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Aula 3 - Manual Hy Line Brown Poedeira Comercial

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POEDEIRAS COMERCIAIS
2014
Manual de Manejo
BROWN
O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line Brown somente será aproveitado em sua plenitude com o 
emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para 
o manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line Brown, baseados em experiências a campo, compiladas pela 
Hy-Line International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em 
todas as partes do mundo. Recomendações e princípios de manejo da Hy-Line obtidas a partir de literatura técnica do setor 
avícola estão disponíveis no Hy-Line Red Book, Guia de Manejo Online, que pode ser acessado em www.hylineredbook.
com. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se novos dados de 
desempenho e/ou informações nutricionais.
As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como 
referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas 
não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as 
informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a Hy-
Line International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões 
aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão 
ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade 
de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por 
quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo 
aqui contidas ou a elas relacionados.
USO DO MANUAL DE MANEJO
ÍNDICE
Resumo dos Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Transporte até a Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Criação em Gaiolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Recomendações na Fase Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Programa de Luz Durante a Fase Inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Sistemas de Bebedouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Tratamento do Bico/Debicagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Crescimento e Desenvolvimento das Aves Poedeiras . . . . . 6
Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na 
Fase de Recria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Recomendações de Espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Manejo dos Sistemas de Gaiolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Situações de Manejo de Poedeiras Comerciais . . . . . . . . 8–9
Boas Práticas de Utilização dos Programas de Luz . . . . . . 10
Programa de Luz para Galpões com Iluminação 
Controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Programas de Luz Individualizados para Galpões 
Abertos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Considerações sobre os Programas de Luz . . . . . . . . . . . . 12
Uso de Sombrites nos Galpões Abertos . . . . . . . . . . . . . . . 12
Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz . . . . . . . . . . . . . . 12
Qualidade da Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Consumo de Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Qualidade do Ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Tamanho das Partículas de Cálcio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Granulometria da Ração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Vitaminas e Minerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Alimentação por Fase para Atender às Necessidades 
Nutricionais das Galinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Recomendações Nutricionais no Período de Recria . . . . . . 17
Período de Transição entre Recria e Pico de Produção de 
Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Recomendações Nutricionais no Período de Produção . . . 19
Concentrações de Nutrientes Alimentares no Período de 
Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum . . . . . . . . . 21
Recomendações Dietéticas na Muda Forçada. . . . . . . . . . . 22
Recomendações Nutricionais Pós-Muda . . . . . . . . . . . . . . . 23
Controle de Doenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Recomendações de Vacinação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25–27
Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28–29
Gráfico de Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Padrões de Desempenho Pós-Muda Forçada . . . . . . . . . . . 31
Gráfico de Padrões de Desempenho Pós-Muda Forçada . . 32
Padrões de Qualidade dos Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Padrões de Tamanho dos Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33–34
Gráfico de Padrões de Tamanho dos Ovos . . . . . . . . . . . . . 35
Tabelas de Componentes da Ração . . . . . . . . . . . . . . . . 36–37
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 1
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Resumo dos Padrões de Desempenho
PERÍODO DE CRESCIMENTO (ATÉ 17 SEMANAS):
Viabilidade 98%
Ração Consumida 5,75–6,13 kg
Peso Corporal às 17 Semanas 1,40–1,48 kg
PERÍODO DE PRODUÇÃO (ATÉ 110 SEMANAS):
Percentual do Pico de Produção 95–96%
Ovos-Ave-Dia até 60 Semanas
Ovos-Ave-Dia até 90 Semanas
257–266
419–432
Ovos-Ave-Alojada até 60 Semanas
Ovos-Ave-Alojada até 90 Semanas
Ovos-Ave-Alojada até 110 Semanas
253–262
408–421
491–508
Viabilidade até 60 Semanas
Viabilidade até 90 Semanas
97%
93%
Dias até 50% da Produção (a partir do nascimento) 140 dias
Peso do Ovo com 26 Semanas
Peso do Ovo com 32 Semanas
Peso do Ovo com 70 Semanas
57,3–59,7 g/ovo
60,1–62,5 g/ovo
62,9–65,5 g/ovo
Massa Total de Ovos por Ave Alojada (18-90 semanas) 25,5 kg
Peso Corporal com 32 Semanas
Peso Corporal com 70 Semanas
1,85–1,97 kg
1,91–2,03 kg
Ausência de tecidos estranhos (carne) no ovo Excelente 
Resistência da Casca Excelente 
Cor da Casca com 38 Semanas
Cor da Casca com 56 Semanas
Cor da Casca com 70 Semanas
87
85
81
Unidades Haugh com 38 Semanas
Unidades Haugh com 56 Semanas
Unidades Haugh com 70 Semanas
90,0
84,0
81,1
Consumo Médio Diário de Ração (18-90 semanas) 105–112 g/dia por ave
Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-60 semanas)
Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-90 semanas)
1,87–1,99
1,95–2,07
Taxa de Utilização da Ração, kg Ovos/kg de Ração (20-60 semanas)
Taxa de Utilização da Ração, kg Ovos/kg de Ração (20-90 semanas)
0,50–0,54
0,48–0,51
Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-60 semanas)
Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-90 semanas)
1,18–1,22 kg
1,26–1,29 kg
Consumo de Ração por Dúzia de Ovos (20–60 semanas)
Consumo de Ração por Dúzia de Ovos (20–90 semanas)
1,42–1,46 kg
1,51–1,55 kg
Cor da Pele Amarela
Condição das Fezes Seca
 
Os dados contidos no Resumo de Desempenho baseiam-se nos resultados obtidos de clientes em todas as partes do 
mundo. Por favor enviar seus resultados para info@hyline.com. Uma forma fácil de utilizar o programa de manutenção de 
registros, Hy-Line International EggCel, pode ser obtida em www.hylineeggcel.com
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 2
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Transporte
• Utilizar caminhões adequados para o transporte das pintainhas do incubatório à granja
• O caminhão deve ter ambiente controlado, mantendo a temperatura entre 30-32°C,e a umidade relativa a 70% 
(mensuradas no interior da caixa das pintainhas); o fluxo de ar mínimo deve ser de 0,7m3 por minuto
• Manter espaçamento entre as pilhas de caixas para permitir o fluxo de ar entre as mesmas
Alojamento das Pintainhas
• Descarregar rapidamente as caixas e transferir as pintainhas cuidadosamente para o galpão de cria
• As pintainhas devem ser alojadas em grupos provenientes de lotes de idade semelhante
Transporte até a Granja
• O galpão de cria deve estar completamente limpo e desinfetado com bastante antecedência à chegada das pintainhas. 
Verificar a eficácia da limpeza e desinfecção por meio de suabes do ambiente
• Realizar vazio sanitário de no mínimo 2 semanas entre lotes
• Alojar primeiramente as pintainhas nas gaiolas localizadas nos níveis superiores, que são geralmente mais quentes e 
bem iluminadas
• Para obter mais informações a respeito do preparo do galpão e manejo de cria, acessar www.hylinepullet.com
• Preaquecer o galpão pelo menos 24 horas antes da chegada das pintainhas, a fim de aquecer toda estrutura contida no 
galpão 
• Colocar ração sobre o papel nas gaiola do 1º até o 3º dia de alojamento, para estimular o consumo de alimento
• Colocar a ração defronte os comedouros permanentes para treinar as pintainhas a se aproximarem dos cochos
• Preencher a linha de comedouros ao nível máximo e ajustar as grades limitadoras; o acesso aos comedouros 
automáticos deve ser liberado a partir do primeiro dia
• Retirar o papel das gaiolas antes dos 14 dias para evitar o acúmulo de fezes
• O piso das gaiolas não pode ser escorregadio ou desnivelado
• Adicionar vitaminas e eletrólitos à água de bebida (não use produtos açucarados para evitar o desenvolvimento de 
microorganismos)
Cria em Gaiolas
Comedouro automático
No caso de piso aramado, forrar 100% com papel
Bebedouros tipo 
nipple ou tipo taça
Grades limitadoras
Comedouro automático
Colocar a ração sobre o papel próximo aos 
comedouros para treinar as pintainhas
Comedouro automático Comedouro automático Comedouro automático
CORRETO
Pintainhas distribuídas 
uniformemente na gaiola, 
ativas e piando normal-
mente
FRIO
Pintainhas aglomeradas 
em grupos, demonstrando 
estresse
VENTILAÇÃO IRREGULA
As pintainhas evitam correntes de 
ar, ruídos ou iluminação irregular; 
ficando aglomeradas em uma 
determinada parte da gaiola
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 3
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Recomendações na Fase Inicial
• As pintainhas devem ser alojadas em grupos 
provenientes de lotes de idade semelhante
• Modificar a temperatura conforme necessário para 
atender as necessidades das pintainhas
• Ajustar a temperatura de acordo com a umidade relativa. 
Temperaturas mais baixas podem ser utilizadas quanto a 
umidade relativa é alta
• Ajustar a temperatura do galpão em 33-36°C 
(temperatura do ar medida no nível das aves) e 60% 
de umidade relativa, 24 horas antes do alojamento das 
pintainhas
• O fornecimento de iluminação intensa (30-50 lux) nos 
dias 0-7 auxilia as pintainhas a encontrar alimento e água 
rapidamente e adaptar-se ao novo ambiente
• Após a primeira semana, reduzir a temperatura em 2-3°C 
por semana, até atingir 21°C
Umidade 
Relativa ECLOSÃO
80%
FASE INICIAL 
(0-7 dias)
60%
FASE DE 
RECRIA
Mínimo 
40%
FASE DE 
POSTURA
Mínimo
40%
TRANSPORTE ATÉ 
A GRANJA
70%
ENCHIMENTO DO PAPO—
AS PINTAINHAS ESTÃO 
SE ALIMENTANDO?
