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Avaliação Cintura Escapular e Ombro 1) Postura Lombar/Pelve/pé Cervical/torácica Ombro (protrusão, simetria de altura) Gleno-umeral (anteriorização da cabeça do úmero) Escápula (rotação superior ou inferior, elevação, abdução, alamento, rotação medial, inclinação anterior (ponteamento)). Esperado: - Ombro: - Ausência de protrusão - Altura simétrica - Gleno-umeral: - Ausência de anteriorização da cabeça do úmero - Escápulo-torácica - Leve rotação superior da escápula - Ausências de elevação, rotação inferior, abdução excessiva, adução excessiva (raro), alamento, rotação medial excessiva, inclinação anterior (ponteamento) da escápula em relação ao tronco. OBS: observar se não é o tronco que está com alterações posturais, alterando a posição da escápula no espaço. Aqui, estamos interessados na posição da escápula em relação ao tronco. Porém, alterações posturais do tronco podem ser compensatórias a disfunções do ombro (ex: flexão lateral do tronco por causa de algum déficit de movimento de abdução do ombro). 2) Movimento Ritmo escápulo-umeral Fisioterapeuta: Posicionado atrás do paciente, deve-se solicitar a abdução ativa do braço até 30º, logo depois até 90º e por último até 180º. Observar também o retorno do movimento. Pede-se o movimento no plano da escápula (leve rotação medial). Pode-se fazer, também, a flexão do ombro. Observar: - a movimentação da escápula (desvios de cronologia, amplitude de movimento) – comparar os lados; - padrão de ativação muscular durante o movimento; - início da dor (correlacionar com padrão de ativação muscular e alterações de movimento da escápula). ! Fase 0º-30º: Nesta fase, espera-se que a escápula se movimente minimamente. Ativação muscular local para estabilização. Comum = elevação escapular por hiperativação de trapézio superior. ! Fase 30º-90º: eixo do movimento = articulação esterno-clavicular (posteriormente, o eixo fica próximo da base da espinha da escápula) Espera-se uma rotação superior da escápula, mantendo a aproximação do gradil costal, devido a uma ativação do trapézio superior e serrátil anterior. ! Fase 90º-180º: o eixo do movimento = articulação acrômio-clavicular. Nesta fase, espera-se que a escápula continue rodando superiormente e que aumente a ativação do trapézio inferior, do serrátil anterior e diminua a ativação do trapézio superior, mantendo a aproximação do gradil costal. Normal = borda medial da escápula – rotação de 60° / ângulo inf. junto à linha média axilar; Obs. No retorno do ritmo as escápulas devem rodar inferiormente (retorno da rotação superior) e devem ser mantidas em contato com gradil costal. Alamento ou ponteamento indicam que os músculos que controlam excentricamente a escápula não estão estabilizando adequadamente. Obs. Ao final do retorno, pedir para o paciente relaxar completamente, para verificar se a escápula chega a rodar inferiormente excessivamente a ponto de parar em posturas de rotação inferior excessiva. Video do ritmo escapulo umeral : https://www.youtube.com/watch?v=EjZ95O1ZZVw Mensuração do Ritmo escápulo-umeral com Inclinômetro Fisioterapeuta: Posicionado atrás do paciente, posiciona o inclinômetro em cima da espinha da escápula (palpar para ter certeza), deve-se solicitar a abdução ativa do braço até 30°, logo depois até 90° e por último até 180°. Observar: - O ângulo inicial no inclinômetro: Devido a diferenças anatômicas entre os indivíduos, nem sempre temos o inclinômetro no 0° ao posicionamos em cima da espinha da escápula. Importante lembrar que começaremos a mensuração dos movimentos escapulares por esse ângulo inicial (ou seja, vamos considerar esse ângulo inicial como 0º). – Ex. 1: Se inclinômetro está estacionado no 0° antes do início do movimento, e ao chegar a 90° de abdução o inclinômetro agora marca 25°, quer dizer que de 0° a 90° a escápula