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LEGISLACAO MEDICA

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LEGISLAÇÃO MÉDICA
ASPECTOS JURÍDICOS
Encontra-se Culpa ou dolo (má fé) o fundamento jurídico da responsabilidade médica
Regra: Culpa (negligência, imperícia ou imprudência)
· Negligência: Deixa de fazer o que deveria
· Imperícia: Falta de Habilidade
· Imprudência: Faz sem o cuidado devido
Ação ou omissão
A existência ou alcance de tais obrigações legais não depende de terem sido pagos, ou não, os serviços profissionais do médico.
Complicações ou resultado refratários e inesperados não são raros. O mero fato de o paciente não ser curado, ou não evoluir favoravelmente, não significa, entretanto, por si só, negligência por parte do médico.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS
Quando o médico aceita tratar de um paciente, está concretizada entre eles a existência de um contrato de prestação de serviços (escrito ou não), que consiste em oferecer um bom tratamento.
Obrigação de Meio: Mesmo não existindo uma obrigação de curar sempre, há pelo contrato uma obrigação de usar todos os seus esforços, conhecimento, meios e condutas.
Obrigação de Resultado: É preciso que o prestador de serviços tenha se obrigado a oferecer um determinado resultado. A responsabilidade existirá sempre que esse resultado não for alcançado, independente de culpa (negligência, imperícia ou imprudência se quer serão discutidos).
Polêmica: Cirurgia plástica meramente eletiva e demais tratamentos estéticos.
RESULTADO ADVERSO
A primeira coisa a ser ressaltada é que nem todo resultado adverso na assistência à saúde individual ou coletiva é sinônimo de erro médico.
Além do erro profissional existem outras causas que favorecem o mau resultado, como as péssimas condições de trabalho e a penúria dos meios indispensáveis ne tratamento das pessoas.
ERRO MÉDICO (AÇÃO OU OMISSÃO)
Quase sempre por culpa, é uma forma de conduta profissional inadequada que supõe uma inobservância técnica, capaz de produzir um dano à vida ou à saúde do paciente.
O erro médico, no campo da responsabilidade pode ser de ordem pessoal ou de ordem estrutural.
É estritamente pessoal quando o ato lesivo se deu, na ação ou na omissão, por despreparo técnico e intelectual, por grosseiro descaso ou por motivos ocasionais referentes às suas condições físicas ou emocionais
É procedente de falhas estruturais, quando os meios e as condições de trabalho são insuficientes ou ineficazes para uma resposta satisfatória.
CONSENTIMENTO ESCLARECIDO E RESPONSABILIDADE CIVIL
Do ponto de vista da responsabilidade, entende-se que a ausência do consentimento livre e esclarecido e a não advertência ao paciente sobre possíveis riscos numa conduta médica só pode ser entendida como de relevante importância se ficar provado que a omissão de informações poderia ter evitado um determinado dano.
DEVERES DE CONDUTA DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS MÉDICOS
1- Dever do atendimento prometido: Qualquer pessoa que é assistida por um serviço de saúde ou aderente de um plano de saúde ou aderente de um plano de saúde tem o direito de ser atendido na medida das cláusulas convencionadas, seja no modo, na forma, local e qualidade previamente prometidos no contrato celebrado.
2- Dever de informação: Exige-se também que haja transparência nas informações da prestação de serviços. Os estabelecimentos de saúde devem cumprir tudo que foi prometido na assinatura do contrato, de forma clara e objetiva.
3- Dever de cuidados: As entidades prestadoras de serviços médicos têm obrigação de supervisão do material e equipamentos, da qualidade do serviço prestado, da proteção física e moral dos pacientes internado e da escolha e da supervisão de pessoal, tendo em conta a obrigação da qualificação e do aprimoramento dos componentes do quando de pessoal
4- Dever de abstenção de abusos ou de desvio de poder: Os contratos de adesão celebrados pelas entidades prestadoras da assistência médica devem ser sempre por escrito e não devem ultrapassar as bases do código de defesa e proteção do consumidor.
