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M ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS CURSO: PROFOP – 2L – HISTORIA – ETEP Adriana Souza de Oliveira Conceição Salesópolis 2021 M Adriana Souza de Oliveira Conceição RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS Salesópolis 2021 Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de: PROFOP – 2L – HISTORIA – ETEP M SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 2. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A CONCEPÇÃO CIDADANIA E DEMOCRACIA DENTRO DA ESCOLA. ................................................................................ 6 3. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM DO PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO HUMANA ....... 8 4. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O FRACASSO E SUCESSO ESCOLAR NA CONCEPÇÃO DO ESTADO, DA ESCOLA E DA FAMÍLIA ...................... 9 5. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O PAPEL DA MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E CURRÍCULO ....................................... 11 6. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS DO ENSINO E A SELEÇÃO DE CONTEÚDOS NAS 10 COMPETÊNCIAS DA BNCC .. 12 7. ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL14 8. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 21 ANEXOS .................................................................................................................................. 22 M 1. INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta reflexões sobre a prática educativa vivenciada durante as atividades do Estágio Curricular Supervisionado no âmbito escolar no curso de (PROFOP – 2L – HISTORIA – ETEP). Em relação aos procedimentos metodológicos, utilizamos de relatórios fundamentados pelos documentos norteadores do Ministério da Educação por se tratar de um período de Pandemia da COVID 19 e conforme preconizado na Portaria 544 de junho de 2020 publicada pelo MEC que dispõe sobre a organização do Ensino e seus estágios. As literaturas alinhadas às aulas teóricas e EAD nos fizeram vislumbrar os limites para a implementação plena da gestão democrática na escola. Esse trabalho apresenta reflexões sobre a prática educativa vivenciada durante as atividades do Estágio Curricular Supervisionado no âmbito escolar no curso de (PROFOP – 2L – HISTORIA – ETEP. Em relação aos procedimentos metodológicos, utilizamos de relatórios fundamentados pelos documentos norteadores do Ministério da Educação por se tratar de um período de Pandemia da COVID 19 e conforme preconizado na Portaria 544 de junho de 2020 publicada pelo MEC que dispõe sobre a organização do Ensino e seus estágios. As literaturas alinhadas às aulas teóricas e EAD nos fizeram vislumbrar os limites para a implementação plena da gestão democrática na escola. O intuito do estágio é oportunizar ao aluno (estagiário) uma experimentação da realidade onde concretizará seu papel docente. Para esse fim, os deveres do estágio carecem aproximar-se de atos de reflexões críticas, considerações,problematizações e práticas de ensino com uma forte correlação às teorias educacionais vigentes. Essa ação faz-se basilar para a compreensão por parte dos futuros professores de que as concepções estudadas por eles no curso de formação são indispensáveis, mas em cinscunstãncia alguma, eficazes para o integral desempenho do ensino. Retrata ,mesmo que de modo resumido ,um ocasião especial e ímpar na formação do professor de História, que pode dar inicio ao diálogo entre as teorias abordadas nas aulas e a prática docente associada pontualmente ao cotidiano escolar;suas inúmeras redes de convívio;diferentes questões e elementos associados, envolvendo todo corpo acadêmico,composta por docentes e todo ambiente como lugar de ensino-aprendizagem, dando ao docente a perspectiva de relacionar sua formação com situações reais do dia a dia M e alcançar componenetes que favoreça o aperfeiçoamento da sua habilidade crítica diante a vivência instittucional academica. M 2. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A CONCEPÇÃO CIDADANIA E DEMOCRACIA DENTRO DA ESCOLA. A escola tem um importante papel para a aquisição e o desenvolvimento de um discente. E, por ser autor de parte da criação da identidade do aluno, ela, deve propor situações de formação de caráter, experimentações e saberes nos vários campos da vida, é precetora de discentes sociais. Assim sendo, intervenções para estimular a cidadania na escola, começam desde o primeiro dia de aula do aluno no ensino infantil. Mira em: Cooperação, sinceridade, empatia, perdão, respeito, diálogo, solidariedade e bondade. Citação: Se o diálogo é o encontro dos homens para Ser Mais, não pode fazer-se na desesperança. Se os sujeitos do diálogo nada esperam do seu quefazer já não pode haver diálogo. O seu encontro é vazio e estéril (...) Finalmente, não há diálogo verdadeiro se não há nos sujeitos um pensar verdadeiro. Pensar crítico. (...) Este é um pensar que percebe a realidade como processo, que a