rodou 25° superiormente. - Ex. 2: Se o inclinômetro marca 5° antes do paciente iniciar a abdução de ombro, e após 90° de movimento se observa a uma angulação de 30° no inclinômetro, a escápula desse paciente também rodou superiormente 25°. - O quanto a escápula rodou em cada fase do ritmo. " Fase 0° a 30°: Não se espera rotação da escápula. " Fase 30° a 90°: Se espera de 20° a 25° de rotação superior da escápula (diferente da descrição teórica). " Fase 90° a 180°: Esperado 30° de rotação da escápula. Abdução escapular excessiva – ângulo inf. ultrapassa essa linha e a escápula abduz excessivamente. ! Movimentos inesperados: alamento, ponteamento, abdução, adução ou uma elevação superior excessiva. Retorno do movimento: Observar qualidade/controle da rotação inferior. Detectar e registrar movimentos compensatórios. EXAME FÍSICO 1. Mobilidade: 1.1 Movimentação ativa Ombro : checar ADM, compensações, dor, disposição para o movimento. Cervical e Torácica - checar qualidade do movimento e se movimentação da cervical e da torácica modificam sintomas do ombro. Movimentos do ombro 1.2. Movimentação passiva Ombro - checar: ADM, dor, End-feel, presença ou não de padrão capsular; Cervical e Torácica: checar se movimentação da cervical e da torácica modificam sintomas do ombro 1.3. Mobilidade Acessória AC – EC - deslize posterior/inferior Primeira costela – deslize inferior 1.4. Flexibilidade Peitorais Maior e Menor Musculatura cervical - escalenos 2. Função muscular 2.1. Grupos musculares Flexores, Extensores, Abdutores, Adutores, Rotadores Internos, Rotadores Externos 2.2. Teste Força Músculos Isolados SERRÁTIL ANTERIOR Posição encurtada: paciente na posição de pé com o membro inferior contralateral um pouco a frente do corpo. O membro superior a ser testado deve ser posicionado passivamente pelo examinador em 150° de flexão de ombro e com máxima abdução de escápula. O paciente deve ser instruído a manter a posição do teste, enquanto o examinador, segurando no punho do sujeito, realiza uma força na direção do eixo longitudinal do membro superior no sentido de tentar produzir uma adução escapular. Sinais de fraqueza: adução, rotação medial (alamento) e/ou inclinação anterior (tilt) da escápula. Posição alongada: paciente na mesma posição corporal do teste anterior, com modificação apenas na posição do membro superior a ser testado. Para manter o músculo em posição alongada, o membro superior é posicionado passivamente pelo examinador em 90° de flexão de ombro e com máxima adução de escápula. A realização da força pelo examinador, as instruções ao indivíduo e os sinais de fraqueza foram os mesmos do teste para SA encurtado. TESTE 3: Neste teste, o examinador realiza resistência diretamente na escápula para avaliar capacidade de ativação (indicado para paciente incapacitados de elevar os MMSS devido a dor). TRAPÉZIO INFERIOR Resistência à depressão do ombro a partir de uma posição de elevação. Resistência é aplicada no braço do paciente. A. Posição Neutra Início Final B. Posição alongada Início Final C. Posição Encurtada Início Final ROMBÓIDES: Posição encurtada: paciente de pé, com membro superior posicionado passivamente pelo examinador em extensão, adução e rotação medial de ombro, em 90° flexão de cotovelo e com a escápula maximamente aduzida e rodada inferiormente. Examinador posiciona os seus dedos abaixo da escápula e solicita ao paciente que retire a mão das costas. Sinais de fraqueza: Os dedos do examinador não são “expulsos com a contração” Posição alongada: Teste indireto, ação do redondo maior na escápula – Equilíbrio entre Redondo Maior e Rombóides. O paciente é posicionado sentado sobre a maca, o MS é posicionado em 90° de abdução de ombro e 90° de flexão de cotovelo, essa posição coloca o romboideem posição alongada (escápula abduzida e rodada superiormente). O Ft coloca uma das mãos sob o