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Desenvolvimento economico

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
Professor EAD: Walker Soares Nascimento
DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DOS PAISES DO BRICS E A INFLUENCIA NA ECONOMIA MUNDIAL
Introdução.................................................................................................................................01
Etapa 1 - O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico sobre o PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH, dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial......................................................................................................................................02
Etapa 2 - Indicadores dos países do BRICS, dados do IDH da região (cidade correspondente à região na qual situa a unidade da Anhanguera em que o grupo estuda), reflexões sobre: a influência da ciência e tecnologia para o desenvolvimento dos países do BRICS; os reflexos da carga tributária para o desenvolvimento local; IDH da região (local); influência do ensino superior no desenvolvimento pessoal e profissional dos habitantes da região (local), evolução do desenvolvimento econômico dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial .....................................................................................................................................11
Conclusão..................................................................................................................................28
ReferenciaBibliográficas..........................................................................................................29
Introdução:
É de extrema importância sabermos diferenciar crescimento econômico de desenvolvimento econômico, pois é possível uma cidade, região ou país, crescer sem alcançar um estágio de desenvolvimento econômico. Em síntese, crescimento e desenvolvimento econômico são duas coisas ou situações distintas.
Podemos definir crescimento econômico como o aumento da capacidade produtiva da economia (produção de bens e serviços). É definido basicamente pelo índice de crescimento anual do Produto Nacional Bruto (PNB), per capita. O crescimento de uma economia é indicado também pelo crescimento da força de trabalho, pela receita nacional poupada e investida e pelo grau de aperfeiçoamento tecnológico.
Já o desenvolvimento econômico, podemos conceituá-lo como sendo o crescimento econômico (aumento do PNB per capita), acompanhado pela melhoria da qualidade de vida da população e por alterações profundas na estrutura econômica
Etapa 1 - O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico sobre o PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial
Conceitos do PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH
O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico.Vale dizer que no cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias-primas, mão-de-obra, impostos e energia). 
A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações). 
O PIB per capita (por pessoa), também conhecido como renda per capita, é obtido ao pegarmos o PIB de uma região, dividindo-o pelo número de habitantes desta região. 
O PIB do Brasil no ano de  2011, em valores correntes, foi de R$ 4,143 trilhões (crescimento de 2,7 % sobre o ano de 2010), 
O cálculo fica apenas nas mãos do IBGE,Isso porque algumas empresas privadas não divulgam seus resultados e mandamos dados para o IBGE sob a garantia de sigilo. Dessa forma, outros analistas não teriam condições de determinar com precisão qual o valor correto, mas apenas realizar estimativas sobre o desempenho da economia.
A medição foi aplicada no mundo e, conseqüentemente, no Brasil em 1948, ficando em seguida sob responsabilidade do Fundo Monetário Internacional (FMI) – que tratou de espalhar seus conceitos às nações. No Brasil, a responsabilidade pelo cálculo já esteve a cargo da Faculdade Getúlio Vargas até 1990. Em seguida, o IBGE passou a fazer a medição
O método foi criado pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991). Ele formulou os princípios do cálculo na década de 1940. Stone foi imediatamente reconhecido, como fica claro pela adoção quase instantânea de seu método em quase todo o mundo. 
O PIB nominal é valor calculado levando-se em conta ospreços do ano corrente:ou seja, se houver inflação no período, ela será contabilizada no resultado final. Já o PIB real é medido como preço fixado no ano anterior, tirando-se desse cálculo o efeito da inflação.
Para se chegar a renda per capita de uma região, basta dividir o valor PIB pelo número de habitantes dessa área em estudo. No caso do Brasil, teríamos o seguinte: PIB (2, 889 trilhões de reais*) / 190 milhões de habitantes** = 15.205 reais / habitante, Isso significa que, em um ano, cada brasileiro seria responsável em média pela produção de riquezas correspondentes a 15.205 reais.
O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2011). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
Informações, índices e dados da economia brasileira
* Moeda: Real (símbolo R$)
* PIB (Produto Interno Bruto): R$ 4,143 trilhões (ano de 2011) ou US$ 2,367 trilhões * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,75 (em 06/03/2012)
* Renda per Capita (PIB per capita): R$ 21.252 ou US$ 12.144 (2011) * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,75 (em 06/03/2012)
* Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
* Evolução do PIB nos últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4 % (2006);6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011).
* Taxa de investimentos: 19,3% do PIB (2011)
* Taxa de poupança: 17,2% do PIB (2011)
* Força de trabalho: 104 milhões (estimativa 2011)
* Inflação: 6,5% (IPCA de 2011)
* Taxa de desemprego: 5,5% (janeiro de 2012)
* Salário Mínimo Nacional: R$ 622,00 (a partir de 1º de janeiro de 2012)
* Dívida Externa: US$ 271 bilhões (estimativa em fevereiro de 2011)
Comércio Exterior:
* Exportações: US$ 256,041 bilhões (2011)
* Importações: US$ 226,251 bilhões (2011)
* Saldo da balança comercial (2011): US$ 29,790 bilhões (superavit) - Crescimento em relação ao ano de 2010: 47,8%.
* Países que o Brasil mais importou (2011): Estados Unidos, China, Argentina e Alemanha
* Países que o Brasil mais exportou (2011): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Japão
Principais produtos exportados pelo Brasil (2010): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango.
Principais produtos importados pelo Brasil (2010): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação.
Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio)
Tipos de energia consumida no Brasil (dados de 2009):
* Petróleo e derivados: 37,9%
* Hidráulica: 15,2%
* Gás natural: 8,8%
* Carvão Mineral: 4,8%
* Biomassa:21,8%* Lenha: 10,1%
* Nuclear: 1,4%
* Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate.
* Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína
* Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, Magnesita e estanho.
* Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.
* Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose. ( Fontes: IBGE, Ministério de Minas e Energias, Banco Mundial, CIA The World Factbook.)
