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Avaliação Neurológica- Resumo 25/03/22 Cada função humana, tanto física quanto emocional, é controlada pelos impulsos neurológicos. Função Cerebelar -O cerebelo controla o equilíbrio e a coordenação. -Grande parte da avaliação da função cerebelar está incluída na observação da postura da criança, movimentos corporais, marcha e desenvolvimento de habilidades motoras fina e grosseira. Testes: -Para testar Equilíbrio: Equilíbrio sobre um dos pés e a marcha calcanhar ao dedo do pé Teste de Romberg – Faça a criança ficar de pé com os olhos fechados e calcanhares juntos; cair ou pender para um lado é anormal e denomina-se sinal de Romberg. É normal que ao retirar a visão (fechar os olhos), o indivíduo oscile um pouco, porém não deve haver perda de equilíbrio a ponto de haver deslocamento ou queda. Caso haja, devemos avaliar se a falha é vestibular ou proprioceptiva. Deficiência vestibular: Ao fechar os olhos o indivíduo vai ter perda de equilíbrio sempre para o mesmo lado quando repetido o teste. Deficiência proprioceptiva: Ao fechar os olhos o indivíduo vai apresentar desequilíbrio ou queda para qualquer dos lados, pois a deficiência proprioceptiva juntamente com a ausência da visão, faz com que o indivíduo perca completamente a percepção do corpo no espaço -Para testar a Coordenação: Pedindo que a criança alcance um brinquedo, abotoe roupas, amarre sapatos ou desenhe uma linha reta em um pedaço de papel (desde que a criança seja grande o suficiente para realizar estas atividades). Teste Dedo-nariz: Com a criança com o braço estendido, peça-lhe que toque o nariz com o dedo indicador com os olhos abertos e depois fechados. Também pode ser testada por uma sequência de movimentos rápidos e sucessivos, como tocar rapidamente cada um dos dedos com o polegar da mesma mão. Reflexos -A persistência de reflexos primitivos, a perda de reflexos ou a hiperatividade dos reflexos tendinosos profundos geralmente são consequentes a insulto cerebral. -Desencadeie os reflexos usando a cabeça de borracha do martelo de reflexos, a parte plana do dedo ou o lado da mão. (Se a criança se sentir ameaçada pelo equipamento, use sua mão ou dedo). -Embora o teste dos reflexos seja um procedimento simples, a criança pode inibir o reflexo tensionando inconscientemente o músculo. Para evitar o tensionamento, distraia as crianças menores com brinquedos ou falando com elas. As crianças maiores podem se concentrar no exercício de agarrar as duas mãos em frente do corpo e tentar separá-las. Este exercício distrai sua atenção do exame e gera relaxamento involuntário dos músculos. -Reflexos Tendinosos Profundos: São reflexos de estiramento de um músculo. O mais comum é o reflexo da percussão do joelho, ou reflexo patelar também denominado reflexo do quadríceps. Teste do reflexo do tríceps A criança é colocada em decúbito dorsal, com o antebraço sobre o tórax, e golpeia-se o tendão do tríceps. Procedimento alternado: o braço da criança é abduzido, com a parte superior do braço apoiada e o antebraço movimentando-se livremente. O tendão do tríceps é golpeado. A resposta normal é a extensão parcial do antebraço. Teste do reflexo do bíceps O braço da criança é seguro colocando-se o cotovelo parcialmente fletido na mão do examinador com o polegar sobre o espaço antecubital. Golpeia-se com o martelo sobre a unha do polegar do examinador. A resposta normal é a flexão parcial do antebraço. Teste do reflexo patelar Usando-se distração. A criança senta-se na beira da mesa de exame (ou no colo de um dos pais) com a parte inferior das pernas flexionadas no joelho e balançando livremente. O tendão patelar é percutido logo abaixo da cápsula do joelho. A resposta normal é a extensão parcial da parte inferior da perna. Teste do reflexo de Aquiles A criança deve ficar na mesma posição do exame do reflexo do joelho. O pé apoia-se suavemente na mão do examinador, e o tendão de Aquiles é percutido. A resposta normal é a flexão plantar do pé (pé apontando para baixo). Nervos Cranianos Com a criança pequena, apresente os testes como jogos para obter confiança e segurança no começo do exame. 