE 
FEDERALISMO (AGREGAÇÃO E SEGREGAÇÃO; DUAL E COOPERATIVO) 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
▪ Entender o processo que leva à formação da federação. 
▪ Explicar as características da federação considerando o processo de desenvolvimento. 
▪ Entender os tipos de federalismo, ligando-os à questão da autonomia e da repartição de 
competências. 
▪ Comparar com o processo de implementação da federação no Brasil e avaliar as consequências. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
A estrutura da federação depende, necessariamente, da forma com que as competências legislativas e 
adminsitrativas são repartidas entres os entes federativos. Considerando o ideal de descentralizaçã política, 
o correto entendimento quanto ao funcionamento de tal modelo de Estado depende do conhecimento 
profundo das técnicas de repartição de competências adotadas pelo Constituinte Originário. Para tanto: 
ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013, 
capítulos 1 a 4, p. 1-4 (Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522480692/cfi/0!/4/2@100:0.00 
 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Aprofundando as discussão acerca do modelo de Estado Federado em que estamos inseridos, interessante é 
conjugação dos estudos de Direito Constitucional com a matéria específica de Teoria do Estado, que fornece 
bases para reflexões acerca do funcionamento e manutenção da Federação. Para tanto, indica-se a leitura da 
clássica obra do Professor Paulo Bonavides: BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. 11ª ed. – São Paulo: 
Malheiros, 2018. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
• Qual a diferença entre federação e confederação? 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
 
 
 
 
 
 
23 
• É possível defender a existência de uma hierarquia entre os entes federados? 
• Qual a relação entre constituição rígida e Estado federado? 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 
(VUNESP/2018) É correto afirmar que o Federalismo brasileiro 
(A) representa uma forma de Estado que possui um centro único dotado de capacidade legislativa, 
administrativa e política, que é direcionado às unidades locais e regionais. 
(B) representa um sistema de governo, que analisa as relações de poder existentes no âmbito da Federação. 
(C) ocorreu no Brasil por um movimento centrífuga (por segregação). 
(D) ocorreu no Brasil por um movimento centrípeta (por agregação). 
(E) representa uma forma de governo, que leva em consideração a quantidade de titulares que estão no 
poder. 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
SEMANA 9: Organização do Estado (Parte II) – Estrutura da Federação brasileira e 
repartição de competências entre os entes federativos 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
• Identificar quais são os entes que compõem a federação brasileira. 
• Explicar o sistema de repartição de competência utilizado no Brasil. 
• Aplicar as regras constitucionais relativas ao tema para avaliar possíveis inconstitucionalidades e julgar 
casos práticos. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013, 
capítulos 7 e 8 e conclusões, p. 62-150 (Disponível em: https://integrada.minhabibliotec 
a.com.br/#/books/97885224806 92/cfi/0!/4/2@100:0.00). 
- TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 14. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sraiva, 2016, 
Capítulos 42, 43, 44 e 45, p. 813-844. 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Pesquisar pelo menos uma norma promulgada por cada ente federativo e verificar se está de acordo com a 
competência estabelecida pela Constituição Federal para aquele ente federativo. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Quais são os entes que compõem a federação brasileira? 
2) Quais são as competências legislativas de cada ente federativo? Indique os dispositivosconstitucionais que estabelecem essa repartição de competências para cada ente federativo. 
3) Observando a repartição de competências estabelecida pela CF/88, qual a conclusão que temos 
sobre o funcionamento da Federação brasileira? 
 
mailto:92/cfi/0!/4/2@100:0.00
 
 
 
 
 