Os maiores PIBs do Mundo (em milhões de dólares)  *PIB Nominal
1º - Estados Unidos - 15.094.025 2º - China - 7.298.147
3º - Japão - 5. 869.471 4º - Alemanha - 3.577.031
5º - França - 2.776.324 6º - Brasil - 2.492.908
7º - Reino Unido - 2.417.570 8º - Itália - 2.198.730
9º - Rússia - 1.850.401 10º - Canadá - 1.736.869
11º - Índia - 1.676.143 12º - Espanha - 1.493.513
13º - Austrália - 1.488.221 14º - México - 1.154.784
15º - Coréia do Sul - 1.116.247 16º - Indonésia - 845.680
17º - Países Baixos - 840.433 18º - Turquia - 778.089
19º - Suíça - 636.059 20º - Arábia Saudita577.595
Existem três formas de mensurar o desenvolvimento econômico. O Índice de Gini, a Curva de Lorenza e o Índice deDesenvolvimento Humano (IDH), podem ser usados para qualificar o tipo de desenvolvimento e a comparação com outros países ou regiões. Índice de Gini: utilizado na analise da distribuição de renda, pode ser utilizado também para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Curva de Lorenz: é uma representação gráfica construída a partir da ordenação da população de renda. Índice de desenvolvimento humano (IDH): uma ferramenta a mais para aferir o avanço do bem-estar de uma população.
Enquanto o coeficiente de Gini é majoritariamente usado para mensurar a desigualdade de renda, pode ser também usado para mensurar a desigualdade de riqueza. Esse uso requer que ninguém tenha uma riqueza líquida negativa.
O coeficiente de Gini se calcula[1] como uma razãodas áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenzé A, e a área abaixo da curva de Lorenz é B, então o coeficiente de Gini é igual a A/(A+B). Esta razão se expressa como percentagem ou como equivalente numérico dessa percentagem, que é sempre um número entre 0 e 1. O coeficiente de Gini pode ser calculado com a Fórmula de Brown, que é mais prática:
onde:
* G = coeficiente de Gini
* X = proporção acumulada da variável "população"
* Y = proporção acumulada da variável "renda",
Curva de Lorenz:
É um gráfico utilizado para representar a distribuição relativa de uma variável em um domínio determinado. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, por exemplo. A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas. A curva étraçada considerando-se a percentagem acumulada de pessoas no eixo das abscissas e a percentagem acumulada de renda no eixo das ordenadas. Esta curva foi desenvolvida pelo economista estadonidense Max O. Lorenz em 1905 para representar a distribuição de renda.
Cada ponto da curva é lido como percentagem cumulativa das pessoas. A curva parte da origem (0,0) e termina no ponto (100,100). Se a renda estivesse distribuída de forma perfeitamente equitativa, a curva coincidiria com a linha de 45 graus que passa pela origem (por exemplo, 30% da população recebe 30% da renda). Se existisse desigualdade perfeita, ou seja, se uma pessoa detivesse toda a renda, a curva coincidiria com o eixo das abscissas até ao ponto (100,00), donde iria até o ponto (100,100). Em geral, a curva se encontra numa situação intermediária entre esses dois extremos. Se uma curva de Lorenz se sobrepõe a outra (e, por 
conseguinte, mais próxima da linha de 45 graus), pode-se dizer que a primeira exibe menor desigualdade que a segunda. 
Esta comparação gráfica entre distribuições de domínios geográficos distintos ou temporais é o principal emprego das curvas de Lorenz.
Gini e Lorenz 
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento(desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos(desenvolvimento humano baixo).
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 peloPrograma das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.
Este índice pode ajudar a sociedade civil organizada e o estado, em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) a conhecer melhor a realidade de cada região, para que assim possam intervir propondo ações e iniciativas para melhorar a qualidade de vida em locais que necessitem de maior assistência, e devem procurar fazer isto de forma continuada.
Os valores do IDH variam de 0 (nenhum desenvolvimento) a 1 (desenvolvimento completo).
* Países com valores até 0,499 tem desenvolvimento baixo
* Países com valores de 0,500 a 0,799 tem desenvolvimento médio
* Países com valores de 0,800 a 1 tem desenvolvimento bom
No Brasil o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) através do CENSO tem feito levantamentos e vem mantendo o índice atualizado, a pesquisa do IDH é feita por amostragem em lares visitados durante o levantamento do CENSO.
A desigualdade de renda no Brasil é um assunto que vem sendo explorado e debatido sob várias perspectivas. Sua gravidade coloca o Brasil entre as piores distribuições de renda do mundo. Existe uma severa desigualdade entre regiões, estados, municípios e, também entre os trabalhadores dos diferentes setores de atividade. Os principais fatores determinantes para a desigualdade de renda no Brasil são as desigualdades salariais. As diferenças educacionais entre os trabalhadores brasileiros são reveladas pelo mercado de trabalho, mostrando que os trabalhadores mais escolarizados apresentam uma maior produtividade e auferem salários maiores. Além de identificarem aescolaridade como o principal determinante da desigualdade salarial no Brasil. A escolaridade é o principal determinante da distribuição de renda no Brasil. Com uma elevada desigualdade educacional que gera uma elevada desigualdade de renda. Essa desigualdade de renda, ao criar grupos populacionais com rendas baixas, também promove uma desigualdade de poder político. Essa desigualdade de poder político perpetua a desigualdade educacional, uma vez que os grupos populacionais de rendas baixas não conseguem alterar as decisões políticas que podem favorecê-los, como a expansão de escolas públicas de qualidade. Também ocorre a inclusão de outras variáveis determinantes, como alguns gastos sociais (Bolsa Família) e previdenciários (aposentadorias e pensões). As transferências públicas do Programa Bolsa Família também têm importância, indicando a sua relevância para a redução da desigualdade de renda no Brasil. Enquanto o IDH leva em conta algumas variáveis, expectativa de vida e renda per capita. Além de computar o PIB per capita, depois de corrigi-lo pelo poder de compra da moeda de cada país, o IDH também levam em conta dois outros componentes: a longevidade e a educação.