1 Nervo Olfativo Mucosa olfativa da cavidade nasal. Odor. -Com os olhos fechados, peça à criança para identificar odores como café, álcool ou outros; teste cada narina separadamente 2 Nervo Óptico Bastonetes e cones da retina, nervo óptico. Visão. -Verifique a percepção da luz, acuidade visual, visão periférica, visão colorida e disco óptico normal 3 Nervo Oculomotor Músculos extra oculares do olho: •Reto superior – Move o globo ocular para cima e para dentro •Reto inferior – Move o globo ocular para baixo e para dentro •Reto medial – Move o globo ocular nasalmente • Oblíquo inferior – Move o globo ocular para cima e para fora -Peça à criança para seguir um objeto (brinquedo) ou luz em seis posições cardinais de olhar A verificação dos movimentos extraoculares nas seis posições cardinais indica o funcionamento dos nervos cranianos III, IV e VI. Constrição e acomodação da pupila -Realize o PERRLA (Pupilas Equivalentes (isocóricas) Redondas, Reagentes à Luz e Acomodação) Fechamento da pálpebra -Verifique o posicionamento correto da pálpebra 4 Nervo Troclear Músculo oblíquo superior (OS) – Move para baixo e para fora - Peça à criança para olhar para baixo e para dentro 5 Nervo Trigêmeo Músculos da mastigação -Faça a criança morder forte e abrir o maxilar; teste a simetria e a força Sensorial – Rosto, couro cabeludo, mucosa nasal e bucal -Com a criança de olhos fechados, veja se ela pode detectar o leve toque nas regiões mandibulares e maxilares. Teste a córnea e o reflexo de piscar ao tocar a córnea levemente (aproxime-se de lado de modo que a criança não pisque antes de o toque ocorrer) 6 Nervos Abducentes Músculo reto lateral (RL) – Move o olho temporalmente -Peça à criança para olhar para o lado temporal 7 Nervo Facial Músculos para a expressão facial -Faça a criança sorrir, fazer uma careta ou mostrar dentes para ver a simetria da expressão Dois terços anteriores da língua (sensorial) Peça à criança para identificar a solução açucarada ou salgada; coloque cada sabor na seção anterior e na lateral da língua protraída; se a criança retrair a língua, a solução irá dissolver para a parte posterior da língua 8 Nervo Auditivo, Acústico ou Vestibulococlear Ouvido interno Audição e equilíbrio -Teste a audição; observe qualquer perda de equilíbrio ou presença de vertigem 9 Nervo Glossofaríngeo Faringe, língua -Estimule a faringe posterior com uma espátula; a criança deve sentir ânsia Terço posterior da língua Sensorial -Teste a sensação do gosto azedo ou amargo no segmento posterior da língua 10 Nervo Vago Músculos da laringe, faringe, alguns órgãos do sistema gastrointestinal, fibras sensoriais da raiz da língua, coração e pulmão. -Observe a rouquidão da voz, o reflexo de ânsia e a capacidade de engolir -Verifique se a úvula está na linha central; quando estimulada com a espátula, ela deve desviar-se para cima e ser estimulada para o lado 11 Nervo Acessório Músculos esternocleidomastóideo (pescoço) e trapézio do ombro -Peça à criança para encolher os ombros enquanto aplica uma pressão moderada; com as mãos do examinador colocadas no ombro, à criança para virar a cabeça do lado oposto da pressão; observe a simetria e a força. 