 Horas Pintainhas 
 após o com alimento
 alojamento no papo
 6 75%
 12 85%
 24 100%
Pintainhas 
com ração 
inicial no papo
Pintainhas 
sem ração 
inicial no papo
36–42 dias
21°C
10–15 lux
13 horas
29–35 dias
21–23°C
10–15 lux
14.5 horas
22–28 dias
23–26°C
25 lux
16 horas
15–21 dias
26–28°C
25 lux
17.5 horas
0–3 dias
33–36°C
30–50 lux
22 horas ou 
Programa 
Intermitente
IDADE
TEMP. DO AR
(GAIOLA)
INTENSIDADE
LUMINOSA
FOTOPERÍODO
4–7 dias
30–32°C
30–50 lux
22 horas ou 
Programa 
Intermitente
8–14 dias
28–30°C
25 lux
19 horas
Baixa umidade
• Reduz o conforto das 
aves
• Aumenta a 
desidratação
• Pode resultar em fezes 
grudadas na cloaca
• Pode aumentar 
a agitação e a 
possibilidade de 
bicagem
• Afeta negativamente o 
empenamento
• Aumenta a produção de 
poeira
Umidade excessiva
• Aumenta os níveis 
de amônia
• Reduz a qualidade 
do ar
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 4
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Bebedouros tipo taça
Nivelar o 
nipple à altura 
da cabeça das 
pintainhas
Nivelar o 
bebedouro tipo 
taça com as 
costas das 
pintainhas
Bebedouros tipo nipple
360°
Sistemas de Bebedouros
4 horas4 horas
4 horas4 horas
2 horas
2 horas
2 horas2 horas
PROGRAMA DE LUZ INTERMITENTE
• Técnica opcional de iluminação
• Utilizar nos dias 0-7
• Períodos intermitentes de escuro propiciam 
descanso às pintainhas
• Sincroniza as atividades e a alimentação das 
pintainhas
• Estabelece comportamentos mais naturais 
de descanso e atividade
• Pode melhorar a viabilidade com 7 dias
• Pode aumentar a resposta imune resultante 
das vacinações
• Alguns períodos de escuro podem ser 
reduzidos ou eliminados para se adequarem 
aos horários de trabalho
• Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos 
manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as 
pintainhas a consumir água 
• Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de 
que uma gota fique pendurada no bico para ajudar 
as pintainhas a encontrar água nos dias 0-3
• Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase 
de cria e em climas quentes
• Nipples de 360° facilitam as pintainhas a beber 
água
• Nipples de 360° são essenciais para aves 
submetidas à debicagem no incubatório
• As pintainhas devem receber 22 horas de luz e 2 horas de escuro nos dias 0–7, a fim de ajudá-las a localizar ração e água. 
O programa de luz intermitente é uma boa alternativa para a criação das pintainhas (vide abaixo)
• Não fornecer 24 horas de luz
• O fornecimento de iluminação intensa (30-50 lux) nos dias 0-7 auxilia as aves a buscar alimento e água rapidamente e 
adaptar-se ao novo ambiente
• Após a primeira semana, iniciar o programa de luz com diminuição gradual (vide Galpões com Iluminação Controlada)
Programa de Luz Durante a Fase Inicial
• A água de bebida deve ser submetida a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no final da linha de 
bebedouros
• Esgotar as linhas de bebedouros diariamente durante a fase inicial, iniciando um dia antes da chegada das pintainhas. 
Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção
• A temperatura da água de bebida deve ser de 10-20°C após o esgotamento
• Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão de 70 ml por minuto 
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 5
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
• A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line 
Brown é mais bem sucedida se realizada no incubatório, 
por tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 
dias de idade
• Se necessário, repetir o processo de debicagem com 6 
semanas ou com 12-14 semanas de idade. A segunda 
debicagem é recomendada para aves alojadas em 
galpões abertos
• Em galpões com iluminação controlada, uma debicagem 
apenas é geralmente suficiente
• O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício 
de ração e causa menos danos entre as aves
DEBICAGEM POR TRATAMENTO 
INFRAVERMELHO NO INCUBATÓRIO
• Propicia uma debicagem eficaz e uniforme
• O bico permanece intacto até 10-14 dias, quando a parte 
tratada se separa
• Utilizar somente bebedouros tipo nipple de 360° 
para pintainhas submetidas à debicagem, bem como 
bebedouros complementares
DEBICAGEM DE PRECISÃO
• Cauterizar o bico por 2 segundos
– Se a lâmina de cauterização não estiver 
suficientemente quente, ou se o tempo de cauterização 
for inferior a 2 segundos, o bico crescerá de forma 
desigual
– Se a lâmina de cauterização estiver excessivamente 
quente, ou se o tempo de cauterização for maior 2 , 
pode ocorrer a formação de neuromas (“calos”)
• Utilizar o pirômetropara medir a temperatura da lâmina, 
que deve ser de aproximadamente 650°C
• A cor da lâmina de cauterização pode servir como 
indicador da temperatura aproximada
• A variação da temperatura da lâmina em até 40°C é 
comum e se deve a influências externas, não podendo 
ser detectada pelo olho humano
• Utilizar a placa-guia com orifícios para a debicagem 
precisa de pintainhas de tamanhos diferentes 
• Verificar se os bicos foram cortados correta e 
uniformemente
Bicos Debicados Corretamente
 
Tratamento do Bico/Debicagem
(Consultar as leis locais concernentes à debicagem)
< 650°C 650°C > 650°C
Placa-guia com orifícios
Lâmina de cauterização 
(650°C, cor vermelho-cereja)
Os orifícios 
da placa-guia 
correspondem 
aos diferentes 
tamanhos e idades 
das pintainhas
• 3,56 mm
• 4,00 mm
• 4,37 mm
Foto cortesia de 
Lyon Technologies, Inc.
Observar estas precauções ao se realizar 
a debicagem
• Não debicar aves doentes
• Não realizar a debicagem apressadamente
• Fornecer vitaminas e eletrólitos contendo vitamina 
K na água de bebida 2 dias antes e 2 dias depois da 
debicagem
• Manter a ração ao nível máximo por vários dias após a 
debicagem
• Permitir que apenas equipes bem treinadas realizem a 
debicagem
• Usar bebedouros tipo nipple de 360°
• Manusear as pintainhas com cuidado
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 6
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Crescimento e Desenvolvimento das Poedeiras
• Focar programas específicos para criação de frangas de 
modo a maximizar o crescimento e o desenvolvimento
• Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o 
peso adequado (1,40-1,48 kg) e uniformidade superior 
a 90% apresentarão melhor desempenho no período de 
produção
• O peso corporal das pintainhas deve dobrar entre a 
chegada e 7 dias de idade 
• É importante cumprir as metas de peso com 6, 12, 
18, 24 e 30 semanas de idade para garantir o melhor 
desenvolvimento corporal das aves
• Se possível, exceder os padrões de peso corporal das 
frangas 
• Somente alterar as dietas da fase de recria quando o 
peso corporal recomendado for alcançado. As idades 
sugeridas são apenas uma referência se as metas de 
peso forem alcançadas. Consultar www.hylinepullet.com
Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral apresentam maior capacidade 
de manter alta produção de ovos
ESCORE DE MUSCULATURA PEITORAL
0 1 2 3
1 semana 3 semanas 6 semanas 12 semanas 18 semanas 24 semanas 30 semanas
0
400
800
1200
1600
2000
2400
0
20
40
60
80
100
120
5 10 15 20 25 30 35 40
IDADE EM SEMANAS
5 10 15 20 25 30 35 40
IDADE EM SEMANAS
Peso corporal (g)
 1ª 2ª 3ª
 MUDA MUDA MUDA
Sistemas Imune e 
Digestório
Trato ReprodutorOvário
Osso Cortical / Crescimento Esquelético Osso Esponjoso
Músculos Células de Gordura
D
E
S
E
N
V
O
LV
IM
E
N
TO
 
D
O
 S
IS
T
E
M
A
ESCORE 
IDEAL DE 
MUSCULATURA 
PEITORAL
1–2 2 2–3 3
Estrutura desenvolvida Início da maturidade - avermelhamento da crista e 
 barbela
Maturidade física
Ganho de peso 
semanal aproximado (g)
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 7
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Pesos Corporais, Consumo de Ração e 
Uniformidade na Fase de Recria
As exigências podem variar conforme o tipo de equipamento usado e as condições ambientais
Recomendações de Espaço (consultar leis locais)
Pesar as aves separadamente 
após 3 semanas de idade, 
utilizando uma balança digital 
com cálculo de uniformidade
A presença de frangas 
de 3 semanas de idade 
oriundas do mesmo lote, 
com desenvolvimento muito 
desigual mostra a importância 
de monitorar a uniformidade 
do peso dos lotes
IDADE 
(semanas)
PESO 
CORPORAL* (g)
INGESTÃO DE 
RAÇÃO 
(g/ave/dia)
UNIFORMIDADE 
(gaiola)
1 68 – 72 14 – 15
>85%2 121 – 129 17 – 21
3 184 – 196 23 – 25
4 257 – 273 27 – 29
>80%5 349 – 371 34 – 36
6 446 – 474 38 – 40
7 543 – 577 41 – 43
>85%
8 650 – 690 45 – 47
9 757 – 803 49 – 53
10 863 – 917 52 – 56
11 960 – 1020 58 – 62
12 1048 – 1112 62 – 66
13 1125 – 1195 67 – 71
>85%
14 1193 – 1267 70 – 74
15 1261 – 1339 72 – 76
16 1329 – 1411 75 – 79
17 1397 – 1483 78 – 82 >90%
* O ganho de peso pode ser afetado pelo manejo, vacinação e transferência das aves
3 17 20 30 40 50 60 70 80
IDADE EM SEMANAS
310 cm2 (32 aves / m2) 490 cm2 (20 aves / m2) – 750 cm2 (13 aves / m2)
 100–200 cm2 
(50–100 
aves / m2)
1 / 8 aves 1 / 12 aves ou acesso a 2 bebedouros 1 / 12 aves
8 cm / ave 7–12 cm / ave5 cm / ave
GAIOLAS CONVENCIONAIS E EM COLÔNIA
Espaço no piso
Nipple
Comedouros
Manejo dos Sistemas de Gaiolas
• O lote pode ser transferido às instalações de postura com 15-16 semanas de 
idade ou após a administração das últimas vacinas vivas
• É importante que as gaiolas de recria e produção sejam dotadas de sistemas 
de comedouros e bebedouros semelhantes
• Todos os erros de sexagem (machos) devem ser removidos 
aproximadamente às 7 semanas e no momento da transferência
• Medidas adicionais para reduzir o estresse, como a administração de 
vitaminas hidrossolúveis, probióticos e Vitamina C devem ser tomadas 3 dias 
antes e 3 dias após a transferência das aves
• Fazer a pesagem antes da mudança de ração programada
• Remover diariamente todas as aves mortas
• Caso a mortalidade exceda 0,1% por semana, realizar necrópsia e outros 
métodos diagnósticos para determinar a(s) causa(s) da mortalidade
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Manejo de Poedeiras Comerciais
Manipulação das Aves – 
DEVE SER FEITA 
CUIDADOSAMENTE
• A manipulação adequada das 
aves durante as pesagens, coleta 
de sangue, seleção, vacinação 
e transferência ajuda a reduzir o 
estresse e evitar ferimentos
• Segurar as aves por ambas as 
pernas ou asas
• Devolver gentilmente as aves para 
a gaiola
• Utilize apenas equipes treinadas e 
capacitadas para procedimentos de 
manejo das aves
0
1 dia
2 dias
3 dias
4 dias
5 dias
6 dias
1 semana
8 dias
9 dias
10 dias
11 dias
12 dias
13 dias
2 semanas
15 dias
16 dias
17 dias
18 dias
19 dias
20 dias
3 semanas
4 semanas
5 semanas
6 semanas
7 semanas
8 semanas
9 semanas
10 semanas
11 semanas
12 semanas
13 semanas
14 semanas
15 semanas
16 semanas
17 semanas
18 semanas
19 semanas
20 semanas
21 semanas
IDADE CRIAÇÃO EM GAIOLAS
24-48 horas antes da chegada das pintainhas
Pré-aquecer o pinteiro
7–10 dias
Realizar a debicagem, caso não tenha sido 
efetuada no incubatório
2 semanas
O papel das gaiolas já deve ter sido removido 
antes das 2 semanas de idade
7–13 semanas
Remover os erros de sexagem (machos) durante 
o manuseio para vacinação
15–16 semanas
Transferir as aves para o galpão de produção 
precocemente, para permitir que as aves se 
familiarizem com o novo ambiente
17 semanas
Estímulo luminoso quando as frangas atingirem 1,40-1,48 kg 
21 semanas
Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. 