██ acima de 0,900██ 0,850–0,899██ 0,800–0,849██ 0,750–0,799██ 0,700–0,749 | ██ 0,650–0,699██ 0,600–0,649██ 0,550–0,599██ 0,500–0,549██ 0,450–0,499 | ██ 0,400–0,449██ 0,350–0,399██ 0,300–0,349██ abaixo de 0,300 |
Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2011, publicados em 2 de novembro de 2011) 
Dados sobre os países que compõe o “BRICS
O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economistainglêsJim O'Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2001, foi adicionada a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South Africa). Desta forma, o termo passou a ser BRICS.
Estes países emergentes possuem características comuns como, por exemplo, bom crescimento econômico. Ao contrário do que algumas pessoas pensam estes países não compõem um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas. Eles formam uma espécie de aliança que busca ganhar força no cenário político e econômico internacional, diante da defesa de interesses comuns. A cada ano ocorre uma reunião entre os representantes destes países.
Características destes países:
* Economia estabilizada recentemente;
* Situação política estável;
* Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação;
* Níveis de produção e exportação em crescimento;
* Boas reservas de recursos minerais;
* Investimentos em setores de infra-estrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc);
* PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;
* Índices sociais em processo de melhorias;
* Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;
* Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital);
* Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;
Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia. 
PIB dos países BRICS:Brasil: R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões
Rússia: US$ 2,22 trilhões (estimativa 2010)
Índia: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
China: US$ 6,05 trilhões (2010)
África do Sul: US$ 524 bilhões (2010)
Economistas afirmam que, mantidas as situações atuais (descritas acima), os países do BRICS poderão se tornar grandes economias num futuro próximo. Dentre estes países, destacam a China, em função do rápido desenvolvimento econômico (crescimento do PIB em torno de 10% ao ano) e elevada população.
A Quarta Cúpula do BRICS aconteceu no dia 29 de março de 2012, na cidade de Nova Déli (Índia). Participaram da reunião os cinco chefes de estados dos países integrantes. O tema do evento foi: "BRICS Parceria para a Estabilidade Global, Segurança e Prosperidade"
O desempenho econômico dos Brics tem variado muito, por um lado, a China tem se mantido como a economia que mais cresce. O Brasil tem tido um desempenho irregular e medíocre, bem abaixo de seu potencial. A Índia tem crescido significativamente e de forma mais regular. A Rússia, após a crise dos anos 90, tem se recuperado.
Estas mudanças de desempenho foram acompanhadas por alterações nas estruturas econômicas dos cinco países. Em todas elas o setor de serviços aumentou sua importância relativa.
O Brasil passou por uma transformação estrutural a partir dos anos oitenta, com uma significativa redução da participação da indústria manufatureira no PIB total e o crescimento do setor de serviços (respectivamente, 19% e 75% em 2003). Vale destacar que, embora os 
produtos agrícolas representem um papel importante no superavitcomercial recente, a participação da agricultura no PIB caiu de 11% em 1983 para 5,7% em 2003.
Apesar de o setor agrícola na Índia apresentar uma participação declinante no PIB, ele ainda representava aproximadamente 22% em 2003 (em comparação com uma participação de 36,6% do PIB em 1983) e se constitui num importante determinante do crescimento econômico total. Ao longo das últimas duas décadas, a contribuição da indústria ao PIB indiano permaneceu praticamente constante em 26%. O setor de serviços na Índia é o que apresenta maior crescimento, especialmente aqueles ligados às tecnologias de informação e comunicações. A participação do setor de serviços no PIB cresceu de 37,6% em 1983 para 51,2% em 2003.
Na Rússia, a participação da agricultura caiu de 8,3% em 1983 para 5,1% em 2003. A participação do setor industrial no PIB declinou de 44,6% em 1983 para 34,2% em 2003, e permanece fortemente baseada em indústrias pesadas - combustíveis; energia e metalurgia – e na fabricação de máquinas. A participação dos serviços no total do PIB cresceu de 36% em 1990 para 60,6% em 2003.
A composição do PIB da China tem uma participação não usual e crescente do setor industrial. No entanto, a maior parte da força de trabalho permanece nas áreas rurais. A participação relativa do setor agrícola, que alcançou 33% em 1983, vem caindo constantemente, atingindo 14,6% do PIB em 2003. Durante os anos 1980, a participação dos serviços aumentou de 22% em 1983 para mais de 30% em 1993, permanecendo neste nível desde abaixo a estrutura de produção dos países do BRICS.
Etapa 2 - Indicadores dos países do BRICS,dados do IDH da região (cidade correspondente à região na qual situa a unidade da Anhanguera em que o grupo estuda), reflexões sobre: a influência da ciência e tecnologia para o desenvolvimento dos países do BRICS; os reflexos da carga tributária para o desenvolvimento local; IDH da região (local); influência do ensino superior no desenvolvimento pessoal e profissional dos habitantes da região (local), evolução do desenvolvimento econômico dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial
BRASIL
ÁREA: 8.514.876,599 km² (fonte IBGE)
CAPITAL: Brasília
POPULAÇÃO: 190.732.694 milhões (Censo 2010) 
QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS: 5.435
MOEDA: Real ( R$ )
NOME OFICIAL: República Federativa do Brasil
NACIONALIDADE: brasileira
DATAS NACIONAIS: 7 de setembro (Dia da Independência ) e 15 de Novembro ( 
Proclamação da República )
PRESIDENTE: Dilma Rousseff
HINO NACIONAL BRASILEIRO
HINO À BANDEIRA
Brasão de Armas do Brasil Brasão de Armas do Brasil
LOCALIZAÇÃO: leste da América do Sul
FUSO HORÁRIO: horário de Brasília (oficial)
CLIMA DO BRASIL : equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical atlântico, subtropical e semi-árido
CIDADES DO BRASIL (PRINCIPAIS): São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Recife, Manaus, Curitiba, Florianópolis, Belém, Maceió, Cuiabá, João Pessoa, Fortaleza, São Luis.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA: Pardos: 43,1%, Brancos: 47,7%, Negros: 7,6%, Indígenas: 0,4%, Amarelos: 1,1% (Fonte: IBGE - Censo 2010).
