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Aula 1 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

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14/03/2021 Versão para impressão - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/unileste_cursos/disciplinas/nucleo_formacao_geral/Desenvolvimento_economico/tema_01/index.htm… 1/21
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
14/03/2021 Versão para impressão - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Apresentação 
Olá, seja bem-vindo (a)!
Nesta unidade, vamos conhecer a definição de crescimento econômico, quais variáveis são
utilizadas para medi-lo, o significado desses dados e os principais fatores que levam um
país a progredir. “Crescer ou desenvolver”? Eis a questão!
Para um melhor aproveitamento dos estudos, esta unidade está organizada nos seguintes
tópicos:
Crescimento econômico e seus indicadores.
O crescimento econômico e os investimentos.
O Produto e a renda per capita.
Fatores de crescimento econômico.
Bons estudos!
Objetivos
Entender o significado de crescimento econômico e quais variáveis são utilizadas para
medi-lo.
Conhecer os principais indicadores que mensuram o crescimento ou decrescimento
de uma economia e interpretar o resultado desses dados.
Analisar os fatores que levam uma nação ao crescimento baseado nos estudos
comparativos utilizando as informações dos países ricos e pobres
14/03/2021 Versão para impressão - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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Desafio 
Você deverá identificar na internet, em sites institucionais confiáveis, um recente estudo
científico relevante, que apresente os dados da renda per capita e do PIB, dos últimos dez
anos, de dois países ricos e de dois países pobres. Em seguida, compare os dados do
mundo na sua área de formação. Deve ser algo que esteja em processo de realização ou
que tenha sido finalizado nos três últimos anos.
Ao realizar essa tarefa, você deverá:
Postar o material selecionado no AVA, no espaço indicado, identificando a fonte de
onde foi extraído, segundo as normas da ABNT.
Para a comparação dos dados, recomenda-se o uso do excel. Esse relatório deve ter
no máximo 3 páginas.
Com base nas informações coletadas, redija um texto expositivo-informativo, com extensão
mínima de 15 (quinze) linhas e no máximo 20 (vinte) linhas, apresentando a interpretação
desses dados, as estratégias e experiências desses países quanto aos investimentos em
ações para o crescimento econômico.
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Conteúdo 
Crescimento econômico e seus indicadores
O crescimento econômico é uma das mais importantes variáveis que devem ser analisadas
para medir o desenvolvimento econômico de um país, Estado ou região.  Então, crescimento
e desenvolvimento não são a mesma coisa?
As análises de grandes estudiosos da área não consideram crescimento e desenvolvimento
econômico como conceitos similares. Isso se dá, pois o crescimento está mais voltado para
o nível de atividade econômica do país, como produção. Todavia, o desenvolvimento avalia,
além desse índice, a qualidade de vida dos indivíduos da região.
Os principais economistas estrangeiros mais influentes nesse tema foram: Adam Smith,
britânico do século XVIII e Joseph Schumpeter, austríaco do século XX. Os brasileiros não
deixaram a desejar, são eles, também economistas: Celso Furtado e Luiz Carlos Bresser
Pereira, ambos do século XX, que contribuíram e contribuem até hoje, como Bresser Pereira,
com importantes estudos científicos nessa área.
Para medir o progresso de um país é necessário observar se há crescimento econômico e
quais fatores mensuram e comprovam essa afirmação. Isso quer dizer que para um país
desenvolver é preciso crescimento, mas um país com economia crescente, não
necessariamente, é considerado desenvolvido.      
Para que essas informações fiquem mais perceptíveis, vamos definir com clareza os
aspectos do crescimento econômico. Alguns autores aceitam que não há distinção entre
crescimento e desenvolvimento. Todavia, neste estudo vamos trabalhar com a hipótese de
que eles são, sim, diferentes e ao final desta disciplina, você poderá tirar suas conclusões.
A Equipe de professores da USP  (2002, p. 514) diz: “Conceitua-se crescimento econômico
como sendo o aumento contínuo do produto interno bruto em termos global e per capita, ao
longo do tempo”. Vale ressaltar que o termo per capita é um termo latim que significa por
cabeça.