 
25 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
1) O que é Pacto Federativo? 
2) Quais são as características da Federação brasileira? 
3) Porque no Brasil o Código Penal é utilizado em todos os estados da federação brasileira, enquanto nos 
estados da federação norte-americana a legislação penal não é necessariamente a mesma em todos os 
seus entes federativos? 
4) Pode um município promulgar uma lei que trate do seu Plano Diretor? Justifique. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
SEMANA 10: Organização do Estado (Parte III) – Formação de Estados e Municípios, 
regiões metropolitanas e territórios; Intervenção Federal e Estadual 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
- Explicar o regramento constitucional de operações de formação de novos entes federativos e de pessoas 
jurídicas relacionadas ao pacto federativo. 
- Entender normas constitucionais relativas à intervenção. 
- Aplicar as regras constitucionais a casos práticos, de modo a avaliar a correção de julgados já proferidos. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 14. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sraiva, 2016, 
Capítulos 46, 47, 48, 49 e 51, p. 845-876 e 910-921. 
- STF, IF 298, rel. p/ o ac. min. Gilmar Mendes, j. 3-2-2003, P, DJ de 27-2-2004. - STF, ADI 2.240, rel. min. Eros 
Grau, j. 9-5-2007, P, DJ de 3-8- 2007. (Acórdãos disponíveis em: http://www.stf.jus.br/portal/con 
stituicao/constituicao.asp); 
- Decreto nº 9.288 de 16 de fevereiro de 2018 - Decreta intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro 
com o objetivo de pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9288.htm. 
- Matéria publicada no portal da BBC News Brasil em 05 de dezembro de 2011. 
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/12/111205_entenda_divisaopara_jf. 
- Matéria publicada no portal do Instituto Braudel em 13 de junho de 2011. http://www.brasil-economia-
governo.org.br/2011/06/13/sera-a-divisao-do-estado-do-para-uma-boa-ideia/. 
 
 
 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Pesquise a forma como se deu o surgimento do estado do Tocantins e explique quais os procedimentos 
devem ter sido cumpridos para a formação deste novo estado. 
Pesquise o Decreto de Intervenção do estado do Rio de Janeiro e indique quais foram os procedimentos 
cumpridos para a validade deste Decreto Interventivo e os dispositivos constitucionais correspondentes. 
 
 
http://www.stf.jus.br/portal/con%20stituicao/constituicao.asp
http://www.stf.jus.br/portal/con%20stituicao/constituicao.asp
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/12/111205_entenda_divisaopara_jf
http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/06/13/sera-a-divisao-do-estado-do-para-uma-boa-ideia/
http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/06/13/sera-a-divisao-do-estado-do-para-uma-boa-ideia/
 
 
 
 
 
 
27 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Quais são as formas de formação de novos estados membros da federação brasileira, de acordo com a 
atual Constituição Federal? 
2) Explique a diferença entre intervenção federal e estadual em relação aos procedimentos, nos casos de 
intervenção voluntária. 
3) Qual a diferença entre intervenção voluntária e provocada? 
4) A Intervenção federal no estado do Rio de Janeiro foi voluntária ou provocada? Explique. 
 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 
1) Qual o objetivo do controle político no mecanismo de intervenção federal? 
2) Pesquisar os motivos que originaram o plebiscito sobre a divisão do estado do Pará em três: Pará, 
Carajás e Tapajós, realizado no estado em 11 de dezembro de 2011, bem como o resultado do 
plebiscito e as razões que frustraram a tentativa de divisão do estado. 
3) Pesquisar e elaborar um resumo sobre Adin interventiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
SEMANA 11: Teoria dos direitos fundamentais (Parte I) – Justificação e conceito de 
direitos fundamentais; distinção de garantia; características; aplicação e eficácia; 
espécies 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
Entender as razões de existência dos direitos fundamentais – evolução histórica. 
Explicar a conceituação dos direitos fundamentais e diferenciar dos direitos humanos e direitos naturais. 
Analisar as características dos direitos fundamentais, extraindo consequências práticas. 
Explicar as diferenças entre direitos e garantias fundamentais, exemplificando por meio da identificação 
deste na Constituição e fora dela. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, item 23.26 Estudo 
de caso – renúncia a direitos fundamentais – caso do lançamento de anão (Disponível em: 
https://integrada.minhabibliotec a.com.br/#/books/97885970061 93/cfi/6/76/4/938@0:16.2). 
- GROFF, Paulo Vargas. Direitos Fundamentais nas Constituições brasileiras. (Disponível em: 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/176526/000842780.pdf). 
 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Analise o estudo de caso – renúncia a direitos fundamentais – caso do lançamento de anão, indicado na 
bibliografia, e relacione o caso com o conteúdo teórico desenvolvido na aula desta semana. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Diferenciar direitos fundamentais de direitos humanos e direitos naturais. 
2) Relacionar as características dos direitos fundamentais. 
3) Explicar as diferenças entre direitos e garantias fundamentais, exemplificando. 
 