IDIOMAS: português (oficial)
RELIGIÃO: cristianismo (católicos 71%, outros 10%), espiritismo, judaísmo,cultos afro-brasileiros. 
Dados completos sobre Religiões no Brasil
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 22,4 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,17% ao ano (2000 a 2010).
EXPECTATIVA DE VIDA: 73,5 anos (Censo 2010)
TAXA DE ANALFABETISMO: 9,6% (Censo 2010).
RENDA PER CAPITA: R$ 16.414,00 (ano de 2009).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,718 - alto desenvolvimento humano. O Brasil ocupa a 84º posição entre os 187 países analisados. (dados divulgados pelo PNUD em 2011) 
GINI: 51,9 (2012)
ECONOMIA BRASILEIRA:
Produtos Agrícolas: algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, laranja, soja. 
Pecuária: Bovinos, Eqüinos, Muares, Caprinos, Asinino, Bubalino, Suínos, Ovinos, Aves, Coelhos.
Mineração: bauxita, ferro, manganês, ouro e petróleo.
Indústria: de transformação, de bens de consumo e bens duráveis.
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 4,143 trilhões (ano de 2011) ou US$ 2,367 trilhões * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,75 (em 06/03/2012)
Balança Comercial: superavit de US$ 29,790 bilhões no ano de 2011.
Crescimento do PIB em 2011: 2,7%
Salário Mínimo Nacional: R$ 724,00 (a partir de 1º de janeiro de 2014)
Inflação em 2011: 6,5% (IPCA)
Taxa de desemprego: 6,7% (IBGE 2010
Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011
O relatório do Desenvolvimento Humano de 2011, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidadede vida e desenvolvimento sem seprender apenas em índices econômicos.
O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o PNUD, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
Metodologia usada pelo PNUD para definir o IDH passou por mudanças desde o relatório divulgado em novembro de 2010. O índice que se baseia em dados como a 
expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média mudaram a fonte de alguns dos dados usados na comparação. A expectativa é ter os mais recentes dados comparáveis entre os diferentes países.
No ano passado, o Brasil aparecia classificado como o 73º melhor IDH de 169 países, mas, segundo o PNUD o país estaria em 85º em 2010, se fosse usada a nova metodologia. Desta forma, pode-se dizer que em 2011 o país ganhou uma posição no índice em relação ao ano anterior, ficando em 84º lugar.
O PNUD, não soube indicar o que motivou a mudança de classificação do Brasil. Mas, analisando os indicadores avaliados – expectativa de vida, anos médios de escolaridade, 
anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita – dois tiveram mudanças: expectativa de vida e renda nacional bruta.
O Brasil aparece entre os países considerados de "Desenvolvimento Humano Elevado", a segunda melhor categoria do ranking, que tem 47 países com "Desenvolvimento Humano Muito Elevado" (acimade IDH 0,793), além de 47 de "Desenvolvimento Humano Médio" (entre 0,522 e 0,698) e 46 de "Desenvolvimento Humano Baixo" (abaixo de 0,510).
De acordo com os dados usados no relatório, o rendimento anual dos brasileiros é de US$ 10.162, e a expectativa de vida, de 73,5 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida escolar é de 13,8 anos.
O cálculo de IDH alterou neste ano a fonte de informação sobre renda dos países. O dado agora passou a ser alinhado ao Relatório do Banco Mundial. O problema é que o dado dessa fonte é mais antigo (de 2005) do que o usado no relatório IDH de 2010 (que era de 2008). Os números foram ajustados e a comparação possível é que passamos de uma renda nacional bruta per capita de US$ 9.812 , em 2010, para US$ 10.162  em 2011.
No material divulgado pelo PNUD é possível comparar as tendências do IDH de todos os países por índice e por valor total desde 1980. O destaque no caso brasileiro é para a renda, que aumentou 40% no período. No mesmo tempo, a expectativa de vida aumentou em 11 anos; a média de anos de escolaridade aumentou em 4,6 anos, mas o tempo esperado de escolaridade diminuiu. Além do valor usado tradicionalmente para indicar o desenvolvimento humano de cada país, o relatório deste ano apresenta novos índices: IDH Ajustado à Desigualdade, Índice de Desigualdade de Gênero e Índice de Pobreza Multidimensional.
Com isso, o IDH tradicional passa a ser visto como um desenvolvimento potencial. Levando a desigualdade em conta, o Brasil perde, em 2011, 27,7% do seu IDH tradicional. A componente renda (dentre renda, expectativa de vida eeducação) é que mais influi nesse percentual.
No índice de desigualdade de gênero, o Brasil fica em patamar intermediário quando comparado com os BRICS. O índice brasileiro é de 0,449. Rússia tem 0,338; China, 0,209; África do Sul, 0,490% e Índia, 0,617.
Já o Índice de Pobreza Multidimensional é uma forma nova, mais ampla, de verificar quem vive com dificuldades. No lugar da referência do Banco Mundial, que considera que está abaixo da linha de pobreza quem ganha menos de US$ 1,15 por dia, o novo índice aponta privações em educação, saúde e padrão de vida.
Segundo o PNUD, o índice pode não ser tão importante para a situação do Brasil quanto para a de países da África, pois, no Brasil, quem tem renda pode ter o acesso facilitado à qualidade de vida. Em alguns países, porém, esse acesso não depende exclusivamente de recursos financeiros (às vezes, o país tem infra estrutura precária demais, por exemplo).
