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Apostila_tabwin_SIM (1)

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Adaptado da APOSTILA TABWIN BÁSICO - SIM e SINASC – Secretaria Estadual de Saúde 
do Paraná. Disponível no Link: 
https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-
04/apostilaTabWin_mai_2017.pdf 
GT-VO/CGZV/DEIDT/SVS/Ministério da Saúde e colaboradores 
 
 
 
SUMÁRIO 
	
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 5 
SIM ...................................................................................................................................................... 5 
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 6 
1 – ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA USO DO APLICATIVO TABWIN: ................................................... 7 
1.1 – Efetuar uma Tabulação ........................................................................................................................ 7 
1.2 – Calcular o percentual ..........................................................................................................................13 
1.3 – Calcular um indicador ........................................................................................................................14 
1.4 – Eliminar uma coluna ..........................................................................................................................15 
1.5 – Alterar os atributos da coluna .............................................................................................................16 
1.6 – Imprimir tabela ..................................................................................................................................17 
1.7 – Salvar como tabela .............................................................................................................................18 
1.8 – Salvar as tabelas como planilha Excel ................................................................................................18 
1.9 – Unir duas tabelas ................................................................................................................................19 
1.10 – Salvar arquivo novo a partir de uma tabulação ..................................................................................20 
1.11 – Mostra DBF .....................................................................................................................................22 
1.12 – Abrir uma tabela...............................................................................................................................24 
1.13 – Copiar uma tabela do TabWin para o Excel ......................................................................................26 
2 – USO DO APLICATIVO DE TABULAÇÃO TABNET PARA OBTER DADOS POPULACIONAIS ......26 
3 – CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS A PARTIR DE TABELAS GERADAS PELO TABWIN .....................30 
3.1 - Passos para construção de gráficos ......................................................................................................30 
4. UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO TABWIN PARA A CONSTRUÇÃO DE MAPAS ...............................33 
4.1 - Para construir um mapa .......................................................................................................................33 
4.2 – Editar um mapa ..................................................................................................................................35 
4.3 – Abrir um novo mapa base ...................................................................................................................36 
4.4 – Adicionar e retirar camada do mapa....................................................................................................36 
4.5 – Para retirar uma camada do mapa: ......................................................................................................37 
4.6 – Copiar o mapa para a área de transferência ........................................................................................37 
4.7 – Editar classes do mapa ........................................................................................................................37 
4.8 – Adotar classes de intervalos iguais......................................................................................................38 
4.9 – Adotar as classes de igual freqüência ..................................................................................................39 
4.10 – Para alterar o valor dos limites superiores .........................................................................................39 
Figura 60: Alterando o valor dos limites superiores ....................................................................................39 
 
 
4.11 – Escolher novas cores para o mapa.....................................................................................................40 
4.12 – Imprimir o mapa...............................................................................................................................40 
4.13 – Inserir ou retirar as bordas ................................................................................................................41 
4.14 – Mostrar legendas ..............................................................................................................................41 
4.15 – Mostrar Valores ...............................................................................................................................41 
4.16 – Mudar a paleta de cores ....................................................................................................................41 
4.17 – Obter informações ............................................................................................................................42 
5. CADERNO DE ANÁLISES – Exercícios propostos ...................................................................................43 
5.1 - Acidentes por animais peçonhentos .....................................................................................................43 
5.2 - Doença de Chagas...............................................................................................................................52 
5.3 – Doenças Diarreicas Agudas ................................................................................................................59 
5.4 – Febre maculosa ..................................................................................................................................63 
5.5 – Hantavirose ........................................................................................................................................68 
5.6 - Leishmanioses ....................................................................................................................................72 
5.7 - Leishmaniose tegumentar....................................................................................................................73 
5.8 – Leishmaniose visceral ........................................................................................................................77 
5.9 – Leptospirose.......................................................................................................................................81 
5.10 – Malária ............................................................................................................................................85 
ANEXOS .............................................................................................................................................90 
ANEXO 1 – DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO) .............................................................................................90 
ANEXO 2 – DICIONÁRIO DE DADOS – DO ..............................................................................................91 
ANEXO 3 – INSTALAÇÃO DO TABWIN....................................................................................................98REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 100 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
No Brasil, a produção e a utilização de informações sobre saúde se processam em um 
contexto muito complexo de relações institucionais, compreendendo variados mecanismos de 
gestão e financiamento. Estão envolvidas estruturas governamentais nas três esferas de gestão do 
Sistema Único de Saúde (SUS), que gerenciam o Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) 
para uso em epidemiologia, reunindo, organizando, analisando e divulgando informações 
epidemiológicas. Também revisa os indicadores epidemiológicos, além de desenvolver e difundir 
técnicas e instrumentos de análise de situação de saúde. 
A Portaria Nº 116, de 11 de fevereiro de 2009, regulamenta a coleta de dados, fluxo e 
periodicidade de envio das informações sobre óbitos para os sistemas de informações em saúde 
sob gestão da Secretaria de Vigilância em Saúde. 
 
SIM 
 
O Sistema de Informação Sobre Mortalidade – SIM desenvolvido pelo Ministério da Saúde, 
em 1975, é produto da unificação de mais de quarenta modelos de instrumentos utilizados, ao longo 
dos anos, para coletar dados sobre mortalidade no país. Possui variáveis que permitem, a partir da 
causa mortis atestada pelo médico, construir indicadores e processar análises epidemiológicas que 
contribuam para a eficiência da gestão em saúde. O SIM foi Informatizado em 1979. Doze anos 
depois, com a implantação do SUS e sob a premissa da descentralização teve a coleta de dados 
repassada à atribuição dos Estados e Municípios, através das suas respectivas Secretarias de Saúde. 
Com a finalidade de reunir dados quantitativos e qualitativos sobre óbitos ocorridos no Brasil, o 
SIM é considerado uma importante ferramenta de gestão na área da saúde e fornecerá subsídios 
para a estratégia de vigilância do óbito por causas evitáveis ou reduzíveis das doenças e agravos: 
acidentes por animais peçonhentos, doença de Chagas, doenças diarreicas agudas, febre maculosa, 
hantavirose, leishmaniose tegumentar, leishmaniose visceral, leptospirose, malária. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O programa TAB para Windows (TabWin) – foi desenvolvido pelo Datasus – 
Departamento de Informática do SUS, em 1994, com a finalidade de permitir às equipes técnicas 
do Ministério da Saúde, das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde a realização de tabulações 
rápidas sobre os arquivos DBF que se constituem nos componentes básicos dos sistemas de 
informações do SUS. 
A criação desse programa só se tornou possível porque os sistemas de informação do SUS 
dispõem de definição nacional, permitindo assim a geração imediata das tabulações mais comuns 
a partir de arquivos pré-definidos. 
O TabWin é um aplicativo integrador de informações porque permite tabular informações de 
diferentes tipos (por exemplo, dados de internação hospitalar, de mortalidade, de população etc.) 
em um mesmo ambiente. 
O TabWin, entre outras funcionalidades, permite ao usuário: 
- Importar tabulações efetuadas na Internet (geradas pelo aplicativo TabNet, também 
desenvolvido pelo Datasus); 
- Realizar operações aritméticas e estatísticas nos dados da tabela; 
- Elaborar gráficos de vários tipos, inclusive mapas, a partir dos dados da tabela; 
- Efetuar outras operações na tabela, ajustando-a às suas necessidades. 
Para o usuário do setor Saúde, em especial, o TabWin facilita: 
- A construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, de 
características epidemiológicas (incidência de doenças, agravos e mortalidade) e de 
aspectos demográficos de interesse (educação, saneamento, renda etc) – por estado 
e município; 
- A programação e o planejamento de serviços; 
- A avaliação e tomada de decisões relativas à alocação e distribuição de recursos; 
- A avaliação do impacto de intervenções realizadas nas condições de saúde. 
7 
 
1 – ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA USO DO APLICATIVO TABWIN: 
 
Para instalação do programa TABWIN consultar o manual em anexo 3. 
Para efetuar tabulações com os programas TAB (TABWIN, TABNET) são necessários 
arquivos de definição e de conversão específicos para cada banco de dados. 
Os arquivos de definição contêm informações necessárias para localizar e identificar qual 
base de dados será analisada e quais variáveis estarão disponíveis no painel de tabulação 
apresentado pelo programa de modo a possibilitar a tabulação dos dados do respectivo banco. 
Nos arquivos de conversão estão as categorias de cada variável do banco de dados e 
respectivos códigos de identificação. 
É necessário identificar junto à equipe do SIM estadual a disponibilização dos arquivos de 
definição, conversão e dbfs necessários para tabulação da base de dados do SIM. Recomenda-se 
instalar o TabWin no drive C:\, criar uma pasta denominada C:\TabWin e dentro desta pasta 
adicionar os arquivos def e cnv, e uma pasta C:\TabWin\dbf para colocar os dbfs, os quais 
devem ser atualizados a cada necessidade de uma nova tabulação. 
 