 
 
 
 
 
 
29 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
Responder: 
1) Quais são as influências e as diferenças entre os Estados Liberal e Social de Direito? 
2) Construir uma linha do tempo com os eventos históricos que contribuíram para a evolução dos 
direitos fundamentais no Mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
SEMANA 12: Teoria dos direitos fundamentais (Parte II) – Destinatários: titularidade; 
eficácia horizontal e vertical; conflito de direitos e limites: relativização e 
concordância prática 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
4) Entender quem são os sujeitos dos direitos fundamentais e quem deve respeitá-los e promove-los. 
5) Aplicar os conhecimentos a casos práticos envolvendo a eficácia horizontal e vertical dos direitos 
fundamentais. 
6) Identificar a possibilidade de conflito entre os direitos fundamentais e a existência de técnicas de 
resolução destes conflitos. 
7) Aplicar essas técnicas a casos práticos e formular argumentos para resolvê-los. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- STF, RE 201.819, rel. p/ o ac. min. Gilmar Mendes, j. 11-10-2005, 2ª T, DJ de 27-10-2006. (Disponível em: 
http://www.stf.jus.br/portal/con stituicao/constituicao.asp) 
- BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 
2003. 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, item 16, p. 337-358; 
item 19, p.391-406. 
- MACEDO, Caio Sperandéo de; BASTOS, Juliana Cardoso Ribeiro; CHACCUR, Ricardo Cotrim. A restrição à 
liberdade de expressão e ao direito à informação na era da sociedade da informação:caso da suspensão dos 
serviços do aplicativo WhatsApp. Revista Unilasalle, Canoas, V. 06, N.02, 2018. P.57-67. 
- Sentença publicada pelo Douto Juízo da 8ª Vara Cível do Foro de São Bernardo do Campo, Interdito 
Proibitório, processo 102633-86.2014.8.26.0564, proposta por Golden Square Shopping Center em face de 
Organizadores do Rolezinho no Golden Square Shopping. 
- Sentença publicada pelo Douto Juízo da 14ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, Interdito Proibitório, 
processo 1001597-90.2014.8.26.0100, proposta por WTorre Iguatemi Empreendimentos Imobiliários S/A em 
face de “Movimento Rolezaum no Shoppim” e outro. 
 
 
 
 
 
 
http://www.stf.jus.br/portal/con%20stituicao/constituicao.asp
 
 
 
 
 
 
31 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Analise um dos seguintes casos abaixo e elabore um parecer, relacionando com o conteúdo teórico da 
semana: 
- STF, RE 201.819, rel. p/ o ac. min. Gilmar Mendes, j. 11-10-2005, 2ª T, DJ de 27-10-2006; 
- STF, ADPF 403, rel. do min. Edson Fachin; 
- Sentença publicada pelo Douto Juízo da 8ª Vara Cível do Foro de São Bernardo do Campo, Interdito 
Proibitório, processo 102633-86.2014.8.26.0564, proposta por Golden Square Shopping Center em 
face de Organizadores do Rolezinho no Golden Square Shopping. 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Quem são os destinatários dos direitos fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988? 
2) Qual a diferença entre a eficácia horizontal e vertical dos direitos fundamentais, exemplificando uma 
situação hipotética, bem como as partes envolvidas. 
3) Explique o que é o Princípio da Harmonização ou da Concordância Prática e o seu papel como 
técnica de resolução de conflitos entre direitos fundamentais. 
 