RÚSSIA - FEDERAÇÃO RUSSA
DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 17.075.400 km²
CAPITAL: Moscou
POPULAÇÃO: 142,9 milhões (Censo de 2010)
MOEDA: rublo
NOME OFICIAL: Federação Russa (Rossíyskaya Federátsiya).
NACIONALIDADE: russa
DATA NACIONAL: 12 de junho (Dia da Pátria).
Brasão de Armas da Rússia Brasão de Armas da Rússia
GEOGRAFIA DA RÚSSIA:
LOCALIZAÇÃO: uma parte no leste da Europa e outra no norte da Ásia
FUSO HORÁRIO: + 6 horas em relação à Brasília
CLIMA DA RÚSSIA: subpolar (extremo N), temperado continental (maior parte), de montanha (centro).
CIDADES DA RÚSSIA (PRINCIPAIS): Moscou, São Petersburgo, Ninji Novgorov , Novosibirsk, Yekaterinburgo, Rostov-na-Donu, Kasan
COMPOSIÇÃO DAPOPULAÇÃO: russos 82%, tártaros 4%, ucranianos 3%, chuvaches 1%, outros 10% (1996).
IDIOMAS: russo (oficial), chuvache, calmuco, chechene
RELIGIÃO: cristianismo (59,7%), sem religião (25,8%), islamismo (7,6%), ateísmo (5,1%), , outras (1,8%) - dados de 2005
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 8,3 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: -0,2% ao ano (1995 a 2000).
TAXA DE ANALFABETISMO: 0,5% (censo de 2007).
IDH: 0,755 (elevado) - Pnud 2011
ECONOMIA DA RÚSSIA:
Produtos Agrícolas: batata, trigo, cevada, outros cereais.
Pecuária: suínos, bovinos, ovinos, aves
Mineração: cobre, minério de ferro, níquel, turfa, alumínio, carvão, gás natural, petróleo.
Indústria: alimentícia, máquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamentos de transporte, química.
PIB: US$ 2,21 trilhões (estimativa 2010)
PIB per Capita: US$ 10.522 (estimativa 2010)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Banco Mundial, APEC, CEI, FMI, G-8, ONU
Regime político do Capitalismo, com Presidente (PUTIN). Existe uma corrente querendo instituir o parlamentarismo nas próximas eleições porque o presidente não pode concorrer pela terceira vez, então o parlamentarismo seria uma maneira de mante-lo já que entre seus colaboradores não existe um herdeiro político que concorra em seu lugar, mas por enquanto ainda é sistema presidencial.
Economia da Rússia:
Produtos Agrícolas: batata, trigo, cevada, outros cereais.
Pecuária: suínos, bovinos, ovinos, aves
Mineração: cobre, minério de ferro, níquel, turfa, alumínio, carvão, gás natural, petróleo.
Indústria: alimentícia, máquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamentos de transporte, química.
A Rússia dispõe,não só de uma enorme quantidade de recursos energéticos (carvão, petróleo, gás natural e hidroenergia) e minerais (cobalto, cromo, cobre, ouro, chumbo, manganês, níquel, platina, volfrâmio, vanádio e zinco), como também de praticamente todas as matérias-primas requisitadas pela indústria moderna.
O setor industrial assenta as suas estruturas e desenvolvimento nas indústrias ligadas a fabricação de máquinas (turbinas, geradores elétricos, utensílios de construção, automóveis, locomotivas, etc.), de produtos químicos e de roupa e calçado (existem mesmo cerca de 30 cidades cuja população se dedica, exclusivamente, à indústria têxtil), enquanto a agricultura obtém da produção cerealífera (sobretudo trigo e cevada) a maior parte dos seus rendimentos. Também a silvicultura e a atividade piscatória são de grande importância econômica, pois a Rússia não só tem a maior reserva florestal do Mundo, como vê a sua imensa frota pesqueira ter acesso às duas mais importantes áreas de pesca: os oceanos Atlântico e Pacífico.
Os principais parceiros comerciais da Rússia são a Alemanha, os Estados Unidos da América, a Itália e a China.
Cultura russa
As Festas Cossaca Rapazes fortes exuberantes e dotadas de um talento corporal invejável cortejam damas graciosas e alegres.
Eles demonstram suas habilidades e força enquanto elas os aplaudem em demonstração de aprovação e reverência ao culto do movimento perfeito.
ÍNDIA
DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 3.287.782 km²
CAPITAL DA ÍNDIA: Nova Délhi
POPULAÇÃO: 1,21bilhão (estimativa 2010)
MOEDA DA ÍNDIA: rúpia indiana
NOME OFICIAL: República da Índia (BharatJuktarashtra).
NACIONALIDADE: indiana
DATA NACIONAL: 26 de janeiro (Proclamação da República); 15 de agosto (Independência); 2 de outubro (aniversário de Gandhi).
Brasão de armas da Índia
LOCALIZAÇÃO: centro-sul da Ásia
FUSO HORÁRIO: + 8 h30min em relação à Brasília
CLIMA DA ÍNDIA: clima de monção (maior parte), clima tropical, equatorial (S), árido tropical (NO), de montanha (N).
CIDADES DA ÍNDIA (PRINCIPAIS): Mumbai (ex-Bombaim), Calcutá, Nova Délhi; Madras, Bangalore.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: indo-arianos 72%, drávidas 25%, mongóis e outros 3% (censo de 1996).
IDIOMAS: hindi (oficial), línguas regionais (principais: telugu, bengali, marati, tâmil, urdu, gujarati).
RELIGIÃO: hinduísmo 80,3%, islamismo 11% (sunitas 8,2%, xiitas 2,8%), cristianismo 3,8% (católicos 1,7%, protestantes 1,9%, ortodoxos 0,2%), sikhismo 2%, budismo 0,7%, jainismo 0,5%, outras 1,7% (em 1991).