Começar a controlar o peso dos ovos quando o peso 
médio estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE BROWN
Manejo de Poedeiras Comerciais
15
20
35
30
25
40
45
50
10
0
5
60
65
70
75
55
80
85
90
IDADE EM SEMANAS IDADES PARA PESAGEM
• Pesar separadamente os grupos de aves em cada nível das gaiolas, devido às 
diferenças de ambiente e de temperatura
• Identificar as gaiolas do início até o final das linhas de comedouros
• Marcar as gaiolas e usar essas mesmas gaiolas todas as vezes em que for realizada a 
pesagem
0–3 semanas 
• Pesar de uma só vez 10 caixas com 10 pintainhas
4–29 semanas
• Pesar 100 aves individualmente a cada semana
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para 
maior precisão 
• Calcular a uniformidade
30–50 semanas
• Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para 
maior precisão 
• Calcular a uniformidade
Acima de 50 semanas
• Pesar 100aves individualmente a cada 10 semanas
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão 
• Calcular a uniformidade
Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar:
• Quilha – retidão e firmeza
• Escore do músculo peitoral
• Gordura corporal
• Parasitas externos
• Sintomas clínicos de doenças
 IDADES PARA COLETA DE SANGUE
10-20 amostras sorológicas por lote para titulação
8 semanas
• Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição a doenças
15 semanas
• Coleta de sangue antes da transferência para o galpão de postura para avaliar uma 
possível mudança na exposição a doenças
• É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de 
doença na granja de produção
16–24 semanas
• Deve-se coletar sangue no mínimo 4 semanas após a administração de vacina 
inativada
• Útil para avaliar a exposição à doença após a transferência para a granja de produção
 IDADES PARA MONITORAMENTO DO PESO DOS OVOS
Pesar 100 ovos coletados das correias defronte a gaiolas selecionadas aleatoriamente 
(podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para 
garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar o pesos dos ovos 
em um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas
CÁLCULO DA UNIFORMIDADE
• Utilizar os pesos individuais 
das aves
• Ferramenta para cálculo de 
uniformidade disponível no 
endereço 
www.hylinebodyweight.com
http://www.hyline.com/UserDocs/redbookpages/BW_UNIFORMITY_EXCEL_Link.xls
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Programa de Luz para Galpões com 
Iluminação Controlada (www.hylineweblighting.com)
Reduzir lentamente a iluminação entre 0-8 semanas para incentivar o
• Consumo de ração durante a fase de recria, a fim de maximizar o crescimento e o desenvolvimento das aves
• Boa uniformidade nas galinhas
• Persistência da produção de ovos
• Produção de ovos maiores 
• No caso de alojamento em gaiolas, medir a intensidade luminosa mínima no nível dos comedouros e nas gaiolas mais 
baixas, na área entre uma lâmpada e a outra 
• Manter as lâmpadas limpas para evitar a perda de intensidade luminosa 
• Evitar áreas escuras provocadas pela distância excessiva entre as lâmpadas ou pela existência de lâmpadas queimadas
• Superfícies brilhantes ou brancas refletem a luz e aumentam a intensidade luminosa
• Levar em conta que devido às condições locais, poderão existir adaptações nos programas de iluminação
• O fotoperíodo nos galpões de recria e postura deve ser o mesmo por ocasião da transferência
• O estímulo luminoso deve estender-se até o período de pico (atingir 16 horas de iluminação em aproximadamente 30 
semanas)
• Deve-se realizar o aumento semanal da intensidade luminosa durante 2 semanas antes de transferir o lote ao galpão de 
postura
Boas Práticas de Utilização dos Programas 
de Luz
H
O
RÁ
RI
O
 D
O
 D
IA
Aumento gradual da luminosidade até 30 semanas de idade
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Transferência do lote ao
galpão de produção
16 horas 
até o fim 
da postura
Estímulo luminoso no 
Peso Ideal (1,40-1,48 kg)
3 4 5 6 7 821 10 11 12 13 14 15 16 179 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 302918
IDADE EM SEMANAS
ESPECTROS DE LUZ
 Azul – Verde Vermelho – Laranja
INTENSIDADE LUMINOSA
 25 lux 10-15 lux 30 lux 30-50lux
1010101010101011½1314½1617½19
FOTOPERÍODO
10 10 10 11 12 13 13½ 14 14½13¾ 15¼14¼ 15½15 15¾14¾
Programa de Luz Alternativo
Pode-se reduzir gradualmente o fotoperíodo entre 0-12 semanas para evitar a maturidade sexual precoce, maximizar o 
crescimento das frangas e atingir precocemente o tamanho desejado dos ovos
http://sales.hyline.com/WebLighting/WebLighting.aspx
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Para evitar o desenvolvimento sexual precoce, o programa de Iluminação da Hy-Line International identifica o fotoperíodo 
natural mais longo entre a 8-17 semanas de idade, elaborando um esquema de iluminação artificial que mantém a luz do 
dia constante em conjunto com a iluminação artificial a partir das 8-17 semanas.
• Primeira tela—digitar o e-mail e selecionar 
o idioma
• Segunda tela: utilizar os menus suspensos 
para —”Selecionar a Localização do 
Lote”, “Data de Nascimento”, “Padrões de 
Variedade” e “Tipo de Aviário”
• Clicar em “Criar Planilha de Iluminação”
• Os resultados aparecerão
• Clique em “baixar Excel” para acessar os 
formulários gráficos, imprimir e salvar os 
resultados
Programas de Luz Individualizados para 
Galpões Abertos (www.hylineweblighting.com)
Mesmo programa de luz com o nascer e o pôr 
do sol representados por linhas em preto e 
fotoperíodo artificial sugerido indicado pelas 
barras azuis
http://sales.hyline.com/WebLighting/WebLighting.aspx
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Considerações sobre os Programas de Luz
GAIOLAS
• Alternar a altura das lâmpadas para melhorar a distribuição de luz em todos os níveis das gaiolas
Uso de Toldos nos Galpões Abertos
• O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa em galpões abertos
• Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar
• Utilizar ventiladores em galpões com sombrites
• Evitar luz do sol direta nas aves por meio de sombrites ou beirais
• Dar preferência à utilização de sombrites na cor preta
16 horas
Lanche da 
Meia-Noite 
1 hora
Lanche da 
Meia-Noite
ou Período
de Escuro
FIM DO DIAINÍCIO DO DIA
3 horas3 horas
Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz
• Técnica de iluminação opcional que promove maior consumo de ração
• Utilizado sempre que se deseja aumentar o consumo de ração nos lotes de recria ou postura
• Aumenta a absorção de cálcio durante a noite, quando grande parte 
da casca do ovo é formada
• Útil para aumentar o consumo de ração durante o pico 
de produção de ovos
• Ajuda na manutenção do consumo de ração em 
climas quentes
• O lanche da meia-noite pode aumentar o consumo de 
ração em 2-5g/dia por ave
Boas Práticas
• Iniciar o programa acendendo as luzes por 1-2 horas no 
meio do período de escuro
• Encher as linhas de comedouros antes de acender as luzes
• É preciso haver um período de escuro, no mínimo, 3 horas 
antes e após o lanche da meia-noite
• A iluminação fornecida durante o lanche da meia-noite é adicional 
à duração regular do dia (ou seja, 16 horas + lanche da meia-noite)
• Caso o lanche da meia-noite seja eliminado, reduzir a luz gradualmente à taxa de 15 minutos 
por semana
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Qualidade da Água
• A água é o nutriente mais importante. Água de boa 
qualidade deve estar disponível às aves em todos os 
momentos
• O consumo de água e de ração estão diretamente 
relacionados, pois quando as aves consomem menos 
água, elas se alimentam menos e a produção sofre rápida 
queda
• Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5–2,0 
vezes mais água do que ração. Essa proporção aumenta 
em ambientes de alta temperatura
• A água deve ser submetida à análise de qualidade pelo 
menos 1 vez ao ano. A fonte hídrica irá determinar a 
frequência de análise da água
– Águas superficiais exigem análise mais frequente, 
pois são mais afetadas por padrões sazonais e de 
precipitação
– Poços fechados que captam água de aquíferos ou 
bacias artesianas profundas são mais consistentes 
em termos de qualidade da água; porém,apresentam 
elevado conteúdo mineral dissolvido
• A presença de coliformes é um forte indicador de que a 
fonte de água foi contaminada por dejetos animais ou 
humanos
• Na coleta de água dos poços para análise, deixar a água 
correr por 2 minutos antes de colher as amostras. As 
amostras de água devem ser mantidas abaixo de 10º C e 
enviadas ao laboratório em menos de 24 horas
• Algumas fontes de água contêm níveis elevados de 
minerais dissolvidos, como cálcio, sódio e magnésio. 
