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SUA e INFETILIDADE: SANGRAMENTO UTERIO ANORMAL ESTRUTURAIS: NÃO ESTRUTURAIS: Pólipo Adenomiose Leiomioma Maligna Coagulopatia Ovulatória Endometriais Iatrogenia Não classificada Investigação: 1º Origem: 1º exame especular 2º Idade: causas p/ faixa etária Neonatal: privação de estrogênio materno após clampeamento de cordão Infância: corpo estranho / infecção inespecífica (não DST) / puberdade precoce (olha outras carac sex 2ª) / trauma (queda em cavaleiro) / abuso sexual / neo (vagina: sarcoma botroide (uva); ovário: puberdade precoce) Adolescência: disfunção ovulatória (anovulação) até 2 anos da menarca pode ter imaturidade hipotálamo hipófise ovariana (+ comum)/ gestação / infecção / Coagulopatia *Disfunção ovulatória: *Coagulopatia: desde menarca?/ Ciclo regular e ↑fluxo? Sg pequenas feridas/ epistaxe?/ hemotransfusão? Adulta: disfunção ovulatória (anovulação) até estresse pode gerar / anormalidade gestação abortamento, moela/ infeção /neoplasias pólipo mioma (+ tempo de vida, mais chance neo) *Pólipo: comum em adulta, aparece com o tempo, hormônio dependente Pós-menopausa: + cai atrofia (principal) atrofia (30%) / terapia hormonal (30%) (se ela usa hormônio)/ 3º lugar: CA de endométrio 3º Sexualmente ativa: gestação, IST 4º Momento do sangramento: pós-coito: trauma, IST (cervicite, DIP), CA de colo (faz especular) 5º Doença sistêmica: tireoide, hepatopatia Exames complementares: Bhcg: no menacme s/ contracepção USTV: avaliação inicial uterina (inicial) Histeroscopia: padrão-ouro p avaliar cavidade uterina + analise histopatológica Hemograma: sempre! Coagulograma: depende da clínica MIOMA 95% dos tu benignos trato genital Maioria assintomático! Subseroso: não justifica sangramento; TU musculatura lisa, está pra fora, no máximo causa dor por compressão. Não causa nada. Não faz tto se s/ queixa. *Questão com subseroso + sangramento: NÃO é culpa do subseroso. Intramural: tá no muro (parede do útero) dificulta contração uterina, pode ser causa de sangramento, pode abaular. Não pode afirmar infertilidade. Submucoso: (meio) sangramento; pode piorar infertilidade, mas não culpa só ele. Se mt grande/ pediculado: distende cavidade, aumenta sangramento, pode fazer histeroscopia e retirar. DXT USG: nódulo hipoecogênico. Histeroscopia: miomectomia TTO: Assintomática: não trata! Sintomática: -Leve/mod pqno: expectante clínico; pude usar ACO. -Intenso e nulípara: miomectomia (laparotomia ou histeroscopia dependendo da localização). -Intenso e multípara: histerectomia. *Se só submucoso: miomectomia histeroscópica -Droga no preparo cx: análogo GnRH: ↓TU / ↓ anemia (uso por tempo limitado) -Outras opções: embolização a. uterina (fazer RM); miolise por USG focalizada de alta intensidade guiado por RM. *Controversos se desejo reprodutivo: evita essas duas modalidades se desejo de gestar. Degeneração: Hiaslina: + comum Rubra ou necrose asséptica: dor na gestação Sarcomatosa: <0,5% (raro); comportamento previsível: mioma que cresce após menopausa (suspeito) DXT diferencial sangramento: Adenomiose: sangramento + dismenorreia progressiva (cólica menstrual); Presença de tecido endometrial no meio do miométrio; Clínica: mulher jovem + sangramento + dismenorreia 2ªria progressiva. Exame: USG miométrio heterogêneo; RM mede zona juncional mioendometrial >12 mm (sugestivo de adenomiose) Padrão ouro: definitivo histopatológico. TTO: Definitivo: histerectomia Opções: DIU progesterona, ablação endométrio *Maior queixa clinica de mioma é sangramento *Adenomiose: sangramento + dismenorreia *Endometriose: infertilidade + dismenorreia ENDOMETRIOSE Endométrio (glândulas e estroma) fora do útero Clínica: dismenorreia + infertilidade + dispareunia + dor pélvica + massa anexial + nódulo vaginal + útero ↓móvel Etiologia: varias teorias Ex: -Menstruação retrógrada: dissemina