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 310 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,6% ao ano (1995 a 2000)
TAXA DE ANALFABETISMO: 37% (2006).
RENDA PER CAPITA: US$ 3.500 (estimativa 2010).
IDH: 0,547 (Pnud 2011) médio
Economia:
Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, chá, castanha de caju, juta, café, cana-de-açúcar, legumes e verduras, trigo, especiarias, feijão.
Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, camelos, búfalos, aves.
Mineração: minério de ferro, diamante, carvão, asfalto natural, cromita.
Indústria: alimentícia, siderúrgica (ferro e aço), têxtil, química e medicamentos.
PIB: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
Força de Trabalho: 478 milhões de trabalhadores (estimativa 2010)
RELAÇÕESINTERNACIONAIS:
Banco Mundial, Comunidade Britânica, OMC, FMI, ONU. 
Sistema Político
A República da Índia é uma democracia parlamentar centrada no federalismo. O Presidente é o chefe de Estado e detém poderes de reserva, enquanto o Primeiro-ministro é o chefe de governo. A Índia é considerada a maior democracia do planeta desde seu longo processo de independência, durante o qual se destacaram pessoas como Mahatma Gandhi.
Características gerais da economia indiana
Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, chá, castanha de caju, juta, café, cana-de-açúcar, legumes e verduras, trigo, especiarias, feijão.
Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, camelos, búfalos, aves.
Mineração: minério de ferro, diamante, carvão, asfalto natural, cromita.
Indústria: alimentícia, siderúrgica (ferro e aço), têxtil, química e medicamentos.
Força de Trabalho: 478 milhões de trabalhadores (estimativa 2010)
A Índia é um país emergente, portanto apresenta um bom crescimento econômico na atualidade. De acordo com dados do Banco Mundial, a Índia é a quinta maior economia do mundo (levando em conta o PIB).
Nas últimas décadas, o país tem apresentado uma taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em torno de 6%. A economia indiana é diversificada, pois apresenta fortes resultados nas áreas agrícola, industrial, tecnológica, financeira e de serviços.
A Índia apresenta um forte destaque nas exportações de produtos manufaturados. A indústria de tecnologia também tem apresentado forte crescimento nos últimos anos. Muitas empresas de tecnologia têm instalado filiais na Índia, em busca,principalmente, de mão de 
obra barata e especializada. Na área de serviços podemos destacar a forte expansão da produção de softwares.
Problemas da economia da Índia
Um dos principais problemas da economia da Índia é a forte concentração de renda que gera desigualdades sociais e econômicas A grande maioria dos trabalhadores ganha salários baixos e trabalha exaustivas cargas horárias.
Dados da economia da Índia
Principais setores econômicos: agricultura, indústria, tecnologia, finanças
Principais regiões industriais: regiões metropolitanas de Bombaim e Calcutá.
Moeda: Rúpia Indiana (símbolo Rp)
Cotação em Dólar: US$1,00 = Rp$45,10
PIB: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
PIB per capita: US$ 3.533 (estimativa 2010)
Composição do PIB por setor da economia: serviços (55,3%), indústria (28,6%) e agricultura (16,1%) - dados de 2009
Força de trabalho (2009): 478 milhões de trabalhadores ativos
Taxa de desemprego: 10,8% (estimativa 2010)
Investimentos: 32% do PIB (2009)
Dívida Pública: 55,9% do PIB (estimativa 2010)
Taxa de Inflação: 11,7% (2010)
Reservas monetárias: US$ 328,4 bilhões (31/12/2010)
Principais produtos agro-pecuários produzidos: arroz, algodão, chá, trigo, sementes oleaginosas, juta, batata
Principais produtos industrializados produzidos: têxteis, produtos químicos, aço, alimentos processados, equipamentos de transporte.
Principais produtos exportados: derivados de petróleo, pedras preciosas, máquinas, ferro, aço, produtos químicos.
Principais parceiros econômicos (exportação): Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e China
Principais parceiroseconômicos (importação): China, Arábia Saudita, Estados Unidos
Exportações (2010): US$ 201 bilhões
Importações (2010): US$ 327 bilhões
Cultura:
A cultura indiana é muito rica e diversificada. É uma cultura milenar que recebeu, com o passar dos séculos, várias influências orientais e ocidentais. Representa uma das civilizações mais antigas da história. Uma característica cultural marcante do povo indiano é a dança, A dança mais popular da Índia é a Bharathanatyam. É uma dança clássica tradicional, onde os dançarinos fazem lindos e suaves movimentos e poses. As letras deste tipo musical falam das grandes realizações de deuses e heróis da mitologia. Esta dança surgiu há mais de 5 mil anos no sul da Índia e influenciou outros estilos de dança em várias regiões da Índia e do continente asiático.
Desenvolvimento Econômico: 
A Índia é o segundo país mais populoso do mundo, com 1,1 bilhões de habitantes em 2007, sendo a segunda economia mundial medida em dólares correntes ou a quarta maior do mundo quando se usa o conceito de dólares da PPC. A economia indiana continua sendo marcada pela presença de um forte setor publico com grande grau de ineficiência. O forte crescimento econômico permitiu ao governo realizar grandes programas de gastos públicos associados a adoção de medida para a redução do déficit orçamentário de 6% do PIB em 2000/01 para 2% do PIB em 2006/07.
A análise do comercio exterior da Índia nos últimos anos revela que ocorreu uma elevação do déficit comercial de US$ 62,1 bilhões em 2006 para quase US$ 80 bilhões em 2007. O aumento das importações foi maior do que o dasexportações, em face de uma 
conjuntura internacional caracterizada pela elevação dos preços internacionais do petróleo e dos alimentos, ale da demanda por insumo industrial e bens de consumo.