 
 
 
 
 
 
32 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, itens 23.9, 23.10 e 
23.11 - estudos de casos – Eficácia horizontal – caso da punição disciplinar-corporal em escola particular; 
caso American Airlines e detector de mentiras. 
O aluno deverá escolher um dos casos e elaborar uma dissertação analisando os direitos fundamentais 
envolvidos com o conteúdo da aula da semana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
SEMANA 13: Teoria dos direitos fundamentais (Parte III) – Restrições: limites 
normativos e devido processos legal; proporcionalidade e razolabilidade; limitações 
em estado de defesa e estado de sítio. 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
- Entender o fundamento, as hipóteses e os procedimentos para limitação dos direitos fundamentais. 
- Aplicar o regramento constitucional e as posições doutrinárias e jurisprudenciais a casos concretos. 
- Avaliar o caráter excessivo de retrições a direitos fundamentais. 
- Formular argumentos para defender e censurar restrições. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- PIEROTH, Bodo. SCHLINK, Bernhard. Direitos fundamentais. Trad. António Francisco de Sousa e António 
Franco. São Paulo: Saraiva, 2012, § 6º, p. 115-162 (Disponível em: https://integrada.minhabibliotec 
a.com.br/#/books/97885021764 85/cfi/0). 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, itens 18, 19, 20 e 21. 
P. 373-436. 
- TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 14. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sraiva, 2016, 
Capítulos 51, p. 910-921. 
 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Analise o estudo de caso sobre ponderação, item 23.12 do livro do George Marmelstein e elabore um 
parecer, relacionando com o conteúdo teórico da semana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Expor as hipóteses de restrição dos direitos fundamentais; 
2) Explicar os Princípios do Devido Processo Legal, da Proporcionalidade e da Razoabilidade; 
3) Explicar a diferença do Estado de Defesa e do Estado de Sítio em relação às hipóteses que autorizam 
a aplicação destes dois mecanismos de exceção, bem como indicar quais direitos fundamentais 
podem ser restringidos em cada um dos casos, de acordo com a Constituição Federal de 1988. 
 
 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, itens 23.11 e 23.13 - 
estudos de casos – Princípio da Proporcionalidade – caso da Lei do abate; Ponderação – caso Baby Boy Doe 
Vs. Mother Doe (Direito à vida versus direito à liberdade de crença religiosa). 
O aluno deverá escolher um dos casos e elaborar uma dissertação analisando os direitos fundamentais 
envolvidos com o conteúdo da aula da semana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
SEMANA 14: Direitos fundamentais em espécie (Parte I) – Direito à vida; Igualdade: 
formal e material; discriminação positiva e ações afirmativas 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
- Entender o alcance do direito à vida na Constituição, considerando jurisprudência e doutrina. 
- Examinar restrições normativas ao direito à vida. 
- Entender e aplicar a igualdade, em seus prismas formal e material, a situações concretas. 
- Formular argumentos jurídicos relativos à implementação de ações afirmativas. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- STF, ADPF 54, voto do rel. min. Marco Aurélio, j. 12-4-2012, P, DJE de 30-4-2013. - STF, ADPF 186, rel. min. 
Ricardo Lewandowski, j. 26-4-2012, P, DJE de 20-10-2014. (Acórdãos disponíveis em: 
http://www.stf.jus.br/portal/con stituicao/constituicao.asp) 
- PIOVESAN, Flávia. AÇÕES AFIRMATIVAS NO BRASIL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. Pontifícia Universidade 
Católica de São Paulo. P. 887-896. http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n3/10.pdf. 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Itens 5.1, 5.2 e 5.3. 
p. 75-102. 
- TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 14. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sraiva, 2016, 
Capítulos 16, 17 e 18, p. 427-478. 
- Filme: Mar Adentro. 
 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Analise os estudos de caso sobre renúncia a direitos fundamentais - eutanásia, itens 23.28 e 23.29 do livro 
do George Marmelstein e elabore um parecer, relacionando com o filme “Mar Adentro”, bem como com o 
conteúdo teórico da semana. 
 
