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RELATORIO DE ESTAGIO ACADEMICO I

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14
GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Neylane Paz Ribeiro Bezerra
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I 
MAIO - CASTANHAL, PA
11
2022
Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	5
3 fARMÁCIA COMUNITÁRIA	7
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	9
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
 
	
1 INTRODUÇÃO
Os farmacêuticos são profissionais que atuam em diferentes áreas, tendo um papel fundamental responsável por promover o cuidado e assistência farmacêutica do paciente, sendo de grande importância na assistência farmacêutica e farmácia comunitária, onde será explicado no decorrer do trabalho.
Portanto, o profissional farmacêutico dispõe de uma grande diversidade de áreas de atuação, sendo importantes em diversos setores da sociedade. Com isso, observa-se que a área de atuação farmacêutica tem crescido e sendo reconhecida, pois o farmacêutico tem sido cada vez mais solicitado em vários segmentos, pois tem sua grade curricular extensa, podendo atuar em vários setores. 
2 assistência farmacêutica 
A Assistência Farmacêutica envolve um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, sendo tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial. Consisti em ser uma parte indispensável para execução das ações da assistência à saúde da população. O profissional farmacêutico tem um papel importante na prevenção de doença e recuperação da saúde, junto com a equipe multidisciplinar, com objetivo de melhoria da qualidade de vida, levando acesso da população aos medicamentos de qualidade, contribuindo para o uso racional.
Durante a atenção e a assistência farmacêutica o farmacêutico é capaz de estabelecer um relacionamento com o seu paciente a fim de obter a otimização do tratamento farmacológico. Nessa etapa é possível realizar a identificação, prevenção e resolução de problemas relacionados ao uso dos medicamentos, inserindo o farmacêutico na atenção primária à saúde do paciente (CORRER E OTUKI, 2013).
É importante ressaltar que “O farmacêutico é um profissional da saúde que auxilia o usuário no seu tratamento de maneira efetiva, proporcionando acompanhamento farmacoterapêutico, além de prevenir doenças”. (SILVA et al., 2018).
Sendo assim, conseguimos observar o avanço e aceitação dos profissionais farmacêuticos, pois eles contribuem para o tratamento, ajudando a promover a saúde. Além disso é um profissional capacitado para orientar os pacientes, com objetivo de levar informações relacionadas aos medicamentos. 
O profissional farmacêutico possui ferramentas como a assistência farmacêutica, atenção farmacêutica e a intervenção farmacêutica que o possibilita realizar seu trabalho ativo junto a sociedade de forma que o paciente esteja sempre o principal beneficiário, contribuindo com uma farmacoterapia individualizada e humanizada, visando a melhoria da qualidade de vida e a restauração do estado de saúde da sociedade e prevenindo problemas relacionados ao medicamentos, interações medicamentosas e promovendo o uso racional de medicamentos. (SANTANA, 2017, p. 07).
Conseguimos observar que esse profissional é de grande importância no SUS (Sistema Único de Saúde), tendo uma atuação vasta e cheia de possibilidades, estando responsável por toda gestão da farmácia, desde o pedido até a dispensação dos medicamentos, sendo indispensável sua presença. Podendo exercer função ambulatorial, hospitalar, gestão e entre outras atribuições. 
Segundo Vieira (2010, p 07), “O SUS avançou consideravelmente nos últimos anos na organização de programas com a finalidade de garantir o acesso da população a medicamentos”.
Sendo importante ressaltar que é ofertado pelo SUS medicamentos que fazem parte de programas, como diabéticos e hipertensos, de suma importância a participação do farmacêutico, pois ele tem o papel de fazer o controle de todos os pacientes que necessitam. 