5- Dever de respeito à independência do profissional: A empresa não pode restringir a independência técnica do profissional, notadamente se uma opção está embasada naquilo que recomenda a literatura médica, como no que se refere à restrição de exames, de procedimentos e de medicamentos.
RESPONSABILIDADE CIVIL DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE: O hospital como pessoa jurídica não deixa de responder civilmente.
Quando se confirmar o autor da culpa, deve-se saber seu estado funcional como agente do hospital, a fim de se arguir a responsabilidade civil.
Se é servidor com vínculo empregatício, o hospital responde segundo a súmula 341 do STF: É presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto, tendo o hospital, direito de regresso em relação ao agente faltoso.
RESPONSABILIDADE OBJETIVA da pessoa jurídica
Se o agente não tem nenhuma relação profissional e utiliza apena a instituição nosocomial, a situação é outra e cada caso terá que ser analisado individualmente, mas de forma majoritária, entende-se que o hospital não será culpado.
RESPONSABILIDADE CIVIL DOS LABORATÓRIOS E CLÍNICAS DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM: A responsabilidade civil dos laboratórios de patologia clínica, anatomia patológica, bioquímica e congênere, assim como das clínicas de radiologia e diagnóstico por imagem sob a visão da maioria dos doutrinadores e da jurisprudência tem a qualificação de uma obrigação de resultado.
Isto é sempre justificado pela exatidão dos resultados que se espera de cada um desses exames, os quais trazem na sua exatidão o rumo de cada decisão na prática profissional da saúde.
A PERÍCIA DO ERRO MÉDICO: Certamente a avaliação do erro médico é a mais complexa e delicada tarefa pericial.
O perito pode ser um profissional autônomo (nomeado para atuar em cada processo, individualmente) ou um servidor público, devendo ter qualificação, especialização e domínio em cada área médica questionada.
OBJETIVOS ESSENCIAIS – Avaliação pericial
 Considerar o dano
 Estabelecer o nexo causal (ligação entre a ação ou omissão médica e dano que ele gerou)
 Considerar a existência de concausas (outros motivos que podem ter levado ao dano, que fogem á atuação do médico)
Caracterizar as circunstâncias do ato médico
 Avaliar o estado anterior da vítima e estabelecer o padrão médico-legal da conduta do profissional
Nos casos de morte, é imprescindível a prática de uma necropsia cuidadosa detalhada e cientificamente subsidiada por exames complementares disponíveis e aplicáveis caso a caso.
Vale ressaltar que o médico perito não tem competência para afirmar categoricamente a existência ou não, de negligencia, imperícia ou imprudência praticadas por médico, pois isto é um julgamento, missão privativa de juiz ou dos conselhos regionais de medicina.
Para a caracterização da quantidade e da qualidade do dano é necessário que se responda sobre as seguintes eventualidades:
 Se do dano resultou incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias ou se esta incapacidade é permanente
 Se do dano resultou uma enfermidade incurável
 Se do dano resultou perda ou inutilização de membro, sentido ou função
 Estimar o dano patrimonial sofrido, a fim de reparar através de um montante indenizatório as perdas físicas, funcionais ou psíquicas causadas à vítima.
OBS> Dano decorrente da perda de uma chance. Aqui, o prejuízo é tão somente eventual ou hipotético. Um tipo de dano projetado no futuro.
Esta teoria é muito invocada no campo da responsabilidade médica quando se analisa a perda de uma chance de cura ou sobrevivência desde que se tenha a clareza de sua efetivação futura, que exista a caracterização do nexo causal e que se possa quantificar os danos.
Sendo assim, a perícia pode apontar, até com certa precisão, as razões médico-legais que levaram a vítima a perder uma chance real de êxito ou de obter alguma vantagem em seu tratamento.