 
 
 
 
 
http://www.stf.jus.br/portal/con%20stituicao/constituicao.asp
http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n3/10.pdf
 
 
 
 
 
 
36 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Qual é o alcance e as restrições normativas do direito à vida, previsto na Constituição, considerando 
jurisprudência e doutrina brasileira? 
2) Explique a diferença entre igualdade formal e material? Exemplifique. 
3) Qual é a fundamentação para a aplicação das ações afirmativas? Indique algumas políticas públicas 
que possuem o objetivo de efetivar a igualdade material. 
 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
Atividade 1: 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, itens 23.14 e 23.15 - 
estudos de casos – caso Gabriela (aborto de fetos anencefálicos); Igualdade (ação afirmativa) – caso das 
cotas em universidades. 
O aluno deverá escolher um dos casos e elaborar uma dissertação analisando os direitos fundamentais 
envolvidos com o conteúdo da aula da semana. 
 
Atividade 2: 
- Elaborar um resumo sobre a ADPF 54, julgada pelo Supremo Tribunal Federal em 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
SEMANA 15: Direitos fundamentais em espécie (Parte II) – Direito à liberdade em 
todasas suas formas e garantias; Direito à vida privada, honra e imagem 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
- Entendera abrangência do direito à liberdade e os limites de suas várias formas. 
- Identificar as regras constitucionais de proteção à vida privada, honra e imagem. 
- Aplicar o regramento constitucional desses direitos a situações concretas. 
- Avaliar criticamente julgados nos quais essa aplicação tenha ocorrido. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- STF, HC 82.424, rel. p/ o ac. min. Maurício Corrêa, j. 17-9- 2003, P, DJ de 19-3-2004. (Disponível em: 
http://www.stf.jus.br/portal/con stituicao/constituicao.asp) 
- MACEDO, Caio Sperandéo de; BASTOS, Juliana Cardoso Ribeiro; CHACCUR, Ricardo Cotrim. A restrição à 
liberdade de expressão e ao direito à informação na era da sociedade da informação: caso da suspensão dos 
serviços do aplicativo WhatsApp. Revista Unilasalle, Canoas, V. 06, N.02, 2018. P.57-67. 
 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Itens 5.5, 5.6 e 5.7. 
p. 105-170. 
- TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 14. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sraiva, 2016, 
Capítulos 19, p. 479-518. 
- STF: Supremo decide que é inconstitucional a exigência de diploma para o exercício do jornalismo. 
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=109717. 
- STF: STF considera constitucional exame da OAB. 
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=192411. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.stf.jus.br/portal/con%20stituicao/constituicao.asp
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=109717
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=192411
 
 
 
 
 
 
38 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Analise as decisões do Supremo Tribunal Federal que consideraram constitucional a obrigatoriedade do 
exame da OAB para o exercício da advocacia e a inconstitucionalidade da exigência de diploma para o 
exercício da profissão de jornalista e elabore um parecer, relacionando com o conteúdo teórico da semana. 
 
 
COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Quais são as formas de liberdade previstas na Constituição Federal de 1988? 
2) Quais são os instrumentos jurídicos que possuem o objetivo de garantir as liberdades previstas na 
CF/88. Indique os dispositivos constitucionais. 
3) Qual a diferença entre privacidade e intimidade? Exemplifique. 
4) Qual a diferença entre habeas corpus e habeas data, em relação aos seus objetivos e a necessidade 
de atuação de um advogado? 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
Atividade 1: 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, itens 23.22 e 23.23 - 
estudos de casos – liberdade de expressão – música Olha os Cabelos Dela, do Tiririca; intimidade vs. 
Informação – caso Cicarelli. 
O aluno deverá escolher um dos casos e elaborar uma dissertação analisando os direitos fundamentais 
envolvidos com o conteúdo da aula da semana. 
 
