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Prova Prática - Tecido Ósseo

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Histologia
Daniel F. Audino - ATM 2020
Prova prática:
Tecido Ósseo
Ossicação
Endocondral
Ossicação Endocondral (setas): Dedo humano
Corte longitudinal
U
n
iv
e
rs
id
a
d
e
 d
e
 M
ic
h
ig
a
n
U
n
iv
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rs
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e
 d
e
 M
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ig
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n
U
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 M
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h
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n
U
n
iv
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id
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d
e
 d
e
 M
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h
ig
a
n
Matriz Cartilaginosa
Ossicação Endocondral (setas): Dedo humano
Corte longitudinal
Ossicação Endocondral: Dedo humano
U
n
iv
e
rs
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 M
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ig
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n
U
n
iv
e
rs
id
a
d
e
 d
e
 M
ic
h
ig
a
n
Cartilagem hialina
Matriz Cartilaginosa
U
n
iv
e
rs
id
a
d
e
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e
 M
ic
h
ig
a
n
U
n
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a
d
e
 d
e
 M
ic
h
ig
a
n
Ossicação Endocondral (setas): Dedo humano
Ossicação Endocondral ocorre a partir de um
molde de cartilagem hialina (seta branca).
Cartilagem hialina
Matriz Cartilaginosa
U
n
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 M
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n
U
n
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e
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 M
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a
n
Ossicação Endocondral: Dedo humano
Corte longitudinal
Ossicação Endocondral: Dedo humano
U
n
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e
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 M
ic
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n
U
n
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d
e
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e
 M
ic
h
ig
a
n
Células da medula
óssea hematógena 
Células adiposas
Osteócito em sua lacuna
Quais os nomes das regiões apontadas?
Matriz óssea
Cavidade da medula óssea vermelha
Ossicação Endocondral: Joelho do embrião de ovelha
U
n
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n
U
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Corte longitudinal
Ossicação Endocondral: Joelho do embrião de ovelha
U
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 M
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Cartilagem hialina
Diáse
Perióstio
Perióstio
U
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 M
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Tecido ósseo sintetizado
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U
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 M
ic
h
ig
a
n
Classicação histológica: 
Tecido ósseo primário, 
imaturo ou não lamelar
Ossicação Endocondral: Joelho do embrião de ovelha
Corte longitudinal
Basolia intensa
U
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n
A basolia intensa na zona de ossicação 
é provavelmente devido as abundantes 
glicosaminoglicanos associados com proteínas 
(ostenectina, osteocalcina e ostepontina).
Ossicação Endocondral: Joelho do embrião de ovelha
As 5 zonas do disco episário
U
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As 5 zonas do disco episário
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Zona de ossicação
Zona de
cartilagem 
hipertróca
Zona proliferaçãoZona de cartilagem
calcicada
Zona de 
repouso
U
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ig
a
n
? ?
Zonas do disco episário
?
Nesta região o tecido cartilaginoso 
se apresenta sem qualquer alteração 
morfológica. 
Nesta região os condrócitos sofrem 
várias divisões mitóticas, formando 
leiras ou colunas paralelas de células 
achatadas, chamadas de grupos 
isógenos axiais. 
?
Zona proliferação
Zona de repouso
CondrócitosCondrócitos
Nesta região os condrócitos 
cam muito volumosos e a matriz 
reduzida a tabiques delgados entre 
as células hipertrócas. 
Zonas do disco episário
Zona proliferação
Zona de cartilagem
hipertróca
Zona de repouso
U
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n
U
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e
 M
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ig
a
n
Aqui, os delgados tabiques 
de matriz cartilaginosa se 
mineralizam resultando na 
morte dos condrócitos.
U
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 M
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a
n
Zonas do disco episário
Região mais fraca da placa 
de crescimento episário. 
Portanto, é propenso à 
ruptura em crianças .Zona de difícil delimitação.
