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Prática Interdisciplinar Educação de Jovens e Adultos

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7
 VIVÊNCIAS EDUCATIVAS 
Prática Interdisciplinar Educação de Jovens e Adultos
 Acadêmica: 
 Tutor Externo: 
RESUMO
A prática interdisciplinar considera uma mediação educativa que nos atraia a discutirmos a prática docente dirigindo conhecendo diferente saberes entrelaçado no ato de ensinar. O presente trabalho equivale em proporcionar qual o conhecimento dos professores em relação à prática interdisciplinar na modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA) consiste em um estudo de enfoque qualitativo e de criação etnográfica. O trabalho oferece um ponto de vista de; Paulo Freire, com a perspectiva da Educação de Jovens e Adultos, dentre outros autores. Foi entendido que a prática interdisciplinar coopera admiravelmente para a aprendizagem dos alunos. A pesquisa busca apresentar que a concepção de interdisciplinaridade consiste na relação entre várias disciplinas de forma contextualizada, mas que ainda existem barreiras para a efetivação de sua prática. Contudo, tal prática foi percebida como um fator que contribui com a aprendizagem dos alunos. Diante de tantas barreiras nós deparamos e no momento atual com a pandemia onde houve os fechamentos das escolas trazendo assim uma grande preocupação na educação principalmente na educação de Jovens e Adultos diante desse momento a solução encontrada foi realizar as aulas remotas emergenciais na relação entre diversas disciplinas de forma contextualizada, mesmo existindo barreiras para a efetivação de sua prática.
Palavras-chave: Prática interdisciplinar, EJA-Jovem e adultos, educação
	
1. INTRODUÇÃO
 A importância do tema em frente ao mundo atual onde se busca cada vez mais a capacitação e o conhecimento para o enriquecimento do ser humano. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é um método de aprendizagem complexo, pois abrange grandezas que transcendem a questão educacional. Até bem pouco tempo atrás, o método educativo se resumia à alfabetização como um método compreendido em aprender a escrever e ler. É importante demonstrar a valorização do ser humano, e ressaltar que a busca do conhecimento o capacita, profissionalmente e intelectualmente, tornando-o um indivíduo conhecedor e mais politizado.
 Comumente o próprio educando busca no ambiente escolar um lugar para atender suas necessidades especificas, para se agregar à sociedade, da qual não pode participar inteiramente quando não domina a escrita e a leitura. Sendo assim, este trabalho tem o objetivo de correlacionar à realidade e as necessidades do educando da EJA nos tempos atuais, levantando fatores que demonstre seu cotidiano.
 É importante salientar a necessidade de identificar o processo de aprendizagem desses alunos e compreender a concepção dos mesmos sobre a EJA. Uma maneira novo de pensar, sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA), traz para o ambiente escolar, assuntos referentes ao processo histórico do estudante. Sendo esses assuntos nós dias atuais tendo que ser a distancia por motivo da pandemia levando essa educação a se adequar as aulas remotas diversificadas através de um contexto escolar que tem como recursos tecnológicos o computador, a internet, a televisão, o rádio, reprodutores de vídeo, materiais impressos e as tecnologias convencionais que não são novas, como retroprojetores e outros, que ainda podem ter utilidade pedagógica através da escola a educação não pode parar, e no EJA, tem suas motivações que induz esse publico a estudar, como por exemplo, a competitividade do mercado de trabalho, necessidades tecnológicas e econômicas. Vale ressaltar que vários motivos levam os adultos a estudarem, a satisfação pessoal, a aquisição de um direito, o sentimento de dignidade e de capacidade aumentando a autoestima e o gosto pela vitória diante às empecilhos de exclusão. Portanto, é preciso compreender os desafios encontrados pelos alunos, e os motivos que os levam a buscar a formação no EJA, e diante disso, terá como objetivo responder ou esclarecer a importância desse tema através dos teóricos.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A formação do educando do EJA passou por transformações importantes no método de ensino e aprendizagem em sua história, no decorre, quando o tema era EJA, se falava em primeiro lugar na alfabetização, ou seja, a finalidade básica era a decodificar as palavras, hoje a alfabetização é uma parte principal, mas não é a única, pois a metodologia consiste três grandezas: a individual, a profissional e a social.
 Analisando a pessoa como um ser inacabado, que tem a capacidade de crescer, estudando sobre si mesmo e sobre o mundo, procurando também o preparo profissional, atualizando o educando de acordo com suas precisões no espaço profissional sem deixar de analisar aspectos sociais, um cidadão, para ser ativo e participativo, precisar ter acesso ao conhecimento e informações, deve ter um olhar crítico diante dos acontecimentos. Então essa formação deve ser conscientizadora, problematizadora, provocando questionamentos e Reflexão do seu dia-a-dia, dessa forma a aprendizagem terá definição para os educandos relacionando teoria com a prática.
