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Manejo comportamental infantil

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Joymilla Pinheiro 
 
O comportamento da criança diante de um 
profissional é bastante imprevisível! 
➔ levando em consideração que existem fatores 
psicológicos relevantes ao tratamento. 
Devemos estar aptos a motivar a criança 
conhecendo a melhor forma de abordá-la de 
acordo com sua idade, personalidade, contexto 
socioeconômico, cultural e familiar. 
 
Abordagem odontopediatrica 
➔ Consultório = equipe + ambiente 
➔ Tríade = cuidador, dentista e criança 
 
 
Primeira consulta 
 Ambiente familiar 
 Utilização do lúdico 
 Cores que transmite tranquilidade 
 Ambiente: organizado, limpo, boa 
luminosidade 
 Sem exageros e sem oferecer riscos 
 
 
Recepção 
 Principal via de comunicação 
 Paciente-dentista 
 Auxiliar sempre atenta 
Orientação aos pais 
Lembre-se que tudo que você sentir, seu filho também irá 
sentir também, por isso procure estar sempre calmo, 
transmitindo segurança para a criança. 
Evitar ficar desesperado e demonstrar, evite palavras que 
cause medo como: sangue, dor, agulha e etc. 
Antes de iniciar o tratamento pense em músicas, filmes e 
personagens que a criança goste para poder cantar e ir 
conversando durante o atendimento para distrai-lo. 
 
PRESENÇA DO CUIDADOR PODE SER 
BENÉFICA OU MALÉFICA 
 
 
Ter sempre o termo de consentimento assinado 
 
A primeira consulta odontológica deve ocorrer aos 6 meses 
de vida ou quando irromper o primeiro dente; 
Oportunidade de construir com o bebe um relacionamento 
de confiança para que se torne um adulto com boa saúde 
bucal e sem dificuldades psicológicas relacionadas aos 
procedimentos; 
Anamnese e orientação aos pais/responsável 
sobre cárie, dieta, hábitos deletérios, higiene 
Joymilla Pinheiro 
bucal, condicionamento da criança através de 
técnicas de manejo não farmacológicas; 
PSICOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
0-6 meses: reage a estímulos ambientais (choro 
ou sorriso) 
6-12 meses: reação de ansiedade e protesto ao 
ser separado da mãe 
 
TALVEZ SINTA MEDO DE ESTRANHOS 
 
 
12-18 meses 
 Comportam-se de modo a lutar 
continuamente contra a vontade de seus 
educadores 
 Responde sim ou não 
 Começa a elaborar frases 
 
 Atenção é muito limitada - dialogo 
simples e breve 
 
 Expressões faciais e tom de voz são mais 
importantes do que palavras 
 
 
 
 
 
 
 
18-24 meses 
 
 As crianças nessa fase não gostam de ser 
imobilizadas para trocar de roupas, limpar nariz, cortar 
as unhas ou tomar remédio e esse tipo de reação pode 
ocorrer no consultório odontológico, uma situação normal 
para essa faixa etária. 
 
24-36 meses 
2 anos 
 Aprende a controlar os seus sentimentos, sendo 
capaz de influencias na atitude dos pais 
 Chantagem emocional 
 Reage as exigências que lhe são feitas com 
resistência 
 
3 anos 
 Já apresentam sentimentos como: receio, decepção, 
inveja, ciúme, simpatia, impaciência, ternura, 
hostilidade 
 Capaz de permanecer numa atividade durante 8 
minutos 
 Estágio de semi-independência 
 Melhora da comunicação que facilita a interação 
com o profissional 
 Elas se motivam por elogios, e principalmente, pela 
premiação 
 
5-7 anos 
 Já presta atenção 
 Perde o medo de pessoas estranhas 
 Fase das perguntas 
 Diz que quer e o que não quer fazer 
 Aumento da sociabilidade infantil 
 Início da dentição mista 
 
7-12 anos 
 Aprimora as capacidades motoras 
 Ligações afetivas com amigos especiais 
 Aumenta o pensamento lógico 
 Aumenta a capacidade de controle do medo 
 
12-18 anos 
Joymilla Pinheiro 
 Puberdade 
 Altura final 
 Conflitos íntimos 
 Relacionamentos afetivos e 
relacionamentos traumáticos com os pais 
 Indefinições quanto a carreira 
 