O profissional farmacêutico possui várias atribuições nos diferentes campos que pode atuar, alguns exemplos são: 
Analisar a prescrição de medicamentos quanto aos aspectos legais e técnicos; estabelecer uma relação de cuidado centrada no paciente; fazer a anamnese farmacêutica, bem como verificar sinais e sintomas; participar do planejamento e da avaliação da farmacoterapia; realizar intervenções farmacêuticas e emitir parecer farmacêutico a outros membros da equipe de saúde; prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico; solicitar exames laboratoriais, no âmbito de sua competência profissional; desenvolver e participar de programas educativos para grupos de pacientes; prescrever conforme legislação específica, no âmbito de sua competência profissional. (Conselho Federal de Farmácia [CFF], 2013).
O mercado farmacêutico tem ganhado grande espaço, devido existir bastante investimento nessa área, conseguimos observar devido o número de farmácias, laboratórios e indústrias farmacêuticas que vem abrindo. 
Como toda profissão, os farmacêuticos encontram alguns obstáculos, que variam de acordo com a área de atuação. Isso ocorre muitas vezes devido ao número de funções que pode realizar, devido existir dificuldade por alguns. Sendo assim, é importante ressaltar que o profissional da saúde deve sempre está em busca de atualizações, em cursos e especializações, buscando novos conhecimentos além da formação teórica. Pois o mercado está cada vez mais concorrido e todos os dias são novas patologias, novos tratamentos, medicamentos e insumos. 
É de suma importância que o profissional esteja acompanhando sua legislação, estando sempre a par de mudanças, além de exigir melhorias.
Segundo Oliveira et al. (2005, p. 412), “constatou-se que as dificuldades encontradas pelos profissionais farmacêuticos na aplicação prática da Atenção Farmacêutica representam grande expressão dentro de sua atuação”.
Portanto é importante ressaltar a importância do profissional farmacêutico para o país, para que ele seja cada vez mais valorizado pela população, seja do setor público ou privado. 
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA
As farmácias comunitárias são definidas como estabelecimentos que atendem o público, oferecendo não só medicamentos e outros produtos, mas também outros serviços de saúde, sendo de grande importância a presença do farmacêutico, pois ele é o responsável técnico, tendo a capacidade de estabelecer dúvidas sobre medicamentos por meio de ferramentas específicas. 
O termo “farmácia comunitária” refere-se aos estabelecimentos farmacêuticos não hospitalares e não ambulatoriais que atendem à comunidade. As farmácias comunitárias no Brasil são, em sua maioria, privadas, de propriedade particular, mas existem também farmácias públicas, sejam elas vinculadas à rede nacional de farmácias populares ou às esferas públicas municipais ou estaduais. (CORRER; PONTAROLO; RIBEIRO, 2013).
É importante ressaltar que o farmacêutico em uma farmácia comunitária necessita de uma equipe capacitada, sendo ela privada ou pública, trabalhando em vários setores: limpeza, estoque, segurança, financeiro, balconistas, entre outros. 
Seu principal objetivo é um trabalho de forma humanizada, havendo a dispensação dos produtos de maneira que possam minimizar os riscos do uso de medicamentos, permitindo avaliar os resultados clínicos, diminuindo os riscos associados. Pois as farmácias comunitárias observaram que precisam ser diferentes, havendo atuação clínica do profissional farmacêutico como diferencial. 
A dispensa de medicamentos e o aconselhamento farmacêutico são as atividades que mais ocupam o dia de um farmacêutico em farmácia comunitária. O profissional farmacêutico deve ser, por isso, capaz de se adaptar a cada situação e aplicar os seus conhecimentos para melhor servir. Além disso, é seu dever manter-se sempre atualizado quer no universo farmacêutico, quer na ciência, no geral. (PEREIRA, 2013).
Segundo Carvalho (2013, p. 06), “a farmácia comunitária é preferencialmente um espaço de saúde, não deixando, no entanto,de ser uma atividade comercial que se pretende financeiramente sustentável”. 