1.1 – Efetuar uma Tabulação 
 
Para efetuar uma tabulação, siga os passos: 
Uma tabulação usando o TabWin será tanto mais bem sucedida, quanto melhor for o seu 
trabalho de preparação. 
As principais etapas são as seguintes: 
- Definir o problema. 
- Localizar arquivos. 
1. Identificar as variáveis do problema. Caso não tenha a lógica pronta, anote em uma folha 
de papel as variáveis da base de dados envolvidas na solução do problema. 
2. Identificar uma variável para a Área de linhas da tabela. Em qualquer tabulação, é 
obrigatório identificar uma variável na área de linhas com maior número de categorias. 
Porque uma tabela é mais elegante, mais compreensível e mais fácil de ler quando o 
número de linhas supera o número de colunas. 
3. Identificar uma variável para as Colunas da tabela (opcional). Isso só pode ser feito 
quando o problema pede uma tabulação de duas variáveis. Neste caso, selecione a 
variável com menor número de categorias. 
4. Identificar a variável de Incremento. 
5. Identificar uma ou mais variáveis de Seleção (opcional). Esta operação se torna 
necessária quando precisamos trabalhar com algumas (ou apenas uma) categorias de uma 
dada variável, mas não com todas. Neste caso, devemos marcar as variáveis que serão 
“filtradas” e identificar, para cada uma delas, as categorias a serem incluídas na 
tabulação. 
6. Identificar um ou mais arquivos de dados (formato DBF) a ser usado na tabulação e que 
estão localizados em C:\TabWin\dbf. 
7. Clicar no ícone TABWIN na área de trabalho do Windows (Figura 01). 
 
8 
 
 
Figura 01: Ícone de atalho do TabWin. 
 
Quando o TabWin é aberto, surge a Tela Principal do programa (Figura 02): 
 
Figura 02: Tela principal do TabWin 
 
Clicar no menu Arquivo/Executar tabulação, ou clique direto no botão (Figura 03). 
 
Figura 03: Botão executar tabulação 
 
Surge, na tela, uma caixa de diálogo para seleção do arquivo de definição “Abre arquivo de 
definição”. 
- Para cada tabulação, só se pode selecionar um único arquivo de definição (arquivo 
DEF). Localize o arquivo de definição de interesse no campo “Arquivos de definição”. 
Clique uma vez no nome desse arquivo para selecioná-lo. 
- Caso a relação de arquivos de definição não esteja sendo exibida nesse campo, utilize os 
campos “Drives” e/ou “Diretórios” para localizar a pasta que contém esses arquivos. 
- Observe que, quando você seleciona um arquivo DEF, a sua descrição aparece na parte 
inferior dessa caixa (Figura 04). 
 
 
9 
 
 
Figura 04: Tela de seleção do arquivo de definição 
 
- Clicar o botão “Abre DEF” para abrir o “Painel de Tabulação”. 
 
Surge na tela o painel de tabulação onde estão todas as opções básicas que o programa oferece 
para a realização de tabulações (linha, coluna, incremento, arquivos, seleções disponíveis, etc.) 
(Figura 05). 
 
 
Figura 05: Painel de Tabulação 
 
10 
 
- Verificar na janela ARQUIVOS se está indicado corretamente a base de dados aser 
utilizada e a a respectiva localização. É possível marcar apenas um arquivo ou dezena deles numa 
mesma tabulação. Para selecionar mais de um arquivo, mantenha a tecla <Shift> ou <Ctrl> 
pressionada enquanto clica nos arquivos de interesse (Figura 06). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 06: Painel de seleção de arquivos 
 
 
Caso os arquivos de dados não estejam sendo exibidos na parte inferior do campo Arquivos, 
verifique a localização desses arquivos em sua estação de trabalho. Se necessário clique no ícone 
para “Abrir Diretório com Arquivo de Dados” e redirecionar o “caminho” para localizar os 
arquivos. 
 
- Selecionar na janela LINHA a informação que deverá constar nas linhas da tabela a ser 
executada. É obrigatório selecionar uma variável nesse campo (Figura 07). 
 
Figura 07: Seleção das linhas 
 
Caso não queira que as linhas com valores iguais a zero sejam exibidas na tabela a ser gerada, 
marque a opção Sup linhas zeradas (Suprimir linhas zeradas), logo abaixo do campo Linhas. 
 
- Selecionar na COLUNA a variável que deverá constar nas colunas da tabela a ser executada. 
Caso não seja necessário ou conveniente selecionar uma variável para esse campo, marque a opção 
Não ativa (Figura 08). 
Abrir Diretório com 
Arquivo de Dados 
11 
 
 
Figura 08: Seleção de columas 
 
Por default (padrão), a opção Suprimir colunas zeradas já aparece marcada. 
 
- Clicar no botão executar para que o programa inicie a tabulação (Figura 09). 
Figura 09: Botão Executar 
 
A janela Incremento contêm apenas uma variável de Incremento a “frequência” (Figura 
10). 
 
Figura 10: Seleção de Incremento 
 
Seleções disponíveis (Opcional): caso precise tabelar apenas uma ou algumas categorias de 
uma dada variável, selecione essa variável no campo “Seleções disponíveis” e clique no botão 
“Incluir”. As categorias dessa variável serão exibidas no campo “Seleções ativas”. Selecione 
nesse campo as categorias de interesse. É obrigatório selecionar pelo menos uma categoria. Caso 
se arrependa, clique no botão “Excluir”. Confira as seleções efetuadas percorrendo com o mouse 
as opções disponibilizadas em Seleções ativas. A variável sai do campo Seleções Ativas e volta 
para o campo Seleções disponíveis. É possível selecionar um máximo de 30 (trinta) variáveis de 
seleção por tabulação (figura 11). 
12 
 
 
Figura 11: Seleções Disponíveis 
 
Caso uma variável possua muitas categorias (a relação de municípios), utilize o botão 
Localizar categoria para facilitar a localização das categorias de interesse (Figura 12 e 13). 
 
Figura 12: Opção Localizar 
 
 
Figura 13: Utilização do botão localizar 
 
Não Classificados: Quando assinalada a opção Ignorar são considerados apenas os registros 
cujos campos estão preenchidos com categorias previstas nas fichas de notificação/investigação 
(valores válidos) e que devem estar discriminadas no arquivo de conversão correspondente. A 
opção Incluir considera, inclusive, os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha 
estejam preenchidos com valores não válidos, sem contudo, discriminá-los; a opção Discriminar 
além de considerar, inclusive, os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam 
preenchidos com valores não válidos, discrimina cada valor inválido encontrado (Figura 14). 
 
 
13 
 
 
Figura 14: Não Classificados 
 
Mantenha marcada a opção “Ignorar”. 
- Clicar no botão executar para que o programa inicie a tabulação. 
 
Ao concluir a tabulação, surge na tela a janela LOG que apresenta todas as características da 
tabulação efetuada, útil para fazer uma revisão. Os dados do LOG são visualizados sempre que for 
aberta tabulação salva no formato original (.tab) (Figura 15). 
 
Figura 15: Janela LOG 
 
Ao clicar em Copiar para clipboard (Área de Transferência) será possível colar o LOG em 
documento do Word ou Excel. 
- O LOG permite que o usuário confira as seleções utilizadas. 
- Se não houve erros, feche o arquivo de “log” clicando no botão Fechar. 
- Caso tenha alguma discrepância, feche o arquivo de “log” e refaça a tabulação 
clicando no botão –Executar tabulação da Barra de Ferramentas do TabWin. 
 
1.2 – Calcular o percentual 
 
Para calcular “%percentagem”: esse comando permite que se efetue cálculos percentuais 
com base nos valores de uma determinada coluna, ou seja, permite calcular o valor percentual de 
cada linha em relação ao total da coluna (Figura 16) 
14 
 
 
Figura 16: Frequência de óbitos de Leishmaniose 
 
- Clicar no menu “Operações” e clicar em “% percentagem” (Figura 17). 
 
Figura 17: Menu operações opção %percentagem 
 
1.3 – Calcular um indicador 
 
Para calcular indicador (necessário uma tabela com no mínimo duas colunas), clicar no 
menu “Operações” e clicar em “Calcular indicador”. 
 
Esse comando permite que se divida os valores de uma coluna (Numerador) pelos valores da 
outra (Denominador) e multiplique os resultados por um valor constante (por exemplo, 100). 
Também permite que se escolha o nº de casas decimais com que os valores resultantes desta 
15 
 
operação serão apresentados (Figura 18). 
 
Figura 18: Frequencia de óbitos de leishmaniose por sexo 
 
- Selecionar o Numerador, Denominador, Escala (neste caso, por 100), Casas decimais e 
digitar o título da coluna (Figura 19). 
- Clicar em OK. 
 