Quando isso ocorre, a quantidade desses minerais na 
água deve ser levada em consideração ao formular a 
ração
• O pH ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir um 
bom saneamento da água, que aumenta o consumo da 
ração e melhora a saúde do trato gastrointestinal
• O fornecimento de água de qualidade inferior à ideal 
pode provocar um impacto significativo sobre a saúde 
intestinal, levando à subutilização dos nutrientes da 
ração
ITEM
CONCENTRAÇÃO 
MÁXIMA
(ppm ou mg/L)*
Nitrato NO3ˉ 
1 25 Aves mais velhas toleram níveis mais elevados de até 20 ppm de Nitrato. Aves estressadas ou doentes podem ser mais sensíveis
Nitrogênio Nitrato (NO3-N) 
1 6
Nitrito NO2
- 1 4 O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico
Nitrogênio Nitrito (NO2-N ) 
1 1
Sólidos totais dissolvidos 2 1000 Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao aumento da umidade do esterco 
Cloreto (Cl-) 1 250 Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50 ppm
Sulfato (SO4
-) 1 250 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo
Ferro (Fe) 1 <0.3 Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis
Magnésio (Mg) 1 125 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados
Potássio (K) 2 20 Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da alcalinidade e pH
Sódio (Na) 1,2 50 Concentrações mais altas são aceitáveis, porém deve-se evitar concentrações acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados
Manganês (Mn) 3 0.05 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo
Arsênio (As) 2 0.5
Fluoreto (F- ) 2 2
Alumínio (Al) 2 5
Boro (B) 2 5
Cádmio (Cd) 2 0.02
Cobalto (Co) 2 1
Cobre (Cu) 1 0.6 Níveis mais altos provocam sabor amargo
Chumbo (Pb) 1 0.02 Níveis mais altos são tóxicos
Mercúrio (Hg) 2 0.003 Níveis mais altos são tóxicos
Zinco (Zn) 1 1.5 Níveis mais altos são tóxicos
pH 1 6.3–7.5
As aves podem adaptar-se a pH mais baixo. O pH inferior a 5 poderá levar à redução 
do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O pH superior a 8 poderá levar à 
redução do consumo e a eficácia do saneamento da água
Contagem total de bactérias 3 1000 CFU/ml Provável indicador de que a água esteja suja
Coliformes totais 3 50 CFU/ml
Coliformes fecais 3 0 CFU/ml
Potencial de Oxirredução 
(POR) 3 650–750 mEq
A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de 
maneira efetiva na faixa de pH favorável, entre 5-7
* Os limites poderão ser menores, já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato
1 Carter e Sneed, 1996. Qualidade da Água de Bebida para Aves, Guia de Avicultura e Tecnologia [Drinking Water Quality for Poultry, Poultry Science and Technology Guide]. Guia nº 42
2 Marx e Jaikaran, 2007. Interpretação da Análise da Água [Water Analysis Interpretation]. [Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre]. Consultar http://www.agric.gov.ab.ca/app84/rwqit para obter 
a Ferramenta online de Análise de Água
3 Watkins, 2008. Água: Identificação e correção de problemas [Water: Identifying and correcting challenges]. Orientação Avícola 10(3): 10-15 Serviço de Extensão Cooperativa da 
Universidade de Arkansas, Fayetteville
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Tamanho das Partículas de Cálcio
TAMANHO DAS 
PARTÍCULAS
INICIAL, 
RECRIA, 
DESENVOLVI-
MENTO
PRÉ- 
POSTURA
 
17–35 
SEMANAS
 
36–55 
SEMANAS
 
56–74 
SEMANAS
 
75–90 
SEMANAS
PÓS- 
MUDA 
FORÇADA
Finas (0–2 mm) 100% 50% 50% 40% 35% 35% 35%
Grossas (2–4 mm) – 50% 50% 60% 65% 65% 65%
• O tamanho adequado das partículas depende da solubilidade do calcário
• Os níveis de cálcio na dieta podem precisar ser ajustados com base na solubilidade do calcário
Cálcio fino (0–2 mm) Cálcio grosso (2–4 mm)
Fotos: cortesia de Longcliff Quarries Ltd.
Qualidade do Ar
Movimentação do Ar (m3 / hora por 1000 aves)
TEMPERATURA 
AMBIENTE (ºC)
IDADE EM SEMANAS
1 3 6 12 18 19+ 
32 360 540 1250 3000 7140 9340–12000
21 180 270 630 1500 3050 5100–6800
10 130 180 420 800 2240 3060–4250
0 75 136 289 540 1500 1020–1700
-12 75 110 210 400 600 700–1050
-23 75 110 210 400 600 700–850
Agradecimento: Dr. Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e 
Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Zootecnia da Iowa State 
University, Ames, Iowa, EUA
Consumo de Água
Água Consumida / 100 Aves por Dia
IDADE EM SEMANAS LITROS
1–3 1–3
4–6 3–6
7–9 6–8
10–12 8–12
13–15 10–14
16–18 11–18
19–22 13–21
23+ 15–23
O gráfico mostra a faixa de 
consumo de água esperado em 
temperaturas normais, entre 21-
27ºC. À medida que a temperatura 
ambiente aumenta além dessa 
faixa, o consumo de água pode 
aumentar até o dobro dos valores 
indicados
• A temperatura no galpão de produção deve 
estar entre 18-25ºC, com umidade relativa 
entre 40-60%
• Regra geral para determinar a capacidade 
de ventilação necessária – 4 m3 de 
circulação de ar/quilograma de peso 
corporal por hora
• A ventilação é essencial para 
– Forncer a cada ave o suprimento 
adequado de oxigênio 
– Eliminar a umidade do galpão
– Eliminar o dióxido de carbono produzido 
pelas aves 
– Eliminar partículas de poeira
– Diluir agentes patogênicos 
aerossolizados
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Caixa de Granulometria Hy-Line
Vitaminas e Oligoelementos
1 Recomendações mínimas para as fases 
de recria e produção. As leis locais 
podem limitar a quantidade de certas 
vitaminas e minerais na dieta
2 Armazenar o premix de acordo com 
as recomendações do fabricante 
e observar as datas de validade 
para garantir que a atividade das 
vitaminas seja preservada. A adição 
de antioxidantes pode aumentar a 
estabilidade do premix
3 As recomendações a respeito da 
quantidade de vitaminas e minerais são 
baseadas na atividade das aves
4 No caso de rações submetidas a 
tratamento térmico, pode ser necessário 
aumentar os níveis de vitaminas. 
Consultar o fabricante das quanto à 
estabilidade do produto em relação a 
processos específicos de produção 
5 Uma determinada proporção de 
Vitamina D3 pode ser fornecida como 
suplemento na forma de 25-hidroxi D3 
de acordo com as recomendações do 
fornecedor e dentro dos limites cabíveis
6 Em sistemas de criação sem gaiolas, 
recomenda-se fornecer níveis mais 
elevados de Niacina
7 A inclusão pode exigir ajustes quando 
outras fontes alimentares forem 
consideradas
8 Pode-se obter maior biodisponibilidade 
e produtividade utilizando fontes de 
minerais quelatados
EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETAITEM 1,2,3,4 Fase de Recria Fase de Produção
Vitamina A, IU 10,000,000 8,000,000
Vitamina D3
5, IU 3,300,000 3,300,000
Vitamina E, g 25 20
Vitamina K (menadiona), g 3,5 2,5
Tiamina (B1), g 2,2 2,5
Riboflavina (B2), g 6,6 5,5
Niacina (B3)6, g 40 30
Ácido Pantotênico (B5), g 10 8
Piridoxina (B6), g 4,5 4
Biotina (B7), mg 100 75
Ácido Fólico (B9), g 1 0,9
Cobalamina (B12), mg 23 23
Colina7, g 110 110
Manganês8, g 90 90
Zinco8, g 85 80
Ferro8, g 30 40
Cobre8, g 15 8
Iodo, g 1,5 1,2
Selênio8, g 0,25 0,22
Granulometria da Ração
A caixa de granulometria separa as amostras de ração em categorias com base no tamanho das partículas
• Usada na granja para verificar o tamanho das partículas de ração proveniente da fábrica de ração— 
amostra colhida no momento da entrega ou dos silos de armazenamento de ração
• Avaliar a uniformidade do tamanho das partículas 
em todo o sistema de comedouros — colher amostras 
em vários pontos
Excesso de partículas de ração muito finas
• Reduz o consumo de ração e a absorção de nutrientes
• Aumenta a poeira no galpão
Excesso de partículas de ração muito grossas
• As aves seletivamente ingerem as partículas maiores
• Aumenta o risco de separação da ração
PERFIL IDEAL DAS PARTÍCULAS DE RAÇÃO
TAMANHO DAS 
PARTÍCULAS INICIAL RECRIA DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO
0–1 mm – 25% 25% 25%
1–2 mm Ração micropeletizada 65% 35% 35%
2–3 mm – 10% 35% 35%
3–4 mm – – 5% 5%
Melhores Práticas
• Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia permite às aves consumir as partículas menores
• Adicionar uma quantidade de no mínimo 0,5% de óleo/gordura líquida nas dietas a base de ração farelada para 
incorporar e reter as partículas menores na ração
• Utilizar rações fareladas ou micropeletizadas com partículas maiores para aumentar a ingestão de ração em climas mais 
quente
• Como o premix de vitaminas / minerais está frequentemente presente em partículas finas, a adição de um nível mínimo 
de 0,5% de óleo / gordura líquida às rações fareladas promove a ligação das partículas à ração
• Realizar o manejo dos comedouros de modo a permitir que as aves consumam as partículas pequenas no meio do dia
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Alimentação por Fase para Atender às 
Necessidades Nutricionais das Aves
FORMA FÍSICA DA RAÇÃO:
Micropeletizada 
ou farelada * Farelo
Pinteiro 18–21°C 20–25°C 
Alterar apenas 1° C a cada 2 semanasAlterar apenas 1° C a cada 2 semanas
TEMPERATURA DO GALPÃO: Usar a temperatura para controlar o consumo de ração 
e o tamanho dos ovos
* A ração micropeletizada pode ser oferecida por mais tempo para promover o ganho de peso
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70
80
90
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0
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800
1200
1600
2000
2400
2800
3200
3600
4000
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Produção de ovos / ave-dia (%)
PESO DO OVO (g)
PESO CORPORAL (g)
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L 
(g
)
IDADE EM SEMANAS
Alterar dieta com base no 
percentual de produção
Alterar dieta com 
base no peso corporal 
Controle do Peso dos Ovos
• Deve-se monitorar cuidadosamente o peso dos ovos de 
cada lote e fazer as devidas alterações nutricionais para 
garantir o peso ideal
• Caso se deseje ovos de tamanho menor, o peso dos 
deverá ser controlado precocemente
• O controle do peso dos ovos é possível por meio da 
limitação do consumo de aminoácidos e da ingestão 
de ração (obtida através do controle da temperatura 
ambiente)
• Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas até as 35 
semanas de idade e, posteriormente, a cada 5 semanas. 