Na Índia são consideráveis 5 fatores problemáticos para o ambiente de negócios: oferta inadequada de infra estrutura, burocracia ineficiente do governo, leis de trabalho restritivas, corrupção, regras de imposto.
CHINA
DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 9.536.499 km²
CAPITAL: Pequim
POPULAÇÃO: 1.336.718.015 (estimativa julho de 2011)
MOEDA: Iuane
NOME OFICIAL: REPÚBLICA POPULAR DA CHINA ( Zhonghua Renmin Gongheguo ).
NACIONALIDADE: chinesa
DATA NACIONAL: 1 e 2 de outubro (Dia da Pátria, Proclamação da República Popular da China). 
LOCALIZAÇÃO: leste da Ásia
FUSO HORÁRIO: + 11 horas em relação à Brasília
CLIMA DA CHINA : de montanha (O e SO), árido frio (N, NO e centro), de monção (litoral S)
CIDADES DA CHINA (PRINCIPAIS): Xangai, Pequim (Beijing), Tianjin; Shenyang, Wuhan, Guangzou (Cantão), Nanquim
REGIÃO ESPECIAL ADMINISTRATIVA: Hong Kong
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: chineses han 92%, grupos étnicos minoritários 7,5% (chuans, manchus, uigures, huis, yis, duias, tibetanos, mongóis, miaos, puyis, dongues, iaos, coreanos, bais, hanis, cazaques, dais, lis), outros 0,5% (dados de 1990).
IDIOMAS: mandarim (principal), dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês).
RELIGIÕES: sem religião (40,2%), crenças populares chinesas (28,9%), budismo(8,5%), ateísmo (8%), cristianismo (8,5%), crenças tradicionais (4,4%), islamismo (1,5%) - dados do ano de 2005.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 140,1 hab./km2(estimativa 2011)
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,493% por ano (estimativa 2011)
TAXA DE ANALFABETISMO: 7,8% (dados de 2008).
RENDA PER CAPITA: US$ 6.760 (estimativa 2009).
IDH: 0,687 (Pnud 2011) - médio
ECONOMIA DA CHINA:
Produtos Agrícolas: arroz, batata-doce, trigo, milho, soja, cana-de-açúcar, tabaco, algodão em pluma, batata, juta, legumes e verduras.
Pecuária: eqüinos, bovinos, búfalos, camelos, suínos, ovinos, caprinos, aves
Mineração: carvão, petróleo, chumbo, minério de ferro, enxofre, zinco, bauxita, asfalto natural, estanho, fosforito.
Indústria: têxtil (algodão), materiais de construção (cimento), siderúrgica (aço), equipamentos eletrônicos.
PIB: US$ 7,46 trilhões ou 47,15 trilhões de iuanes (2011) crescimento de 9,2% em 2011 - incluindo Hong Kong e Macau.
Exportações (2010): US$ 1,58 trilhão
Importações (2010): US$ 1,39 trilhão
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Banco Mundial, FMI, Apec, OMC, ONU
Sistema político
O governo da China tem sido descrito como autoritário comunista e socialista, com restrições em diversas áreas, em especial no que se refere às liberdades de imprensa, de reunião, de movimento, de direitos reprodutivos e de religião, além de alguns obstáculos ao livre uso da internet. O seu atual chefe supremo é o Presidente Hu Jintao; o primeiro-ministro é Wen Jiabao. O país é governado pelo Partido Comunista da China (PCC), cujo monopólio sobre o poder é garantido pela constituição chinesa.
Desenvolvimento Econômico:
A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxasuperior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 7,46 trilhões ou 47,15 trilhões de iuanes em 2011 (com crescimento de 9,2%), 
fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial. 
Os principais dados e características da economia chinesa:
* Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;
* A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;
* É o maior produtor mundial de milho e arroz;
* Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade;
* Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;
* Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;
* Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;
* Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.
* Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais, também conhecidas como transnacionais, instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.
* Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.
* Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;
* A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.
* No ano de 2011, com o crescimento do PIB em 9,2%, a economia da China demonstrou que conseguiu consolidar a recuperação com relação a crise econômica mundial de 2008.
* O forte crescimento econômico dos últimos anos gera emprego, renda e crescimento das empresas chinesas. Porém, apresenta um problema para a economia chinesa que é o crescimento da inflação.
* Em 2010 a balança comercial chinesa foi positiva em US$ 190 bilhões com exportações de US$ 1,58 trilhão e importações de US$ 1,39 trilhão. 
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. A China hoje é uma potência global do ponto de vista econômico e temuma influência crescente. 
A economia da China, durante os últimos anos, mudou de um sistema de planejamento central para uma economia voltada para o comercio externo, com grande crescimento do setor exportador, tornando-se um importante país na determinação da dinâmica do comercio mundial de bens e serviços, com mais de 6% do total de exportação mundial. 
As reformas iniciadas no final dos anos 70 apontaram uma eliminação gradual do sistema de agricultura coletiva, uma progressiva liberação dos preços, descentralizados fiscais, maiores autonomia para as empresa estatais, o inicio de uma reforma do sistema bancário e do desenvolvimento do mercado acionário, o crescimento do setor não estatal e a abertura comercial e financeira.
O governo chinês enfrenta inúmeros desafios de desenvolvimento econômico, incluindo: a necessidade de crescimento sustentado do nível de emprego para inserir dezenas de milhões de imigrantes, novos ingressantes na força de trabalho e empregados egressos de empresas estatais; formulação e implementação uma política social e ambiental que seja adequada as demandas de uma economia em rápida e crescente transformação; e redução dos níveis de corrupção. Com base nos dados de competitividade global entre os BRICS, a China foi a única a melhorar sua posição no ranking, subindo duas posições para o 27.º lugar (4,84 pontos).