cotovelo do paciente e a outra mão deve palpar o ângulo inferior da escápula. Em seguida, pede-se ao indivíduo que realize adução do ombro contra a resistência do Ft, realizando assim, força com o m. “redondo maior”. Esse músculo, por sua vez, aplica força, em sua inserção proximal, para abdução e rotação superior da escápula. Uma vez que o úmero é mantido imóvel pelo examinador, a força do músculo redondo maior foi em grande parte direcionada para movimentar a escápula. Portanto, para a escápula manter sua posição é necessária à contração dos RB para cancelarem a força de abdução e rotação superior aplicada sobre a escápula. Resultado: É esperado que não ocorra abdução e rotação escapular durante o teste. Caso ocorra abdução e rotação superior da escápula = predomínio de redondo maior; caso ocorra adução e rotação interior da escápula = predomínio de romboides. TRAPÉZIO SUPERIOR Posição encurtada: Paciente sentado. Escápula deve ser posicionada passivamente pelo examinador em elevação e a coluna cervical em rotação para o lado oposto a ser testado e extensão. O paciente é instruído a manter a posição do teste, enquanto o examinador, com uma mão sobre o acrômio e outra mão na região occipital da cabeça, realiza uma força para depressão de escápula e flexão cervical. Resultado: O examinador observa a escápula e a coluna cervical durante a aplicação da força, verificando se o sujeito apresentava sinais de fraqueza muscular (incapacidade de sustentar a posição). Posição alongada: Paciente sentado. Escápula deve ser posicionada passivamente pelo examinador em depressão e a coluna cervical em flexão lateral para o lado oposto a ser testado. O paciente é instruído a elevar o ombro com o máximo de força possível, enquanto o examinador, com uma mão sobre o acrômio e outra mão na região temporal da cabeça, realiza uma força para depressão da escápula e flexão lateral cervical. Resultado: O examinador observa se o sujeito apresentava sinais de fraqueza muscular (incapacidade de elevar o ombro e/ou fletir a cabeça lateralmente). Resultados: a) Fraqueza em ambas as posições (rigidez diminuída); b) Fraqueza na posição alongada (músculo encurtado – desvio da curva comprimento-tensão para esquerda) c) Fraqueza na posição encurtada (músculo alongado – desvio da curva comprimento-tensão para direita). Teste de Manguito Rotador • Testes para o músculo Subescapular Procedimento: o paciente está em pé, com o ombro rodado internamente e estendido e o cotovelo fletido a 90° (dorso da mão repousando sobre a coluna lombar). " Sinal de Lift-off – o paciente é solicitado a retirar ativamente o dorso da mão das costas realizando extensão de ombro. Teste positivo: incapacidade de realizar esse movimento = lesão do m. subescapular. Obs: o Ft pode aplicar uma carga empurrando a mão contra as costas para testar a força do subescapular. " Teste de Rebote (Spring Back) - O Ft segurando o antebraço do paciente, leva passivamente o ombro em extensão, até encontrar um aumento de tensão. O paciente é solicitado a manter membro naquela posição após o Ft retirar a sua mão (não deixar o braço cair sobre as costas). Teste positivo: incapacidade de manter a posição (“rebote” da mão para frente) devido à fraqueza ou dor. " Teste de Compressão Abdominal – utilizado quando o paciente não consegue realizar RI do ombro e posicionar o dorso da mão nas costas. Procedimento: o paciente posiciona-se em pé, o Ft coloca sua mão sobre o abdômen do paciente e abaixo da mão do paciente, para sentir o quanto de pressão ele aplica sobre a região. O paciente deve empurrar o máximo que conseguir sua mão contra o estômago (RI do ombro) e levar o cotovelo a frente (RI do ombro). Teste positivo: paciente não consegue manter a pressão sobre a mão do examinador enquanto move o cotovelo para frente. • Teste para os Músculos Infraespinhal e Redondo Menor " Teste