Atividade 2: 
- Elaborar um resumo sobre a ADPF 403, em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SEMANA 16: Direitos fundamentais em espécie (Parte III) – Direito à segurança 
jurídica; Direitos sociais: artigo 6º e políticas públicas; Nacionalidade. 
VERIFIQUE! 
Prepare seus estudos! Nesta semana, você deverá ser capaz de: 
- Identificar as principais regras constitucionais relativas à proteção dos direitos envolvidos. 
- Distinguir o modo de promoção dos direitos sociais. 
- Aplicar o regramento constitucional a casos concretos. 
- Formular argumentos para defender a constitucionalidade ou inconstitucionalidade de condutas estatais 
ligadas aos direitos analisados. 
PESQUISE! 
Aprofunde seus estudos pesquisando na internet e consultando a bibliografia da disciplina sobre: 
- STF, RE 410.715 AgR, rel. min. Celso de Mello, j. 22-11- 2005, 2ª T, DJ de 3-2-2006 (Disponível em: 
http://www.stf.jus.br) 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Itens 5.7, 7 e 8. p. 
157-170 e 195-208. 
- TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 14. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sraiva, 2016, 
Capítulos 28 e 31, p. 650-673 e 705-766. 
 
- SMANIO, Gianpaolo Poggio; BERTOLIN, Patrícia Tuma Martins (org.). DUARTE, Clarice Seixas. O Ciclo das 
Políticas Públicas in O Direito e as Políticas Públicas no Brasil. São Paulo: Atlas, 2013. p. 16-43. 
 
- CHACCUR, Ricardo Cotrim; CRUZ, Ana Carolina Agosti Alvares. O direito social à moradia e a proteção ao 
único imóvel da família nos sistemas jurídicos luso-brasileiro. Nelb. Edição n. 01. 2018. P. 150-169. 
https://docs.wixstatic.com/ugd/97998b_b8a68db1a1f44edfaa141797d1cf3d43.pdf. 
 
 
 
EXPERIMENTE! 
Realize aplicações práticas sobre o que está aprendendo: 
Pesquise políticas públicas e leis que efetivam os direitos sociais à moradia, à educação e à saúde e relacione 
cada uma delas, explicando os objetivos e a importância de cada uma delas. 
 
 
 
 
http://www.stf.jus.br/
https://docs.wixstatic.com/ugd/97998b_b8a68db1a1f44edfaa141797d1cf3d43.pdf
 
 
 
 
 
 
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COLABORE! 
Algumas perguntas chave ligadas às aulas dessa semana merecem sua atenção. O que acha de 
discuti-las com os seus colegas? 
1) Explique como o direito à segurança jurídica se relaciona com o direito processual. 
2) Quais são as espécies de direitos sociais? 
3) O que são políticas públicas? 
4) Explique as formas de aquisição e perda da nacionalidade brasileira. 
5) Em quais hipóteses os brasileiros naturalizados são tratados de forma diferente dos brasileiros 
natos, pela nossa Constituição Federal? 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
 
- MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016, itens 32.33 - estudo 
de caso – judicialização da saúde – caso da internação em UTI. 
- Entendimento do STJ sobre a prestação de serviço de home care pelos Planos de Saúde. RECURSO ESPECIAL 
Nº 1.378.707 - RJ (2013/0099511-2) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO. 
https://www.jurisite.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2017/08/REsp-1.378.707-RJ.pdf. 
O aluno deverá relacionar o acórdão acima com o caso da internação em UTI, 
elaborando uma dissertação que analise os direitos fundamentais envolvidos. 
https://www.jurisite.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2017/08/REsp-1.378.707-RJ.pdf

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