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CARDIOVASCULAR III • Vasodilatadores de ação direta • Cardiotônicos • Anti-lipêmicos. • Vasodilatadores de ação direta Nitratos, vasodilatador de mecanismos incerto, inibidores da fosfodiesterase, ativadores de canais de potássio. Nitratos Quais os nitratos mais utilizados? • Mononitrato de isossorbida (VO e sublingual) • Propatinilnitrato (sublingual) • Nitroglicerina (uso venoso) • Nitroprussiato de sódio (venoso)*** Mec. de ação: Desfosforilar a molécula de miosina. Os nitratos orgânicos relaxam os músculos lisos (especialmente a musculatura lisa vascular, e outros tipos, incluindo a musculatura esofágica e biliar). Eles relaxam veias, causam venodilatação importante, com consequente diminuição da pressão venosa central (redução da pré-carga) muito intensa e importante. Tal efeito proporcionou sua principal indicação terapêutica: diminuição da pré-carga (diminuição do retorno venoso - dilatação dos vasos de capacitância; e consequente diminuição do trabalho cardíaco com o pouco oxigênio que ele tem assim melhora a dor). • O consumo de oxigênio pelo miocárdio se reduz em razão da redução da pré e pós-carga cardíacas. • Também reduz a pressão central (aórtica) e a pós-carga cardíaca, mas esse efeito é secundário. Momentânea e abrupta. • O efeito dilatador direto sobre as artérias coronárias opõe-se ao espasmo coronariano na angina. Mecanismo secundário que diminui angina. • Relaxamento do músculo cardíaco na diástole. • Dilatação de vasos colaterais Nitroprussiato: Efeito dilatador tanto em arteríolas quanto em vênulas. Age na pré e na pós carga, por isso é potente. Se transforma em cianeto (tóxico) por isso não deve-se usar em muito tempo. Espasmos da musculatura lisa esofágica, cólica biliar, por ser dores parecidas com a angina. Não é exclusivamente cardiovascular. Mecanismo de ação: DOADORES DE NO (óxido nítrico) Os nitratos orgânicos são metabolizados com liberação de NO. O óxido nítrico ativa a guanilil ciclase solúvel, aumentando a formação de GMPc, que ativa a proteína quinase G e leva a uma cascata de efeitos na musculatura lisa: • culminando em desfosforilação das cadeias leves da miosina • sequestro de Ca2+ intracelular (comprometida pela ativação do GMPc - relaxamento da musculatura lisa) • e consequente relaxamento do músculo liso vascular. Diminuição da agregação plaquetária (fraco) Em resumo: A ação antianginosa dos nitratos envolve: • redução do trabalho cardíaco, pela redução da pré-carga (venodilatação) e da póscarga (redução da onda reflexa arterial), levando à redução da necessidade de oxigênio pelo miocárdio; • redistribuição do fluxo coronariano em direção a áreas isquêmicas através de colaterais; • alívio do espasmo coronariano. Tolerância ao uso: Taquifilaxia (Esgotamento do efeito terapêutico de um medicamento pela repetição das doses). Efeito colateral: hipotensão que pode agravar o quadro de angina. Hipotensão arterial Dor de cabeça, flush facial Náuseas, vômitos Taquicardia reflexa Nitroprussiato: cianeto. Não usa em gestantes por comprometer o fluxo placentário pela vasodilatação intensa (pode sofrer descolamento). Vasodilatador de mecanismo incerto • Hidralazina A hidralazina atua principalmente sobre artérias e arteríolas, causando queda de pressão arterial acompanhada por taquicardia reflexa e aumento do débito cardíaco. Diminuição da pós-carga - age nas artérias. (Queda de pressão muito importante). Mec de ação: Interfere com a ação do trisfosfato de inositol sobre a liberação de Ca2+ do retículo sarcoplasmático. Seu uso clínico original foi na hipertensão e ainda é usada para tratamento de curto prazo de hipertensão grave na gravidez – eclâmpsia e pré-eclâmpsia. Em casos de urgência devido causar grande hipotensão. Uso importante: ICC - Hidralazina associado com nitratos para pacientes com ICC e possuem insuficiência renal. Pois hidralazina (pós-carga) e nitrato (pré-carga). Para pacientes que não toleram iECA ou BRA, pois não afeta a questão renal em casos de não hipotensão iECA ou BRA diminuem pré e pós carga, usados na ICC em pacientes que possuem Insuficiência Renal há hipercalemia, diminuição da função renal (aumento de creatinina e ureia). Inibidores da fosfodiesterase • Inibidor da fosfodiesterase 3 – milrinona No coração Os inibidores de fosfodiesterase tipo III (que é o subtipo específico do coração), enzima responsável pela degradação intracelular do AMPc, aumentam a contratilidade do miocárdio. Consequentemente, assim como ocorre com os agonistas β-adrenérgicos, aumentam o AMPc intracelular, mas causam arritmias pela mesma razão. Vasodilatador em território pulmonar. • Inibidor da fosfodiesterase 5 – sildenafila No pulmão O efeito final é redução da pré-carga (redução da pressão de enchimento, a pressão venosa central) e pós-carga (redução da resistência vascular, a pressão arterial) cardíacas, reduzindo assim, o trabalho cardíaco. Indicação inicial: Hipertensão Pulmonar Indicação secundária: Disfunção erétil. Efeitos adversos: hipotensão, rubor e cefaléia. Como age a sildenafila na disfunção erétil? • A sildenafila e a tadalafila são inibidores da fosfodiesterase tipo V que são usados no tratamento da disfunção erétil, porque potencializam as ações do NO no corpo cavernoso do pênis por este mecanismo; Qual o efeito da associação sildenafila com nitratos ? • A sildenafila inibe a isoforma da fosfodiesterase 5 que impede a transformação do GMPc em GMP; consequentemente, ela potencializa os nitratos orgânicos, que ativam a guanilil ciclase, e pode causar hipotensão grave em pacientes que usam esses fármacos. Choque. Ativadores de canais de potássio • Minoxidil Vasodilatador de ação direta. Relaxa a musculatura lisa vascular, ação prolongada. Pouca ou nenhuma ação sobre musculatura cardíaca. Atua hiperpolarizando a membrana celular por meio da ativação (abertura) dos canais de K+ ATP. Essa ação hiperpolariza as células e “desliga” os canais de cálcio dependentes de voltagem. Não interfere no equilíbrio hidroeletrolítico. Terapêutica: HAS resistente, HAS com disfunção renal. Ef. Adversos: hirsutismo, hipotensão arterial, retenção de sódio e taquicardia reflexa, edema dos membros inferiores. Finalidade estética atualmente. Cardiotônicos e cardiopressores - Drogas vasoativas Simpaticomiméticos (Dobutamina, adrenalina, noradrenalina dopamina) Vasopressina Levosimedan Inibidores da Fosfodiesterase (amrinona e milrinona) Digitálicos (digoxina e deslanosídeo) Simpatomiméticos • Ativação dos receptores Simpáticos ou aumento do SNA simpático. α: norepinefrina > epinefrina β: epinefrina > norepinefrina. A distinção entre receptores β1 e β2 adrenérgicos é importante, pois os receptores β1 são encontrados principalmente no coração, no qual são responsáveis pelos efeitos inotrópicos e cronotrópicos das catecolaminas. Por outro lado, os receptores β2 são responsáveis pelo relaxamento da musculatura lisa em vários órgãos. • Dobutamina: Agonista β1-adrenérgico seletivo; é usada por via intravenosa exclusiva quando se necessita de uma resposta rápida em curto prazo. Inotropismo e dromotropismo positivo. Porém não causa taquicardia, não é um fármaco considerado cronotrópico. Aumento da força de contração e da condução de estímulos elétricos. Pequeno efeito sobre beta-2 (vasodilação periférica e visceral e broncodilatação). Indicações: situações que necessitam aumento