12 Nervo Hipoglosso Músculos da língua -Peça à criança para mover a língua em todas as direções; peça a ela para colocar a língua para fora o mais longe possível; observe qualquer desvio da linha central -Teste a força ao colocar a espátula em um lado da língua e fazer com que a criança a mova Nervos Cranianos Teste do Olhinho O Teste do Reflexo Vermelho (TRV), também conhecido como “Teste do Olhinho”, é um exame capaz de identificar a presença de diversas enfermidades visuais como a catarata congênita e o retinoblastoma. -Retinopatia da Prematuridade, o Glaucoma Congênito, o Retinoblastoma,a Doença de Coats, a Persistência Primária do Vítreo Hiperplásico – PVPH, Descolamento de Retina, Hemorragia Vítrea, Uveíte (Toxoplasmose, Toxocaríase), Leucoma e Altas Ametropias, são algumas das doenças que podem ser triadas a partir da aplicação do TRV e confirmadas através de diagnóstico diferencial de leucocorias. +O teste do reflexo vermelho, deve ser realizado na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 4, 6 e 12 meses e na consulta dos 2 anos de idade -Como é feito: É um método não invasivo, de simples realização com apenas o uso de um oftalmoscópio direto O teste consiste na emissão de luz através de um oftalmoscópio, nos olhos do recém-nascido; o reflexo desta luz incidida sobre os olhos da criança produz uma cor avermelhada e contínua nos olhos saudáveis, que consideramos reflexo vermelho normal (em tons de vermelho, laranja ou amarelo) e significa que as principais estruturas internas do olho (córnea, câmara anterior, íris, pupila, cristalino, humor vítreo e retina) estão transparentes, permitindo que a retina seja atingida de forma normal. Na presença de alguma anomalia que impeça a chegada da luz à retina e a sua reflexão característica, o reflexo luminoso sofre alterações que interferem em sua coloração, homogeneidade e simetria binocular. Além do reflexo vermelho, é recomendado o rastreamento da acuidade visual da criança menor de 5 anos em consultas de rotina por meio de exames de avaliação, como inspeção externa do olho e das pálpebras, verificação da mobilidade ocular, pupilas, avaliação de estrabismo por meio do teste de Hirschberg e do teste de cobertura alternada e a avaliação da acuidade visual. -O acesso é um dos atributos da atenção básica e deverá ser garantido pela mesma. É direito de toda criança a avaliação da acuidade visual e, caso tenha alguma alteração é função da atenção básica possibilitar acesso aos serviços necessários para que o usuário receba as intervenções necessárias para cada caso. Referências: NÚCLEO DE TELESSAÚDE SANTA CATARINA. Por que, como e quando devo realizar o teste do olhinho?. [S. l.], 8 ago. 2014. Disponível em: https://aps.bvs.br/aps/por-que-como-e-quando-devo-realizar-o-teste-do-olhinho/. Acesso em: 25 mar. 2022. HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David. Wong: Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 9. ed. [S. l.: s. n.], 2014. Antropometria da criança- Resumo 25/03/22 INDICADORES DE CRESCIMENTO: I. Peso II. Altura III. Perímetro cefálico IV. Perímetro torácico V. Perímetro braquial Perímetro cefálico: -A medida do perímetro cefálico pode ser verificada com a criança deitada, sentada ou em pé -Colocar a fita bem firme sobre os sulcos supraorbitários, acima das orelhas (na mesma altura dos dois lados) e sobre a proeminência máxima do occipital -Fazer a curva do perímetro cefálico, atentando para o traçado e as variações de percentil (P) ou do desvio padrão (escore Z) -É importante também verificar o tamanho da fontanela bregmática, a largura das suturas e a consistência dos ossos do crânio -O PC indica o crescimento cerebral, aumenta no primeiro trimestre 2 cm por mês, no segundo trimestre 1 cm, no segundo semestre apenas 0,5 cm mensal -Na avaliação física da criança, sua verificação é imprescindível do nascimento até os 2 anos de idade, que é o período considerado crítico para o crescimento cerebral -Ao nascimento, a medida do PC varia de 32 a 38 cm, com uma média de 34 cm, sendo a maior circunferência corpórea, cerca de 2 cm maior que a circunferência torácica e 4 cm maior que a circunferência abdominal -O traçado da curva do perímetro cefálico deve manter-se preferencialmente entre as linhas do gráfico correspondente ao P97 e P3, sendo ideal que esteja