capta em constante devenir e não como algo estático (Paulo Freire, 1981, p. 97), Instruir para a cidadania facilita para uma formação integral dos estudantes, motivando- -os a alcançarem explicações reais para situações de desigualdades e de injustiças sociais, impulsionando a construção de uma educação democrática. As ações pedagógicas quando empregadas de forma ativa , voltada para a promoção de mudanças sociais, respondendo aos novos desafios que surgem na sociedade, é capaz de proporcionar emancipação aos alunos. Construir conceitos de convivência é construir condições para a formação da cidadania. Os princípios de convivência devem levar em conta que o lugar e o tempo de aprender não se separa do lugar e do tempo de ensinar. Onde e quando se aprende também se ensina. Os círculos de cultura trazem a prática de cada um, a sua vivência, a sua história, os saberes dos educandos, e permitem a reflexão sobre eles, o alargamento do conhecimento sobre o visto e o sentido, dando novo sentido a existência dos partícipes do processo. O papel do educador é dar sentido a essa construção. Por consequência, a cidadania e a democracia são vistas como instigação e introdução de contrariedade na estrutura, e não como uma demanda pela solução de questões. De acordo M com isto, o problema preeminente da educação é a adversidade da atuação dos homens na luta pelo evolução social. A educação que adota a política de direitos humanos tem como alusão a diversificação do aprendizado, uma vez que busca garantir as mesmas exequibilidades educacionais, propiciando a independência, a solidariedade, a cooperação e o engajamento crítico-social. Essa visão educacional intenciona consolidar sociedades mais justas, democráticas, igualitárias e cidadãs para todos, sem diferenciação em razão da raça, ideologia política, classe, religiã Nessa perspectiva, a indiferença do ensino provocaria a formação de sujeitos alienados, sem consciência do poder de transformar a realidade social na qual estão introduzidos, tornando-se comuns serviçais do capital. Vale, portanto, salientar que o alvo da ação são as escolas. Sem o conhecimento, os alunos não pleitearão seus direitos fundamentais básicos, tendo em vista que ninguém luta contraaquilo que não conhece. O respectivo professor, com suas atitudes, suas práxis pedagógicas, seus conceitos, seus estímulos, pode ser a referência “viva” de cidadão, prestando exemplo para seus alunos. M 3. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM DO PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO HUMANA É através da linguagem que podemos declarar nossas opiniões e emoções. Estamos absortos numa sucessão de múltiplas possibilidades comunicativas, sendo improvável qualquer opção em adverso. Somos, portanto, comunicação. O professor como ser humano se integra em sociedade, em espaços solenes e não solenes, já que colabora em todas os peditórios educativo, quer na família, na igreja, na escola, na universidade e dentre outros. A fala distintamente da concepção que vive no intrínseco, exterioriza e pratica-se nas produções humanas. De modo infeliz, percebe-se a exigência de a escola trabalhar a fala e o quanto está oculto, até mesmo para os que utilizam a todo momento e indicam efetuar um trabalho de dialógicidade. Acontece que a compreensão de linguagem da maior parte dos educadores é puramente instrumental. Na exibição de sala de aula, a existencia do motivo se escusa na fala do detentor do controle (educador, currículo escolar, livros didáticos etc.) que, presumindo-se executor exclusivo faz dos seus dialogadores (alunos), ouvintes e/ou repetidores. Os educadores constatam o mérito da linguagem no ciclo de ensino aprendizagem. Contudo, revelam inseguranças com o uso da mesma, que perpassam a formação docente inicial , a formação continuada e reuniões pedagogicas nem sempre atende essa necessidade, constata-se na prática, que as conversas não progridem no sentido de buscar um conhecimento específico para lidar com tal necessidade. Assim sendo, o professor, sabedor de sua responsabilidade humanizadora, percebe que seu trabalho deve ser pautado no senso-comum propositadamente para que as metas sejam atingidas, evitando uma prática alienada. M 4. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O FRACASSO E SUCESSO ESCOLAR NA CONCEPÇÃO DO ESTADO, DA ESCOLA E DA FAMÍLIA O alto índice de evasão escolar e reprovação não é recente, mas um fato existente há décadas. Temos enxergado que o insucesso ou seja fracasso escolar tem estimulado um desenrolar de crises nas escolas, atingidos por: desordem; desinteresse por parte dos alunos; cabendo dúvida, tanto aos alunos quanto aos pais, no que se relaciona à instituição; talvez por uma formação insuficiente ou, até mesmo, por não estar claro, qual é a real incubência da escola. Citação : A escola existe, pois, para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitem o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber. [...] o saber sistematizado, a cultura erudita, é uma cultura letrada. Daí que a