‘’ os pais são os primeiros agentes responsáveis 
pela socialização da criança e por isso tem a 
incumbência de apresentar para os filhos os 
grupos sociais nos quais ele convivera, dando a 
criança o suporte necessário para que ela possa 
compreender a dinâmica de comunicação e 
interação das relações sociais’’ 
ESTERIOTIPOS DE PAIS 
 Pais negligentes 
 Pais manipuladores 
 Pais superprotetores 
 Pais hostis 
Pais superprotetores 
Acompanha muito de perto todos os passos que o 
filho executa (não deixa a criança desenvolver a 
personalidade) 
CD: manter a calma da criança mostrando aos 
pais a preocupação efetiva em realizar o 
tratamento 
Pais manipuladores 
Exigências excessivas em relação aos 
procedimentos realizados na criança, interferem 
no percurso normal dos atos clínicos (tempo de 
consulta, diagnóstico e tratamento) 
CD: explicar para os pais a importância do 
atendimento clinico e os empecilhos que possam 
surgir em relação a colaboração da criança frente 
as atitudes deles. 
Pais negligentes 
Normalmente chegam atrasados ou faltam nas 
consultas 
Negligenciam as orientações 
CD: administrar essas ausências para não prejudicar o 
atendimento da clinica 
Pais hostis 
Exigências excessivas em relação aos procedimentos 
realizados na criança, interferem no percurso normal dos 
atos clínicos (tempo de consulta, diagnóstico e 
tratamento) 
CD: explicar para os pais a importância do atendimento 
clinico e os empecilhos que possam surgir em relação a 
colaboração da criança frente as atitudes deles 
 
‘’a linguagem corporal esta relacionada a comunicação 
não-verbal, ela aparece na nossa postura, nos gestos, no 
quão próximo estamos de outra pessoa ao conversar com 
ela, nas expressões faciais e até no movimento que nossos 
olhos fazem 
É através da linguagem corporal, muitas vezes que 
podemos identificar o real significado de uma mensagem 
ou transmiti-la da maneira que não gostaríamos’’ 
 
LINGUAGEM CORPORAL DO PROFISSIONAL 
 Comunicação verbal deve ser com tom de voz 
suave e alegre 
 Comunicação não verbal reforça e guia o 
comportamento através do contato, da postura e 
da expressão facial 
 Linguagem corporal do profissional deixa 
transparecer insegurança, ansiedade, ele não 
consegue transmitir confiança 
 Observar timbre de voz, tipo de respiração, gestos 
manuais e contato dos olhos 
 Usar: sorriso, simpatia, amabilidade e toque 
 
O que diz o olhar da criança? 
Medo 
 
Joymilla Pinheiro 
Medo do desconhecido 
Primeiros contatos com o ambiente odontológico 
 
Medo 
Estado emocional de alerta frente ao perigo 
Descarga de adrenalina 
Boca seca 
Ansiedade: 
Estado de alerta pré-sofrimento 
Não tem descarga de adrenalina 
Aumenta a salivação 
 
Medo objetivo: 
Direto e indireto 
Direto-durante tratamento odontológico 
Indireto- ambientes semelhantes ex: hospitais, 
vacinas, medico 
 
Medo subjetivo: 
Experiências por referência de outras pessoas 
Fantasiar 
Difícil de controlar 
CHORO 
Muitas vezes os bebes tentam interromper o 
tratamento usando recursos como choro, vomito, 
tosse ou chegando mesmo a urinar 
 Choros de medo e de dor devem ser 
respeitados e evitados porque 
traumatizam a criança, podendo gerar 
odontofobia 
 Choro é natural e a forma mais comum de 
comunicação de um bebe 
Choram: com fome, com dor, com sono 
 
Pais geralmente sabem identificar o choro do bebe 
Importância de conhecer o histórico odontológico da criança 
para entender a origem do choro 
O QUE FAZER COM O CHORO? 
 Determinar a origem 
 Conduta a seguir 
 Conversa 
Sempre falar: estamos aqui para te ajudar 
 
‘’devemos explicar aos pais as técnicas de manejo 
comportamental que iremos aplicar para nos assegurarmos 
de que a criança não sentira medo nem dor’’

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