Sendo assim, a farmácia comunitária ocupa um importante espaço no cenário da saúde pública brasileira, como local de dispensação de medicamentos e de contínua promoção do consumo de medicamentos para a população. Nelas, o usuário busca, através do consumo de produtos, prescritos ou não, o restabelecimento da sua saúde.
(BASTOS E CAETANO, 2010, p. 3542).
	Vale destacar, que se os farmacêuticos tiverem sempre o costume de orientar, eles podem contribuir para redução da busca por Unidades de Saúde, desafogando o atendimento de urgência, fazendo com que os profissionais médicos possam reservar mais tempo para os atendimentos. Facilitando interações entre o farmacêutico e o paciente, promovendo a convivência adequada, gerando confiança, podendo aumentar a adesão ao tratamento. 
As farmácias comunitárias não devem mais ser tratadas somente como estabelecimentos comerciais, mas sim, como um local de prestação de assistência farmacêutica e, de forma geral, assistência à saúde, caracterizando um local de promoção, proteção e recuperação da saúde, onde a atuação do profissional farmacêutico com embasamento clínico contribui diretamente na qualidade de vida da população e também para a diminuição na sobrecarga do sistema de saúde. (SARMENTO, et al. 2020, p. 72). 
Diante disso, Sarmento (2020, p. 72), diz “é de suma importância que o profissional farmacêutico esteja sempre e continuamente atualizando-se sobre as legislações vigentes e os avanços científicos na área para o cumprimento de suas funções com todo o respaldo legal necessário e garantindo a segurança e eficácia de suas ações à população”.
A vigilância sanitária realiza ações para identificar, mitigar ou prevenir riscos no uso de produtos e serviços pela população. Atua não só nas inovações, mas no monitoramento de produtos e serviços já reconhecidos na rotina das pessoas. No caso específico da farmácia, há diferentes fatores observados, pois ela é um local de venda de produtos regulados (medicamentos e cosméticos, por exemplo) e também de serviços de saúde, como administração de medicamentos e vacinas, realização de testes para aferição de glicose e outros parâmetros, e assistência farmacêutica. (FIO CRUZ, 2021).
	Diante de tudo que foi exposto, conseguimos observar que as farmácias comunitária são de grande importância, pois é a porta de entrada para os pacientes no sistema de saúde. Com isso observamos a importância dos farmacêuticos para o cuidado com os pacientes e os serviços fornecidos, pois proporcionam cuidados através de aconselhamento, interagindo e discutindo suas necessidades.
	 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Área administrativa
Banheiro
 Materiais de limpeza
Controlados
Copa
Serviço farmacêuticos injetáveis
Vestuário
Área de recepção de materiais
Armazenamento
Área de dispensação
Figura 1 – Organização da Farmácia Comunitária
Seleção
Dispensação e uso
Programação
Ciclo de Assistência Farmacêutica
Distribuição
Aquisição
Armazenamento
Figura 2 – Ciclo de Assistência Farmacêutica
	o ciclo de assistência de assistência farmacêutica é divido em 6 fases, sendo o resultado de uma atividade o ponto de partida para outra, vale ressaltar que a ausência e execução de forma inadequada de uma delas, pode impedir o correto funcionamento de todo o ciclo. 
A seleção é um processo de escolha de medicamentos eficazes e seguros, imprescindíveis, tendo como base às doenças prevalentes, com a finalidade de garantir uma terapêutica medicamentosa de qualidade nos diversos níveis de atenção à saúde. (NUNES e SILVA, 2002, p. 31). 
A segunda etapa diz respeito a programação, “tem por objetivo a garantia da disponibilidade dos medicamentos previamente selecionados nas quantidades adequadas, relação direta com o nível de acesso aos medicamentos e as perdas relacionadas aos mesmos”. (BISCAHYNO e LIMBERGER, 2013, p. 45).
	Já na terceira etapa temos a aquisição, “é conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva a compra de medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com o objetivo de suprir necessidades de medicamentos”. (BISCAHYNO e LIMBERGER, 2013, p. 45). 