primeira exigência para o acesso a esse tipo de saber é aprender a ler e escrever. Além disso, é preciso também aprender a linguagem dos números, a linguagem da natureza e a linguagem da sociedade. Está aí o conteúdo fundamental da escola elementar: ler, escrever, contar, os rudimentos das ciências naturais e das ciências sociais (história e geografia humanas) (Ibidem, p. 23). Por outro lado, os requisitos escolares não abarcariam a rotina da criança e de suas famílias, na medida em que são reiterarias em relação às necessidades de supervivência, que são imediatas. A controversa que circunda as relações família e escola está sempre presente na rotina da escola e vem recebendo da mesma forma bastante expressão na pesquisa educacional. O sensação que temos é que não se sabe para onde se está indo e nem o que se espera, na situação de profissionais atuantes da educação. Para tal, é necessário a ampliação do acesso ao saber. Cabendo ao professor ir além de simplesmente repassar conteúdo para os alunos, tencionando que todos aprendam do mesmo modo e no tempo estabelecido, incluindo aqueles que não conseguem alcançar essa meta em alunos que fracassaram escolarmente, concebe-se que a colaboração do professor não se limita no ponto profissional, como propôs Nóvoa (1998) ele deve estar frequentemente procurando respostas a um velho problema que compreende o conhecimento de sua respectiva prática profissional. M O autor argumenta que no desenvolvimento da formação, o professor deve ser sabedor que terá um longo trajeto pela frente, onde só na prática ele ampliará habilidades próprias. Realça-se que o dever primordial notável por esses professores, é de ser mediadores do ensino e da aprendizagem, com papel considerável para a formação dos alunos. É indispensável assim, que a educação contribua na formação de indivíduos como cidadãos críticos, participantes do processo social. M 5. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O PAPEL DA MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E CURRÍCULO A análise sobre a educação e a escola na atualidade nos possibilita abordar qual é o papel do docente, frente às mudanças ocorridas nas políticas educacionais e da formação que subordinam o seu trabalho em sala de aula. A escola, como integradora social, é um dos lugares inerentes de formação e aprendizagem, em que a obtenção dos conteúdos deve estar em consonância com as indagações sociais que indicam cada momento histórico. O papel da escola é primordial para a sociedade. De acordo com Young (2007, p. 1288) “sem ela, cada geração teria que iniciar do zero ou, como as sociedades que viveram antes das escolas, permanecer de fato sem mudanças durante séculos”. O comprometimento da escola vai mais à frente de ensinar conteúdos curriculares, ela guia junto com seus objetivos o desenvolvimento de um sujeito crítico, criativo e autônomo. Com o compromisso de conciliador do conhecimento, o professor pode ir além de um exercício simples de transmissor de conteúdos expandindo para mediador das dimensões sociais, afetivas e educativas. Ao planejar atividades pedagógicas, o professor precisa ponderar o contexto em que os alunos estão introduzidos, como também todos os componentes apresentados pelas secretarias de educação. Assim, o professor precisa também sentir-se estimulado a caminhar frente às premissas da sociedade. Além disso, conseguimos depreender que o compromisso do professor como mediador é meritório, para intensificar o aprendizado, como um mentor, preceptor na utilização dos instrumentos e na busca pelo conhecimento, mas para isto é necessário que tenha recursos desde sua formação, reconhecimento, alterações nas políticas educacionais, planejamentos mais desenvolvidos até estrutura física e material para efetivar seu trabalho de maneira praticável. Percebe-se que é indispensável que o aluno permaneça no centro do processo de aprendizado, não como um arquivo, mas sim como um cooperador, um aliado no qual o professor coloque confiança. Efetivamente, este é o real papel do professor mediador que propõe através da sua ação pedagógica ensinar os conhecimentos elaborados e rexecutados pela gente no decurso da história e assim atuar na formação de uma sociedade pensante. M 6. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS DO ENSINO E A SELEÇÃO DE CONTEÚDOS NAS 10 COMPETÊNCIAS DA BNCC BNCC - A Base Nacional Comum Curricular não é um curriculo, é um documento de regulamentar que abarca os direitos de aprendizagem dos alunos nas instituições de ensino do país. A primeira versão da BNCC foi publicada em 2015. Em 2017 aconteceu a validação da BNCC da Educação Infantil e Ensino Fundamental e no ano de 2018 foi definida a BNCC do ensino médio. Nesta apresemta-se os conteúdos,habilidades e competências consideradas básicas, que precisam ser trabalhadas no ambiente escolar ao longo da Educação Básica. E, com isso, tem assegurado os direitos de aprendizagem e desenvolvimento conforme preconiza o Plano Nacional de Educação (PNE). O conteúdo coopera para o formação de outras