da contratilidade cardíaca imediata: todas as formas de ICC, Choque cardiogênico, Choque séptico, pós operatório de cirurgia cardíaca, pós-IAM, situações de bloqueio de condução, EAP. Meia-vida: 2 min Efeitos adversos: arritmia, aumento do consumo de oxigênio cardíaco. Bloqueio adrenérgico com carvedilol, dobutamina aumenta atividade adrenérgica, momentos diferentes da doença, dobutamina em casos de emergência. • Adrenalina Receptores adrenérgicos centrais e periféricos. Não seletivo Via adm: venosa e subcutânea. Ino, Crono, Dromotropismo positivo via receptor beta-1. Vasoconstrição periférica via alfa-1. Estímulo elétrico cardíaco generalizado. Dilatação brônquios e bronquíolos viabeta-2. I Uso terapêutico: emergência: Parada Cárdio Respiratória, ICC, Broncoespasmo severo, choque anafilático. Choque. Elevação da PA. Coadjuvante na anestesia local. Efeitos adversos: arritmias, taquicardia, vasoconstrição periférica importante, picos hipertensivos, convulsões. A perfusão tecidual periférica pode ficar muito comprometida. Hiperglicemia. Libera HAD diminuindo a diurese. Ativação plaquetária via alfa-2. • Noradrenalina Receptores adrenérgicos centrais e periféricos. Via adm: venosa. Ino, Crono, Dromotropismo positivo. Estímulo elétrico cardíaco generalizado. Dilatação brônquios e bronquíolos. Redistribuição de fluxo sanguíneo para órgãos vitais via receptor beta-2. Uso terapêuticos: emergenciais: alvo cardíaco e recirculação visceral, choque cardiogênico, choque séptico, pós-PCR. Elevação da PA mantendo perfusão tecidual. Em casos de vasodilatação intensa Ef adverso: vasoconstricção periférica, necrose de extremidades, arritmias cardíacas. Arritmias e taquicardia. Delírio hiperativo. Hiperglicemia. Libera HAD diminuindo a diurese, a médio prazo prejudica o rim. • Dopamina Dopamina, precursor metabólico da norepinefrina e epinefrina, e também transmissor/neuromodulador no sistema nervoso central. Uso controverso. Restabelecer perfusão tecidual. Dopamina em baixas doses é definida como a dose que produz, preferencialmente, efeitos dopaminérgicos e β-adrenérgicos (< 5 µg/kg/min), por essa razão causa vasodilatação renal e esplâncnica. Foi muito utilizada para prevenir IRA em pacientes em choque cardiogênico e séptico. Hoje não mais tem esta utilização, sem eficácia. Vasopressina • A vasopressina é um hormônio com efeito antidiurético e vasoconstritor. Também possui ação hemostática, efeitos na termorregulação e é um secretagogo do hormônio adrenocorticotrópico. É liberado pelo hipotálamo em resposta a elevação da osmolaridade plasmática, hipovolemia grave e/ou hipotensão • Provoca vasoconstrição pela interação com receptores V1 presentes na musculatura lisa vascular, e exerce efeito antidiurético pela ativação de receptores V2 presentes nos ductos coletores renais. Em baixas concentrações plasmáticas, promove vasodilatação coronariana, cerebral e na circulação pulmonar. Melhora o fluxo sanguíneo de órgãos vitais. • Uso: emergencial endovenoso, nos casos onde a noradrenalina e dobutamina não são suficientes. Choque séptico, choque hipovolêmico ou cardiogênico. Pós PCR • Efeitos adversos: insuficiência renal, arritmias, vasoconstrição de extremidades, hipercoagulabilidade Levosimedan Através da ação sensibilizadora da troponina C ao cálcio, o levosimendan tem o potencial de melhorar a contratilidade cardíaca na sístole sem prejudicar o relaxamento na diástole. Além disso, teria ação vasodilatadora, o que resultaria em melhora do débito cardíaco sem aumentar a demanda miocárdica de oxigênio. Não há aumento importante do influxo celular de cálcio, mas sim a sensibilização da troponina ao cálcio, ocorre aumento da contratilidade com menor