Zona de cartilagem
calcicada
Zona de 
ossicação
Zona de cartilagem
hipertróca
U
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 M
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h
ig
a
n
Nesta região são observadas 
lacunas vazias, circundadas 
por matriz cartilaginosa 
calcicada marcada por 
intensa basolia. 
Após a morte dos condrócitos, nos 
espaços desta zona, ocorre invasão 
de vasos e células osteogênicas 
provenientes da medula óssea. 
U
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 M
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n
Zonas do disco episário
Zona de cartilagem
calcicadaZona de 
ossicação
Nesta região são observadas 
lacunas vazias, circundadas 
por matriz cartilaginosa 
calcicada marcada por 
intensa basollia. 
Após a morte dos condrócitos, nos 
espaços desta zona, ocorre invasão 
de vasos e células osteogênicas 
provenientes da medula óssea. 
U
n
iv
e
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Lâminas do roteiro
Zona de repouso
Zona de cartilagem
calcicada
Zona de 
ossicação
Zona de cartilagem
hipertróca
Zona de cartilagem
hipertróca
Zona proliferação
Condrócitos
Ossicação Endocondral: Úmero humano
Epíse
Corte longitudinal
As trabéculas aparecem rosadas
Os espaços medulares aparecem em branco
U
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Ossicação Endocondral: Úmero humano
Principal centro de ossicação
Cartilagem hialina = avascular
Espaços para os vasos atravessarem
Espaços para os vasos atravessarem
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Ossicação Endocondral: Úmero humano
Matriz Cartilaginosa hialina
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Ossicação Endocondral: Úmero humano
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Corte longitudinal
OssicaçãoEndocondral: Úmero humano
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Osteoide: matriz óssea recém sintetizada 
Osteoide
Osteoide
Matriz óssea pronta nas trabéculas
Matriz óssea
Ossicação Endocondral: Úmero humano
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Ossicação Endocondral: Úmero humano
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n Osteócitos em suas lacunas
Corte longitudinal
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Tecido Conjuntivo
Propriamente dito frouxo
Corte longitudinal
Tecido Conjuntivo
Propriamente dito frouxo
?
?
Espaços medulares
Trabécula óssea
Trabécula óssea
Trabécula óssea
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Osteoblastos
Osteoblastos
Osteócitos
Osteócitos
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n ?
?
?
Qual o tecido ósseo lamelar e o não lamelar?
Tecido ósseo lamelar 
Local onde os osteócitos estão distribuídos mais 
esparsamente, em < quantidade, de maneira 
ordenada formando camadas (as lamelas ósseas).
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Tecido ósseo não lamelar 
Local onde os osteócitos estão distribuídos sem 
arranjo, não formando camadas e a coloração 
da matriz não é homogênea.
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Osteoblastos
Osteoblastos
Osteócitos
Osteócitos
Ossicação
Intramembranosa
Ossicação Intramembranosa: Face humana
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Esta ossicação começa a partir de um tecido mesenquimal 
rico em células mesenquimais indiferenciadas, que podem se 
diferenciar em células conjuntivas e ósseas. Primeiramente, as 
células mesenquimais se diferenciam, e originam células 
osteogênicas, e a seguir estas se tornam osteoblastos, que 
começam a produção de matriz óssea. 
Ossicação Intramembranosa: Face humana
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Deposição 
de osteoides
Cartilagem
hialina
Ossicação Intramembranosa: Face humana
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Espículas ósseas = 
Trabéculas óssas muito nas
Ossicação Intramembranosa: Face humana
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As espículas ósseas 
são constituídas de matriz 
óssea rodeada por osteoblastos. 
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Osteoblastos
Condrócitos
Ossicação Intramembranosa: Face humana
Células mesenquimais
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Ossicação Intramembranosa: Face humana
Células mesenquimais
1º Estágio: células mesenquimais 
migram para um centro de ossicação
2º Estágio: células mesenquimais dão
origem às células osteoprogenitoras. 
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Ossicação Intramembranosa: Face humana
Células mesenquimais
3º Estágio: células osteoprogenitoras
dão origem aos osteoblastos.
4º Estágio: osteoblastos secretam matriz
óssea e quando cam envoltos por 
completo, são chamados de osteócitos. 
Osteoblastos
Osteocitos
Ossicação Intramembranosa: Face humana
Centro de ossicação Estágio + avançado
Delimitado pelas setas
Osteoblastos
Matriz óssea
Osteoblastos
Osteoclastos
Mesênquima
Osteoblastos incorporados 
pela matriz óssea = Osteócitos
Células do Tecido
ósseo
Células do Tecido Ósseo
 