Iniciar o controle do peso, quando o peso médio dos 
ovos estiver 2 g acima abaixo da meta
Controle da Temperatura no Aviário
• A temperatura ideal de alojamento é de 18-20°C. 
Aumentar a temperatura do galpão em cerca de 1°C a 
cada 2 semanas até atingir 25°C, presumindo-se que 
os sistemas de ventilação sejam capazes de manter a 
qualidade do ar adequada às referidas temperaturas
• Baixas temperaturas no galpão levam ao aumento da 
ingestão de ração e podem mostrar-se contraproducentes 
no que diz respeito ao controle do peso dos ovos, bem 
como em relação à taxa ideal de conversão alimentar e 
ao peso da ave adulta
1 Os pesos corporais são aproximados. Consular a tabela na página 7.
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 17
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Recomendações Nutricionais no Período 
de Recria
1 Os pesos indicados são aproximados. Consular a tabela na página 7. As idades indicadas são apenas para referência. Não 
fornecer ração Pré-Postura após o início da postura por não conter níveis suficientes de cálcio para manter a produção de ovos 
2 A faixa de energia recomendada tem por base os valores energéticos da matéria-prima, como mostra a tabela no verso deste 
manual. É importante ajustar as metas de concentração de energia da dieta, de acordo com o sistema energético aplicado à 
matriz da matéria-prima
3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Nas dietas que utilizam 
outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Digestíveis 
4 A ração deve sempre ser formulada de modo a promover a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína 
Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta indicados correspondem apenas a 
uma estimativa dos valores frequentemente utilizados
5 Fornecer cálcio na forma de calcário fino (o tamanho médio das partículas deve ser inferior a 2 mm). Calcário grosso (2–4 mm) 
pode ser administrado na dieta Pré-Postura até no máximo 50% do calcário total
6 Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo forem utilizados, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo 
disponível recomendados 
NUTRIÇÃO
 Energia metabolizável2, kcal/kg 2867–3043 2867–3043 2800–3021 2734–3021 2778–2999
 Energia metabolizável2, MJ/kg 12,00–12,74 12,00–12,74 11,72–12,64 11,44–12,64 11,63–12,55
 Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais3
 Lisina, % 1,01 / 1,11 0,92 / 1,01 0,82 / 0,90 0,67 / 0,73 0,72 / 0,79
 Metionina, % 0,45 / 0,49 0,42 / 0,46 0,39 / 0,41 0,31 / 0,34 0,35 / 0,38
 Metionina+Cistina, % 0,77 / 0,87 0,72 / 0,81 0,66 / 0,75 0,56 / 0,63 0,62 / 0,70
 Treonina, % 0,65 / 0,76 0,60 / 0,70 0,55 / 0,65 0,46 / 0,54 0,50 / 0,58
 Triptofano, % 0,18 / 0,22 0,17 / 0,21 0,17 / 0,21 0,15 / 0,18 0,16 / 0,19
 Arginina, % 1,05 / 1,13 0,96 / 1,03 0,85 / 0,92 0,70 / 0,75 0,75 / 0,81
 Isoleucina, % 0,71 / 0,76 0,66 / 0,71 0,61 / 0,65 0,50 / 0,54 0,56 / 0,60
 Valina, % 0,73 / 0,80 0,68 / 0,75 0,64 / 0,71 0,54 / 0,59 0,61 / 0,68 
 Proteína Bruta4, % 20,00 18,25 17,50 16,00 16,50
 Cálcio5, % 1,00 1,00 1,00 1,40 2,50
 Fósforo (disponível)6, % 0,45 0,44 0,43 0,45 0,48
 Sódio, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18
 Cloro, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18
 Ácido Linoleico, % 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
3 4 5 6 7 8210 10 11 12 13 14 15 16 179IDADE EM SEMANAS
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(g
)
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200
400
600
800
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15
30
45
60
75
90
105
120PESO CORPORAL (g)
 ALIMENTAÇÃO POR FASE1 INICIAL 1 INICIAL 2 CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PRÉ-POSTURA
 ALTERAR A DIETA 190 g 460 g 1080 g 1300 g 1440 g
 COM PESO DE 
Ração (g/ave/dia)
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CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA1 
Alterar dieta com base 
no peso corporal 
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 18
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Período de Transição entre Recria e Pico de 
Produção de Ovos
• Durante o período de transição, as necessidades 
nutricionais aumentam drasticamente
• Durante a transição, ocorrem
– Aumento rápido da produção de ovos 
– Aumento do tamanho do ovo 
– Aumento do peso corporal 
• O consumo de ração poderá aumentar lentamente 
durante a transição
– Em aves abaixo do peso
– Em lotes com pouca uniformidade 
– Em locais com alta temperatura ambiente
• A baixa uniformidade prolonga o período de transição 
e poderá resultar em baixo pico e baixa persistência da 
produção
• Monitorar o consumo de ração com cuidado durante a 
transição e ajustar a concentração de nutrientes na dieta 
adequadamente
Ração Pré-Postura
• Fornecida quando as cristas da maioria das frangas 
começarem a ficar vermelhas
• Importante para aumentar as reservas de osso medular
• Plano de alimentação para no máximo 10-14 
dias antes do período de produção. Consultar 
www.hylineskeleton.com
Ração para o Pico de Produção
• Poderão ser fornecidas formulações para baixo consumo 
de ração (88-95 g/dia por ave) para melhor atender às 
necessidades nutricionais
• A Dieta para o Pico de produção deverá ser fornecida a 
partir do início da postura (1% da produção de ovos)
• O consumo de ração poderá ser reduzido se as aves não 
estiverem acostumadas ao cálcio em partículas grossas 
(ou seja, uso de dieta Pré-Postura)
Ração 
Pré-Postura
IDADE EM SEMANAS
C
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g
)
Ração para o Pico de Produção
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
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70 /
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80 /
85 /
90 /
95 /
100 /
105 /
110 /
115 /
120 /
PESO CORPORAL (g)
PESO DO OVO (g)
Ração (g/ave/dia)
Formular frequentemente a ração para adequar-se ao 
consumo de ração durante o periodo de aumento da demanda 
por nutrientes, até que o consumo de ração seja constante
17 18 19 20 211615 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Produção de ovos / ave-dia (%)
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Recomendações Nutricionais na Fase de Produção
1 Os níveis de proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoleico e/ou energia poderão ser alterados para otimizar o tamanho do ovo
2 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as 
concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores 
diferirem daqueles mencionados neste guia 
3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, 
devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo
4 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia 
de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes
5 As necessidades de Cálcio e de Fósforo disponível são determinadas pela idade do lote. Quando a produção se mantiver alta e as dietas forem 
seguidas por mais tempo que as idades indicadas, recomenda-se aumentar as concentrações igualando-as aos níveis de Cálcio e Fósforo 
sugeridos para a próxima fase de alimentação
6 As recomendações do tamanho das partículas de carbonato de cálcio variam ao longo da fase de postura. Consultar a Tabela de Tamanho das 
Partículas de Cálcio. Os níveis de cálcio podem requerer ajustes dependendo da solubilidade do calcário 
7 Caso se utilizem outros sistemas de fornecimento de fósforo, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados
NUTRIÇÃO
 Energia metabolizável2, kcal/kg 2778–2911 2734–2867 2679–2867 2558–2833
 Energia metabolizável2, MJ/kg 11,63–12,18 11,44–12,00 11,21–12,00 10,71–11,86
 Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais3
 Lisina, mg/dia 830 / 909 800 / 876 780 / 854 750 / 821
 Metionina, mg/dia 407 / 437 392 / 422 382 / 411 360 / 387
 Metionina+Cistina, mg/dia 714 / 805 688 / 776 663 / 748 630 / 711
 Treonina, mg/dia 581 / 684 560 / 659 546 / 642 525 / 618
 Triptofano, mg/dia 174 / 208 168 / 201 164 / 196 158 / 188
 Arginina, mg/dia 863 / 928 832 / 895 811 / 872 780 / 839
 Isoleucina, mg/dia 647 / 696 624 / 671 608 / 654 585 / 629
 Valina, mg/dia 730 / 806 704 / 776 686 / 757 660 / 728