Já Oliveira  (2006) diz:
14/03/2021 Versão para impressão - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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Não raramente nos deparamos com artigos de jornais, revistas, artigos
científicos, dissertações, teses, entre outros, discutindo um assunto tão em voga
atualmente. Trata-se do tema crescimento econômico, ou simplesmente
crescimento, mensurado através da explicitação de índices como Produto Interno
Bruto - PIB, Produto Nacional Bruto – PNB, Renda Per Capita, entre outros.
A partir destas definições, podemos entender que o crescimento diz respeito ao aumento de
alguns indicadores econômicos que são usados para medir o nível de atividade da
economia.
Há várias formas de mensurar essa atividade por meio de indicadores, por exemplo, o
Produto Interno Bruto (PIB), Produto Nacional Bruto (PNB), renda per capita, despesa per
capita, o número de empresas falidas ou em processo de concordata, o consumo de
serviços básicos como energia e água, nível de saneamento, entre outros.
Posição  (2019), por meio do site do Center for the Advancement of the Steady State
Economy nos oferece as seguintes informações:
1. O crescimento econômico, de acordo com os manuais de economia mais
comuns, corresponde ao aumento da produção e consumo de bens e serviços;
2. O crescimento econômico ocorre quando existe um aumento do consumo;
3. A economia global cresce como um todo integrado, consistindo dos sectores
primário, secundário e terciário que necessitam de recursos materiais e
energéticos e produzem resíduos;
4. O crescimento econômico é geralmente medido como o aumento do produto
interno bruto (PIB) ou produto nacional bruto (PNB);
5. O crescimento econômico tem sido um objectivo recorrente e principal em
muitas sociedades e na maioria dos governos;
6. Tendo em conta os princípios estabelecidos na física e ecologia, existem limites
ao crescimento econômico;
7. Existe uma crescente evidência de que o crescimento econômico global tem
impactes negativos a longo prazo para a ecologia e economia.
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É importante destacar que o Produto Interno Bruto (PIB) é a quantidade de bens e serviços
produzidos dentro de um país em determinado período de tempo, independente da origem
das empresas localizadas no país e de suas remessas de rendimento ao exterior. Esse
conceito difere do Produto Nacional Bruto (PNB), pois considera as rendas enviadas e
recebidas do exterior, enquanto o PIB não.
É também possível medir o desempenho da economia por meio da equação que estudamos
em macroeconomia chamada: identidade básica das contas nacionais.
Figura 1 - Identidade básica das contas nacionais.
O problema desta equação é que ela não refletirá a verdadeira realidade do paísou região
que está sendo estudada. Um PIB alto, por exemplo, pode significar uma maior renda, maior
números de empregos e elevação na competitividade das empresas. Entretanto, esse
indicador esconde os níveis de desigualdades sociais e, também, não reflete outros dados
importantes, como a saúde e educação.
O crescimento econômico e os investimentos
Vimos na análise anterior que é preciso conhecer os indicadores, saber mensurá-los e
investir naqueles que melhor apresentam a realidade do nível de atividade econômica da
região que estamos estudando, sem esquecer-se de outras variáveis importantes como
saúde, educação e qualidade de vida.
Fonseca  (2006) apresenta um esquema de fluxo do crescimento econômico relacionado
com a variável investimento. Segundo esse autor, para haver crescimento sustentado é
necessário um aumento na produção dos trabalhadores, que depende do capital, como
máquinas, equipamentos e avanços técnicos ou inovações, além de uma força de trabalho
com melhor qualificação intelectual.
O referido autor afirma que todas essas variáveis estão interligadas e com todas
funcionando, consequentemente haverá uma produtividade maior, assim como poderá
elevar o PIB e outros indicadores utilizados para mensurar o progresso econômico. A Figura
2 é um esquema adaptado de Fonseca (2006, p.21).
Figura 2 - Fluxo do crescimento econômico
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Fonte: Fonseca, 2006, p.21. (Adaptado)
Observe, nesta figura, que os fatores de produção (mão de obra, recursos natural e capital)
são transformados para produzirem bens e serviços. Vemos o consumo, essencial para
manter os trabalhadores e, os investimentos que contam como capital.