 
Figura 19: Percentual Feminino em relação ao total de óbitos 
 
Outros comandos disponíveis no Menu Operações: Dividir, Somar, Subtrair, Mínimo, 
Máximo, % Percentagem, Sequência, Recalcula total, Nova coluna entre outros. 
 
1.4 – Eliminar uma coluna 
 
Para Eliminar coluna 
- Clicar no Menu Quadro – Eliminar coluna (Figura 20). 
- Em seguida selecione a coluna a ser eliminada. 
- Clicar em “Ok”. 
 
16 
 
 
Figura 20: Eliminar coluna 
 
1.5 – Alterar os atributos da coluna 
 
Para alterar os atributos da coluna (nome, largura, nº de casas decimais etc.) 
 - Clique com o botão direito do mouse sobre o cabeçalho da coluna correspondente e edite-
os ou utilize o menu Quadro e selecione a opção correspondente. Ex.: Cabec das colunas. 
 
 
 
Figura 21: Alterar cabeçalho 
 
17 
 
1.6 – Imprimir tabela 
 
Para imprimir a tabela: menu arquivo, opção imprimir. 
Título e notas de rodapé da tabela são digitados diretamente nos campos correspondentes da 
tela que exibe a tabela, ou na janela que se abre antes da impressão da tabela (Arquivo, imprimir) 
ou ainda utilizando a função quadro da barra de menu principal do programa (Figura 22). 
 
 
Figura 22: Opção Imprimir 
 
Essa caixa permite que você: 
- Altere ou crie um novo texto para o primeiro cabeçalho da tabela (caso ainda não 
tenha feito através do menu Quadro/Cabeçalho 1). O TabWin sugere um cabeçalho 
com base no título do arquivo de definição selecionado para tabulação. 
- Altere ou crie um novo texto para o segundo cabeçalho da tabela (caso ainda não 
tenha feito através do menu Quadro/Cabeçalho 1). O TabWin sugere um cabeçalho 
com base nas opções de tabulação feitas pelo usuário. 
- Altere ou crie um novo texto para o rodapé da tabela (caso ainda não tenha feito 
através do menu Quadro/Rodapé). 
- Selecione o intervalo de impressão, aceitando os números da página inicial e final 
propostos pelo programa, ou entrando com novos números). 
 
O TabWin sempre informa o número de páginas necessários para imprimir as colunas da 
tabela, ou seja, para acomodar a largura do texto, de acordo com as configurações atuais da tabela 
e da impressora. Na figura acima, por exemplo, o usuário é informado que a “largura do texto 
ocupará 1 página”. 
A opção “Imprime data”, quando marcada, faz com que a data atual seja impressa no rodapé 
de cada página. 
Os botões têm as seguintes funções: 
- OK: Inicia a impressão da tabela. 
- Setup: Altera as configurações da impressora. 
- Fontes: Altera as configurações da fonte utilizada na montagem da tabela (tipo, estilo, 
tamanho, etc). Escolha sempre fontes do tipo True Type. 
18 
 
- Sair: Permite sair dessa caixa de diálogo, caso desistada impressão. 
 
Para imprimir a tabela no layout “deitada” ou modificar outras configurações de impressão. 
- Clicar no botão “setup” e selecionar em “orientação” a opção paisagem; 
- Clicar em OK. 
- Para iniciar a impressão clique no botão OK na janela Imprime (Figura 23). 
 
 
Figura 23: Setup de impressão 
 
 
1.7 – Salvar como tabela 
 
Para salvar as tabelas como Tabela do TabWin: 
- Clique na opção Salvar como do menu Arquivo e indique o nome e o local onde arquivo 
deverá ser gravado e Salve com o tipo Tabelas do TabWin (a extensão atribuída é .tab)(Figura 24). 
 
 
Figura 24: Salvar como tabela 
 
1.8 – Salvar as tabelas como planilha Excel 
 
Para salvar as tabelas Como planilha Excel: 
- Selecione no menu Arquivo a opção Salvar como 
- Indique em que unidade e pasta deverá ser salvo o arquivo, digite o nome do arquivo a 
ser salvo (obitosleish.xls), na janela “Salvar arquivo como tipo”, assinale “planilha Excel”, e 
clique em OK, ou 
19 
 
- Selecione na barra de Menu o botão Abrir esta tabela na planilha padrão, para que a 
tabela seja exibida diretamente no formato Excel (.xls) e possa ser salva nesse formato (Figura 25). 
 
 
Figura 25: Salvar como planilha do excel 
 
1.9 – Unir duas tabelas 
 
 
Para unir duas tabelas: 
* - Salve duas tabelas com os mesmos dados nas linhas, no formato tab (Figura 26). É importante que 
o conteúdo e a quantidade das linhas da primeira e segunda tabela sejam iguais. 
 
 
Figura 26: Tabelas para união 
 
- Abra a primeira 
- Selecione a opção incluir tabela no menu arquivo. 
- Indique a tabela a ser incluída ou clique no botão correspondente na barra de atalho (Figura 
27). 
 
 
 
 
20 
 
 
Figura 27: União de tabelas 
 
 
1.10 – Salvar arquivo novo a partir de uma tabulação 
 
Após assinalar as opções da tabulação desejada (Linhas, Colunas, e seleção) ou apenas 
indicar os registros a serem selecionados em seleções ativas, assinale a opção Salvar registros 
(Figura 28). 
 
 
 
Figura 28: Salvar registros 
 
- Clique no botão EXECUTAR. 
- O programa exibe a caixa "Salvar como". 
- Atribua um nome ao arquivo DBF a ser criado. Em seguida, selecione o drive e a pasta onde 
o arquivo será salvo (Figura 29). 
 
21 
 
 
Figura 29: Salvar registros em 
 
- Clique no botão Salvar. 
- Será exibida uma nova tela, Escolha Campos, contendo as denominações dos campos no 
arquivo .DBF original (Campos entrada), para seleção dos que comporão o novo arquivo .DBF 
(Campos saída) que está sendo criado (Figura 30). 
 
 
Figura 30: Escolher campos em salvar registro 
 
 
- Ao finalizar a seleção, clicar no botão OK. 
 
Será exibida a tabulação (caso tenha sido solicitada), bem como uma nova tela exibindo os 
registros selecionados com dados dos campos indicados. O arquivo DBF criado foi salvo na pasta 
indicada (Figura 31). 
 
22 
 
 
Figura 31: Resultado salvar registros 
 
Nota: Podem ser efetuadas tabulações a partir desse arquivo DBF criado e salvo. Basta 
digitar o caminho completo do novo arquivo (drive, pasta e nome do arquivo) na janela Arquivos 
do "Painel de Tabulação" do TabWin e efetuar a tabulação normalmente. 
 
1.11 – Mostra DBF 
 
 O TabWin dispõe de um recurso que permite abrir e visualizar qualquer arquivo DBF: 
- Clique no botão Mostra DBF (Figura 32). 
 
 
Figura 32: Janela mostra dbf 
 
O programa exibe a janela: 
 
- Clique no botão Abrir arquivo , ou selecione Arquivo – Abrir (Figura 33); 
23 
 
 
Figura 33: Janela mostra dbf opção arquivo: abrir 
 
O programa exibe a caixa "Abrir" (Figura 34); 
Figura 34: Caixa abrir 
 
- Selecione o drive e a pasta que contêm os arquivos DBF de interesse e, nessa pasta, 
selecione o arquivo DBF a ser aberto; 
- Clique em Abrir; 
O programa abre o arquivo DBF (Figura 35); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 35: Arquivo DBF 
 
Para visualizar todo o conteúdo do arquivo, utilize as barras de rolagem vertical e Horizontal. 
Para imprimir ou reordenar os registros abra o arquivo DBF pelo Excel e salve-o como 
24 
 
planilha. 
 
1.12 – Abrir uma tabela 
 
 
Clique em Arquivo/Abrir Tabela ou clique direto no botão. O programa exibe a caixa de 
diálogo “Abrir tabela” (Figura 36). 
 
Figura 36: Opção arquivo: abrir tabela 
 
- Selecione a unidade de disco e, nessa unidade, a pasta que contém os arquivos de interesse 
e escolha o arquivo a ser aberto. Clique em “Abrir” (Figura 37). 
 
 
Figura 37: Abrir tabela do TabWin 
 
O programa coloca na tela o arquivo escolhido e exibe o respectivo arquivo de “log” (Figura 
38). 
 
 
25 
 
 
Figura 38: Arquivo de LOG 
 
Clique em Restaurar consulta (Figura 39) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
 
 
 
Figura 39: Tabulação restaurada 
 
 
1.13 – Copiar uma tabela do TabWin para o Excel 
 
-Após realizar a tabulação poderá copiar para uma planilha Excel. 
-Ex: Nº de óbitos por leishmaniose e sexo (Figura 40). 
 