 Proteína Bruta4, g/dia 17,00 16,75 16,00 15,50
 Sódio, mg/dia 180 180 180 180
 Cloro, mg/dia 180 180 180 180
 Ácido Linoleico, g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00
 Colina, mg/dia 100 100 100 100 
25 30 35 40 45 502018 60 65 70 75 80 85 9055IDADE EM SEMANAS
 ALIMENTAÇÃO POR FASE PICO POSTURA 2 POSTURA 3 POSTURA 4
 PRODUÇÃO Do primeiro ovo até a queda 2% abaixo do 88–85% Menos de 85%
 de 2% em relação ao pico pico até 89%
 
0
10
20
30
40
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70
80
90
100
Produção de ovos / ave-dia (%)
PESO DO OVO (g)
Massa acumulada do ovo (kg)
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kg
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CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA1 
Alterar dieta com base 
no percentual de produção
 Cálcio5,6, g/dia 4,20 4,30 4,50 4,80
 Fósforo (disponível)5,7, mg/dia 460 420 380 360
 Tamanho das Partículas de Cálcio 50% : 50% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65%
 (fina:grossa) (vide página 14)
 ALTERAÇÕES NO TAMANHO DAS PARTÍCULAS DE CÁLCIO, FÓSFORO E CALCÁRIO 
 DE ACORDO COM A IDADE
 Semanas 17–35 Semanas 36–55 Semanas 56–74 Semanas 75–90
ABRIL DE 2014 • © HY-LINE INTERNATIONAL 20
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Concentrações de Nutrientes Alimentares 
na Fase de Produção (De acordo com a Fase e o Consumo de Ração) 
ALIMENTAÇÃO 
POR FASE
PRODUÇÃO
PICO 
Do primeiro ovo até a queda de 
2% em relação ao pico
POSTURA 2
2% abaixo do pico até 89%
POSTURA 3 
88–85% 
POSTURA 4 
Menos de 85% 
NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA1
Energia metabolizável, kcal/kg 2778–2911 2734–2867 2679–2867 2558–2833
Energia metabolizável, MJ/kg 11,63–12,18 11,44–12,00 11,21–12,00 10,71–11,86
CONSUMO DE RAÇÃO (*Consumo Típico de Ração)
g/ave/dia 88 93 98 103* 108 113 100 105 110* 115 120 100 105 110* 115 120 99 104 109 114 119
Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal)
Lisina, % 0,94 0,89 0,85 0,81 0,77 0,73 0,80 0,76 0,73 0,70 0,67 0,78 0,74 0,71 0,68 0,65 0,76 0,72 0,69 0,66 0,63
Metionina, % 0,46 0,44 0,42 0,40 0,38 0,36 0,39 0,37 0,36 0,34 0,33 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,36 0,35 0,33 0,32 0,30
Metionina+Cistina,% 0,81 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,69 0,66 0,63 0,60 0,57 0,66 0,63 0,60 0,58 0,55 0,64 0,61 0,58 0,55 0,53
Treonina, % 0,66 0,62 0,59 0,56 0,54 0,51 0,56 0,53 0,51 0,49 0,47 0,55 0,52 0,50 0,47 0,46 0,53 0,50 0,48 0,46 0,44
Triptofano, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,15 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 0,16 0,16 0,15 0,14 0,14 0,16 0,15 0,14 0,14 0,13
Arginina, % 0,98 0,93 0,88 0,84 0,80 0,76 0,83 0,79 0,76 0,72 0,69 0,81 0,77 0,74 0,71 0,68 0,79 0,75 0,72 0,68 0,66
Isoleucina, % 0,74 0,70 0,66 0,63 0,60 0,57 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52 0,61 0,58 0,55 0,53 0,51 0,59 0,56 0,54 0,51 0,49
Valina, % 0,83 0,78 0,74 0,71 0,68 0,65 0,70 0,67 0,64 0,61 0,59 0,69 0,65 0,62 0,60 0,57 0,67 0,63 0,61 0,58 0,55
Aminoácidos Totais3
Lisina, % 1,03 0,98 0,93 0,88 0,84 0,80 0,88 0,83 0,80 0,76 0,73 0,85 0,81 0,78 0,74 0,710,83 0,79 0,75 0,72 0,69
Metionina, % 0,50 0,47 0,45 0,42 0,40 0,39 0,42 0,40 0,38 0,37 0,35 0,41 0,39 0,37 0,36 0,34 0,39 0,37 0,36 0,34 0,33
Metionina+Cistina,% 0,91 0,87 0,82 0,78 0,75 0,71 0,78 0,74 0,71 0,67 0,65 0,75 0,71 0,68 0,65 0,62 0,72 0,68 0,65 0,62 0,60
Treonina, % 0,78 0,74 0,70 0,66 0,63 0,61 0,66 0,63 0,60 0,57 0,55 0,64 0,61 0,58 0,56 0,54 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52
Triptofano, % 0,24 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,19 0,18 0,17 0,16 0,16
Arginina, % 1,05 1,00 0,95 0,90 0,86 0,82 0,90 0,85 0,81 0,78 0,75 0,87 0,83 0,79 0,76 0,73 0,85 0,81 0,77 0,74 0,71
Isoleucina, % 0,79 0,75 0,71 0,68 0,64 0,62 0,67 0,64 0,61 0,58 0,56 0,65 0,62 0,59 0,57 0,55 0,64 0,60 0,58 0,55 0,53
Valina, % 0,92 0,87 0,82 0,78 0,75 0,71 0,78 0,74 0,71 0,67 0,65 0,76 0,72 0,69 0,66 0,63 0,74 0,70 0,67 0,64 0,61
Proteína Bruta4, % 19,32 18,28 17,35 16,50 15,74 15,04 16,75 15,95 15,23 14,57 13,96 16,00 15,24 14,55 13,91 13,33 15,66 14,90 14,22 13,60 13,03
Sódio, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,17 0,16 0,15
Cloro, % 0,20 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,18 0,17 0,17 0,16 0,15
Ácido Linoleico, % 1,14 1,08 1,02 0,97 0,93 0,88 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83 1,01 0,96 0,92 0,88 0,84
ALTERAÇÕES NO TAMANHO DAS PARTÍCULAS DE CÁLCIO, FÓSFORO E CALCÁRIO DE 
ACORDO COM A IDADE
Semanas 17–35 Semanas 36–55 Semanas 56–74 Semanas 75–90
CONSUMO DE RAÇÃO (g/
ave/dia) 88 93 98 103* 108 113 100 105 110* 115 120 100 105 110* 115 120 99 104 109 114 119
Cálcio5,6, % 4,77 4,52 4,29 4,08 3,89 3,72 4,30 4,10 3,91 3,74 3,58 4,50 4,29 4,09 3,91 3,75 4,85 4,62 4,40 4,21 4,03
Fósforo (disponível)5,7, % 0,52 0,49 0,47 0,45 0,43 0,41 0,42 0,40 0,38 0,37 0,35 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,36 0,35 0,33 0,32 0,30
Tamanho das 
Partículas de Cálcio 
(fina:grossa) (vide página 14)
50% : 50% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65%
1 Os níveis de proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoleico e/ou energia poderão ser alterados para otimizar o tamanho do ovo
2 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as 
concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores 
diferirem daqueles mencionados neste guia 
3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, 
devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo
4 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia 
de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes
5 As necessidades de Cálcio e de Fósforo disponível são determinadas pela idade do lote. Quando a produção se mantiver alta e as dietas forem 
seguidas por mais tempo que as idades indicadas, recomenda-se aumentar as concentrações igualando-as aos níveis de Cálcio e Fósforo 
sugeridos para a próxima fase de alimentação
6 As recomendações do tamanho das partículas de carbonato de cálcio variam ao longo da fase de postura. Consultar a Tabela de Tamanho das 
Partículas de Cálcio. Os níveis de cálcio podem requerer ajustes dependendo da solubilidade do calcário 
7 Caso se utilizem outros sistemas de fornecimento de fósforo, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados
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Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum
A decisão de realizar a muda forçada tem como base
• Projeção dos custos de ração
• Preços dos ovos
• Diferenças nos preços por tamanho dos ovos
• Custo de substituição das frangas
• Valor das aves ao final da postura
• Desempenho do lote
Muda Forçada Sem Jejum
• As poedeiras da Hy-Line demonstram ótimo 
desempenho após o descanso
• A idade ideal para realizar a muda forçada é 
normalmente entre 65 a 75 semanas
• A muda forçada ou induzida pode estender a vida 
produtiva de um lote, melhorando a taxa de postura, a 
qualidade da casca e a altura do albúmen
• O desempenho pós-muda será mais baixo que os 
melhores valores obtidos na pré-muda
• O tamanho do ovo permanecerá basicamente inalterado 
e continuará a aumentar após a retomada da produção 
de ovos
• Permitir o livre acesso à água em todos os momentos
• Níveis elevados de sódio na água de bebida (por 
exemplo, 100 ppm ou acima) podem ter efeito negativo 
sobre a muda forçada sem jejum
• A redução do peso para o peso de 18 semanas 
(redução de cerca de 21–22%) resultará em um melhor 
desempenho pós-muda
• O melhor nível de produção de ovos pós-muda é atingido 
após a completa interrupção da produção de ovos, que 
dura pelo menos 2 semanas
• O objetivo é manter o peso de 18 semanas (1,47–1,57 kg) 
durante o período de descanso
• Após a perda inicial de peso, o peso pode ser mantido 
estável por meio do ajuste do número de arraçoamentos 
diários e/ou mudança para uma dieta mais energética 
(ração para poedeiras)
• Monitorar cuidadosamente o peso corporal do lote 
durante o processo de muda forçada
• A pesagem das aves deve ser realizada duas vezes por 
semana, sempre de aves oriundas das mesmas gaiolas