Vale ressaltar que a capacidade intelectual chega até a força de trabalho por meio da
educação como cursos técnicos, profissionalizantes, graduações, entre outros. E assim,
com o processo normal da economia, as financeiras usam desse dinheiro para financiar o
capital dos comércios, fábricas ou prestadores de serviço.
Logo, os investimentos constituem como uma base para sustentar o crescimento
econômico. Essas inversões estão não somente no valor físico, dinheiro vivo, mas
representadas por meio dos instrumentos e ferramentas de trabalho que,
consequentemente, eleva a produção, mas também está presente na formação intelectual
dos trabalhadores.
O Produto e a renda per capita
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Bem, chegamos até aqui, mas ainda não conhecemos quais os índices mais confiáveis para
medir o desempenho da economia. Todavia, já aprendemos que nem sempre uma economia
com uma produção alta indica que seus níveis de saúde, educação e qualidade de vida
estão bem avaliados. É preciso estar atento!
Quando estudamos macroeconomia e conhecemos as identidades das contas nacionais
como o PIB e PNB, entendemos porque países como o Brasil utilizam o PIB ao invés do PNB
e países como os Estados Unidos fazem o contrário, mensuram o nível de atividade
produtiva pelo PNB.
O PNB reflete tudo que é produzido em um país, adicionando as remessas de lucros que
vêm das empresas situadas no exterior, originárias desse país e subtraindo os rendimentos
enviados para o exterior das multinacionais que possuem filiais nesse local, mas que
remetem seus lucros para as matrizes.
Os EUA, uma grande potência econômica movida pelo consumo e com atividade econômica
em expansão, possuem uma grande quantidade de empresas nacionais em várias partes do
mundo. Logo, recebem grandes remessas de lucros desses negócios para suas matrizes e a
entrada de renda, por vezes, é maior que a saída. Assim, é mais fácil avaliar seu
desempenho econômico por meio do PNB.
Essa situação é diferente do Brasil. Aqui, nossa realidade econômica de crescimento é
medida, em sua maioria, pelo PIB, mesmo não apresentando informações coerentes sobre a
qualidade de vida da população.
Nesse sentido, é melhor para nosso país medir seu progresso por meio do PIB, que faz o
somatório de tudo que é produzido na região sem adicionar a renda que vem do exterior e
subtrair aquela que sai. Por isso, é verdadeiro afirmar que no Brasil o PIB é maior que o PNB,
entretanto, em países como os EUA o PNB é maior que o PIB.
No que concerne à renda per capita, ela também é um indicador considerável para medir o
crescimento econômico. Esse índice apresenta resultados que revelam uma grande
diferença ao compararmos o valor de vários países. Nessa comparação, veja o que diz
Jones (2015, p. 3), que em suas análises utiliza dos dados da renda per capita:
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O mundo é formado por economias de todas as formas e tamanhos. Há os países
muito ricos e há os muito pobres. Algumas economias crescem rapidamente e
outras simplesmente não crescem. Por fim, muitas economias – na verdade, a
maioria - se situam entre os dois extremos. Ao pensar em crescimento e
desenvolvimento econômicos, é útil começar considerando os casos extremos: os
ricos, os pobres e aqueles que se movem rapidamente entre eles.
A renda per capita trabalha com informações sobre a produtividade dos trabalhadores e a
força de trabalho da sua população. Os países ricos têm essa renda elevada, provavelmente,
porque os seus operários estão produzindo mais ou porque a quantidade de trabalhadores,
dentro da região estudada, cresceu. Para que essa renda diminua é possível que o contrário
ocorra, mas variáveis como um menor investimento influencia nesse decrescimento. Veja a
Tabela 1.
Tabela 1 - Média da renda per capita por período (1960-1980 e 1980-2009) da China e Brasil
em %
PAÍS 1960-1980 1980-2009
China 2,6 7,8
Brasil 4,5 -0,6
Fonte: Veloso et al., 2013, p. 8. (Adaptado)
A partir desta tabela é possível visualizar dois países com disparidade de renda significativa.
A China que em 1960-1980 apresentava a média de 2,6% de crescimento conseguiu triplicar
esse valor nos anos que seguiram, 1980-2009.
Segundo Lo e Guicai (2006), foi o investimento interno com ênfase no setor de capital, o
motor do crescimento recente da China que iniciou nos anos 90 e fez parte de uma das
metas prioritárias estabelecidas pelo governo.