políticas e ações, em esfera federal, estadual e municipal, referente à composição de conteúdos educacionais e aos paramêtros para a proposta de estruturas satifatória,com o intuito obsoluto de desenvolvimento da educação. A BNCC se apoia em dois princípios pedagógicos: engajamento com à educação integral e o intento no aperfeiçoamento de competências. Essas dez competências (1. conhecimento, 2. pensamento científico, crítico e criativo, 3. repertório cultural, 4. comunicação, 5. cultura digital, 6. Trabalho e projeto de vida, 7. argumentação, 8. Autoconhecimento e autocuidado, 9. empatia e cooperação, 10. responsabilidade e cidadania) servem como parâmetros para a construção de novas propostas de novas propostas de ensino e asseguram aos estudantes os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Ao connsiderar as competências distinguimos (que) o momento histórico atual e o panorama de futuro exigem alunos com outra visão de mundo, aptos para lidar eticamente e críticamente , com um padrão mais ágil e com os avanços tecnológicos. Com a finalidade de especificar as aprendizagens que precisam ser asseguradas ao longo da Educação Básica a fim de afirmar, como consequência do método de ensino e aprendizagem, o desenvolvimento das competências gerais, a BNCC tem uma disposição peculiar para cada etapa, Educação Infantil, Educação fundamental e Ensino Médio. Surge um desafio aos educadores, ao definir as aprendizagens essenciais que devem ser garantidas a todos os alunos. Explícita um parâmetro de equidade que deve ser referência em M todas a educação do país.Porém, a qualidade educacional não se garante exclusivamente por parâmetros de igualdade. Também, é necessário promover equidade. Isso significa fazer da escola um lugar de aprendizagem e de democracia inclusiva para todos os alunos, considerando as possibilidades, as necessidades e os interesses de cada um. Esse não deve ser um compromisso só da escola, e sim da rede ou do sistema de ensino, é preciso múltiplas ações. Assim, espera-se que cada professor consiga afirmar que as aprendizagens essenciais previstas, foram alcançadas em cada etapa da Educação Básica, e que por sua vez, possibilitem o desenvolvimento das competências gerais. Logo, garantindo que os alunos, estejam engajados, motivados e dispostos a aprender a aprender, estabelecendo uma comunidade de aprendizagem em que todos ensinam e aprendem. M 7. ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL TEXTO 1: O COMPORTAMENTO ÉTICO DOS PROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO O comportamento etico dos profissionais na educação é um tópico de amplo valor para aqueles que avocam um real sentido para os grupos humanos que experimentam a educação expondo uma firmeza moral social. Devendo considerar o contexto no qual se realiza para os diversos meios em que o aprendizado esteja envolvido, inclusive para quem é responsável por transmitir a educação ao próximo direta ou indiretamente independente de sua area de formação. Desta maneira, considera-se a ética como uma das questões imprescindíveis para sucesso no trabalho, pois através dela que os educadores do mundo todo desempenhem papeis fundamentais pressupondo responsabilidade e compromisso, permitindo assim o diálogo constante na intencionalidade de melhorar a convivência com os alunos e demais profissionais da educação. O educador auxilia a trazendo segurança, autocrítica e autoconfiança aos alunos, de modo a oferecer uma aula educativa sem que os alunos ultrapassem seus limites, respeitando a individualidade de cada um. Nesse sentido, você acredita que esse tema tem sido abordado como um redirecionamento mental para aqueles que fazem parte da formação dos indivíduos desde o princípio, educar e transformar o pensamento dos profissionais da educação como daqueles que fazem parte do cotidiano social e educacional? E os métodos utilizados, devem considerar as práticas educativas, como meios de formar cidadãos com princípios éticos e morais na sociedade atual? A ética direciona as ações e comportamentos no convivio social , já a moral é prática e está associada às normas de conduta. Ética, não se ensina de forma isolada, pois está presente em muitas áreas da sociedade sendo, a escola é um local influente para promover a formação de uma sociedade justa e ética. M Logo, é indispensável que todos os educadores averiguem o sentido de suas ações em sua prática pedagógica, a par da provável “deficiência” em sua formação inicial relativo aos métodos muitas vezes “desatualizados” que se ensina no cotidiano escolar, àqueles que conseguem manter-se atualizados, dispondo-se por buscar renovação dos conhecimentos, como fonte transformadora e com ética intercedendo na construção do conhecimento de seus alunos. A escola é um espaço potente para possibilitar a formação de uma sociedade justa e ética. A ética, progride todos os componentes curriculares, sentido visível nas ações de todos os indivíduos que a vivenciam. O importante, para o educador, é acreditar na capacidade de aprendizagem, na