• Devem-se escolher gaiolas nos andares de baixo, médio 
e superior; todas as fileiras; e do início, meio e final do 
galpão
DIA DA 
MUDA
FOTO-
PERÍODO
(horas por dia)
TIPO DE 
RAÇÃO
ALTERAÇÃO DA 
RAÇÃO1
INGESTÃO DE 
RAÇÃO2
(g/dia por ave)
TEMPERATURA 
DO GALPÃO3
(°C)
COMENTÁRIOS
-7 a -5 16 Dieta Postura
Partículas finas de 
CaCO3
Ração 
completa 24–25
Dieta com CaCO3 em partículas 
finas: Retirar o CaCO3 em partículas 
grandes e substituir por CaCO3 em 
partículas finas (com menos de 
2 mm de diâmetro médio). NÃO 
alterar o percentual de cálcio na 
dieta das galinhas poedeiras
-4 a -1 24 Dieta Postura
CaCO3 em partícu-
las finas, sem 
adição de sal (NaCl)
Ração 
completa 24–25
0–6 6–84
Dieta 
Muda 
Forçada5
Partículas finas de 
CaCO3
54–64 27–28
Temperaturas elevadas no galpão 
levam à diminuição no consumo 
de ração e permitem que o peso 
se reduza até a meta de peso 
correspondente ao peso às 18 
semanas (Obs.: as poedeiras da 
linhagem Brown não devem perder 
mais de 21–22% do peso anterior à 
muda)
7–17 6–8
Dieta 
Muda 
Forçada
— 54–64 27–28 Manter o peso corporal
18–19 12 ou 166 Dieta Postura7
Mistura de CaCO3 
em partículas finas 
e grossas como em 
uma dieta normal 
para poedeiras
64–73 27–28 Limitar o consumo de ração para evitar o excesso de peso nas aves
20–21 166 Dieta Postura7 —
Ração 
completa 26–27
Diminuir a temperatura do galpão 
conforme necessário para aumentar 
o consumo de ração
22–24 16 Dieta Postura7 —
Ração 
completa7 24–25
Diminuir a temperatura ambiente 
para o nível “normal”
1 Incluir probióticos ou complexos de carboidratos (por exemplo, mananoligossacarídeo (MOS) em todas as fases do programa de muda
2 O consumo de ração depende da temperatura do galpão. Temperaturas mais baixas podem demandar mais ração
3 Monitorar a qualidade do ar no galpão. As temperaturas sugeridas no interior do galpão podem não ser atingidas em climas frios
4 Configurar fotoperíodo de 8 horas ou duração natural do dia em galpões abertos. Normalmente, não é necessário alterar a intensidade luminosa
5 A dieta durante a muda forçada é rica em fibras (baixo nível de energia) sem adição de sódio (Na) (ou seja, sem adição de NaCl ou NaHCO3)
6 A luz estimula as aves a produzirem ovos, quando se aumenta o fotoperíodo para igualá-lo àquele ao qual as aves estavam expostas antes da muda (ou seja, 15 
a 16 horas). O aumento pode ser realizado em um único dia (por ex., de 8 para 16 horas em um único dia) ou um aumento semanal durante 2 semanas (por ex., de 
8 para 12 horase, a seguir, de 12 para 16 horas). Monitorar e controlar o consumo de ração nos primeiros dias após o estímulo luminoso para evitar o excesso de 
ganho de peso das aves ao retomarem a postura (o que levaria ao aumento significativo o peso do ovo no segundo ciclo)
7 De acordo com as recomendações de nutrição pós-muda
Programa de Muda Forçada sem Jejum
(Verificar as normas locais relativas à muda forçada)
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Recomendações Dietéticas na Muda Forçada
NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA
Energia metabolizável1, kcal/kg 2600–2800 
Energia metabolizável1, MJ/kg 10,90–11,70
Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais2
Lisina, % 0,30 / 0,33
Metionina, % 0,15 / 0,16
Metionina+Cistina,% 0,32 / 0,36
Treonina, % 0,18 / 0,21 
Triptofano, % 0,10 / 0,12
Arginina, % 0,38 / 0,41
Isoleucina, % 0,18 / 0,20
Valina, % 0,23 / 0,26
Proteína Bruta3, % 8,50
Cálcio4, % 1,3–2,0
Fósforo (disponível), % 0,25
Sódio5, % 0,03
Cloro, % 0,03
1 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É 
importante que as concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz 
das matérias-primas se os valores diferirem daqueles mencionados neste guia 
2 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam 
outros ingredientes, devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo
3 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína 
Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas 
a uma estimativa dos valores frequentes
4 O carbonato de cálcio deve ser fornecido em partículas de tamanho inferior a 2 mm
5 O teor de sódio na dieta na Muda Forçada não deve exceder 0,035%
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Recomendações Nutricionais Pós-Muda
NUTRIÇÃO
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
71 94 11010385IDADE EM SEMANAS
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
 A
V
E
-D
IA
 (
%
)
P
E
S
O
 D
O
 O
V
O
 (
g
)
M
as
sa
 d
o
 o
vo
 (
kg
)
 Energia metabolizável2, kcal/kg 2538–2811 2538–2811 2538–2811 2538–2811
 Energia metabolizável2, MJ/kg 10,62–11,77 10,62–11,77 10,62–11,77 10,62–11,77 
 Padrão de Aminoácidos digestíveis (ileal) / Aminoácidos Totais3
 Lisina, mg/dia 713 / 780 713 / 780 713 / 780 713 / 780
 Metionina, mg/dia 342 / 368 342 / 368 342 / 368 342 / 368
 Metionina+Cistina, mg/dia 599 / 675 599 / 675 599 / 675 599 / 675
 Treonina, mg/dia 499 / 587 499 / 587 499 / 587 499 / 587
 Triptofano, mg/dia 150 / 179 150 / 179 150 / 179 150 / 179
 Arginina, mg/dia 741 / 797 741 / 797 741 / 797 741 / 797
 Isoleucina, mg/dia 556 / 598 556 / 598 556 / 598 556 / 598
 Valina, mg/dia 627 / 692 627 / 692 627 / 692 627 / 692
 Proteína Bruta4, g/dia 14,73 14,73 14,73 14,73 
 Cálcio5, g/dia 4,70 4,90 5,10 5,30 
 Fósforo (disponível)6, mg/dia 440 400 380 340
 Sódio, mg/dia 180 180 180 180
 Cloro, mg/dia 180 180 180 180
 Ácido Linoleico, g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00
 Colina, mg/dia 100 100 100 100
 ALTERAÇÕES DOS NÍVEIS DE CÁLCIO E FÓSFORO NA DIETA 
DE PÓS-MUDA DEVEM SER RELIZADOS COM BASE NA IDADE DAS AVES
 Semanas 71–82 Semanas 83–91 Semanas 92–100 Semanas 101–110
 CONSUMO DE RAÇÃO (g/ave/dia) 93 98 103 108 113 100 105 110 115 120 100 105 110 115 120 99 104 109 114 119
 Cálcio5, % 5,05 4,80 4,56 4,35 4,16 4,90 4,67 4,45 4,26 4,08 5,10 4,86 4,64 4,43 4,25 5,35 5,10 4,86 4,65 4,45
 Fósforo (disponível)6, % 0,47 0,45 0,43 0,41 0,39 0,40 0,38 0,36 0,35 0,33 0,38 0,36 0,35 0,33 0,32 0,34 0,33 0,31 0,30 0,29
 Tamanho das Partículas de Cálcio 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65%
 (fina:grossa) (vide página 14)
 ALIMENTAÇÃO POR FASE PÓS-MUDA 1 PÓS-MUDA 2 PÓS-MUDA 3 PÓS-MUDA 4
 PRODUÇÃO Pico a 86% 85–82% 81–79% < 79%
Produção de ovos / ave-dia (%)
PESO DO OVO (g)
Massa do ovo (kg)
CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA1 
Alterar dieta com base no 
percentual de produção
1 Os níveis de proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoleico e/ou energia poderão ser alterados para otimizar o tamanho do ovo
2 O intervalo de energia recomendado tem como base os valores de energia apresentados na tabela no verso deste guia. É importante que as 
concentrações ideais de energia sejam ajustadas de acordo com o sistema de energia aplicado à matriz das matérias-primas se os valores 
diferirem daqueles mencionados neste guia 
3 A recomendação de Aminoácidos Totais somente se aplica a dietas à base de farelo de milho e soja. Em dietas que utilizam outros ingredientes, 
devem-se seguir as recomendações referentes aos Aminoácidos Padronizados Digeríveis no Íleo
4 A dieta deve sempre ser formulada de modo a propiciar a ingestão adequada de aminoácidos. A Concentração de Proteína Bruta na dieta varia 
de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta fornecidos correspondem apenas a uma estimativa dos valores frequentes
5 65% do carbonato de cálcio deve estar sob a forma de partículas de 2-4 mm 
6 Caso se utilizem outros sistemas de fornecimento de fósforo, a dieta deverá conter os níveis mínimos de fósforo disponível recomendados
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Controle de Doenças
O lote de frangas ou de galinhas poedeiras só será capaz 
de atingir seu pleno potencial genético se a influência 
de doenças for minimizada. As doenças de importância 
econômica variam muito dependendo do local, porém, em 
cada caso, o desafio é identificar e controlar essas doenças.
Biossegurança
A biossegurança é o melhor método para evitar doenças. 
Um bom programa de biossegurança identifica e controla 
as formas mais prováveis de uma doença entrar em uma 
granja. 