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O Brasil demonstra uma situação inversa da China. Uma taxa alta de 4,5%, em 1960-1980,
que caiu consideravelmente no período consecutivo, 1980-2009, revelando o valor de 0,6%.
Segundo Masiero e Coelho  (2014), o Plano de Metas e os Planos Nacionais de
Desenvolvimento (PND), executados pelo país, foram os que mais se aproximaram dessas
políticas de êxito chinesas. Após os anos 90, o que se viu foram políticas isoladas, sem
articulação com os agentes produtivos e fraca capacidade de liderança do Estado.
Fatores de crescimento econômico
Neste tópico, vamos avaliar os principais fatores do crescimento, por meio dos estudos do
professor americano da Universidade de Stanford Charles I. Jones, autor não citado no
início, mas grande referência nesta área. Esses fatores, estudados por ele, remetem a mais
próxima realidade das regiões mensuradas.
Charles I. Jones utiliza como principal indicador a renda per capita. Esta renda é calculada
por meio da divisão da renda nacional do país sobre sua quantidade de habitantes. Jones 
(2015) destaca quatro fatos do crescimento econômico, são eles:
I. Os países mais pobres do globo apresentam uma renda per capita menor que 5%
dessa renda das nações ricas;
II.Os níveis de crescimento da economia são significativamente diferentes entre uma
região e outra;
III. Esse nível de crescimento não se mantém constante ao longo do tempo;
IV. É possível que um país ganhe ou perca colocações baseado em sua renda per capita.
Isso quer dizer que um país pobre pode se tornar rico e o contrário também pode
acontecer.
O fato I é “fato” real. Outros pesquisadores comprovaram essa afirmação com base em
dados analisados dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
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Veloso et al.  (2013, p.3) dizem que no ano de 2009, a renda per capita dos EUA era
correspondente a 36 vezes a de Uganda na África, 13 vezes a da Índia, 6 vezes a da China e
também, correspondia ao dobro da renda per capita em Portugal. Nessa comparação,
Uganda, Índia e China são considerados países pobres, diferente de Portugal.
Essas diferenças no padrão de vida, por sua vez, refletem disparidades enormes
da produtividade do trabalhador. No mesmo ano, um trabalhador típico norte-
americano produzia 30 vezes mais que o de Uganda, quase 10 vezes mais que o
indiano, sete vezes mais que o chinês e mais que o dobro do trabalhador
português (VELOSO et al., 2013, p.3).
Não podemos deixar de citar que as diferenças ou disparidades na comparação da renda
per capita entre os países se dá mediante o crescimento da produção de cada trabalhador
do país. E a produção do trabalhador é influenciada diretamente pela sua educação,
máquinas, equipamentos, inovação e tecnologia, entre outros. Jones (2015, p. 7) afirma que:
Por exemplo, no Brasil a renda per capita cresceu, em média, 0,9 ponto percentual (p.p.)
acima do produto por trabalhador entre 1960 e 2009. Isso se deve ao crescimento da
população em idade ativa acima do crescimento da população total, o que caracteriza o
chamado “bônus demográfico”. O mesmo ocorreu com a Coreia do Sul. No caso da China,
por outro lado, praticamente todo o crescimento extraordinário da renda per capita (6,0%
a.a.) decorreu de aumento da produtividade do trabalho (5,7% a.a.), assim como na Índia.
Na Tabela 2 podemos perceber essa disparidade. Dessa vez, a análise é feita utilizando o
indicador Produto Interno Bruto (PIB), em US$, no ano de 2008. Observe, que nesse período,
o PIB per capita da China correspondia a 15% do valor dos EUA, enquanto o PIB por
trabalhador era de 13% se comparado com o valor dos norte-americano de US$ 84.771. Vale
ressaltar que o PIB per capita corresponde ao valor do PIB total, calculado em um tempo
específico, dividido pelo número de habitantes naquele país. Enquanto o PIB por trabalhador
é, esse mesmo valor utilizado para o cálculo anterior, dividido pela quantidade de
trabalhadores existentes.