Derivadas de células-tronco mesenquimais e 
originam osteoblastos (que se diferenciarão
em osteócitos nas lacunas).
Células Osteoprogenitoras
Células Osteoprogenitoras
Periósteo Externo
Periósteo Interno
Células Osteoprogenitoras
Tecido Conjuntivo Denso
Células Osteoprogenitoras
Osteócitos
Fibroblastos
Osteoblastos
Células Osteoprogenitoras
Osteoblastos
Osteócitos nas lacunas
Matriz óssea
Células do Tecido Ósseo
 
Secreta matriz extracelular do osso: 
quando ca circundada totalmente por
sua matriz, passa a ser chamada de osteócito.
Osteoblastos
Importa
nte
 
Importante
 
Células do Tecido Ósseo
 
Células que sintetizam a parte orgânica da
matriz óssea. 
Osteoblastos
Colágeno tipo I Proteoglicanos Glicoproteínas
Osteoblastos
 
Os osteoblastos têm núcleo volumoso e nucléolo 
evidente, demonstrando ativa síntese proteica. 
Assim, quando em intensa atividade sintética, 
são cuboides, com citoplasma muito basólo. 
Características ultraestruturais
Importa
nte
 
Osteoblastos
 
Quando estão com pouca atividade sintética, 
os osteoblastos cam achatados e ocorre a 
diminuição da basolia.
Características ultraestruturais
Importa
nte
 
Osteócitos
Osteoblastos
Osteoblastos
Células do Tecido Ósseo
 
Células originadas a partir dos Osteoblastos,
são encontrados no interior da matriz óssea.
* Cada lacuna contém 1 osteócito.
Osteócitos
Importa
nte
 
Importante
 
Osteócitos
 
Complexo de Golgi pouco desenvolvido;
Núcleo com cromatina condensada;
Apresenta pequena quantidade de RER.
Características ultraestruturais
Importa
nte
 
Importante
 
Tudo isso indica reduzida Síntese Proteica.
Osteócitos nas lacunas da Matriz Óssea
Osteócitos nas lacunas da Matriz Óssea
Osteócitos
 
São importantes porque formam vias de 
intercâmbio entre os osteócitos promovendo 
trocas iônicas e de moléculas através das 
junções comunicantes.
Importância dos canalículos
Canalículos
Processo Osteócito 
dentro dos Canalículos
Osteócitos
Lacuna
Células do Tecido Ósseo
 
Células de reabsorção óssea nas superfícies, 
onde o osso está sendo removido, remodelado 
ou após lesão.
Osteoclastos
Importa
nte
 
Importante
 
Células do Tecido Ósseo
 
Células originárias de precursores
mononucleados da medula óssea que,
ao contato com o tecido ósseo, unem-se
para formar os osteoclastos multinucleados.
Osteoclastos
Lacunasde Howship
 
Porções dilatadas nos
osteoclastos, colocados
em depressões da 
matriz óssea pela 
atividade dos 
osteoclastos.
Osteoclastos
 
São células gigantes, multinucleadas e
extensamente ramicadas (irregulares, 
com forma e espessura variáveis).
Algumas características
Osteoclastos
 
Citoplasma granuloso;
Fracamente basólo (osteoclastos jovens);
Acidólos (osteoclastos maduros).
Características ultraestruturais
Importa
nte
 
Importante
 
Osteoclastos
Megacariócito
Megacariócito – não é osteoclasto! 
Está na medula óssea e não na 
superfície da matriz óssea! 
Células do Tecido Ósseo
 