• A movimentação humana e de equipamentos na granja 
deve ser rigorosamente controlada
• O número de visitantes da granja deve estar limitado ao 
mínimo essencial para o seu funcionamento 
• As visitas devem ser documentadas em um livro de 
registros 
• Todos os visitantes e funcionários devem tomar banho 
na portaria central antes de entrar na granja 
• Botas e vestuário limpos e proteção de cabeça devem ser 
disponibilizados para funcionários e visitantes
• Deve haver pedilúvios limpos contendo desinfetante nas 
entradas de todos os galpões
• Se possível, evitar usar equipes ou equipamentos 
externos para vacinação, movimentação e debicagem
• De preferência, os funcionários devem se limitar a um 
único galpão
• Para aqueles que visitam vários lotes, o número de lotes 
visitados em um dia deve ser limitado. O deslocamento 
deve sempre ser feito dos lotes mais novos para os mais 
velhos, e de lotes saudáveis para os doentes. Após visitar 
um lote doente, não se deve entrar em nenhum outro 
galpão
• A retirada de lotes da granja é uma oportunidade para 
introdução de doenças, já que caminhões e equipes 
frequentemente estiveram em outras granjas
• As recrias de idade única, usando o princípio tudo 
dentro-tudo fora, é a melhor forma para prevenir a 
transmissão de doenças de lotes mais velhos para lotes 
mais novos, mais sensíveis
• Os aviários devem ser projetados a fim de evitar a 
exposição a aves silvestres, insetos e roedores
• Deve-se realizar o descarte das aves mortas de forma 
rápida e adequada
Roedores
Os roedores são vetores conhecidos de muitas doenças 
avícolas, e são a razão mais comum de recontaminação de 
uma instalação avícola limpa e desinfetada. Também são 
responsáveis pela disseminação de doenças de um galpão 
para outro em uma granja
• A granja deve estar livre de detritos e de grama alta, que 
podem servir de abrigo para roedores
• O perímetro dos galpões deve ter uma área com 1 m 
de largura de concreto ou pedregulho para evitar que 
roedores abriguem-se nos galpões
• A ração e os ovosdevem ser armazenados em áreas 
livres de roedores
• Devem-se colocar, em todo o galpão, diversas estações 
de iscas para roedores, mantendo o raticida sempre 
fresco
Limpeza e Desinfecção
A limpeza e a desinfecção dos aviários entre lotes reduz a 
pressão de contaminação do novo lote
• Realizar o vazio sanitário de pelo menos 2 semanas entre 
lotes
• Deve-se remover toda a ração e esterco do galpão antes 
da limpeza
• Limpar minuciosamente as entradas de ar, os 
ventiladores, as pás e as grades dos ventiladores
• O aquecimento do galpão durante a limpeza auxilia a 
remoção da matéria orgânica 
• Toda a matéria orgânica deve ser retirada do galpão 
utilizando-se equipamento de alta pressão com aspersão 
de água quente 
• Utilizar detergente em espuma/ gel, deixando a matéria 
orgânica e os equipamentos de molho
• Lavar a parte superior do galpão antes de lavar a parte 
inferior
• Utilizar água morna em alta pressão para o enxágue
• Deixar o galpão secar
• Após a secagem completa, aplicar o desinfetante em 
espuma/spray, seguido de fumigação
• Esgotar e desinfetar as linhas de fornecimento de água
• Recomenda-se monitorar os galpões de aves para 
controle de Salmonella, principalmente Salmonella 
enteritidis, por meio de testes rotineiros no ambiente
• O galpão deve estar completamente seco antes de alojar 
um novo lote
Doenças de Transmissão Vertical
• Sabe-se que algumas doenças são transmitidas de 
matrizes contaminadas para a progênie
• O primeiro passo no controle dessas doenças em 
poedeiras comerciais é garantir que as matrizes sejam 
livres de doenças 
• Todas as reprodutoras fornecidas pela Hy-Line 
International estão livres de Mycoplasma gallisepticum, 
Mycoplasma synoviae, Salmonella pullorum, Salmonella 
gallinarum, Salmonella enteritidis, Salmonella 
typhimurium e leucose linfoide 
• Devido à possibilidade de transmissão horizontal dessas 
doenças, as gerações seguintes podem não permanecer 
livres desses agentes
• Os proprietários dos lotes de matrizes a aves comerciais 
são responsáveis por impedir a transmissão horizontal 
dessas doenças e continuar testando os lotes para 
garantir a ausência de enfermidades
COCCIDIOSE
Essa infecção parasitária intestinal pode causar lesões no 
intestino e, em casos graves, levar à morte. Mais comumente, 
a falta de controle de infecções subclínicas reduz a conversão 
alimentar ou leva a lesões intestinais crônicas irreversíveis 
nas frangas. O lote de frangas pode estar desigual ou estar 
abaixo do peso quando do alojamento e não atingir seu 
potencial máximo na postura. O controle da coccidiose inclui 
as seguintes medidas (verificar os regulamentos locais):
• Utilizar anticoccidianos ionóforos ou químicos em programa 
decrescente para garantir a imunidade das frangas
• A administração de vacina viva é uma alternativa aos 
tratamentos com medicamentos anticoccidianos
• As vacinas vivas disponíveis podem ser administradas por 
spray no incubatório ou via ração ou água de bebida durante 
os primeiros dias no pinteiro
• A limpeza e desinfecção minuciosa dos galpões reduz a 
pressão de desafios sanitários
• Evitar o acesso das aves às esteiras de coleta de esterco
• A criação e produção em gaiolas limita a exposição aos 
oocistos de coccídeos nas fezes
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Recomendações de Vacinação
Vacinação
Algumas doenças são amplamente disseminadas ou de difícil erradicação e exigem um programa rotineiro de imunização. 
De forma geral, todo lote de poedeiras deve ser vacinado contra doença de Marek, doença de Newcastle (NDV), bronquite 
infecciosa (BI), doença infecciosa bursal (IBD ou Gumboro), encefalomielite aviária (EA) e bouba aviária.
Não é possível recomendar um programa único que atenda a todas as regiões. Seguir as instruções fornecidas pelo 
fabricante da vacina. Utilizar apenas vacinas certificadas. Consultar o veterinário para determinar o melhor programa de 
vacinação na sua região. 
IDADE EM SEMANAS
0 2 4 6 8 10 12 14 16
0 2 4 6 8 10 12 14 16
IDADE EM SEMANAS
• A administração de vacinas IBD vivas nos dias 15–18, 
21–25, 28–32 tem por base a queda da taxa de anticorpos 
maternos e o desafio de campo
• A via preferencial de vacinação é a água de bebida
• A vacina vetorial HVT+IBD está disponível para 
administração no incubatório
• 2-3 imunizações com vacinas vivas; respeitar o intervalo 
de 4-6 semanas entre a última vacina viva e a aplicação de 
vacina inativada
• A administração simultânea de vacina viva (ocular) e 
inativada garante boa proteção em áreas de alto risco
• A administração de reforço da vacina viva a cada 30-
60 dias durante o período de produção poderá ser 
necessária para manter a imunidade alta
• Utilizar a vacina combinada Newcastle-bronquite
• 2-3 imunizações com vacinas vivas utilizando múltiplos 
sorotipos de IB propiciam proteção cruzada (caso os 
sorotipos tenham sido identificados na área)
• A última vacina viva deve ser administrada na forma de 
spray
• A administração de reforço da vacina viva a cada 30-60 dias 
durante o período de produção poderá ser necessário para 
manter a imunidade alta 
• Administrar uma vez entre 6 e 15 semanas para evitar 
quedas de postura
• Aplicada via água de beber ou muitas vezes combinada 
com a vacina contra bouba aviária na membrana da asa
• Todas as poedeiras comerciais devem ser vacinadas 
contra a doença de Marek no incubatório
• Vacina Rispens ou Rispens / HVT são preferíveis
• HVT / SB1 pode ser utilizada em áreas de baixo risco
• 1 ou 2 vacinações
• A vacinação em aves com menos de 6 semanas deve ser 
feita com vacina de bouba aviária ou varíola dos pombos 
extremamente atenuada
• Combinar vacina contra bouba aviária e varíola de pombos 
para melhorar a proteção cruzada
• A maioria dos surtos deve-se a técnicas inadequadas de 
vacinação
IBD, Gumboro
Doença de Newcastle, áreas de alto risco, presença de Newcastle velogênica
Doença de Newcastle, áreas de risco moderado, ausência de Newcastle velogênica
Bronquite infecciosa
Encefalomielite aviária
Bouba aviária
Doença de Marek
Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea
Vacinas vivas, administradas na água de bebida, por 
aspersão ou via ocular
Vacinas vivas, administradas via inoculação na 
membrana da asa
Vacinas inativadas, administradas por via 
intramuscular ou subcutânea
PROGRAMA BÁSICO PARA VACINAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS
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IDADE EM SEMANAS
0 2 4 6 8 10 12 14 16
0 2 4 6 8 10 12 14 16
IDADE EM SEMANAS
Recomendações de Vacinação (continuação)
• 2 vacinações, separadas por um intervalo de 4 semanas 
• Algumas vezes são administradas vacinas bacterinas 
autógenas utilizando isolados locais
• Também são utilizadas vacinas vivas contra a cólera, 
como M-9 ou PM-1
• A administração de vacinas vivas pode controlar o 
impacto econômico da infecção por MG
• Estão disponíveis as vacinas TS-11, 6/85 e cepa F
• Utilizar a cepa F para obter maior proteção
• Estão disponíveis bacterinas inativadas de MG
• Normalmente, as bacterinas de MG são combinadas com 
as de Newcastle e bronquite
• 2 vacinações
• O método preferencial de vacinação é via ocular
• Não aplicar vacinas no intervalo de 7 dias antes ou depois da 
administração de outra vacina viva contra doenças respiratórias
• Muitos surtos de LTI devem-se à difusão indesejada de vacinas 
contra LTI
• Vacina vetorial ILT-HVT disponível para administração no 
incubatório
• Vacina vetorial ILT-bouba disponível
• Uma vacinação apenas é altamente eficaz
• Vacinas vivas e inativadas disponíveis
• Programas de vacinação que combinam vacinas de vírus 
vivos e mortos são mais eficazes
Coriza infecciosa
Cólera aviária
Mycoplasma gallisepticum, 
vacinas vivas
Mycoplasma gallisepticum, 
bacterinas inativadas
Laringotraqueíte infecciosa (LTI)
Síndrome da queda de postura
Pneumovírus aviário
Devem ser feitas caso essas enfermidades

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