Se utilizarmos esse mesmo método de comparação por percentagem, entre os países ricos
e pobres, é possível perceber que a Índia demonstra ter 9% do PIB per capita e 12% do PIB
por trabalhador, se comparado ao Japão. Já Uganda, visivelmente a economia mais pobre
14/03/2021 Versão para impressão - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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da Tabela 2, tem 3,5% do PIB per capita da França e 3,7% do PIB por trabalhador quando
comparado aos valores desse mesmo indicador dos franceses.
Se analisarmos todas as nações pobres citadas na Tabela 2 em relação aos indicadores
americanos, esses valores seriam bem maiores. Os EUA representam uma das maiores
potências econômicas do mundo com altos valores do PIB, PNB, renda per capita, entre
outros.
Tabela 2 - Comparação do PIB, em 2008, entre os países ricos e países pobres
PAÍSES RICOS PIB PER CAPITA PIB POR TRABALHADOR
EUA US$ 43.326 US$ 84.771
Japão US$ 33.735 US$ 64.778
França US$ 31.980 US$ 69.910
PAÍSES POBRES
China US$ 6.415 US$ 10.938
Índia US$ 3.078 US$ 7.801
Uganda US$ 1.122 US$ 2.604
Fonte: Jones, 2015 p.5. (Adaptado)
No que concerne à produtividade do trabalhador, os americanos apresentam um valor
muito mais alto do que os brasileiros e grande parte do mundo. Uma das estratégias
que induzem essa alta produtividade é o acesso a tecnologias de ponta.
(https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-avanca-pouco-na-comparacao-
com-outros-paises,70002248962).
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-avanca-pouco-na-comparacao-com-outros-paises,70002248962
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O fato II é uma afirmação já visível nos dados anteriores. Todavia, vamos analisar, na Tabela
3, pela média da taxa de crescimento econômico, entre os anos de 1960 e 2008, baseados
nas informações do PIB por trabalhador.
Tabela 3 - Taxa média de crescimento, em %, no período de 1960-2008, dos países ricos e
pobres
PAÍSES RICOS Taxa de crescimento (%)
EUA 1,6
Japão 3,4
França 2,2
PAÍSES POBRES
China 5,6
Índia 3,0
Uganda 1,3
Fonte: Jones, 2015, p.5. (Adaptado)
Com as informações da Tabela 3, é possível confirmar que o crescimento dos EUA, entre
1960-2008, foi de 1,6%. Esse valor está abaixo de países como Japão e França. Isso
significa dizer que esses dois países tiveram um crescimento bem mais acelerado que os
americanos.
A China e Índia também tiveram um desempenho acelerado nesses quase 40 anos, 5,6% e
3%, respectivamente, o oposto do que ocorreu na Uganda com taxa de crescimento média
de 1,3% Dentre os países ricos, o Japão se destaca por apresentar um crescimento
substancial com o valor de 3,4%.
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O fato III indica que as taxas de crescimento não se mantêm perene ao longo dos anos. O
que não parece algo espantoso, pois há diversas variáveis que podem afetar esse
crescimento durante o passar do tempo. Se observarmos as taxas de crescimento do
período mercantilista até hoje, vamos perceber sua transformação. Isso ocorre,
principalmente, pois o cenário da conjuntura econômica apresentou mudanças importantes
e bastante significativas durante todo esse tempo.
Jones (2015, p. 12) explica:
A taxa média de crescimento da Índia, de 1960 a 2008, foi de 3% ao ano. De
1960 a 1980, no entanto, essa taxa foi de apenas 2% anuais; entre 1980 e 2008,
acelerou para 3,7% ao ano. [...] Por fim, as reformas econômicas na China
exerceram um substancial impacto no crescimento e no bem-estar econômico de
um quarto da população no mundo. Entre 1960 e 1978, o PIB por trabalhador
cresceu a uma taxa anual de 2,1% no país. Desde 1979, no entanto, o
crescimento chinês médio foi de 7,7% ao ano.
Estas disparidades nos valores das taxas ao longo dos anos indicam um ótimo cenário, pois
mesmo ainda com grandes desigualdades sociais, atualmente a economia mundial é muito
mais robusta do que há alguns anos.