habilidade de evoluir e reunir sempre novas experiências na rotina escolar, ao mesmo tempo que entende e admiti seus limites. Interceder, por uma educação escolar que realmente colabora para ajudar os cidadãos a aceitar o outro, respeitando suas diferenças. Deste modo, é preciso que os professores detenham como preocupação principal a formação integral dos seus alunos objetivando desenvolvimento de suas autossuficiências. M TEXTO 2: A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ÂMBITO ESCOLAR Entendemos que o equilíbrio é a dose correta para que se obtenham os melhores resultados em tudo, e no ambiente de trabalho não é diferente, sabemos que a boa relação entre professor e aluno é um dos princípios fundamentais para se desenvolver equilíbrio no sucesso do ensino aprendizagem, intercedendo às inquietações e as dúvidas existentes. È na relação professor – aluno que se instaura de fato,o processo ensino aprendizagem. Por isso sem medo de errar,podemos afirmar que às chances do insucesso do trabalho pedagógico se deve em grande parte a qualidade dessa relação.Através dela é possível extrir toda uma concepção de educação em que professores e alunos tem a respeito dos seus papeis e das suas possibilidades de trabalho (SANNY,1994,p.63). A escola e o professor tem papel fundamental na formação do indivíduo, e o compromisso de propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais. Neste contexto, a educação em geral tem a função de possibilitar e de oferecer alternativas para que as pessoas que estejam excluídas do sistema possam ter oportunidades de se reintegrar através da participação, bem como da luta pelos direitos sociais e o resgate da cidadania. A escola que todos almejam, deve estar regulada na lógica de um espaço ideal para a construção de uma sociedade sadia, uma escola democrática com formação para a cidadania. Aquela que tem como bandeira o combate á exclusão social e que possa, ao mesmo tempo, trabalhar a relação escola-aluno-família, possibilitando que a comunidade escolar participe de forma assídua a todos os interesses que envolvam o bom andamento do ensino aprendizagem e do sucesso escolar em geral. E propondo colaborar com o desenvolvimento do ensino- aprendizagem, tendo em vista que o homem é um ser ativo, social e histórico Bock (2002) enfatiza que a psicologia no âmbito da educação foi construindo formasde compreensão do ser humano, cujas condutas no espaço escolar são compreendidas a partir das relações que se estabelecem entre si, e dando atenção às diferentes subjetividades construídas na relação com a cultura e a sociedade. Para o autor é da psicologia que o sujeito começa a relacionar-se com o mundo, tendo em vista que a escola é responsável pela construção, elaboração e difusão do conhecimento, formando cidadãos críticos capazes de lidar com os desafios da época bem como com as influencias interpessoais deparadas em diferentes pessoas e situações. M Percebe-se que as relações interpessoais e a aprendizagem possuem características em comum, para que venham acontecer é necessário pelo menos duas pessoas, portanto em um ambiente escolar ela se faz fundamental devido os grandes desafios cotidianos que a escola enfrenta. Nesse mesmo sentido, Goergen (2005) defende que o sujeito não forma a sua identidade a partir de um impulso subjetivo, mas a partir da relação intersubjetiva com o outro, no meio social no qual vive. Portanto, para o autor, a formação moral do sujeito depende fundamentalmente do contexto com o qual ele se relaciona interativamente. Para o autor, o problema ético não é individual, é a relação do indivíduo com a comunidade. Estamos em um momento de transição de paradigmas, que solicita uma maior abertura por parte daqueles que lidam com a educação, e uma relação de confiança, admiração e respeito são fundamentais para aprendizagem do aluno, sabemos que se há respeito mútuo e admiração no contexto escolar o professor não necessita usar de artifícios como o autoritarismo para punir ou fazer com que o aluno tenha um bom desenvolvimento em sala de aula. É sabido que uma das maiores dificuldades deparadas por professores e profissionais da educação é justamente a possibilidade de mudar sua forma de pensar. Porém, uma vez superada essa dificuldade inicial, ainda que os novos caminhos que se descortinam não se apresentem como mais fáceis, torna-se possível perceber outras dimensões da realidade, como por exemplo, do direito ao diálogo, à livre expressão de sentimentos e ideias, ao tratamento respeitoso, à dignidade e tantos outros aspectos que contribuem para a configuração de ambiente escolar harmonioso e igualitário. Um grande desafio que a escola enfrenta é a construção de proximidade e empatia no processo de ensino e de convivência, á saber que para a efetiva construção destes é necessário se levar em consideração o ambiente, as experiências, os saberes, enfim a realidade local, portanto, é necessário adotar uma postura dialógica baseada na vida pessoal de cada um, buscando compreender as complexidades e os saberes