pelas trompas -Imunológica: endométrio “escapa” sistema imune -Metaplásica: células totipotentes viram endométrio Localização + comum de implantação: ovariana FR: HF 1º grau, nulípara, primípara tardia, menarca precoce, malformação, estenose cervical, ciclo curto e ↑fluxo, excesso café e álcool Exames: USG endometrioma (vidro fosco = sangue velho no ovário) / RM (pode estar normal: ruim p implante pqno e lesão sueperficial) Laparoscopia (visualização + histopatológico): permite o DXT definitivo, mas não precisa pedir sempre pq hj USTV, USG c/ preparo intestinal e RM são principais métodos imagem detecção/ estadiamento. *Não há correlação direta: extensão lesões x intensidade da dor. Ca 125: não define doença (↓sensível: pode dar negativo em casos leves). Melhor p controle pós-tto. TTO: DOR inicialmente clínico: pílula combinada (ACO), progesterona (noretindrona, dienogeste...), análogo de GNRH, inibidores da aromatase *Nunca dá só estrogênio Falha no tto clínico da dor: indicação de laparoscopia DXT e terapêutica. Endometrioma melhor é cistectomia (ressecar os cistos pela capsula). Infetilidade tto clínico não resolve. -Endometriose s/ dor: reprodução assistida -Endometriose + dor: avaliar idade, reserva, outros Se prognostico ruim: FIV (fertilização in vitro) Se prognóstico bom: cirurgia *Se endom leve pode até mandar para laparoscopia INFERTILIDADE Ausência de gravidez após 1 anos Principais causas: Tubuperitoneal 35% Masc (espermograma alterado) 35% Ovulatória 15% ISCA (infertilidade s/ causa aparente) 10% Outros 5% Investigação do casal infértil: Idade mulher x Frequência relações <35 a = aguardar até 1 ano de relações frequentes pra investigar >35 a = investiga imediato ou após 6 meses d tentativa Frequência razoável: 3 relações por semana Avaliação básica: Hormônios (FSH (reserva folicular, quantidade oocito), progesterona (2ª fase se ta ovulando), TSH (amenorreia), prolactina (hiproprolac)) USG-TV (1º exame pra avaliar cavidade) Histerossalpingografia (contrate pra colorir trompa ver se vai pro peritônio) Espermograma Avaliação avançada: Vídeo (laparoscopia / histeroscopia) -Infertilidade masculina: Espermograma: Se normal não precisa repetir Se alterado: repetir em 3 m (12 s) -Infertilidade feminina Fator ovariano: Dosagem progesterona: na fase lútea (21-24º dia) >3 ng/ml *pode dosar anti-mulleriano tb Dosagem FSH: é o + usado para reserva ovariana Bom prognostico <10 (entre 2 e 5º dia) USG-TV seriada: documenta ovulação (para coito / captação) e contagem de folículos (valor prognóstico) Fator tuboperitoneal: histerossalpingografia (exame inicial para trompa) (contraste na cavidade uterina espera q ele passe pela trompa e extravase para o peritônio = trompa pérvia). Trompa pérvia = prova de cotte + Se prova de cott negativa videolaparoscopia (ouro) Fator uterino: USGTV e histerossalpingografia, se um desses dois derem alterados (mioma grande, pólipo grande, aderência, sinequia) histeroscopia (ouro p/ cavidade endometrial) TTO: -Masculino: maioria gabarito é FIV! *Exceção: masculino leve (espermatozoide normal, mas pouca quantidade) FIV convencional: FIV com ICSI: inseminação intracitoplasmática (injeta espermat dentro do óvulo). -Fator tuboperitoneal: laparoscopia (se só fator tuboperitoneal: endometriose leve). Se tem que retirar aderência, foco endometriose, salpingoplastia: FIV. -Fator uterino: CX retirada de pólipos, septos -Fator ovariano: indução ovulação (ex: clomifeno, letrozol); se não deu certo: FIV. -Sem causa aparente: inseminação intrauterina (insemina concentrado de espermatozoides que foi p laboratório). *Pré-requisitos: ovulação, útero normal, trompas pérvias, Espermograma normal ou pouco alterado (só []↓). *Não usa mais fator cervical *Video é avançado *Biopsia de endométrio n faz mais na conduta inicial
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