dispêndio energético e sem aumento da ocorrência de arritmias. Não gera consumo de O2 extra por isso não leva a um estresse metabólico. Uso terapêutico: inotropismo positivo. Usada na ICC refratária ao uso de dobutamina. Meia vida de 1 hora. Eliminação renal e hepática. Limitações: tem ação apenas nas primeiras 24 a 48 horas de uso. Hipotensão arterial. Pacientes em choque cardiogênico. Digitálicos • Digoxina e Deslanosídeo - Não usa-se mais. Mec. de ação: O mecanismo pelo qual os glicosídeos cardíacos aumentam a força de contração (efeito inotrópico positivo) é a inibição da porção extracelular da bomba Na+/K+ nos miócitos cardíacos. Altera repolarização. Aumento do cálcio IC e da condutância do potássio; Acelera a fase 4 do potencial de membrana: aumenta o automatismo. Menor duração do potencial de ação e menor potencial de membrana: aumento do Ca++ aumenta a condut. do K+. Aumenta a força de contração miocárdio; Aumenta a velocidade de encurtamento do sarcômero; Aumenta o volume de sangue ejetado; Diminui a FC por ação no NSA. Indicações terapêuticas – RELATIVAS e BEM RESTRITAS FA ICC • Cuidados: Alta sensibilidade a distúrbios eletrólíticos: K, Ca e Mg; Interação com betabloqueadores e bloq. de canal de cálcio; Diuréticos • Efeitos adversos: Como a troca de Na+/K+ é eletrogênica, a inibição da bomba pelos glicosídeos causa despolarização, predispondo a distúrbios do ritmo cardíaco. => fibrilação ventricular. Bloqueios de condução elétrica. • Toxicidade: visão colorida laranja amarela, bloqueio cardíaco. • Excreção renal • Meia vida de 36 horas. Anti-lipêmicos Estatinas ou vastatinas, inibidores da 3-hidroxi-3-metilglutaril- coenzima A (HMG-CoA) redutase; Fibratos; Inibidores da absorção de colesterol; ácido nicotínico e seus derivados; Derivados de óleo de peixe; Imunobiológicos. Vastatinas: inibidores competitivos, específicos e reversíveis da HMG-CoA redutase. Bloqueia a conversão de HMG-CoA em ácido mevalônico. • Sinvastatina, lovastatina, pravastatina, rosuvastatina, atorvastatina • Efeito terapêutico: diminuição do LDL • Efeito terapêutico pleiotrófico: melhora da função endotelial; redução da inflamação vascular; redução da agregação plaquetária; aumento da neovascularização em tecido isquêmico; aumento de células progenitoras endoteliais circulantes; estabilização da placa aterosclerótica; efeitos antitrombóticos; aumento da fibrinólise • Metabolismo: hepático • Cuidados: monitorar CPK, TGO e TGP >>>>> acompanhar função renal. (para evitar eventos trombóticos) • Efeitos adversos: rabdomiólise (lise do músculo estriado, por isso aumenta CPK), miosite, hepatite medicamentosa, desconforto gástrico. Fibratos: Eles reduzem acentuadamente o VLDL circulante e os triglicerídeos. São agonistas dos receptores nucleares PPARα4 (receptores ativados por proliferadores de peroxissomo); aumento da transcrição dos genes de lipoproteína lipase, apoA1 e apoA5. Aumentam a captação hepática de LDL (10%). Além dos efeitos sobre lipoproteínas, os fibratos reduzem a proteína C-reativa e o fibrinogênio plasmáticos, aumentam a tolerância à glicose e inibem a inflamação da musculatura lisa vascular por inibição da expressão do fator de transcrição nuclear NFκB. • Genfibrozila, bezafibrato, fenofibrato, ciprofibrato • Efeito terapêutico: diminuição dos triglicerídeos - Age no fígado. • Cuidados: interações com vastatinas: toxicidade hepática, rabdomiólise. • Efeito pleiotrófico, Metabolismo hepático, cuidados: monitorar CPK, TGO e TGP • Efeitos adversos: rabdomiólise, miosite, hepatite medicamentosa, desconforto gástrico. Hipertrigliceridemia: compromete a circulação de alguns órgãos por aumentar a viscosidade do sangue ( maior que 500 mg/dl pancreatite aguda necrotizante). Pode usar os dois juntos, mas deve ter uma monitorização. Em alguns casos que apresentam rabdomiólise ou hepatite medicamentosa não pode associar. Inibidores da absorção do colesterol: 1 - Colestiramina, colestipol: sequestram sais biliares no intestino e previnem sua reabsorção e recirculação ênterohepática. • Uso terapêutico: diminuição de LDL • Alvo: gestantes, crianças e intolerantes as vastatinas. • Efeitos adversos: diarréia e flatulência. Elevação transitória dos triglicerídeos. 