Como quarta etapa temos o armazenamento “é o conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que tem por finalidade assegurar as condições adequadas de recepção, armazenamento, conservação e de um controle de estoque eficaz, garantindo a disponibilidade dos medicamentos em todos os locais de atendimento ao usuário”. (CORADI, 2012, p. 62). 
Na quinta etapa a distribuição que “consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno. A distribuição de medicamentos deve garantir rapidez e segurança na entrega, eficiência no controle e informação”. (CORADI, 2012, p. 62).
A última etapa é a dispensação de medicamentos tem com objetivo garantir o fornecimento do medicamento correto e na quantidade adequada, sendo orientado pelo farmacêutico sobre o uso adequado do medicamento. (NUNES e SILVA, 2002, p. 92). 
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude dos fatos mencionado é de suma importância que o profissional farmacêutico esteja sempre em constante aprendizado, pois o mercado tem crescido bastante nos últimos anos, com isso a concorrência tem aumentado. No entanto, observamos que a área farmacêutica é bem ampla, existindo várias áreas de atuação. 
Durante o trabalho conseguimos discutir sobre a assistência farmacêutica, onde o farmacêutico tem relação direta com o paciente, realizando o controle do uso de medicações e orientado. Sendo assim é importante ressaltar que a presença do profissional farmacêutico tem diminuido a auto medicação.
 
REFERÊNCIAS 
SILVA, Amanda Orcalina M. et al. A importância do farmacêutico na automedicação. Revista de trabalhos acadêmicos-universo–Goiânia, n. 4, 2018.
	
SANTANA, Kamila Dos Santos. O papel do profissional farmacêutico na promoção da saúde e do uso racional de medicamentos. 2017.
VIEIRA, Fabiola Sulpino. Assistência farmacêutica no sistema público de saúde no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, 2010.
FARMÁCIA, Conselho Federal. Resolução CFF nº 585, de 29 de Agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. 
OLIVEIRA, Andrezza Beatriz et al. Obstáculos da atenção farmacêutica no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 41, p. 409-413, 2005.
CARVALHO, Marta Sofia David da Silveira et al. A gestão em farmácia comunitária: metodologias para optimizar a rentabilidade da farmácia. 2013. Dissertação de Mestrado. 
BASTOS, Cláudia Regina Garcia; CAETANO, Rosângela. As percepções dos farmacêuticos sobre seu trabalho nas farmácias comunitárias em uma região do estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 3541-3550, 2010.
CORRER, C.J.; OTUKI, M.F. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, 454p, 2013.
SARMENTO, Diogo Parreira et al. O FARMACÊUTICO CLÍNICO NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA. FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DROGARIA: PARA, 2020, p. 60.
JUBE, Tatiane. O novo conceito de farmácia como estabelecimento de saúde. Fio Cruz, Brasilia, 22 de jan. 2021. Disponível em: < https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/fala-ae-mestre-o-novo-conceito-de-farmacia-como-estabelecimento-de-saude/>. Acesso em: 22 de maio de 2022.
CORRER, Cassyano Januário; PONTAROLO, Roberto; RIBEIRO, Alyne Simon de Carvalho. A farmácia comunitária no Brasil. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, p. 3-26, 2013.
PEREIRA, Joana Raquel Paiva Lourenço. Relatório de estágio em farmácia comunitária. 2013. Tese de Doutorado.
NUNES, Jarbas Tomazoli; DA SILVA, Luciene Alice. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, 2002.
BISCAHYNO, Francieli Barchet; LIMBERGER, Jane Beatriz. Ciclo da assistênciafarmacêutica e a atuação do farmacêutico em unidades básicas de saúde de Santa Maria-RS. Infarma-Ciências Farmacêuticas, v. 25, n. 1, p. 43-50, 2013.
CORADI, Ana Elisa Prado. A importância do farmacêutico no ciclo da Assistência Farmacêutica. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v. 37, n. 2, 2012.

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