Figura 40: Nº de óbitos por leishmaniose e sexo 
 
-Clicar no menu “Editar” e “copiar”; 
-Abrir uma planilha Excel e clicar em “colar” (Figura 41); 
 
 
Figura 41: Colagem da tabela no Excel 
 
Para fazer o caminho inverso copiar uma tabela do Excel para o TabWin 
-Selecionar a planilha e clicar em “copiar”; 
-Abrir o TabWin e clicar em “Editar” seguido de “colar”. 
 
 
2 – USO DO APLICATIVO DE TABULAÇÃO TABNET PARA OBTER DADOS 
27 
 
POPULACIONAIS 
 
Como realizar uma tabulação contendo dados populacionais utilizando o TABNET: 
A seguir são descritos, como exemplo, os passos para obtenção de dados populacionais referentes a 
um determinado ano, segundo município de residência de determinado Estado (Figura 42). 
28 
 
 
- Acessar na Internet o site: https://datasus.saude.gov.br/ 
- Clicar em TabNet 
- Clicar em Demográficas e Socioeconômicas 
- Selecionar a opção: População Residente 
- Selecionar o estado de interesse na opção “Abrangência geográfica” 
 
 
 
Figura 42: Site do DataSUS 
 
Assinalar as seguintes opções em: 
- Linha: Município 
- Coluna: Não ativa 
- Períodos Disponíveis: selecionar ano(s) de interesse (ex: 2012) 
- Seleções Disponíveis: selecionar o município de Curitiba (Figura 43) 
 
Figura 43: Tela do TabNet 
29 
 
 
Clicar no botão mostra (Figura 44) 
 
 Figura 44: Botão mostra 
 
A seguinte tabulação será exibida (Figura 45): 
 
Figura 45: Tabulação da população de Curitiba / 2012 
Notas: 
• Esta tabela poderá ser incluída em outra tabela gerada pelo TabWin contendo, por 
exemplo, o número de óbitos para cálculo de taxa de mortalidade. 
• Para salvar a tabela para ser aberta pelo Excel, clicar no botão 
• Para obter tabela com populações referentes a vários anos, assinale, por exemplo, 
na Linha: município, na Coluna: Ano, e em Períodos disponíveis: 2001 a 2010 
com as teclas Shift e seta (ou mouse) 
 
 
30 
 
3 – CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS A PARTIR DE TABELAS GERADAS PELO TABWIN 
 
Gráfico é uma forma de representar os valores de uma matriz de dados. Que poderá ser 
apresentada em distintas formas como linhas, colunas, barras e etc. 
É uma forma de sintetizar e exibir resultados de um conjunto de informações em uma 
planilha. 
O uso de gráficos só se justifica nos casos em que eles permitam apresentar os dados de uma 
forma mais simples e mais clara do que uma tabela. O propósito fundamental é que o leitor 
economize o tempo e o esforço que necessitará para analisar as tabelas. Dessa maneira, os gráficos 
devem ser auto- explicativos e facilmente compreensíveis, de preferência sem comentários 
inseridos no próprio gráfico. 
Gráfico de Setores (Pizza ou Torta): são usados para comparações entre proporções ou 
partes de um todo. Representam a distribuição de frequência dos vários grupos ou categorias de 
uma variável descritiva. 
Gráfico de Colunas (ou Barras): São usados para representar distribuições de frequência 
de variáveis qualitativas e quantitativas discretas. Usualmente, coloca-se a variável ou atributo no 
eixo horizontal e a frequência no eixo vertical. Quando se deseja analisarduas ou mais 
distribuições de variáveis qualitativas, um gráfico de múltiplas barras oferece uma boa imagem de 
comparação. 
Gráfico de Linhas: São usados para variáveis quantitativas ou qualitativas que, entretanto, 
mantêm continuidade entre si, como os meses do ano, semanas epidemiológicas, anos-calendário. 
Coloca-se o período de tempo no eixo de x e a frequência no eixo de y. 
 
3.1 - Passos para construção de gráficos 
 
- Montar uma tabela de dados pelo TabWin 
- Abrir a tabela em formato padrão (Excel) 
- Selecionar as variáveis que serão utilizadas no gráfico (Figura 46) 
 
 
Figura 46: Tela do Excel 
 
Clique em no menu <Inserir> e escolha <Colunas> (Figura 47) 
31 
 
 
Figura 47: Inserir gráfico de colunas 
 
No menu layout de pode ser alterada a visualização do gráfico, por exemplo colocar um título 
(Figura 48). 
 
Figura 48: Menu Layout 
 
 
32 
 
No menu desing pode ser alterado o tipo do gráfico (Figura 49) 
 
Figura 49: Menu Design 
 
Por exemplo, mudar para um gráfico de linhas (Figura 50). 
 
Figura 50: Alterar tipo de gráfico 
 
 
 
33 
 
4. UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO TABWIN PARA A CONSTRUÇÃO DE MAPAS 
 
Para poder construir um mapa a partir dos dados de uma tabela são necessários dois 
requisitos: 
a) Uma tabela deve ter sido construída e deve estar sendo exibida na tela do micro; 
b) A Área de Linhas da tabela deve estar composta por categorias geográficas tais como 
“municípios”, “capitais” ou “estados” (UF). 
Os arquivos de mapas operados pelo TabWin foram construídos pelo DATASUS a partir de 
base cartográfica fornecida pelo IBGE. Esses arquivos, com extensão MAP, estão disponíveis 
através de download no site do DATASUS na Internet (https://datasus.saude.gov.br/transferencia-
de-arquivos/) 
- Selecione em fonte: base territorial 
- Selecione em modalidade e tipo de arquivo Mapas 
- Selecione o ano mais atual, neste caso 2013 
- Selecione a UF que deseja mapear ou BR para todas as UFs 
- Clique em enviar 
- Faça o donload do arquivo br_mapas_2013.zip e salve na pasta TabWin no drive C: 
- Descompacte dentro da pasta c:\TabWin\mapas (Figura 51). 
 
 
Figura 51: Download dos arquivos de mapas 
 
4.1 - Para construir um mapa 
 
Verifique se a tabela contendo os dados de interesse está sendo exibido na tela. As linhas da 
tabela devem estar comportar por categorias de variáveis geográficas tais como, por exemplo, 
“municípios”, “capitais”, “UF”, etc.. Por exemplo Leishmaniose por UF (Figura 52). 
 
34 
 
 
Figura 52: Número de óbitos de leishmaniose por UF de residência 
 
Clique no menu Gráfico/Mapa, ou clique direto no botão 
 
 
O programa abre a caixa de diálogo “Abrir arquivo de mapa”. 
 
Selecione o drive e a pasta (diretório) onde estão incluídos os arquivos de mapas, ou seja, os 
arquivos com extensão MAP (c:\tabwin\mapas) (Figura 53). 
 
 
Figura 53: Seleção do arquivo map 
 
Selecione o arquivo de mapa de acordo com as categorias da variável definida na área de 
Linhas da tabela. Neste caso br_uf.MAP 
Clique no botão Abrir. 
Selecione a coluna a ter os seus dados mapeados. É possível selecionar apenas uma coluna 
de cada vez. Clique em OK. 
Para este exemplo de mapa utilizaremos a coluna total (Figura 54) 
35 
 
 
Figura 54: Seleção coluna total 
 
O tabwin então apresenta uma tela com o mapa em questão (Figura 55) 
 
Figura 55: Mapa resultante 
 
Dica 1: se você passar o ponteiro do mouse por cima do mapa, sem apertar nenhum botão, o 
programa exibirá, abaixo da Barra de Ferramentas, o nome e o código da categoria geográfica na 
qual o ponteiro do mouse se encontra no momento, bem como mostrará, na linha de baixo, o valor 
encontrado para essa categoria da tabela. 
Dica 2: Se você passar o ponteiro do mouse por cima do mapa, pressionando o botão esquerdo 
do mouse, o programa exibirá, além das informações listadas acima as outras colunas da tabela. 
 
4.2 – Editar um mapa 
 
O mapa pode ser editado, ou seja, pode ter sua aparência alterada, utilizando-se tanto os 
botões disponíveis na Barra de Ferramentas, dispostas no lado direito da tela, quanto os comandos 
da Barra de Menus, na parte superior da tela. A última alteração efetuada no mapa é sempre salva 
ao se salvar a tabela do TabWin que gerou o mapa. 
36 
 
4.3 – Abrir um novo mapa base 
 
- Mantendo-se no módulo de mapas, clique no menu Arquivo/Abrir um novo mapa base, ou 
clique direto no botão Troca mapa base. O programa exibe a caixa “Abrir”. 
- Selecione o drive e a pasta que contêm os arquivos de mapa. 
- Selecione o novo arquivo de mapa que atenda seu interesse, clicando uma vez em seu nome. 
- Clique em Abrir. O programa constrói o novo mapa e o exibe na tela. 
 