* Por um lado excelência nos indicadores macroeconômicos: nível de poupança (47,6% do PIB); dívida pública (22,3%) e spread (3,3%)
* Por outro, grande defasagem no sistema bancário que favorece empresas públicas (123º lugar) e falta detransparência e eficiência nas instituições resulta em uma queda de 20 posições neste pilar (80º);
* Surpreendentemente, a China se apresenta também como um país com baixo grau de disponibilidade tecnológica principalmente relacionada ao uso de computadores pessoais (4,01 computadores por 100mil habitantes em 2004) e acesso a internet (723,1 usuários por 10.000 habitantes em 2004). Indicadores que refletem as disparidades entre o campo e as grandes cidades, mas que deverão nos próximos anos apresentar resultados explosivos. 
* 5 fatores problemáticos para ambiente de negócios da China: 
* Burocracia ineficiente do governo,
* Acesso a financiamento,
* Instabilidade política,
* Corrupção,
* Oferta inadequada de infra-estrutura.
IDH – LOCAL - DF
O Distrito Federal aparece em primeiro lugar na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desde a criação do indicador. No último estudo, em 2005, o DF teve pontuação de 0,875. O Brasil, com 0,794, ocupa a 63ª posição entre os 177 países pesquisados.
O IDH mede os avanços alcançados por um país em três aspectos: vida longa e saudável (baseado na esperança média de vida ao nascer), acesso ao conhecimento (referente à alfabetização e à escolarização) e nível de vida digno (com base no PIB per capita associado ao poder de compra em dólares americanos). 
O cálculo do IDH é obtido pela médiaaritmética simples dos três componentes, que, previamente normalizados, passam a ser compreendidos no intervalo de 0 a 1. Quanto mais próximo o índice de 1, maioro desenvolvimento humano na região.
Estimativas feitas pelo Banco Central do Brasil, aplicando a mesma metodologia usada pelo PNUD aos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referentes aos anos de 2006 e 2007 e às tabelas da mortalidade infantil elaboradas pelo IBGE para os mesmos anos, indicam aumento no IDH do DF entre 2005 e 2007, de 0,875 para 0,900, enquanto o Brasil vai de 0,794 para 0,816.
O Distrito Federal aparece em primeiro lugar na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), desde a criação do indicador. No último estudo, em 2005, o DF teve pontuação de 0,875. O Brasil, com 0,794, ocupa a 63ª posição entre os 177 países pesquisados.
O Índice de Desenvolvimento Humano é adotado desde 1990 pelo Pnud com o objetivo de mensurar a qualidade de vida em regiões ou países com base em critérios mais abrangentes que o tradicional Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento.
O IDH mede os avanços alcançados por um país em três aspectos: vida longa e saudável (baseado na esperança média de vida ao nascer), acesso ao conhecimento (referente à alfabetização e à escolarização) e nível de vida digno (com base no PIB per capita associado ao poder de compra em dólares americanos). O cálculo do IDH é obtido pela média aritmética simples dos três componentes, que, previamente normalizados, passam a ser compreendidos no intervalo de 0 a 1. Quanto mais próximo o índice de 1, maior o desenvolvimento humano na região.
Estimativasfeitas pelo Banco Central do Brasil, aplicando a mesma metodologia usada pelo Pnud aos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referentes aos anos de 2006 e 2007 e às tabelas da mortalidade infantil elaboradas pelo IBGE para os mesmos anos, indicam aumento no IDH do DF entre 2005 e 2007, de 0,875 para 0,900, enquanto o Brasil vai de 0,794 para 0,816.
Conclusão
Como conclusão diria que as problemáticas do crescimento e do desenvolvimento econômico constituem uma das preocupações fundamentais para a humanidade e para isso devem ser encontradas soluções para que as populações tenham acesso a uma maior diversidade de bens e serviços e um melhor nível de vida e bem-estar.
Quando existe um aumento da capacidade produtiva numa determinada sociedade falamos em crescimento econômico e por outro lado o desenvolvimento corresponde a uma noção qualitativa que exprime o nível de bem-estar de uma população tendo como referência indicadora sociais, culturais, políticos e econômicos.
Em suma, um país para ser considerado desenvolvido deve ter uma população com uma estrutura etária equilibrada, diversificação de bens e serviços, circulação de capitais, investimento e industrialização, construção de infra-estruturas e dinamização do poder local representativo, só assim se registra um bom crescimento econômico
Ao passo que, o BRICS é um grupo formado por países emergentes, deve-se levar em conta que seus IDH’s devem estar estabilizados.
O desenvolvimento de um País, humano ou econômico, é um problema quase que medieval; uma preocupação que os lideres governamentais devem ter, vistoque a satisfação da população tem-se através da qualidade de vida e praticidade no dia a dia.
Os aumentos produtivos de uma sociedade como todo, têm por explanar, o desenvolvimento provento do avanço na solução dos problemas sociais, políticos e econômicos, 
Por fim, observa-se que para rotular um País como desenvolvido, deve-se ter com veemência o avanço equilibrado em aspectos importantes como educação, saúde, infra estrutura e alta circulação de capitais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLT Anhanguera 278
PNDU – Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento; 2008 – 2010;
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior; 2008
SAMUELSON. Paul. A; WILLIAM. Nordhaus D, Economia 16 ª Edição
Páginas eletrônicas
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH- M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).xls
http://www.ibge.gov.br acesso em 09.05.2012 - acesso 17.05.2012
http://www.pnud.org.br acesso em 09.05.2012
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI152578-EI306,00.html, acesso em 22.05.2012
http//www.desenvolvimento.gov.br; acesso em 07.05.2012
IBGE / BC – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2009;
SUA PESQUISA - http://www.suapesquisa.com/paises/; 08.05.2012
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/18. 05.2012
www.anuariododf.com.br/brasilia-e-regiao/idh/ acesso em 11.05.2012
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/bric-qual-sua-importancia-economia-mundial-480660.shtml acesso em 19.05.2012
http://www.comciencia.br/reportagens/universidades/uni03.shtml acesso em 22.05.2012

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