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: diz- se que há responsabilidade solidária ou solidariedade passiva quando qualquer um dos sujeitos passivos venha responder juntamente com osdemais com mesma intensidade em um determinado ato.
	Quando houver essa responsabilidade, a consequência disso, será que o paciente pode ajuizar a ação contra o médico e a instituição (juntos) ou optar por um deles e caso haja a condenação todos responderão por ela.
VEJAMOS ALGUMAS SITUAÇÕES:
1- Quando o médico faz parte do corpo clínico do hospital, o estabelecimento de saúde também responde pelos danos.
2- Quando o médico não tem nenhum vínculo com o hospital e apenas usa suas dependências: o hospital não responde
3- Quando da relação cooperativa médica(ou plano de saúde) e profissional cooperado: Responsabilidade solidária.
4- Quando o médico trabalha em hospital público, tendo a condição de servidor público: O ente público (União, Estado ou Município) também responde, inclusive de forma objetiva pelos danos causados pelo médico. Na maioria das vezes, é comum que a ação indenizatória seja movida apenas contra o ente público e após ele indenizar o particular, terá direito de regresso contra o médico.
RESPONSABILIDADE DO PACIENTE OU DE TERCEIROS: Pode ocorrer, mesmo em situações mais raras, que culpa alegada seja do próprio paciente ou de terceiros.
Sendo assim, registram-se situações em que o resultado adverso do tratamento médico teve como causa o descumprimento das recomendações sobre cuidados ou procedimentos que seriam imprescindíveis e incondicionais para devida cura, que vão desde uma alta por abandono a uma suspensão precoce de medicação entre outros.
	Não é exagero dizer que assim como os médicos têm obrigações a cumprir dentro da relação profissional, o paciente também tem suas obrigações no cumprimento de cuidados com as condutas e prescrições indicadas.
Para se provar que houve culpa do paciente ou de terceiros, é necessário que se prove que sua ação é a responsável pelo dano surgido ou agravado, pois só assim far-se-á a prova da excludente de responsabilidade do médico, que então irá quebrar o nexo de causalidade.
A culpa do paciente também pode, ao invés de excluir, atenuar (ou diminuir) a responsabilidade do médico. E por outro lado, se o médico se julgar ofendido pelos danos patrimoniais ou extrapatrimoniais causados pela falsa imputação, ele também tem o direito de pleitear uma indenização contra o paciente.
ALTA HOSPITALAR: A alta hospitalar é um ato médico de tanta importância quanto os demais no conjunto da atividade deste profissional junto aos seus pacientes.
	Esta assistência compreende um período de tempo que vai desde a primeira consulta até a tomada de decisão de o paciente continuar seu tratamento em domicilio, ambulatório ou no próprio consultório de seu médico assistente.
	O responsável por esta alta deve ser o médico assistente. Entende-se que, mesmo que o paciente esteja provisoriamente aos cuidados de outro profissional especializado, como, por exemplo, de um intensivista, a alta final é daquele que começou o tratamento, a não ser que ele tenha transferido o paciente para outro colega.
	Deve-se levar em conta ainda que o paciente tem o direito de solicitar sua transferência para outro hospital, cabendo ao médico assistente apenas avaliar suas condições, ponderar essa alta aceitando-a ou advertindo a respeito de sua inconveniência. Na saída do paciente, pode-se exigir dele ou dos familiares, um termo de responsabilidade, depois de informações claras sobre possíveis consequências. Deve-se também registrar em prontuário tal ocorrência.
	Nos casos de perigo de vida ou sério agravamento das condições do assistido, pode o médico usar os meios moderados e necessários para impedir essa alta, mas se não tiver êxito, pode considerar que houve abandono de tratamento e registar tal ocorrência no prontuário.
	Tratando-se de menores de idade, deve o hospital notificar tal procedimento ao conselho tutelar e ao juizado da infância e juventude que, por certo, tomarão uma decisão que venha atender da melhor forma aos interesses do menor.