entre P90 e P10 Perímetro Torácico -Realizar a medição com a criança em pé, sentada ou deitada, sem chorar ou sem respiração forçada -Colocar a fita métrica apenas sobreposta em torno do gradil costal no nível dos mamilos -Quando o lactente apresentar ingurgitamento mamário ou a criança maior tiver acúmulo de tecido adiposo ou apresentar crescimento mamário, a medida deve ser feita na altura do apêndice xifóide -Verificar a medida durante a inspiração e a expiração e registrar o valor, comparando-o com a medida do perímetro cefálico -Quando a criança estiver chorando ou apresentar esforço respiratório, deve ser anotado -Comparar as medidas com os dados da tabela (tabela de perímetro torácico) -O PT indica o crescimento e o funcionamento dos órgãos da caixa torácica -Ao nascimento, o tórax tem um formato circular e seu perímetro é aproximadamente 2 cm menor que o cefálico e maior que o abdominal -Entre 3 e 6 meses sua medida iguala-se à do PC e após passa a crescer rapidamente no sentido transversal -Aos 12 meses é cerca de 2 cm maior que o PC e na idade escolar, 5 a 7 cm maior -Altera-se quando há distúrbios Comprimento -O termo comprimento refere-se a medidas tomadas quando a criança está na posição de decúbito dorsal (também referida como comprimento em decúbito dorsal). -Até as crianças completarem 24 meses de idade (ou 36 meses, se usado o gráfico para crianças do nascimento a 36 meses), meça o comprimento com a criança em decúbito dorsal. - Em função da posição normalmente flexionada durante a lactância, estenda o corpo completamente 1) segurando a cabeça na linha média, 2) mantendo os joelhos delicadamente juntos e 3) empurrando para baixo sobre os joelhos até as pernas estarem totalmente estendidas e as costas, justapostas à mesa. -Se usar régua de medida, coloque a cabeça firmemente no alto da régua e os calcanhares firmemente contra o apoio da parte inferior da régua -Se tal dispositivo de medida não estiver disponível, meça o comprimento colocando a criança sobre uma superfície coberta com papel, marcando os pontos terminais do alto da cabeça e dos calcanhares, e medindo entre estes dois pontos - Disponha de ajuda para manter a cabeça da criança na linha média enquanto você estende as pernas e toma as medidas. Altura -O termo altura (ou estatura) refere-se à medida tomada quando a criança encontra-se de pé. -Meça a altura com a criança em pé, sem sapatos, e tão ereta quanto possível, com a cabeça na linha média e a linha de visão paralela ao teto e ao chão. -Certifique-se de que as costas da criança estejam contra a parede ou outra superfície plana vertical, com os calcanhares, nádegas e ombros tocando a parede e os maléolos mediais se tocando, se possível -Verifique e corrija a inclinação dos joelhos, arqueamento dos ombros ou elevação dos calcanhares. -Para medida mais acurada, use uma unidade montada na parede.. -A vareta móvel para medida das escalas da plataforma é precisa apenas caso se mantenha uma posição paralela ao chão e caso ela se apoie seguramente na parte mais alta da cabeça. -Para improvisar uma superfície plana para medir o comprimento, prenda uma fita de papel ou metal à parede, posicione a criança adjacente à fita e coloque um objeto tridimensional, como um livro ou caixa grossa, no alto da cabeça. Apoie o lado do objeto firmemente contra a parede para formar um ângulo reto. Meça o comprimento ou estatura ao 1 mm mais próximo. +Normalmente, a altura é menor se medida à tarde do que pela manhã. Para minimizar esta variação, aplique pressão suave para cima sob o maxilar ou o processo mastóide atrás das orelhas. Peso -O peso da criança deve ser verificado preferencialmente por uma mesma pessoa -Determinar o momento habitual do dia para a pesagem, de preferência no período matutino, observando o intervalo das refeições -Utilizar preferencialmente a mesma balança cuja escala deve registrar