Pois, conforme Altran (2004), a intencionalidade da educação é preparar as pessoas para a vida no enfrentamento dos desafios apresentados no mundo, pois não se trata de uma educação dissociada da realidade. 
Portanto, os alunos trazem consigo o que já sabem e conhecem da vida e relacionara com o que lhes serão apresentados como conteúdos no círculo de cultura, engajando assim a educação, o diálogo e as discussões no ambiente de aprendizagem, assim buscando sempre a transformação das situações e dificuldades vividas por seus próprios educando, tanto dentro como fora de seu contexto educacional.
De acordo com Vygotsky (1998), o desenvolvimento do indivíduo é resultado de um processo sócio histórico, sua teoria também é conhecida como sócio interacionista, enfatizando o papel do contexto histórico e cultural nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, no qual o aluno aprende junto ao seu grupo social, ao passo que também constrói os elementos integrantes do seu meio, tais como: valores, linguagem e até o próprio conhecimento.
O processo de ensino e aprendizagem com jovens e adultos dessa modalidade da Educação necessita de uma prática transformadora e com significação, centrada na compreensão e no respeito à pessoa e aos saberes existente e experiências já vivenciadas por eles. FREIRE 2001, p.17. 
Ressaltando que o papel decisivo que os docentes da EJA tem nesse procedimento de formação deve valorizar a caminho sócio histórica e cultural de cada educando – colaborando para o sucesso nessa trajetória de jovens e adultos, para que não desestimulem, por maiores que sejam as barreira encontrados no retorno ao ambiente educativo. 
Segundo Paulo Freire (2001), a inclusão só ocorrerá se houver a conscientização e valorização da pessoa humana a partir da realidade na qual ela se insere. Diante dessa percepção, o educador deve desenvolver sua prática pedagógica com os educandos tendo em vista um novo conceito de Educação de Jovens e de Adultos, situando-a no recinto da Educação Popular, ou seja, uma educação que parte da cotidianidade dos grupos nos quais ocorre a prática educativa.
Alunos que saíram da escola regular pela defasagem das idades e séries, o EJA oportuniza a educação para os jovens e adolescentes para aqueles que iniciaram a escolarização na fase adulta.
Conforme explica o autor:
Quando falamos “em adultos em processo de alfabetização” no contexto social brasileiro, nos referimos a homens e mulheres marcados por experiências de infância na qual não puderam permanecer na escola pela necessidade de trabalhar, por concepções que afastavam da escola, de que “mulher não precisa aprender” ou “saber os rudimentos da escrita já é suficiente”, ou ainda, pela seletividade construída internamente na rede escolar que produz ainda hoje itinerários descontínuos de aprendizagensformais. Referimo-nos a homens e mulheres que viveram e vivem situações limite nas quais os tempos de infância foi, via de regra tempo de trabalho e de sustento das famílias. Mol (2004, p.11)
As politicas pública vinham desconsiderando por muito tempo o Eja, pois os alunos achavam dificuldade em ser inseridos nesta modelo de ensino com muitos problemas achando que eram incapazes.
Leite (2013),enfatiza que, esta modalidade de ensino é composta por homens e mulheres com rumos marcados pelo insucesso escolar, pois desde a infância precisaram trabalhar e não tiveram a oportunidade de estudar, mas com as modificações da sociedade eles precisam dar continuidade aos estudos para a busca de emprego melhor. 
São pessoas que se julga inferiorizadas pela sociedade, uma vez que não podem atuar nas práticas sócias que precisa de escrita e leitura.
Os que não sabe ler e nem escrever são chamados de analfabetos funcionais mesmo sabendo que não são analfabetos por completos. Ele não sabendo decodificar e codificar sílabas palavras, letras e outros que ele seja um completo analfabeto. Apesar de não entender da língua escrita mais tem conhecimento bem o significado das coisas que consegue visualizar em sua volta. Daí cabe a escola trabalhar o processo de ensino e aprendizagem com o objetivo de vira o problema de não aprendizado da linguagem escrita, seja para crianças, jovens e adultos, integrando-os com os conhecimentos de decodificação e codificação intelectual já existentes. Daí cabe a escola trabalhar o procedimento de ensino e aprendizagem com o alvo de reverter esta circunstância de não aprendizado da linguagem escrita, seja para crianças, jovens e adultos, associando os conhecimentos de decodificação e codificação mental já existentes. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) vem passando por um longo tempo de desrespeito, por partes da política públicas, pois para o aluno é complicado, eles já são inseridos nesta modalidade de ensino com muito problema, acham que são incapazes. As politicas pública vinham desconsiderando por muito tempo o Eja, pois os alunos achavam dificuldade em ser inseridos nesta modelo de ensino com muitos problemas achando que são incapazes. São pessoas que se julga inferiorizadas pela sociedade, uma vez que não podem atuar nas práticas sócias que precisa de escrita e leitura.