um dos outros. Considerando que é impossível obter sucesso nas relações de convivência e no ambiente escolar se o gestor e demais participantes não tentarem de forma ousada e permanente essa busca de excelência e de relações saudáveis no convívio escolar, bem como na vida social em geral, pois é no convívio em geral que se dá a proximidade e empatia, e o gestor tem aí o papel principal que é o de liderar uma equipe, cujo objetivo é trabalhar em prol de uma educação de M qualidade, segundo Lück (2005) a liderança deve ser baseada no bom senso e nas ações democráticas:A liderança participativa é uma estratégia empregada para aperfeiçoar a qualidade educacional. Constitui a chave para liberar a riqueza do ser humano que está presa a aspectos burocráticos e limitados dentro do sistema de ensino e a partir de práticas orientadas pelo senso comum ou hábitos não avaliados. Baseado em bom senso, a delegação de autoridades àqueles que estão envolvidos na realização de serviços educacionais é construída a partir de modelos de liderança compartilhada, que são os padrões de funcionamento de organizações eficazes e com alto grau de desempenho ao redor do mundo. (LÜCK, 2005, p.35) Ainda cabe ao gestor a função de trabalhar com os conflitos e as diversidades de personalidades, vez que cada indivíduo traz para o convívio social e escolar suas peculiaridades e culturas, então o gestor deve estar preparado para buscar alternativas que atenda o interesse de todos, e principalmente compreender que o sucesso escolar depende da participação efetiva de todos os profissionais, incluindo vigias, merendeiras, pessoal de apoio, agentes administrativo, enfim estabelecer um convívio de harmonia e conscientização em prol de uma educação de qualidade. Baseado no texto acima, estabeleça a importância das Relações Interpessoais no âmbito escolar e cite algumas intervenções que poderão serem realizadas para eventuais problemas na relação aluno-professor-gestor.* Na escola, cada especificidade requer um trabalho de conexão e integração para que ações individuais colaborem na realização dos objetivos coletivos. Isso, porque cada pessoa tem sua complexidade e particularidade, que é desenvolvida ao longo de sua vida. É imprescindível que o formador disponha de atenção às relações interpessoais no dia a dia escolar, para desenvolver a qualidade do ensino, resolvendo os dificuldades existentes na escola, avocando um perfil do processo de relação na busca de qualidade das ações individuais e coletivas, surpreendendo de forma positiva no crescimento da organização escolar, onde os autores comprometidos sejam beneficiados com esse desenvolvimento. M E o docente necessita especialmente designar uma associação que favoreça-o conectar melhor com seus alunos e aperfeiçoar sua aprendizagem. Por isso, conhecimento antecipado, que acompanha o aluno, deve ser considerado e empregado na idealização do conhecimento. Eliminando a discrepância causada pela opinião de que o professor sabe mais sobre tudo, isso muitas vezes, cria alunos passivos, e submissos, mas pouco comprometidos no processo ensino-aprendizagem. Todo mundo tem sua própria cultura Independentemente da vida escolar, mas se nós professores, gestores e família, trabalharmos em conjunto, com a aplicação e dedicação da gestão, é possível fortalecer o vínculo, levando o aluno a ser protagonista de uma convivência mais justa, empática e mais humana em suas relações interpessoais na escola e na sociedade. M 8. CONCLUSÃO A disciplina de Estágio Curricular é uma atividade essencial na construção do seu conjunto de características próprias e exclusivas profissional de um professor, enquanto sujeito da própria formação, que elabora seus conhecimentos embasados na superação da fragmentação do conhecimento, propiciando a visão e o trabalho dividido no local de ensino. Durante as etapas deste relatório de estágio, busquei observar todos as particularidades que pudesse auxiliar, para a minha atuação, no período de ação, sempre analisando as possíveis necessidades, com base na realidade educacional de cada educando com o objetivo de completá- las durante minha atuação. Finda-se com isto, a busca para o relatório de estágio que funciona como uma oportunidade de ambientação dos imimentes professores à realidade e vivência de uma escola. A experimentação vivenciada contribuiu para um olhar mais atento às particularidades da minha formação, bem como criou um quadro mental das vozes sociais que constituem o ambiente da sala de aula, dando novo olhar a forma de ver e sentir a docência. M REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Base Nacional Comum Curricular (BNCC) - Ministério da Educação. • OLIVEIRA, Margarida M. Dias de (Org.). Contra o Consenso: LDB, DCN, PCN e reformas no ensino. João Pessoa: Sal da Terra, 2000. • PAULO FREIRE. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1997 • Didática Geral (Autora: Rosilene Horta Tavares / Editora UFMG 2011). • Metodologia da Pesquisa: Um Guia Prático (Autores: Fabiana da Silva/ Kauark Fernanda Castro Manhães/ Carlos Henrique Medeiros. Editora: Via Litterarum). • Educação em Revista, Marília, v.9, n.1, p.109-120, jan.