de Rebote – o paciente posiciona-se de pé com o MS abduzido a 90° e cotovelo flexionado a 90°. O Ft roda lateralmente o ombro do paciente até o final da ADM (45°) e solicita que mantenha a posição. Teste positivo: incapacidade de manter a posição (rebote da mão para frente) devido à fraqueza ou dor. 2.3. Equilíbrio de força • Deltóide Posterior x RE (infraespinhoso e redondo menor) Procedimentos: o paciente esta de pé com o MS em 90° de abdução de ombro, cotovelo fletido a 90° e em neutro de rotação. O Ft deve palpar anteriormente a cabeça umeral e o paciente deve realizar rotação externa do ombro. Resultado: se a cabeça umeral deslizar anteriormente, pode indicar possível fraqueza de RE, os quais não são capazes de estabilizar a cabeça do úmero contra o vetor de ação anterior do deltoide posterior. • Rombóides x RE (infraespinhoso e redondo menor) Procedimentos: o paciente esta de pé com o MS em adução ao lado do corpo e o cotovelo fletido a 90°. O paciente realiza ativamente rotação externa do ombro. O Ft também pode aplicar resistência ao movimento. Resultado: o Ft deve observar se durante o movimento a escapula aduz. Se positivo, pode indicar fraqueza de rotadores externos, pois é necessário o auxílio da contração de romboides para que o movimento ocorra. 2.4. Equilíbrio de rigidez • Cápsula posterior e Rombóides: Procedimentos: o paciente esta de pé com o MS em 90° de abdução de ombro e cotovelo estendido. O Ft realiza passivamente o movimento de adução horizontal no ombro do paciente. Resultado: seria esperado que a escápula se movesse apenas no final do movimento. Caso a cápsula posterior exerça tensão excessiva (rígida), todo o movimento ocorrerá na articulação escapulo-torácica, sendo observada movimentação escapular (abdução) durante todo o movimento. 3. Palpação: 3.1) Tendões do manguito – Tendão cabeça longa do bíceps – sulco bicipital (flexão cotovelo resistida). Tendão do subescapular – imediatamente medial ao sulco bicipital (extremamente fino). Tendão do supraespinhoso – imediatamente lateral ao sulco bicipital e ligeiramente superior. Tendão do infraespinhoso – lateral ao tendão do supraespinhoso. 3.2) Bursa Subacromial – paciente sentado, o Ft posiciona os dedos indicador e médio imediatamente abaixo do processo acromial e aplica uma pressão sobre a bursa subacromial – dor localizada é indicativo de uma “Bursite Subacromial”. 3.3) Acrômio (edema) – 4. Testes Especiais 4.1) Testes para Síndrome do Impacto • Teste de Neer Procedimento: o paciente está sentado; o Ft leva o MS do paciente em flexão e rotação medial de ombro, de forma passiva e forçada ao final da ADM, fazendo com que o tubérculo maior do úmero colida contra a borda anteroinferior do acrômio. Teste positivo: presença dor – indicativo de tendinite de supraespinhoso e por vezes, do tendão do bíceps. • Teste de Hawkins-Kennedy Procedimento: o paciente está sentado; o Ft posiciona o ombro do paciente em 90° flexão e em seguida, faz rotação medial de ombro forçadamente. Esse movimento empurra o tendão do supraespinhal contra a parte anterior do ligamento coracoacromial e do processo coracóide. Teste positivo: presença dor – indicativo de paratendinite/tendinose de supraespinhoso ou impacto externo. 4.2) Teste do Supraespinal (Teste de Jobe ou “Lata Vazia”) Procedimento: o ombro do paciente é abduzido a 90°, com rotação neutra; o Ft impõe resistência solicitando-se ao paciente que resista ao movimento excêntrico na direção da adução. Em seguida, os ombros são rodados medialmente e angulado 30° em adução horizontal, de modo que os polegares do paciente apontem para baixo. A resistência à abdução é novamente imposta. Teste positivo: presença de fraqueza ou dor na região de inserção do tendão. 