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Luana Guedes Diniz Unime - Odontologia
Elaborando corretamente uma
receita/prescrição
Receitas Magistrais - convencionais, usadas para prescrever medicações
prontas adquiridas na farmácia.
A sua logomarca na receita não é obrigatória, mas é interessante colocá-la no
receituário se você quer que a sua marca/o seu nome fiquem em evidência para o
paciente.
ITENS OBRIGATÓRIOS
1. Nome completo do paciente
2. Endereço do paciente
3. Rx - indica que a partir desse ponto a receita vai começar, ou seja, colocar
a forma de uso (interno ou externo) e todas as fórmulas farmacêuticas
que você deseja incluir que sejam despachadas pelo farmacêutico para o
seu paciente.
- Colocar ou nome comercial da droga ou nome do princípio ativo, dando
preferência ao princípio ativo para que o paciente tenha liberdade de
comprar aquele que ele quiser.
- Colocar a concentração da droga (ex: 500mg)
- Quantidade que o paciente vai comprar (ex: 01 caixa)
- Modo de uso (especificar por exemplo “via oral”)
⇒ Para algarismos únicos, colocar sempre o “0” na frente do número, para evitar
por exemplo que, em receitas manuscritas, “1 cápsula” seja adulterada para “10
cápsulas”.
⇒ Escrever tudo da forma mais clara e extensa possível. (Por exemplo, invés de
escrever “01 cápsula via oral de 8/8h por 07 dias" usar “01 cápsula via oral a
cada 08h por 07 dias”.
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Luana Guedes Diniz Unime - Odontologia
⇒ Facilitar para o paciente, tentar prescrever medicamentos ou concentração
que ele possa ministrar no mesmo horário. (Por exemplo, evitar prescrever para o
paciente um medicamento que ele tenha que tomar de 8h em 8h, outro de 6h em
6h e outro de 12h em 12h. A chance dele esquecer ou se confundir é muito maior.
Então, tentar achar substituições, diminuir ou aumentar a concentração de
alguma das drogas, para que o paciente possa ministrá-las no mesmo horário.)
Caso vá mudar a forma de uso (de interno para externo, por exemplo),
especificar antes.
⇒ Tudo que for expelido e não deglutido é uso externo.
- Finaliza a prescrição com data (Ex: Salvador, 08 de Junho de 2022), nome
do profissional, CRO (ou CRM), assinatura do profissional e o carimbo
profissional.
⇒ Por Lei o carimbo não é obrigatório, basta o número do registro daquele
profissional, porém algumas farmácias criam problema quando não há carimbo na
receita.
⇒ O endereço da clínica é obrigatório no rodapé
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Luana Guedes Diniz Unime - Odontologia
RECEITA CONTROLADA
- A receita fica retida na farmácia
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL
(É entregue para o paciente em duas vias)
Regras para o receituário de controle especial:
- Só pode ser prescrito no máximo 3 medicações na receita e para uma
quantidade de dois meses de tratamento.
- As classes de medicações que são prescritas neste receituário incluem:
antidepressivos e ansiolíticos; neurolépticos ou antipsicóticos;
anticonvulsivantes; algumas medicações antiparkinsonianas.
- Em relação a regra de dispensação, para as medicações anticonvulsivantes
e antiparkinsonianas pode prescrever para até seis meses de tratamento
(diferente dos antidepressivos e neurolépticos).
3
Luana Guedes Diniz Unime - Odontologia
RECEITUÁRIO AZUL TIPO B
Esse tipo de receituário deve ser solicitado pelo médico ou pela clínica médica
juntamente à secretaria de saúde da cidade, ao ser aprovado, em um número
específico, o médico ou clínica médica deve imprimir em uma gráfica autorizada
pela secretaria de saúde a quantidade específica que foi autorizada.
Pode prescrever:
- Medicações da classe dos benzodiazepínicos e ansiolíticos (ex: Rivotril)
- Cannabidiol
Esse tipo de receituário admite prescrição de apenas uma medicação por
prescrição e com tempo de tratamento para apenas dois meses.
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Luana Guedes Diniz Unime - Odontologia
RECEITUÁRIO AMARELO TIPO A - CONTROLE DE
ENTORPECENTES
Emitido pela secretaria de saúde de cada cidade.
- Bloco numerado
Pode prescrever:
- Medicações que são estimulantes (Ex: Ritalina; opióides como a Morfina)
A receita é diferente pois são medicações com um risco maior de dependência
⇒ Admite a prescrição de apenas uma medicação por um período máximo de um
mês.
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