4.4 – Adicionar e retirar camada do mapa 
 
O TabWin permite que novas camadas (até um máximo de 9) sejam acrescentadas ao mapa 
que esteja sendo exibido na tela. É possível adicionar camadas provenientes de dois grupos de 
arquivo: arquivo de mapa (com extensão MAP) e/ou arquivo DBF georeferenciado. 
Os arquivos de mapa a serem adicionados devem ser compatíveis com o mapa que esteja 
sendo exibido na tela. 
Os arquivos DBF georeferenciados, ou seja, arquivos que contenham informações de latitude 
e longitude, permitem a inclusão de camadas com a plotagem de eventos (distribuição de uma dada 
doença, por exemplo) e/ou a plotagem de localizações (localização de Unidades de Saúde, de 
municípios, de ruas, etc,) 
 
Para acrescentar uma nova camada ao mapa com base em arquivos MAP: 
- Certifique-se de que um mapa esteja sendo exibido na tela. Vamos chamar esse mapa 
de “mapa base”. 
- Retire as bordas desse mapa, clicando no menu Mapa/Bordas, ou direto no botão 
Borda. As bordas são retiradas, mas as cores que demarcam os limites de cada 
categoria permanecem. 
- Clique no menu Camadas/Adiciona nova camada, ou clique direto no botão Nova 
camada. O programa exibe a caixa “Abrir”, contendo a relação de todos os arquivos 
com extensão MAP disponíveis na pasta corrente. Se os arquivos MAP não estiverem 
nesta pasta, navegue até a pasta que os contenha. 
- Selecione o arquivo de mapa que irá constituir a nova camada do mapa. Por exemplo, 
se o mapa base é formado pelos municípios de determinada UF, uma nova camada 
pode conter o mapa de microrregiões ou o mapa de mesorregiões dessa UF. 
- Clique em Abrir. O programa exibe a caixa de propriedades da camada. Essa caixa 
é similar à figura 56: 
 
Figura 56: Adicionando camadas 
 
- Caso as opções “Ativa” e “Transparente” não estejam marcadas, marque-as 
clicando em seus respectivos nomes. A opção “Ativa” faz com que essa nova camada 
seja exibida por cima do mapa base. A opção “Transparente” permite que o mapa 
base fique visível por debaixo dessa nova camada. 
37 
 
- (Opcional) Clique na opção “Com legenda” se quiser que a nova camada contenha 
legendas. Por exemplo, se a nova camada será formada pelas microrregiões de uma 
UF, essa opção exibirá na tela os nomes das microrregiões. 
- (Opcional) Na paleta de cores dessa caixa, clique num dos quadrados para selecionar 
a cor com a qual as novas bordas serão adicionadas no mapa. 
- Clique em OK. A nova camada é desenhada por cima do mapa base (Figura 57). 
 
 
Figura 57: Mapa com duas camadas 
4.5 – Para retirar uma camada do mapa: 
 
- Clique no menu Camadas. O programa exibe, logo abaixo da opção “adiciona nova 
camada”, a relação dos arquivos de mapa cujas camadas estão ativas no momento. 
- Clique no arquivo de mapa relativo à camada a ser retirada. O programa exibe a caixa 
de propriedades da camada. 
- Clique no botão Remover. O programa redesenha o mapa sem essa camada. 
- (Opcional) repita essa operação para remover as demais camadas, se houver. 
 
4.6 – Copiar o mapa para a área de transferência 
 
Clique no menu Editar/Copiar para clipboard (área de transferência), ou clique direto no 
botão Cópia para Clipboard. O conteúdo do mapa já está inserido na Área de Transferência e 
pronto para ser colado em um arquivo de outro programa. 
 
4.7 – Editar classesdo mapa 
 
38 
 
Por default os mapas do TabWin são construídos com os dados organizados em 5 (cinco) 
classes de valor, exibidas na lateral superior direita da tela. É possível acrescentar novas classes de 
valor até um máximo de 10 (dez) classes, ou reduzir as classes de valor até um mínimo de 2 (duas) 
classes. 
O programa efetua, internamente, todos os cálculos necessários para a definição do limite 
superior de cada classe a cada vez que as classes são editadas. 
 
Para editar as classes do mapa: 
- Clique no menu Mapa/Editar classes do mapa, ou clique direto no botão Classes 
do mapa. O programa exibe a caixa “Classes de Freqüência”. 
- Observe o campo Número de classes no canto inferior direito dessa caixa. 
- Nesse campo, clique no botão seta-acima ou seta-abaixo apara aumentar ou reduzir 
o número de classes atual. 
- Clique em OK. A caixa é fechada e o programa edita um novo número de classes 
escolhido por você, ajusta o limite superior de cada classe e faz os acertos necessários 
no mapa. 
 
Nota: É possível, também, alterar manualmente o valor do limite superior de cada classe. 
Para tanto, veja Alterar o valor dos limites superiores (Figura 58). 
 
 
Figura 58: Editando as classes do mapa 
 
4.8 – Adotar classes de intervalos iguais 
 
O campo contendo os limites superiores de cada classe aparece no canto superior direito da 
tela e é similar à figura vista acima. Esses valores podem ser dispostos em “classes de intervalos 
iguais” ou em “classes de igual freqüência” (Figura 59). 
 
Figura 59: Estabelecendo intervalos 
 
Para verificar qual a classe selecionada para o mapa atual: 
- Clique no menu Mapa. 
- Observe qual a opção que está ativada. A opção ativada tem um sinal de marcação à 
sua frente. Se o mapa acabou de ser construído, a opção ativada é “classes de igual 
freqüência”. 
Para adotar as classes de intervalos iguais: 
39 
 
- Clique no menu Mapa. 
- Clique na opção Classes de intervalos iguais. O programa exibe a caixa “Classes de 
Freqüência”. 
- Efetue, nessa caixa, as modificações que julgar necessárias ou aceite os 
parâmetros oferecidos pelo programa. 
- Clique em OK. O programa redefine automaticamente as classes de valor e repinta o 
mapa de acordo com a nova classificação. 
 
De modo geral “classes de igual freqüência” proporcionam melhores distribuições que as 
“classes de intervalos iguais”. 
4.9 – Adotar as classes de igual freqüência 
 
Para adotar as classes de igual freqüência: 
- Clique no menu Mapa. 
- Clique na opção Classes de igual freqüência. O programa exibe a caixa Classes de 
Freqüência. 
- Efetue, nessa caixa, as modificações que julgar necessárias, ou aceite os parâmetros 
oferecidos pelo programa. 
- Clique em Ok. O programa redefine automaticamente as classes de valor e repinta o 
mapa de acordo com a nova classificação. 
 
4.10 – Para alterar o valor dos limites superiores 
 
É possível alterar manualmente os valores dos limites superiores para ajustá-los às 
necessidades e interesses de cada usuário em particular. 
Para alterar o valor dos limites superiores: 
- Clique no menu Mapa/Editar classes do mapa, ou clique direto no botão Classes 
do mapa. O programa exibe a caixa “Classes de Freqüência”. 
- Observe, nessa caixa, que o campo Classes de” contém 3 opções.: “Igual freqüência”, 
“Igual valor” e “Manual” (Figura 60). 
- Clique na opção Manual para selecioná-la. Imediatamente o campo “Limite 
superior” é aberto logo acima do campo “Classes de”. É nesse campo que todas as 
alterações manuais de valor devem ser efetuadas. 
- Clique em um valor a ser alterado para selecioná-lo. 
 
Figura 60: Alterando o valor dos limites superiores 
 
- Digite o novo valor por cima do anterior. Não é necessário colocar o ponto separador 
40 
 
de milhares, mas é preciso incluir o separador de casas decimais (geralmente a 
“vírgula”) se os valores contiverem casas decimais. 
- Aguarde mais ou menos um segundo para o programa aceitar a alteração proposta. 
- Acompanhe os resultados dessas alterações no gráfico à esquerda desse campo. 
- Repita os passos 4 a 7 para os demais valores a serem alterados. 
- Clique em OK. O programa incorpora automaticamente as novas classes de valor e 
repinta o mapa de acordo com essa nova classificação. 
 
4.11 – Escolher novas cores para o mapa 
 
O programa permite que você troque as cores do mapa, manualmente, a seu gosto, usando a 
paleta de cores do Windows. 
Para escolher novas cores para o mapa: 
 
- Observe no alto da tela, à direita, a sequência de botões coloridos junto a cada classe 
de valor, similares à figura 60. 
 
Figura 60: Valores do mapa 
- Escolha um botão cuja cor você quer que seja trocada. 
- Clique no botão direito do mouse nesse botão. O programa exibe a caixa de diálogo 
“Cor”, similar à figura 61. 
 