2 - Ezetimiba: No duodeno, inibe a absorção de colesterol por bloqueio de uma proteína transportadora (NPC1L1) nas microvilosidades (borda em escova) dos enterócitos, sem afetar a absorção de vitaminas lipossolúveis. Age predominantemente na luz intestinal. • Uso combinado com vastatinas para diminuir LDL • Efeitos adversos: gastrite, dor abdominal, diarréia. Inexpressivo no sangue. Ácido nicotínico (niacina ou vit B3): • É convertido em nicotinamida, que inibe a secreção hepática de VLDL, com consequente redução de triglicerídeos e LDL circulantes, incluindo Lp(a) e aumento do HDL. • Uso isolado • Efeitos colaterais: gastrointestinais, gastrite importante, rubor, suor com odor do medicamento, aumenta glicemia e ácido úrico. Derivados do óleo de peixe: • O mecanismo de ação do óleo de peixesobre as concentrações plasmáticas de triglicerídeos é desconhecido. O óleo de peixe é rico em PUFAs, incluindo ácidos eicosapentaenoico e docosaexaenoico, e tem outros efeitos potencialmente importantes, como a inibição da função plaquetária, prolongamento do tempo de sangramento, efeitos antiinflamatórios e redução do fibrinogênio plasmático • Efeito terapêutico: diminuição de triglicerídeos, elevação do HDL e diminuição do LDL. • ácidos graxos ω-3 6 9 poliinsaturados (PUFAs, do inglês, polyunsaturated fatty acids) melhora a sobrevida em pacientes. • Efeitos adversos: intolerância gástrica. Imunobiológicos: Evolocumabe - um anticorpo monoclonal (um tipo de proteína especializada desenvolvida para se ligar a uma substância alvo no corpo). Liga-se a uma substância chamada PCSK9 que afeta a capacidade do fígado de absorver colesterol. Ao ligar-se e inibindo o PCSK9, o medicamento aumenta a quantidade de colesterol que entra no fígado e assim reduz o nível de colesterol no sangue. Indicação: hipercolesterolemia primária hetero ou homozigótica e dislipidemia mista. Efeitos adversos: diminuição da imunidade. Reação de Ag-Ac com lesões cutâneas e insuf renal. Hepatotoxicidade (?) Obs: (PCSK9) pró-proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9. A PCSK9 é uma proteína que promove a degradação de receptores hepáticos de LDL, levando à hipercolesterolemia. Quando a PCSK9 é inibida, ocorre uma maior captação de LDL por seus respectivos receptores presentes nos hepatócitos, com redução de níveis séricos e plasmáticos de LDL. Insuficiência Cardíaca Congestiva • Inibidor da ECA ou Antagonista do receptor da Angiotensina II • Inibidor da neprilisina: Sacubitril (associado ao losartana) • Beta Bloqueadores: carvedilol, bisoprolol, metoprolol, nebivolol • Espironolactona • Diuréticos de alça ou tiazídico. • Combinação de Hidralazina com Nitratos • AAS (antiagregante plaquetário)• Antiagregantes plaquetários • Cardiotônicos em uso endovenoso • Digoxina Angina Pectoris • Beta bloqueadores • Inibidor da ECA ou Antagonista do receptor da Angiotensina II • AAS • Anti-agregante plaquetário • Ivabradina • Vastatinas • Nitratos • Bloqueador de canais de cálcio: diltiazem e verapamil (diminuir FC e não pode usar outro antiarrítmico ou beta bloqueador para quem tem asma e bronquite).
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