-jun. 2008. • YOUNG, Michael. Para que servem as escolas? In: Educação e Sociedade. Campinas. Vol. 08. N 101, p. 1287-1302 set/dez. 2007. • BRASIL. Lei 9.394/95, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República. Disponível em: Acesso em: 10 outubro 2021 • PATTO, Maria Helena Souza. (1999). A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo. • MOSQUERA. J. J. M; STOBAUS, C.D.O professor, personalidade saudável e relações interpessoais por uma educação da efetividade. In ENRICONE, D. ( org ). Ser professor. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004,p. 91 – 107. M ANEXOS SUGESTÃO DE PLANO DE AULA PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (6º ANO) AULA 1: História: tempo, espaço e formas de registro OBJETIVOS: Reconhecer as principais características da produção historiográfica atual. Compreender o que é o Tempo Histórico. Diferenciar as quebras e estadas como conceitos no campo da historiografia. METODOLOGIA: Explorar e enumerar variações da natureza ( cores,formas ) e da paisagem realizadas por diversos tipos de sociedade. Dar atenção para os povos indígenas originários e povos africanos. Discutir a natureza e a lógica das transformações ocorridas. Avalie a figura, dialogue com seu colega e responda as questões: 1) Quais os tipos de animais retratados na pintura? Eles parecem ter sido desenhados vivos ou mortos? 2) O que despertou segundo sua opinião, o desejo de desenhar animais nos seres daquela época? 3) Descreva em seu ponto de vista como foi a relação humana com estes animais? M REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 6º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma – São Paulo: contexto, 2001. PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (6º ANO) AULA 2: O TEMPO HISTÓRICO - DIFERENTES FORMAS DE CALENDÁRIO OBJETIVOS: • Distinguir as principais individualidades dos diferentes tipos de calendário. • Entender a dessemelhança entre o noção de tempo da natureza e tempo mecânico. • Aprofundar o conceito de calendário. METODOLOGIA: Pesquisar materias sobre o tema : A questão do tempo, sincronias e diacronias: reflexões sobre o sentido das cronologias; Diferenciar varias formas de entender a noção de tempo e de época dos processos históricos ; Discussão e problematização: Os povos pesquisados e como estão contando o tempo? Registrar de forma resumida, a que conclusões chegaram,usando essas informações na linha do tempo e finalizar com sistematização de um mapa mental simples. REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 6º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. VAINFAS, Ronaldo. História.Doc. 8º ano. São Paulo: Saraiva, 2015. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (7º ANO) AULA 1: ASTECAS: Economia e sociedade, Localização geográfica, Saberes e técnicas OBJETIVOS: • Distinguir as essenciais características da civilização Asteca. • Compreender a cultura,organização política e religião. • Descrever o desenvolvimento tecnológico agrícolas . METODOLOGIA: Analisar fotos e imagens,estabelecer relação entre as imagens; Descrever as informações e associações realizadas entre o organização politica, cultura e agricultura ; Resumo destacando 3 pontos aprendido sobre a civilização Astera. REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 6º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 7º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (7º ANO) AULA 2: MAIAS: ECONOMIA E SOCIEDADE, LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, SABERES E TÉCNICAS OBJETIVOS: • Sondar as relevantes particularidades da civilização Maia, costumes, tradições etc. • Discernir e caracterizar a organização cultural, religiosa e política da civilização Maia. METODOLOGIA: Organizar os conhecimentos previos dos alunos,relacionar as ideias; Realizar pesquisa sobre o tema,problematizar utilizando perguntas; Contextualizar sobre o assunto ,registrar as informações e finalizar com quis. REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 6º e 7º anos, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018.. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (8º ANO) AULA 1: Renascimento e Humanismo OBJETIVOS: • Compreender as principais características do Renascimento. • Identificar a relação do Movimento Renascentista com o desenvolvimento comercial na Itália. • Entender o humanismo na valorização do antropocentrismo em detrimento do teocentrismo. METODOLOGIA: Identificação dos conhecimentos prévio sobre o tema. Leitura e interpretação de texto,problematização e textos para análise. Reflexão sobre o assunto diferenciando e comparando as epócas e finalizando com a escrita de um breve relato sobre Renascimento e Humanismo. REFERÊNCIAS OULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. VAINFAS, Ronaldo. História.Doc. 8º ano. São Paulo: Saraiva, 2015. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (8º ANO) AULA 2: GRANDES NAVEGAÇÕES OBJETIVOS: • Distinguir as principais características das Grandes Navegações. • Assimilar as transformações sociais ocorridas com as Grandes Navegações • Precisar os motivos do pioneirismo português nas Grandes Navegações. METODOLOGIA: Iniciar a sondagem com perguntas a fim de identificar o conhecimento prévio dos alunos. Seguir com a problematização e contextualização do tema. Encerrar com resposta de questionário. REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. VAINFAS, Ronaldo. História.Doc. 8º ano. São Paulo: Saraiva, 2015. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (9º ANO) AULA 1: Iluminismo e Revolução Francesa OBJETIVOS: • Entender o que foi o movimento político-filosófico conhecido como Iluminismo. . • Analisar o que foi a Revolução Francesa e como ela aconteceu. METODOLOGIA: Iniciar trabalhando com as próprias memórias dos alunos sobre o tema; Problematizar o tema com perguntas de ponto de vista e contextualizar sobre pensamento político-filosófico. Encerrar com uma atividade onde os alunos respondam por escrito: Qual foi um dos principais pontos defendidos pelos iluministas? O que era o lema: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”? REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 2 (9º ANO) AULA 2: O processo que conduziu à República OBJETIVOS: • Compreender política brasileira durante o Segundo Reinado. • Examinar o progresso do movimento republicano durante o século XIX no Brasil. METODOLOGIA: Iniciar averiguandoo conhecimento dos alunos, usando perguntas e conversa sobre as opniões. Problematizar a resposta dos alunos associando aos fatos do tema. Contextualizar sobre a relevância do tema e finalizar com a escrita de resumo individual da aula. REFERÊNCIAS BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 9º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. VAINFAS, Ronaldo. História.Doc. 9º ano. São Paulo: Saraiva, 2015. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO MÉDIO (1º ANO) AULA 1: POVOS DA MESOPOTÂMIA OBJETIVOS: • Diferenciar as principais características das civilizações mesopotâmicas. • Caracterizar as particularidades das civilizações da Mesopotâmia como civilizações fluviais. • Expor pormenores da invenção da escrita cuneiforme na Mesopotâmia. METODOLOGIA: Iniciar com a sondagem sobre o conhecimento dos alunos. Indagar com perguntas sobre o tema. Contextualizar e explorar a cultura, sociedade e religião e encerrar com uma atividade (questionário) que faça essa ponte entre o tema e os conhecimentos adquiridos. REFERÊNCIAS • BOULOS JUNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania, 1º ano. São Paulo: FTD, 2016. • HARARI, Yuval Noah. Sapiens, uma breve história da humanidade. Trad. Janaina Marcoantonio. 27ª Ed. Porto Alegre: L&PM, 2017. PLANOS DE AULA PARA O ENSINO MÉDIO M (1º ANO) AULA 2: EGITO ANTIGO OBJETIVOS: • Descrever as peculiaridades da civilização egípcia, tais como a localização, organização política, organização social e religiosa. • Debater a questão da repatriação do patrimônio histórico. METODOLOGIA: Especular o conhecimento prévio dos alunos sobre o tema. Problematizar o tema e fatos históricos, contextualizar as explicações e opiniões sobre o tema. Finalizar com uma atividade de redação sobre o que entendeu sobre o tema. REFERÊNCIAS BOULOS Júnior, Alfredo. 360º - História, sociedade & cidadania. 3ª ed. São Paulo: FTD, 2017. COTRIM, Gilberto. História global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016. M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO MÉDIO (2º ANO) AULA 1: América portuguesa e a organização Colonial: a chegada dos portugueses OBJETIVOS: • Identificar a política portuguesa e seus interesses nas Grandes Navegações • Entender o primeiro contato entre os portugueses e os povos originários do território do Brasil. • Identificar as políticas coloniais portuguesas. METODOLOGIA: Especular o conhecimento prévio dos alunos sobre o tema. Problematizar o tema e fatos históricos, contextualizar as explicações e opiniões sobre o tema. Finalizar com uma atividade de redação sobre o que entendeu sobre o tema. REFERÊNCIAS MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume 2,1ª Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2005 M PLANOS DE AULA PARA O ENSINO MÉDIO (2º ANO) AULA 2: A América portuguesa e a organização Colonial: Capitanias Hereditárias OBJETIVOS: • Identificar as características da organização Colonial, como ocorreu a primeira tentativa portuguesa de ocupação da América. • Discutir os direitos e deveres dos capitães donatários. • Compreender os sucessos e fracassos das capitanias-hereditárias. METODOLOGIA: Especular o conhecimento prévio dos alunos sobre o tema. Problematizar o tema e fatos históricos, contextualizar as explicações e opiniões sobre o tema. Finalizar com uma atividade de redação sobre o que entendeu sobre o tema. REFERÊNCIAS MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume 2,1ª Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2005
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