Figura 61: 
- Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a nova cor de sua escolha. 
- Clique em OK. O programa efetua a operação desejada. 
- (Opcional) Repita essa operação para as demais cores a serem trocadas. 
Dica: Se quiser que o programa mude automaticamente as cores do mapa, clique no botão 
Muda cores. Clique nesse botão tantas vezes quantas forem necessárias até que o mapa tenha a 
aparência desejada por você. 
4.12 – Imprimir o mapa 
- Clique no menu Arquivo/Imprimir mapa, ou clique direto no botão Imprime. 
- Aguarde até que o mapa seja impresso. 
- Para configurar a impressora: 
- Clique no menu Arquivo/Configurar impressora. Aparece a caixa de diálogo 
“Configurar impressão”. 
- Faça as suas escolhas de impressão e clique em OK. 
 
41 
 
4.13 – Inserir ou retirar as bordas 
 Para retirar as bordas do mapa: 
- Clique no menu Mapa/Bordas (observe o sinal √ ao lado da opção, significando que 
a mesma está ativada), ou clique direto no botão Borda. O mapa é redesenhado sem 
as bordas. 
 
Para tornar a incluir as bordas do mapa: 
- Clique no menu Mapa/Bordas (observe a ausência do sinal ao lado da opção, 
significando que a mesma está desativada), ou clique no botão Borda mapa é 
redesenhado com as bordas. 
 
4.14 – Mostrar legendas 
 
O TabWin permite que se identifique os nomes das áreas incluídas no mapa (por exemplo, o 
nome dos municípios, dos estados, etc). 
Clique no menu Mapa/Mostrar Legendas (observe a ausência do sinal ao lado da opção, 
significando que a mesma não está ativa), ou clique direto no botão Legenda. O mapa é 
redesenhado para exibir o nome das categorias selecionadas na Área de Linhas da tabela 
(municípios, capitais, estados, etc) nos locais adequados do mapa. 
Nota: O nome do município é colocado exatamente em seu marco zero. 
Para retirar as legendas do mapa, clique no menu Mapa/Mostrar Legendas (observe o sinal 
√ ao lado da opção, significando que a mesma está ativa), ou clique direto no botão Legenda. O 
mapa é redesenhado sem as legendas. 
 
4.15 – Mostrar Valores 
 
É possível incluir no mapa os valores expressos na coluna da tabela que deu origem ao 
mesmo. 
Clique no menu Mapa/Mostrar Valores (observe a ausência do sinal ao lado da opção, 
significando que a mesma não está ativada),ou clique direto no botão Valor. O mapa é redesenhado 
para incluir os valores atribuídos a cada categoria. 
Nota: para retirar os valores do mapa, clique no menu Mapa/Mostrar Valores (observe 
o sinal √ ao lado da opção, significando que a mesma está ativada), ou clique direto no botão Valor. 
O mapa é redesenhado sem os valores atribuídos a cada categoria. 
4.16 – Mudar a paleta de cores 
 
É possível trocar a paleta de cores que o TabWin exibe, quando constrói o mapa, por outra 
que seja do agrado do usuário. O programa dispõe de recursos que permitem mudar 
automaticamente as cores do mapa. Para cada conjunto de cores, a paleta é apresentada em 
sequência ascendente (da cor mais clara à cor mais escura) e, em seguida, em sequência 
descendente (da cor mais escura à cor mais clara). 
Clique no menu Mapa/Muda paleta de cores, ou clique direto no botão Muda cores. Após 
cerca de 1 segundo, o mapa é redesenhadoautomaticamente com uma nova paleta de cores. 
Nota: Clique nesse menu ou nesse botão tantas vezes quantas forem necessárias até que o 
42 
 
mapa adquira a aparência esperada por você. 
Dica: Para mudar as cores do mapa manualmente, veja o tópico Escolher novas cores para o 
mapa. 
 
4.17 – Obter informações 
 
O comando Informação, do menu “Editar”, é muito útil porque permite acessar informações 
que não estão imediatamente visíveis quando se observa o mapa. Assim, os dados fornecidos por 
esse comando constituem-se em rica fonte de análise. 
Clique no menu Editar/Informação. O programa exibe a caixa “Info” com informações 
sobre os valores plotados no mapa. 
Observe nessa caixa que: 
- A primeira coluna (Nº) informa o número de classes de valor plotadas no mapa. O 
default é 5. 
- A segunda coluna (Limite superior) informa o valor do limite superior de cada classe. 
- A terceira coluna (Freq) informa o número de categorias geográficas existentes em 
cada classe de valor. Por exemplo, se o mapa está composto por “municípios”, essa 
coluna informa o número de municípios incluídos em cada classe de valor. Essas três 
primeiras colunas, aparecem em todas as caixas “Info”. As demais colunas dessa 
caixa repetem as colunas da tabela que gerou o mapa, mas os valores dessas colunas 
estão organizadas de acordo com as classes de valor adicionadas no mapa. 
- Observe ainda, que essa caixa permite as seguintes operações: Copiar, Salvar (em 
formato TXT), Imprimir e Fechar. 
43 
 
5. CADERNO DE ANÁLISES – Exercícios propostos 
 
5.1 - Acidentes por animais peçonhentos 
 
CID 10 CAPÍTULO 19 
T63 Efeito tóxico de contato com animais venenosos 
T63.0 Efeito tóxico do veneno de serpente 
T63.1 Efeito tóxico do veneno de outros répteis 
T63.2 Efeito tóxico do veneno de escorpião 
T63.3 Efeito tóxico do veneno de aranha 
T63.4 Efeito tóxico do veneno de outros artrópodes 
T63.5 Efeito tóxico de contato com peixe 
T63.6 Efeito tóxico de contato com outros animais marinhos 
T63.8 Efeito tóxico de contato com outros animais venenosos 
T63.9 Efeito tóxico de contato com animal venenoso não especificado 
 
CID 10 CAPÍTULO 20 
X20 Contato com serpentes e lagartos venenosos 
X20.0 Contato com serpentes e lagartos venenosos - residência 
X20.1 Contato com serpentes e lagartos venenosos - habitação coletiva 
X20.2 Contato com serpentes e lagartos venenosos - escolas, outras instituições e áreas de 
administração pública 
X20.3 Contato com serpentes e lagartos venenosos - área para a prática de esportes e atletismo 
X20.4 Contato com serpentes e lagartos venenosos - rua e estrada 
X20.5 Contato com serpentes e lagartos venenosos - áreas de comércio e de serviços 
X20.6 Contato com serpentes e lagartos venenosos - áreas industriais e em construção 
X20.7 Contato com serpentes e lagartos venenosos - fazenda 
X20.8 Contato com serpentes e lagartos venenosos - outros locais especificados 
X20.9 Contato com serpentes e lagartos venenosos - local não especificado 
X21 Contato com aranhas venenosas 
X21.0 Contato com aranhas venenosas - residência 
X21.1 Contato com aranhas venenosas - habitação coletiva 
X21.2 Contato com aranhas venenosas - escolas, outras instituições e áreas de administração pública 
X21.3 Contato com aranhas venenosas - área para a prática de esportes e atletismo 
X21.4 Contato com aranhas venenosas - rua e estrada 
X21.5 Contato com aranhas venenosas - áreas de comércio e de serviços 
X21.6 Contato com aranhas venenosas - áreas industriais e em construção 
X21.7 Contato com aranhas venenosas - fazenda 
X21.8 Contato com aranhas venenosas - outros locais especificados 
X21.9 Contato com aranhas venenosas - local não especificado 
X22 Contato com escorpiões 
X22.0 Contato com escorpiões - residência 
X22.1 Contato com escorpiões - habitação coletiva 
X22.2 Contato com escorpiões - escolas, outras instituições e áreas de administração pública 
X22.3 Contato com escorpiões - área para a prática de esportes e atletismo 
X22.4 Contato com escorpiões - rua e estrada 
X22.5 Contato com escorpiões - áreas de comércio e de serviços 
X22.6 Contato com escorpiões - áreas industriais e em construção 
X22.7 Contato com escorpiões - fazenda 
44 
 