RESPONSABILIDADE PENAL DO MÉDICO
	O médico, como qualquer cidadão, responde penalmente quando produz um dano ao seu paciente, a não ser que prove a inexistência de sua culpabilidade.
	Os crimes podem ser dolosos (consciência e intenção direta de produzir o resultado) ou culposos (quando o agente deixa de empregar a cautela, a atenção ou a diligencia comum, ou especial, a que estava obrigado, e em face das circunstancias não percebe o resultado que podia prever ou, prevendo-o, supõe levianamente que não se realizaria ou que poderia evita-lo).
	Assim, nossa legislação diz que o crime é culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligencia ou imperícia.
IMPRUDÊNCIA MÉDICA: imprudente é o médico que age sem a cautela necessária. É aquele cujo ato ou conduta são caracterizados pela intempestividade, precipitação, insensatez ou inconsideração.
NEGLIGÊNCIA MÉDICA: A negligência caracteriza-se pela inação, indolência, inércia, passividade. É a falta de observância aos deveres que as circunstâncias exigem, é sempre um ato omissivo (uma omissão).
IMPERÍCIA MÉDICA: Entende-se que a imperícia é a falta de observação das normas, por despreparo prático ou por insuficiência de conhecimentos técnicos. É a carência de aptidão, prática ou teórica, para o desempenho de uma tarefa técnica. Imperícia é a incapacidade ou inabilitação para exercer determinado ofício, por falta de habilidade ou pela ausência dos conhecimentos rudimentares exigidos numa profissão.
O MÉDICO PERITO:
No que concerne à responsabilidade do perito, seja perito oficial (INSS) ou por nomeação do juiz, no exercício de sua função seus deveres de conduta decorrem de dois aspectos distintos.
	UM DE ORDEM TÉCNICA >. Quando são exigidas certas formalidades imprescindíveis para o desempenho satisfatório de sua função, como ser prudente, cuidadoso e conhecedor de seu ofício.
	SEGUNDO QUANTO AOS ASPECTOS LEGAIS>. A não observância pode fazê-lo violar a norma legal e por isso responder civil, penal e administrativamente.
A atividade do perito também está sujeita a uma ação de reparação de danos quando caracterizada a má prática, caso ela se afaste das regras pertinentes ao trabalho pericial.
	
	NA RESPONSABILIDAE PENAL, o interesse não é mais patrimonial ou pecuniário, mas coletivo. O interessado é a sociedade, o ato infrator atinge uma norma de direito público e sua consequência é uma pena. Nesta área, o perito tem deveres relacionados com as regras processuais penais de incompatibilidade, impedimentos e suspeição.
Sobre os crimes que podem ser cometidos pelo perito, vale destacar os seguintes artigos do Código Penal:
FALSO TESTEMUNHO OU FALSA PERÍCIA – ART 342
Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral: Penal- reclusão, de 2 a 4 anos e multa
ART 343
Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, cálculos, tradução ou interpretação:
Pena- reclusão, de 3 a 4 anos e multa
EXTRAVIO DE DOCUMENTO: Em casos de extravio de processo ou de qualquer outro documento sob sua guarda, será o perito responsabilizado pela reorganização do mesmo, pelos custos, pelos atrasos do processo e pelo prejuízo às partes.
As partes, inclusive, poderão processá-lo por danos materiais e morais que porventura vier a acarretar.
ART 314 
Extraviar livro oficial ou qualquer documento de que tem a guarda em razão de cargo, sonega-lo ou inutiliza-lo, total ou parcialmente:
Pena – Reclusão, de 1 a 4 anos, se o fato não constituir crime mais grave.
PREVARICAÇÂO
	De acordo com o código penal 319, é retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:
Pena- detenção de 3 meses a 1 ano, e multa. Este crime atinge o perito na qualidade de funcionário público.
VIOLAÇÃO DO SEGREDO PROFISSIONAL
ART 154do código penal, revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem.
Pena – detenção 3 meses a 1 ano, ou multa.

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