variações de 10g para a lactentes e 100g para crianças maiores -Manter o local de pesagem aquecido, fechar as portas e janelas. Sobre a balança deve haver móbiles para distrair a criança, bem como brinquedos disponíveis de peso já conhecido para a criança ser distraída e inclusive segurar -Cobrir a plataforma da balançacom toalha descartável, trocando-a a cada criança -Tarar a balança, deixando-a na posição zero -Pesar a criança em presença de uma pessoa que seja significativa pra ela -Explicar à criança e/ou à mãe o que vai fazer -Colocar a criança deitada, sentada ou em pé na plataforma da balança de acordo com a faixa etária -Os lactentes devem ser pesados nus e as crianças maiores com peças intimas para respeitar sua necessidade de privacidade -Fazer a curva do peso, atentando para o traçado e as variações de percentil (P) ou do desvio padrão (escore Z) -Pode-se também calcular o Índice de Massa Corporal da criança, dividindo seu peso em Kg pela altura ao quadrado em metros e fazer a curva do IMC, o atentando para o traçado e as variações de percentil (P) ou do desvio padrão (escore Z) Achados -O peso é o indicador mais comumente usado para o controle do crescimento e avalia a massa corporal da criança -Sempre que verificado, deve-se levar em consideração outras medidas combinadas e a avaliação clínica da criança, porque é uma medida considerada instável e que varia facilmente com edema ou problemas agudos de saúde que afetam o estado nutricional, tais como infecções, desidratação e também como disfunção endócrina, problemas emocionais, supernutrição ou má nutrição da criança -Ao nascer, o peso da criança varia entre 3.100 e 3.400g, sendo uma medida mais estável que a altura e reflete muito o meio ambiente intrauterino -Quando o peso ao nascer é inferior a 2.500g, a criança é considerada baixo peso -O recém-nascido perde cerca de 10% de seu peso inicial durante os primeiros dias e recupera seu peso de nascimento no 10° ou 14° dia -O peso ao nascer duplica, em geral, entre os 4 e 5 meses, quadruplica aos 24 meses e quintuplica entre os 4 ou 5 anos de idade -O ganho de peso no primeiro ano de vida é de no mínimo: 25g/dia ou 750g/mês no 1° trimestre 20g/dia (600g/mês) no 2° trimestre 15g/dia (450g/mês) no 3° trimestre 10g/dia (300g/mês) no 4° trimestre A curva horizontalizada ou descendente ocorre quando o ganho de peso está insatisfatório, indicando, respectivamente, o perigo e grande perigo de agravo de crescimento. Circunferência do Braço/ Braquial -É uma medida indireta da massa muscular -Esta medida permite o mesmo procedimento da espessura da prega cutânea, exceto que o ponto médio é medido com uma fita de papel ou aço. -Coloque a fita na vertical, ao longo da face posterior da parte superior do braço ao processo acromial e ao processo olécrano; metade do comprimento medido é o ponto médio. -Os percentis para prega cutânea do tríceps e circunferência do braço em crianças estão relacionados no Apêndice B e podem ser usados como dados de referência. Entretanto, os percentis não são padrões ou normas, já que os valores entre o 5° e o 95° percentil não são variações do normal. +Redução do Medo das Crianças: Pequenas As crianças pequenas, em especial as pré-escolares, temem procedimentos invasivos em função de seus limites corporais pouco definidos. Desse modo, evite procedimentos invasivos, como medir a temperatura retal, sempre que possível. Também, evite usar a palavra “tirar” ao medir sinais vitais, já que as crianças pequenas interpretam as palavras literalmente e podem pensar que sua temperatura ou outra função será tirada fora. Em vez disso, diga: “Quero saber se você está muito quente.” Referências: HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David. Wong: Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 9. ed. [S. l.: s. n.], 2014.
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