X22.8 Contato com escorpiões - outros locais especificados 
X22.9 Contato com escorpiões - local não especificado 
X23 Contato com abelhas, vespas e vespões 
X2.30 Contato com abelhas, vespas e vespões - residência 
X23.1 Contato com abelhas, vespas e vespões - habitação coletiva 
X23.2 Contato com abelhas, vespas e vespões - escolas, outras instituições e áreas de administração 
pública 
X23.3 Contato com abelhas, vespas e vespões - área para a prática de esportes e atletismo 
X23.4 Contato com abelhas, vespas e vespões - rua e estrada 
X23.5 Contato com abelhas, vespas e vespões - áreas de comércio e de serviços 
X23.6 Contato com abelhas, vespas e vespões - áreas industriais e em construção 
X23.7 Contato com abelhas, vespas e vespões - fazenda 
X23.8 Contato com abelhas, vespas e vespões - outros locais especificados 
X23.9 Contato com abelhas, vespas e vespões - local não especificado 
X24 Contato com centopéias e miriápodes venenosas 
X24.0 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- residência 
X24.1 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- habitação coletiva 
X24.2 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- escolas, outras instituições e áreas de 
administração pública 
X24.3 Contato com centopéias e miriápodes venenosas - área para a prática de esportes e atletismo 
X24.4 Contato com centopéias e miriápodes venenosas - rua e estrada 
X24.5 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- áreas de comércio e de serviços 
X24.6 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- áreas industriais e em construção 
X24.7 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- fazenda 
X24.8 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- outros locais especificados 
X24.9 Contato com centopéias e miriápodes venenosas- local não especificado 
X25 Contato com outros artrópodes venenosos 
X25.0 Contato com outros artrópodes venenosos - residência 
X25.1 Contato com outros artrópodes venenosos - habitação coletiva 
X25.2 Contato com outros artrópodes venenosos - escolas, outras instituições e áreas de administração 
pública 
X25.3 Contato com outros artrópodes venenosos - área para a prática de esportes e atletismo 
X25.4 Contato com outros artrópodes venenosos - rua e estrada 
X25.5 Contato com outros artrópodes venenosos - áreas de comércio e de serviços 
X25.6 Contato com outros artrópodes venenosos - áreas industriais e em construção 
X25.7 Contato com outros artrópodes venenosos - fazenda 
X25.8 Contato com outros artrópodes venenosos - outros locais especificados 
X25.9 Contato com outros artrópodes venenosos - local não especificado 
X26 Contato com animais e plantas marinhos venenosos 
X26.0 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - residência 
X26.1 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - habitação coletiva 
X26.2 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - escolas, outras instituições e áreas de 
administração pública 
X26.3 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - área para a prática de esportes e atletismo 
X26.4 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - rua e estrada 
X26.5 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - áreas de comércio e de serviços 
X26.6 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - áreas industriais e em construção 
X26.7 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - fazenda 
X26.8 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - outros locais especificados 
X26.9 Contato com animais e plantas marinhos venenosos - local não especificado 
45 
 
X27 Contato com outros animais venenosos especificados 
X27.0 Contato com outros animais venenosos especificados - residência 
X27.1 Contato com outros animais venenosos especificados - habitação coletiva 
X27.2 Contato com outros animais venenosos especificados - escolas, outras instituições e áreas de 
administraçãopública 
X27.3 Contato com outros animais venenosos especificados - área para a prática de esportes e atletismo 
X27.4 Contato com outros animais venenosos especificados - rua e estrada 
X27.5 Contato com outros animais venenosos especificados - áreas de comércio e de serviços 
X27.6 Contato com outros animais venenosos especificados - áreas industriais e em construção 
X27.7 Contato com outros animais venenosos especificados - fazenda 
X27.8 Contato com outros animais venenosos especificados - outros locais especificados 
X27.9 Contato com outros animais venenosos especificados - local não especificado 
X28 Contato com outras plantas venenosas especificadas 
X28.0 Contato com outras plantas venenosas especificadas - residência 
X28.1 Contato com outras plantas venenosas especificadas - habitação coletiva 
X28.2 Contato com outras plantas venenosas especificadas - escolas, outras instituições e áreas de 
administração pública 
X28.3 Contato com outras plantas venenosas especificadas - área para a prática de esportes e atletismo 
X28.4 Contato com outras plantas venenosas especificadas - rua e estrada 
X28.5 Contato com outras plantas venenosas especificadas - áreas de comércio e de serviços 
X28.6 Contato com outras plantas venenosas especificadas - áreas industriais e em construção 
X28.7 Contato com outras plantas venenosas especificadas - fazenda 
X28.8 Contato com outras plantas venenosas especificadas - outros locais especificados 
X28.9 Contato com outras plantas venenosas especificadas - local não especificado 
X29 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação 
X29.0 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - residência 
X29.1 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - habitação coletiva 
X29.2 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - escolas, outras instituições e 
áreas de administração pública 
X29.3 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - área para a prática de esportes 
e atletismo 
X2.94 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - rua e estrada 
X29.5 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - áreas de comércio e de serviços 
X29.6 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - áreas industriais e em 
construção 
X29.7 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - fazenda 
X29.8 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - outros locais especificados 
X29.9 Contato com animais ou plantas venenosos, sem especificação - local não especificado 
 
CID 10 - W59 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis 
CID 10 - W59.0 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - residência 
CID 10 - W59.1 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - habitação coletiva 
CID 10 - W59.2 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - escolas, outras instituições e 
áreas de administração pública 
CID 10 - W59.3 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - área para a prática de esportes 
e atletismo 
CID 10 - W59.4 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - rua e estrada 
CID 10 - W59.5 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - áreas de comércio e de serviços 
CID 10 - W59.6 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - áreas industriais e em 
construção 
46 
 
CID 10 - W59.7 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - fazenda 
CID 10 - W59.8 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - outros locais especificados 
CID 10 - W59.9 Mordedura ou esmagamento provocado por outros répteis - local não especificado 
 
EXERCÍCIO 1 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo município de 
ocorrência ou de residência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocorr – UF ou Munic Resid – UF a depender da escolha 
(suprimir linhas zeradas no nível municipal) 
COLUNAS Ano do óbito (suprimir linhas zeradas no nível municipal) 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos. No subtítulo 
digitar: UF segundo município de ocorrência ou de residência, ano selecionado. No rodapé 
digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
EXERCÍCIO 2 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo município de 
ocorrência ou de residência e mês de ocorrência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocorr – UF ou Munic Resid - UF (suprimir linhas zeradas 
no nível municipal) 
COLUNAS Mês do Óbito 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o ano desejado 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo mês de 
ocorrência. No subtítulo digitar: UF segundo município de ocorrência ou de residência, ano 
selecionado. No rodapé digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a 
alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
47 
 
 
 
EXERCÍCIO 3 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo faixa etária, 
município de ocorrência ou de residência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocorr – UF ou Munic Resid - UF (suprimir linhas zeradas no 
nível municipal) 
COLUNAS Faixa Etaria (13) 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo faixa 
etária. No subtítulo digitar: UF segundo município de ocorrência ou de residência, ano 
selecionado*. No rodapé: digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a 
alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
EXERCÍCIO 4 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo município de 
ocorrência ou de residência, local de ocorrência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocorr – UF ou Munic Resid - UF (suprimir linhas zeradas 
no nível municipal) 
COLUNAS Local Ocorrência 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Munic Ocorr - UF Selecionar o(s) município(s) desejados, se desejar todos os 
municípios, não colocar em seleções disponíveis 
Ano do Óbito Selecionar o ano desejado 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
4. Executar a tabulação; 
5. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo local de 
ocorrência. No subtítulo digitar: Brasil, segundo município de ocorrência, período 
48 
 
selecionado. No rodapé: digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a 
alterações. 
6. Salvar a tabela, clicando no menuArquivo/Salvar como Excel. 
 
 
EXERCÍCIO 5 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo local de 
ocorrência por ano. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Local Ocorrência (suprimir linhas zeradas no nível municipal) 
COLUNAS Ano do Óbito 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejado(s) 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo local de 
ocorrência e ano. No subtítulo digitar: UF, período selecionado. No rodapé: digitar: 
SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
EXERCÍCIO 6 – Percentual de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo causa 
básica e ano. Município de ocorrência ou de residência/UF ou UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Causa CID10 4C Cap 19 ou Causa CID10 4C Cap 20 (marcar 
“suprimir linhas zeradas) 
COLUNAS Ano do Óbito 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Munic Resid – UF 
Munic Ocorr – UF 
Selecionar o município desejado, se for UF não incluir esta seleção 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejado(s) 
Causa CID10 4C Cap 19 Selecionar T63.0 a T63.9 
Ou 
Causa CID10 4C Cap 20 Selecionar X 20.0 a X 29.9 
49 
 
 Selecionar W 59.0 a W 59.9 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
 
3. Executar a tabulação e clicar na coluna frequência, para colocar em ordem crescente. 
4. Clicar no menu Operações e clicar no item % Percentagem. 
5. Digitar no título: Percentual dos óbitos por acidentes por animais peçonhentos, segundo 
categoria selecionada T63.0 a T63.9 ou X20.0 a 29.9 e W59.0 a W 59.9. No subtítulo digitar: 
segundo município de ocorrência ou residência/UF ou UF, período selecionado. No rodapé: 
digitar SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
6. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
EXERCÍCIO 7 – Percentual de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo sexo 
e município de ocorrência ou residência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocorr – UF ou Munic Resid - UF (suprimir linhas zeradas) 
COLUNAS Sexo 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o ano desejado 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
 