4.3) Teste de Speed – Tendãoda Cabeça Longa do Bíceps Procedimento: o paciente está sentado com o MS em extensão de cotovelo, rotação externa (palma da mão para cima) e 45° de flexão ombro; o Ft posiciona os dedos de uma das mãos sobre o sulco bicipital e a outra mão sobre o punho do paciente, e resiste ao movimento de flexão do ombro. Obs: O teste também pode ser realizado posicionando o membro superior do paciente em 90° de flexão de ombro e posteriormente, solicitando-se ao paciente que resista ao movimento excêntrico na direção da extensão. Teste positivo: dor espontânea ou a palpação do tendão no sulco bicipital. 4.4) Teste Apreensão Anterior vs Impacto Interno Indicação: instabilidade traumática. Procedimento: o paciente está em DD; o Ft abduz o ombro a 90º e devagar roda-o lateralmente. Teste positivo: sensação e olhar de apreensão, resistência ao movimento; a apreensão do paciente é maior do que a queixa de dor. O pcte pode relatar a sensação que sentiu ao sofrer a luxação. Obs: Na suspeita de impacto interno, o “Teste de Relocação” deve ser realizado – utilizado para diferenciar instabilidade anterior de “impacto interno”. Manobra de Recolocação: o Ft aplica uma força em sentido posterior sobre a cabeça do úmero enquanto realiza RE do ombro lentamente. Teste positivo: a apreensão do paciente desaparece, a dor diminui e é possível realizar a rotação externa. Interpretação: Se a apreensão predominar durante o teste de apreensão e desaparecer durante o teste de recolocação – diagnóstico de instabilidade anterior, subluxação ou luxação glenoumeral. Se a dor predominar durante o teste de apreensão e desaparecer durante o teste de recolocação – diagnóstico de instabilidade anterior com impacto secundário. 4.5) Teste para instabilidade inferior do ombro – Sinal do Sulco (p. 290-91 / Magee) Procedimento: o paciente está de pé com MS ao lado do corpo e os músculos do ombro relaxados; o Ft segura no antebraço do paciente, abaixo do cotovelo, e o traciona o MS inferiormente. Teste positivo: presença de um sulco entre a borda inf. do acrômio e a cabeça umeral – indicativo de uma instabilidade inferior ou frouxidão glenoumeral. 4.6) Testes para Síndrome do Desfiladeiro Torácico Manobra de Adson (p.322-23 / Magee) Procedimento: o paciente está sentado; o Ft localiza o pulso radial; o paciente roda a face para o lado em teste e a seguir, o paciente faz extensão da cervical enquanto o Ft realiza rotação externa e extensão do ombro. O paciente inspira profundo e sustenta a inspiração. Teste positivo: desaparecimento do pulso. Manobra de Halstead (p.322-23 / Magee) Procedimento: o paciente está sentado; o Ft localiza o pulso radial; o Ft aplica uma tração para baixo no MS testado. Em seguida, o paciente hiperestende o pescoço e roda a face para o lado oposto ao de teste. Teste positivo: desaparecimento do pulso. 5.0) Flexibilidade • Peitoral Menor: o encurtamento do peitoral menor pode acarretar o aumento da prostração escapular e inclinação/tilt anterior escapular. Procedimento – paciente deitado em DD e os braços ao lado corpo. Nesta posição, as escápulas devem repousar planas contra a superfície. Uma inclinação do ombro para frente e a retirada de parte das escápulas da superfície é indicativo de um encurtamento desse músculo. O Ft pode oferecer pressão contra a face anterior do ombro para baixo e sentir a resistência contra o movimento. Depois de retirada a pressão, observar o retorno do ombro anterior. 6.0) Testes Neurais • Nervo Mediano: https://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk Cintura Escapular e Ombro Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia - 2 - • Nervo Radial: https://www.youtube.com/watch?v=7foVqipQ7KI • Nervo Ulnar: https://www.youtube.com/watch?v=eFbzmUQUjeQ Cintura Escapular e Ombro Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia - 3 - Cintura Escapular e Ombro Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia - 4 -
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