O fato IV indica que um país considerado rico pode tornar-se pobre e um país pobre pode
tornar-se rico. Mas, fica a dúvida, isso realmente é possível sem que se passem anos a fio?
Vamos entender tomando como exemplo o milagre econômico brasileiro e os
acontecimentos posteriores.
Giambiagi  (2011, p. 62) aponta que durante o governo militar no Brasil, em 1968, nossa
economia avançava para uma fase de crescimento significativo, que se estendeu até 1973.
Durante esse tempo, o PIB elevou-se a uma taxa média da ordem de 11% ao ano, liderado
pelo setor de bens de consumo durável e pelo de bens de capital. A taxa de investimento,
que ficou estagnada em torno de 15% do PIB no período de 1964-67, aumentou para 19% em
1968 e pôs fim aos anos de “milagre” em pouco mais de 20%. O crescimento do período de
1968-73 retomoue complementou o processo de difusão da produção e consumo de bens
duráveis, com o Plano de Metas.
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Após esse período, as altas taxas do nosso PIB apresentavam que o Brasil estava a pleno
vapor em sua produção, outros programas econômicos nasceram para dar continuidade a
essa expansão, dentre os mais importantes temos os Planos Nacionais de Desenvolvimento
(PND’s) que durou até, aproximadamente, 1980.
A partir desse período, o cenário tornou-se diferente. Enquanto o preço do petróleo e o valor
dos juros dos empréstimos para financiar os investimentos do país mantinham-se viáveis,
nossa economia prosperava. Todavia, com a crise do petróleo que atingiu muitos países do
globo e a elevação dos juros, o crescimento cessou.
[...] a década de 80 foi um período bastante conturbado para a economia
brasileira e América Latina. O aumento das taxas de juros internacionais elevou
a dívida brasileira com o exterior e pode-se perceber uma queda acentuada no
PIB. O cenário era de desajuste macroeconômico com inflação acentuada que
impedia qualquer programa de crescimento econômico (NONATO , 2015. p.
49).
A situação não foi diferente na década de 90, no Brasil. A preocupação econômica
primordial continuava a ser a estabilização monetária. À época, a principal ação do Estado
foi o controle inflacionário, a relativa estabilidade econômica e a abertura e integração da
economia com o mercado externo, como as privatizações. No que se refere ao controle da
inflação, vários Planos (Cruzado, Bresser, Verão, Collor e Real) foram executados para
reverter a situação econômica desfavorável, no entanto, com exceção do Plano Real, todos
os outros não tiveram sucesso.
E assim, no meio do caminho da expansão para ganhar o selo de país desenvolvido, o Brasil
tropeçou. Essas não foram as únicas ações que colocavam nosso país à frente dos outros,
mas com certeza foi a que mais nos encheu de esperança.
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Finalizando a Unidade 
Nesta unidade, estudamos que o crescimento econômico é uma variável importante
para que possamos analisar o desenvolvimento econômico. Vimos que esse
crescimento é o resultado positivo ou negativo da atividade econômica de
determinado país, Estado, cidade e qualquer outra região a ser analisada.
Algumas indagações surgiram, por exemplo: como podemos medir o desempenho
econômico de um determinado país? Descobrimos que a solução para essa perguntar
é avaliar os indicadores que mensuram a atividade econômica e esses índices são
representados, primordialmente, pelo Produto Interno Bruto (PIB), Produto Nacional
Bruto (PNB), renda per capita, entre outros.
Discutimos também sobre o PIB e a renda per capita. Entendemos que o Produto
interno tem valor mais representativo para mensurar a produtividade de uma
economia nos países mais pobres, o oposto do que ocorre nas análises dos países
ricos, que utilizam o PNB para medir seu desempenho econômico.
Além disso, visualizamos as informações que apresentam a disparidade entre essas
variáveis econômicas entre nações desenvolvidas e subdesenvolvidas. Ao longo desta
unidade, percebemos que a China iniciou seu processo de crescimento de forma lenta,
mas com o passar dos anos e até hoje alcança um dos maiores patamares de
produção do mundo todo.
Essa produtividade está relacionada, principalmente, com os investimentos realizados
pelo Estado que alavancaram as indústrias nacionais. Um de seus maiores
concorrentes, os Estados Unidos, também apresentam um consumo elevado se
comparado com os outros países e esse consumo impacta diretamente no aumento e
na velocidade do crescimento econômico.