3. Executar a tabulação; 
4. Clicar no menu “Operações” e “calcular indicador” e selecionar Numerador: masculino, 
Denominador: Total, Escala: por 100; Casas decimais: 2. Título: digitar “% masculino” 
5. Clicar no menu “Operações” e “calcular indicador” e selecionar Numerador: feminino, 
Denominador: Total, Escala: por 100; Casas decimais: 2. Título: digitar “% feminino”. 
6. Digitar no título: Percentual de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo 
sexo. No subtítulo digitar: UF segundo município de ocorrência ou de residência, 
período selecionado*. No rodapé: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, 
sujeitos a alterações. 
7. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
EXERCÍCIO 8 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo faixa 
etária e município de ocorrência ou residência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocorr – UF ou Munic Resid - UF (suprimir linhas zeradas no 
50 
 
nível municipal) 
COLUNAS Faixa Etaria (13) 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo faixa 
etária. No subtítulo digitar: UF segundo município de ocorrência ou residência, período 
selecionado*. No rodapé: digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a 
alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
EXERCÍCIO 9 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo raça/cor 
e escolaridade. Município de ocorrência ou residência/UF ou UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Escol anos conc (suprimir linhas zeradas no nível municipal) 
COLUNAS Raça/Cor 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Munic Ocor – BR Selecionar o(s) município(s) desejados 
Ano do Óbito Selecionar o ano desejado 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo raça/cor 
e escolaridade. No subtítulo digitar: município de ocorrência ou de residência/UF ou UF, 
período selecionado*. No rodapé: digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, 
sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
EXERCÍCIO 10 – Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo município de 
ocorrência ou residência indígena e mês/ano de ocorrência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computator 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Ocor indio ou Munic Res indio (suprimir linhas zeradas no 
51 
 
nível municipal) 
COLUNAS Mês do Óbito 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Munic Ocor índio 
Munic Res indio 
Selecionar o(s) município(s) desejados. Se apenas UF, não incluir 
esta seleção. 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa (CID10 3C) Selecionar T63, X20 e W 59 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por acidentes por animais peçonhentos segundo mês de 
ocorrência. No subtítulo digitar: município de ocorrência ou de residência indígena, UF, 
período selecionado*. No rodapé digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, 
sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
 
52 
 
5.2 - Doença de Chagas 
 
CID 10 CAPÍTULO 1 
B57 - Doença de Chagas 
B57.0 - Forma Aguda da Doença de Chagas, Com Comprometimento Cardíaco 
B57.1 - Forma Aguda da Doença de Chagas, Sem Comprometimento Cardíaco 
B57.2 - Doença de Chagas (crônica) Com Comprometimento Cardíaco 
B57.3 - Doença de Chagas (crônica) Com Comprometimento do Aparelho Digestivo 
B57.4 - Doença de Chagas (crônica) Com Comprometimento do Sistema Nervoso 
B57.5 - Doença de Chagas (crônica) Com Comprometimento de Outros Órgãos 
 
CID 10 CAPÍTULO 11 
K23.1 - Megaesôfago na doença de Chagas 
K93.1 - Megacólon na doença de Chagas 
 
Códigos da CID 10 – Sentinelas para doença de Chagas 
CID 10 CAPÍTULO 09 
I42.0-Cardiomiopatia dilatada; 
I42.9-Cardiomiopatia não especificada; 
I44-Bloqueio atrioventricular 
I46.1-Morte súbita (de origem)cardíaca 
I49.9-Arritmia cardíaca não especificada; 
I50- Insuficiência cardíaca 
I51.7-Cardiomegalia. 
CID 10 CAPÍTULO 11 
K22.0-Acalásia do cárdia; 
K56.2-Volvo; 
K59.3-Megacólon não classificado em outra parte; 
CID 10 CAPÍTULO 13 
R13-Disfagia. 
 
 
EXERCÍCIO 11 – Número de óbitos por doença de Chagas segundo município de residência e faixa 
etária. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Resid – UF 
COLUNAS Faixa Etaria (13) 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 1 Selecionar B57.0; B57.1; B57.2; B57.3; B57.4; B57.5 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por doença de Chagas. No subtítulo digitar: UF segundo 
53 
 
município e faixa etária no período selecionado*. No rodapé digitar: SIM/Ministério da 
Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
EXERCÍCIO 12 – Número de óbitos por doença de Chagas, segundo: município de residência e 
sexo. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Resid - UF 
COLUNAS Sexo 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 1 Selecionar B57.0; B57.1; B57.2; B57.3; B57.4; B57.5 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Número de óbitos por doença de Chagas. No subtítulo digitar: UF segundo 
município de residência e sexo no período selecionado*. No rodapé digitar: SIM/Ministério 
da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
 EXERCÍCIO 13 – Frequência de número de óbitos por doença de Chagas, segundo município de 
residência e raça/cor. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Resid - UF 
COLUNAS Raça/Cor 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 1 Selecionar B57.0; B57.1; B57.2; B57.3; B57.4; B57.5 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Nº de óbitos por doença de Chagas. No subtítulo digitar: UF segundo 
município de residência e raça/cor no período selecionado *. No rodapé digitar: 
SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
54 
 
EXERCÍCIO 14 – Número de óbitos por doença de Chagas, segundo ano de ocorrência. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Res - UF 
COLUNAS Ano do Obito 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 1 Selecionar B57.0; B57.1; B57.2; B57.3; B57.4; B57.5 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Nº de óbitos por doença de Chagas. No subtítulo digitar: UF, período 
selecionado*. No rodapé digitar: SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a 
alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
EXERCÍCIO 15 – Frequência de número de óbitos por doença de Chagas, segundo município de 
residência por mês do óbito. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador. 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Resid UF 
COLUNAS Mes do Obito 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\Tabwin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 1 Selecionar B57.0; B57.1; B57.2; B57.3; B57.4; B57.5 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: Nº de óbitos por doença de Chagas. No subtítulo digitar: UF, município de 
residência, mês do óbito, período selecionado*. No rodapé digitar: SIM/Ministério da Saúde. 
*Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
 
 
 
 
55 
 
EXERCÍCIO 16 – Frequência das causas básicas de óbitos por doença de Chagas, segundo 
município de residência. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Resid - UF 
COLUNAS Causa CID10 4C Cap 1 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\TabWin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 1 Selecionar B57.0; B57.1; B57.2; B57.3; B57.4; B57.5 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
 
1. Executar a tabulação; 
2. Digitar no título: Frequência das CID causas básicas de óbitos por doença de Chagas. No 
subtítulo digitar: Município de residência no período de 2011 a 2020*. No rodapé digitar: 
SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
3. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
 
EXERCÍCIO 17 - Número de óbitos segundo as CID10 sentinelas para doença de Chagas pela forma 
cardíaca 4C Cap 09, segundo município de residência e faixa etária. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Resid - UF 
COLUNAS Faixa Etaria (13) 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado. C:\Tabwin\ 
SELEÇÕES DISPONÍVEIS SELEÇÕES ATIVAS 
Ano do Óbito Selecionar o(s) ano(s) desejados 
Causa CID10 4C Cap 9 CID-10 sentinelas para forma cardíaca: 
I50 Insuficiência cardíaca 
I420-Cardiomiopatia dilatada; 
I429-Cardiomiopatia não especificada; 
I44-Bloqueio atrioventricular 
I461-Morte súbita (de origem) cardíaca 
I499-Arritmia cardíaca não especificada; 
I517-Cardiomegalia. 
NÃO CLASSIFICADOS Marcar “ignorar” 
 
56 
 
3. Executar a tabulação; 
4. Digitar no título: número de óbitos, CID sentinelas 4C Cap 09 por doença de Chagas. No 
subtítulo digitar: município de residência por faixa etária*. No rodapé digitar: 
SIM/Ministério da Saúde. *Dados preliminares, sujeitos a alterações. 
5. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como Excel. 
 
OBS: critérios para a investigação de óbitos utilizando CID 10 sentinelas para forma cardíaca 4C Cap 09: 
I50 Insuficiência cardíaca, I42.0-Cardiomiopatia dilatada, I42.9-Cardiomiopatia não especificada, I44-
Bloqueio atrioventricular, I46.1-Morte súbita (de origem) cardíaca, I49.9-Arritmia cardíaca não 
especificada, I51.7-Cardiomegalia. 
 
 
EXERCÍCIO 18 - Número de óbitos, CID10 sentinelas 4C Cap 09 para doença de Chagas segundo 
município de residência e sexo. UF, ano. 
1. No menu Tabwin clicar no botão Executa Tabulação; 
2. Localizar e clicar onde o arquivo Tabdo está no seu computador 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO Tabdo\Obito_1996_CID10.DEF 
LINHAS Munic Res - UF 
COLUNAS Sexo 
INCREMENTO Frequência 
ARQUIVO A depender do SIM no estado.

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