Células localizadas na superfície óssea quando 
não existe crescimento ativo – são derivadas 
de Osteoblastos que permanecem depois que 
cessa a deposição.
Células de Revestimento Ósseo 
Tipos de Tecido Ósseo
 Classicação macroscópica
 
Compacto Esponjoso
Formado por partes
sem cavidades visíveis.
Formados por partes 
com muitas cavidades
comunicantes.
Compacto
Sem cavidades visíveis;
Arranjo lamelar concêntrico;
Encontrado nas diáses dos 
ossos longos, periferia dos
ossos curtos e nas tábuas 
dos ossos chatos.
Esponjoso
Formado por trabéculas;
Arranjo paralelo de lamelas;
Reveste a cavidade medular;
É encontrado em centros das 
epíses dos ossos curtos e 
chatos.
Classicação quanto à variedade anatômica
 
Membrana
INTERNA: ENDÓSTEO
 
Membrana
EXTERNA: 
PERIÓSTEO
 
Osso adulto
Camada
Interna
Camada
Externa
Principais funções
 
Periósteo e Endósteo
- Nutrição do Tecido Ósseo;
- Fornecimento de novos osteoblastos para 
o crescimento e reparação dos ossos. 
Tipos de Tecido Ósseo
 Classicação histológica
 
Imaturo,
primário ou
não lamelar
Maduro,
secundário
ou lamelar
Osso imaturo, 
primário ou 
não lamelar
 
Osso Imaturo com matriz óssea não lamelar
Matriz óssea com osteócitos 
sem organização denida
Osso Imaturo com matriz óssea não lamelar
Tecido conjuntivo frouxo
com células mesenquimais
Matriz óssea
Matriz óssea
Osteoclasto
Osteoblasto
Osteoblasto
Osteoblasto
OsteócitoOsteócito
muito 
ativo.
Osteócito
pouco 
ativo.
Osso
Imaturo
Osso maturo, 
secundário ou 
lamelar
 
Osso maduro, secundário 
ou lamelar
 
Contém bras colágenas organizadas em lamelas
que cam paralelas umas as outras ou se dispõem
em camadas concêntricas em torno de canais com
vasos formando os ou .Sistemas de Havers ósteons
Importante
 
Variedade geral encontrada em adultos
O osso compacto maduro possui 4 Sistemas Lamelares:
1º - S. L. Circunferencial Externo (bras de Sharpey);
2º- S. L. Circunferencial Interno;
3º- S. de Havers (ósteon):
4º - S. Intermediário ou Intersticial.
Osso maturo, secundário ou lamelar
Canal de Havers
Canais de Volkmann
Osso maturo, secundário ou lamelar
Corte transversal
Canais de Havers
Lamelas que envolvem 
os canais de Havers
Corte transversal
Lamelas
Intermediárias
Lamelas
Intermediárias
Lamelas
Circunferenciais
Externas
Lamelas
Circunferenciais
Internas
Canal de
Havers
Havers
Canais de 
Volkmann
Corte transversal
Canal de Havers
Osteócitos
Lamelas
ósseas
numeradas
Nesta preparação a 
substância orgânica 
se perde totalmente, 
permanecendo apenas 
a matriz inorgânica. 
Por isso, as lacunas 
onde se localizavam 
os osteócitos estão 
vazias, cheias de ar, 
aparecendo em negro 
(osteoplastos). 
1
1
Osteócitos
Osteócitos
Osteoplastos
2
2
3
3
Corte transversal
Osso compacto lamelar com sistemas haversianos
Canal de Havers
Osteócitos em suas lacunas
Trabéculas ósseas
Osso compacto lamelar com sistemas haversianos
1
2
3
Lamelas ósseas
em camadas
concêntricas
Corte transversal
Canais de Havers
Canais de Volkmann
1
2
3
Lamelas ósseas
em camadas
concêntricas
Corte transversal
U
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e
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e
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U
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Canais de Havers
Canais de Volkmann
Corte longitudinal
U
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iv
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Boa prova!
Daniel F. Audino - ATM 2020
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