Por fim, concluímos que são as variáveis de crescimento econômico como o PIB, PNB
e renda per capita, as responsáveis por apresentarem as informações de como andam
a produção na região. É importante destacar que o Brasil apresentou altos índices
desses indicadores no período do seu milagre econômico, mas por instabilidades
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econômicas da conjuntura internacional e por se posicionar de forma “diferente”
acabou por diminuir essas taxas devido aos níveis baixos de investimento que se
seguiram no país entre os anos 80 e 90.
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Dica do Professor 
Fábio Giambiagi e Alexandre Schwartsman lançaram um livro intitulado Complacência:
Entenda por que o Brasil cresce menos do que pode.  Esses autores discutem sobre as
estratégias e ações apresentadas na conjuntura brasileira que trouxe o Brasil ao patamar de
crescimento e desenvolvimento que alcançou hoje.
A leitura vale a pena, não somente pela didática dos autores e pela forma como
sugestionam o conteúdo, mas também porque apresentam os embargos e obstáculos que
nossa nação atravessou para não ter ganhado o título de primeiro país desenvolvido da
América Latina.
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Saiba Mais 
Leia o artigo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, “Carta de conjuntura: visão
geral”. O documento número 46 - 1º trimestre de 2020, da seção IX, analisa o impacto da
pandemia do COVID-19 no Brasil e no mundo. A partir da leitura, cite quais os setores que
serão mais afetados e que novos negócios podem surgir para alavancar a economia em
período de recessão.
Buscando integrar as importantes discussões apresentadas assista ao filme “O longo
amanhecer – Cinebiografia de Celso Furtado”  que relata a trajetória de um dos mais
conhecidos economistas do Brasil e do mundo, Celso Furtado, e apresenta informações
bastante interessantes sobre o nosso processo de desenvolvimento econômico.
http://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/wp-content/uploads/2020/03/CC46_Vis%C3%A3o-Geral.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=q-eT-hegNZ0
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Referências 
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP – Manual de Economia, São Paulo: Saraiva, 2020.
FONSECA, M. A. Planejamento e desenvolvimento econômico. São Paulo, SP:
Thomson Learning, 2006. 239 p.
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L. B.; HERMANN, J. Economia brasileira
contemporânea: [1945-2010]. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. p.272.
JONES, C. I. Introdução à teoria do crescimento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2015. 265 p.
LO, D.; GUICAI, L. China’s Economic Growth, 1978-2005: Structural Change And
Institutional Attributes. Department of Economics Working Papers, n. 150, nov. 2006.
Disponível em:
https://www.soas.ac.uk/economics/research/workingpapers/file28828.pdf. Acesso
em: 26 abr. 2020.
MANSIERO, G.; COELHO, D. B. A política industrial chinesa como determinante de sua
estratégia going global. Revista de Economia Política, v. 34, n. 1 (134), p. 139-157,
jan./mar. 2014.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rep/v34n1/v34n1a09.pdf.
Acesso em: 26 abr. 2020.
NONATO, D. G. P. Desenvolvimento econômico, política industrial e infraestrutura
macrologística: uma reflexão sobre o modelo brasileiro. 2015. Dissertação (Mestrado
em Logística e Pesquisa Operacional) – Programa de Pós-Graduação em Logística e
Pesquisa Operacional, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.
OLIVEIRA, E. C. Crescimento e desenvolvimento econômico: a sustentabilidade como
modelo alternativo. II Fórum Ambiental da Alta Paulista, São Paulo, jun. 2006.
Disponível em: https://celsofurtado.phl-
net.com.br/artigos_scf/Edenis_Cesar_Oliveira.pdf. Acesso em: 26 abr. 2020.
POSIÇÃO sobre o crescimento económico (European Portuguese). Center for the
Advancement of the Steady State Economy, Arlington, 2019. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rep/v34n1/v34n1a09.pdf
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Acesso em: 26 abr. 2020.
VELOSO, F; FERREIRA, P. C; GIAMBIAGI, F; PESSOA, S. (org.). Desenvolvimento
Econômico: Uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. p.262.
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