Segundo Gadotti, “não existe tempo ou espaço próprio para a aprendizagem, à aprendizagem está em todo lugar e é preciso aprender sempre” (GADOTTI, 2000, p. 250.) aprendendo em diversos lugares a escola através dos recursos tecnológicos pode acrescentar o acesso alcançando assim o conhecimento promovendo assim uma educação continuada, de qualidade e finalidade prática.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi feito através da abordagem bibliográfica de maneira qualitativa buscando o novo conhecimento sobre a Prática Interdisciplinar Educação de Jovens e Adultos.
. Sendo usado como base para elaboração do assunto fontes através de materiais publicados como livros, artigos de periódicos e de informações e pesquisas efetuadas na rede mundial de computadores. 
Para Bardin (2009) este momento exige cuidadosa atenção por parte do pesquisador, uma vez que os dados encontrados in loco devem ser tratados de modo significativo, levando em consideração o que foi observado e realizado no campo de pesquisa.
Conforme o autor a pesquisa faz uma discrição dos métodos e técnicas utilizadas no local ativando o pesquisador tanto no quadro teórico como no objeto de estudo.
Devemos sempre buscando as atualizações no espaço tecnológico, pois essa ferramenta está sempre se modernizando e os jovens estão sempre engajados nessa atualidade. Por tanto será mostrada uma imagens apresentando o tema abordado condizente à produção acadêmica.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados e discussões foram feitas através da abordagem técnica bibliográfica com livros e artigos de periódicos e na análise de conteúdos na internet, permitindo assim as diferentes maneiras Prática Interdisciplinar Educação de Jovens e Adultos no qual o docente possa experiência no decorrer da sua caminhada enquanto educador no momento atual. Na pesquisa do trabalho a formação tanto inicial como a continuada do docente em formação procura contribuir descrevendo as possibilidades de ensinar e aprender vendo o espaço físico escolar como ferramenta pedagógica, a tecnologia no ambiente escolar e a parceria entre escola e família e também a contribuição do professor perante as possibilidades de ensinar e aprender. 
5. CONCLUSÃO
A pesquisa apresenta a leitura bibliográfica do uso das tecnologias com a finalidade de multiplicar conhecimentos adquiridos dos professores nos estudos feitos ao longo do curso. Esta clara nesse trabalho que o uso da tecnologia digitais das informações e comunicação é um grande aliado na metodologia de ensino e aprendizagem entendendo que o professor nessa ação deve dominar essa ferramenta e não deixar ser dominado por ela.
E o ensino do EJA não é diferente nesse contexto atual devendo dominar essa ferramenta com o ensino remoto. Esse novo modelo de ensino não pode deixar de existir nesse momento que estamos vivenciando muito pelo ao contrario, já que no EJA já existia os programas a distancia com diversas nomenclaturas até o dia de hoje.
O professor contendo essa ferramenta que já se encontra no espaço da escola, deve oferecer que sua utilidade seja uma chance de planejar bem esses recursos e extrair delas benefícios para todos envolvidos. Como esse recurso já é conhecido pelos alunos e chega ser um atrativo para eles a tecnologia é uma atração de entretenimento, o professor deve aproveitar esse recurso de ensino como facilitador dos conteúdos ajudando assim com o processo de ensino e aprendizado tornando uma aula dinâmica, e com significativas mudanças na prática pedagógica.
REFERÊNCIAS	
ALTRAN, G.A. Paulo Freire: Filósofo da educação. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação)–U Niversida de Estadual Paulista. São Paulo, 2004.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: LDA, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. Paz e Terra: Rio de Janeiro, 1996. 
FREIRE, Paulo. Educação de Adultos, Hoje: algumas Reflexões. In: FREIRE, Paulo. Política e Educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 2001. p. 16-17
 
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da Educação. –Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. p. 250
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da Educação. –Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 250 p.
LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Afetividade e letramento na educação de jovens e adultos
EJA. São Paulo: Cortez, 2013.
MOLL, Jaqueline. Educação de jovens e adultos (série projetos e práticas
Pedagógicas) Porto Alegre: mediação, 2004.
VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 
1 2 Tutor externo: Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLX) – Prática do Módulo II - 07/06/2021

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